Curiosidades do Mundo!

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A curiosidade encerra o desejo de saber, de ver, de conhecer. ela é o princípio da sabedoria, o combustível do desenvolvimento. somos criaturas curiosas desde que nascemos, explorarmos, questionamos, imaginamos, descobrirmos, aprendendo e absorvendo novos conhecimentos, que nos permite ter formação. conhecer o mundo, a sua história, os vários povos e os seus costumes é talvez, o maior desafio para o ser humano. contribuindo para ele conhecer-se melhor como cidadão e como pessoa.

 

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Costumes!

Nas primeiras cartas enviadas pelo correio, quem pagava o selo era o destinatário.

 

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Os homens da tribo Waibirir, na Austrália, cumprimentam quem vem de fora segurando o pénis dos visitantes.

 

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O romancista francês Victor Hugo costumava pedir ao criado que lhe escondesse as roupas. assim, não podendo sair, tinha de ficar em casa a escrever.

 

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Os ingleses abordam de maneira diferente muitos dos aspectos fundamentais da vida. as diferenças aparecem mesmo nas coisas mais triviais. assim, nas ilhas Britânicas, gatos pretos significam sorte, enquanto no continente representam azar. nas ilhas Britânicas, os saleiros têm um furo e no continente, vários furos. os carroséis giram no sentido dos ponteiros do relógio, enquanto no continente é ao contrário. os títulos das lombadas dos livros, nas ilhas Britânicas, apresentam-se da esquerda para a direita, e no continente, da direita para a esquerda.

 

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Antes do aparecimento de novos métodos de contracepção, como a pílula, muitas mulheres aplicavam sumo de um limão na vagina, antes da relação sexual. esta forma de contracepção foi usada durante séculos no Mediterrâneo.

 

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A palavra suíte, usada para designar os quartos que são ligados a uma casa de banho independente das outras divisões, vem do francês "la chambre ensuite la salle de bain", que significa «o quarto seguido da casa de banho», designação usada nas plantas dos imóveis. com o tempo, a expressão foi reduzida apenas a suíte.

 

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A tendência da moda feminina para aumentar e projectar o volume dos seios nasceu em 1600 A.C., entre os gregos da ilha de Creta. atravessou os séculos, até 1907, quando o estilista francês Paul Poiret decretou que as mulheres deviam ser discretas. mas, em 1950, Marilyn Monroe acabou com a «repressão» e a moda voltou. no século XVIII, as mulheres usavam sobrancelhas postiças feitas de pêlo de rato.

 

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O alemão Goethe só escrevia de pé. para criar as suas músicas, Ludwig van Beethoven despejava água gelada na cabeça, para estimular o cérebro. Balzac acreditava que o café é que era fonte de inspiração. Johann Stauss, célebre compositor vienense, sempre que viajava levava consigo Phylax, o seu cão de estimação. Strauss tinha uma cabeleira negra muito bonita e as fãs pediam-lhe sempre uma madeixa como lembrança. o compositor, disfarçadamente, cortava tufos do pêlo do cão e oferecia-os como se fossem do seu cabelo. muitas vezes, o pobre Phylax parecia uma ovelha tosquiada.

 

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A tradiçao de se vestir especialmente para o dia de casamento vem da Roma Antiga, porém o clássico vestido branco foi usado pela primeira vez, na Inglaterra, pela rainha Vitória no seu casamento com o príncipe Alberto. a partir de então, tornou-se moda em toda a Europa. já o véu da nubenta existe desde a Antiguidade, sendo costume dos Gregos cobrirem o rosto da noiva durante a cerimónia para a proteger do mau olhado e também dos olhares de outros homens.

 

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A expressão «fazer a sesta» refere-se ao hábito de os antigos Romanos descansarem após o almoço, o que acontecia na sexta hora do dia. na Roma Antiga, o dia começava com o raiar do Sol, às 6 h da manhã, e era costume, como ainda é em alguns países, dormir até ao meio da tarde.

 

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Os soldados de Maria Teresa de Áustria costumavam limpar o nariz nas mangas dos casacos. a imperatriz deu então ordens para que fossem cosidos nas mangas grossos botões. deste modo, não se podiam limpar às mangas. foi assim que os civis adoptaram a moda dos botões, que não têm qualquer utilidade, nas mangas dos casacos, até aos dias de hoje.

 

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A descoberta dos raios X, em 1895, deu origem a um curioso episódio. após fazer correr o boato acerca de um dispositivo portátil que permitiria ver o corpo das mulheres através das roupas, os comerciantes aproveitaram para promover a venda de tecidos à prova de raios X.

 

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Até ao ano de 1965, os carros, na Suécia, circulavam pela esquerda. a conversão do tráfego para o lado direito foi aplicada num dia de semana, às 5 h da tarde. todo o trânsito parou a essa hora, e as pessoas trocaram os seus carros de lado. este curioso método foi escolhido para evitar que os motoristas sonolentos ou distraídos saíssem de carro de manhã e se esquecessem de que este era o dia marcado para a troca.

 

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Na Idade Média, antes da investidura, os cavaleiros passavam uma noite inteira em vigília, vestidos com uma túnica branca. passavam a noite «em branco». esta expressão é ainda hoje utilizada.

 

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Ainda no tempo do regime soviético foi descoberta, numa pequena aldeia dos montes Urales, a «seita dos subterrâneos». os adeptos achavam que a Bíblia fixava o limite da vida humana em 40 anos. no dia do 40º aniversário, o aniversariante era conduzido para dentro de uma caverna, sem comida, onde morria por desnutrição.

 

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Em França, o Convento Betânia sobressai das demais confrarias católicas por ser o único a aceitar como freiras ex-prostitutas e ex-presidiárias. foi fundado, em 1837, pelo frade dominicano Alcides Lataste. designado para dar assistência a prisioneiras de uma cadeia feminina, sentiu-se particularmente tocado pela história de Maria Madalena, a prostituta perdoada por Jesus Cristo. por isso, fundou Betânia.

 

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Quando hoje se levanta um copo de vinho para desejar saúde a alguém, ainda se usa em alguns países nórdicos a palavra "skol", lembrando-se poucos de que este nome vem de «escalpe», porque antigamente bebia-se do crânio de um adversário.

 

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Os costumes variam muito entre as várias culturas, mesmo quando se trata de demonstrações de afecto. por isso, é necessário conhecer os hábitos de outros países para evitar «gaffes» internacionais. os Japoneses, por exemplo, não beijam em público e os esquimós substituem o beijo esfregando os narizes. já em certas nações da Europa, o beliscão no traseiro das mulheres é considerado galanteio. o tenor italiano Enrico Caruso, que não sabia que esse não é um hábito universal, foi preso em 1906, nos E.U.A., ao tentar agradar a uma rapariga.

 

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Há 4000 anos, na Babilónia, o pai da noiva encarregava-se de durante um mês após o casamento, fazer uma cerveja à base de mel para o marido da sua filha. como tinham um calendário lunar, este período era chamado mês de mel. a expressão evoluiu e tornou-se lua-de-mel.

 

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As regras de etiqueta variam de acordo com a cultura dos povos. na China, não arrotar à mesa, logo após a refeição, significa que não se apreciou a comida. em muitos países do mundo, manda a cortesia que se abra a porta para o visitante sair. na Europa Oriental, seria descortesia. teria o significado de «ponha-se na rua».

 

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As autoridades chinesas estão alarmadas com o perigo de extinção das cobras no país. além de serem consideradas um excelente petisco, são tidas como um afrodisíaco muito poderoso. isso faz com que cerca de mil toneladas de serpentes sejam consumidas anualmente.

 

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A ideia do fecho de correr nasceu em 1891. o inventor americano Whitcomb Judson, cansado de amarrar os atacadores dos sapatos, lembrou-se também da queixa sobre a desesperante tarefa de puxar os cordões dos espartilhos das mulheres. o primeiro protótipo do fecho de correr foi exibido em 1893, em Chicago, mas foram necessários mais 20 anos para que se chegasse a um modelo prático.

 

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Na Roma Antiga, recomendava-se a ingestão de sangue de gladiador como remédio contra a epilepsia. na China Antiga, os médicos só eram pagos depois de os pacientes recuperarem a saúde. quando um deles morria, colocava-se uma lanterna na porta da casa do médico. a cada morte de paciente, nova lanterna era acrescentada.

 

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A invenção da cola data da Pré-História, quando foi criada acidentalmente. os artistas do passado misturaram ovos, sangue seco e sumos de frutas, procurando desenvolver tintas diferentes para pintar as cavernas. mais tarde, os Egípcios aprenderam a fazer colas mais fortes com ossos de animais. hoje o famoso líquido obtém-se a partir de substâncias sintéticas.