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Menina britânica desaparece no Algarve

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TIN

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Madeleine: Polícia belga faz testes de ADN

A Polícia belga está a levar muito a sério o avistamento de uma menina muito parecida com Madeleine McCann, a criança inglesa de quatro anos desaparecida há mais de 90 dias num aldeamento turístico da Praia da Luz, no Algarve.

Para poder confirmar ou não a identidade da criança, as autoridades belgas estão a realizar testes de ADN a um copo e a uma palhinha utilizados pela menina que uma terapeuta infantil viu num restaurante da cidade belga de Tongeren e acredita tratar-se de Madeleine McCann. A informação foi avançada pelo diário britânico 'Daily Mail'.

Esta testemunha afirma que tem “100 por cento de certeza” de que a menina que viu quarta-feira na companhia de um casal na cidade de Tongeren, próximo de Masstricht e da fronteira com a Holanda, era a pequena Madeleine McCann.

De acordo com esta testemunha, a criança, que mostrava um comportamento nervoso, estava na companhia de uma mulher com cerca de 25 anos, que falava inglês, e de um homem, com cerca de 40 anos, que falava holandês.

Correio da Manhã
 

radwolve

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Menina britânica ....

Companheiros
Já o referi e não consigo ficar sem manifestar a minha indignação.
Então num lugar público aonde passam milhões de pessoas não há fotos com a Madeleine isto é fotos com as crianças desaparecidas numa foto conjunta?(assim é que é uma foto correcta)
Refiro-me ao aeroporto de Lisboa.Mais uma vez e isso foi no dia 22 do mês transacto só vi no quiosque da agência de viagens Abreu ,na área das chegadas, uma única foto da miúda.
Até o santuário de Fátima foi permisso ao apelo que deixou colocar sobre as lápides da vidente Jacinta e irmã Lúcia a foto da criança (devia ser de todas as desaparecidas).
 
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TIN

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Companheiros
Já o referi e não consigo ficar sem manifestar a minha indignação.
Então num lugar público aonde passam milhões de pessoas não há fotos com a Madeleine isto é fotos com as crianças desaparecidas numa foto conjunta?(assim é que é uma foto correcta)
Refiro-me ao aeroporto de Lisboa.Mais uma vez e isso foi no dia 22 do mês transacto só vi no quiosque da agência de viagens Abreu ,na área das chegadas, uma única foto da miúda.
Até o santuário de Fátima foi permisso ao apelo que deixou colocar sobre as lápides da vidente Jacinta e irmã Lúcia a foto da criança (devia ser de todas as desaparecidas).

Dou-te toda a razão amigo!
Um abraço.
Tin.
 

migel

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Maddie: Polícia Judiciária regressou à casa de Murat

Maddie: Polícia Judiciária regressou à casa de Murat, diz SIC

A Polícia Judiciária regressou, esta manhã de sábado, à casa do inglês Robert Murat, principal suspeito no caso de desaparecimento da menina britânica Madeleine McCann, da Praia da Luz, no Algarve.
A notícia é avançada pelo canal de televisão SIC, que refere ainda que esta última movimentação da Judiciária surge depois de, durante a última semana, os inspectores terem estado em vários locais nas imediações do local de onde a menina de 3 anos desapareceu.

Segundo a estação, as diligências desta manhã nada têm, no entanto, a ver com o chamada «pista belga», que tem como base informações segundo as quais Maddie terá sido vista na Bélgica, na companhia de um homem.

04-08-2007 13:48:22
 

migel

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Madeleine: Cão treinado para detectar cadáveres começou a pesquisar terreno da casa d

Madeleine: Cão treinado para detectar cadáveres começou a pesquisar terreno da casa de Murat
4 de Agosto de 2007, 19:59

Praia da Luz, Faro 04 Ago (Lusa) - A polícia britânica está desde as 19:30 a usar um cão treinado para detectar cadáveres para pesquisar o terreno em redor da casa de Robert Murat, único arguido no caso do desaparecimento da menina inglesa Maddie McCann.

As buscas que decorrem há mais de 12 horas (desde o início da manhã) na casa de Robert Murat são para confirmar ou não eventuais indícios surgidos na investigação ao desaparecimento da menina britânica, tinha dito anteriormente à Lusa fonte ligada à investigação.

A mesma fonte referiu ainda que a medida de coacção aplicada a Robert Murat (termo de identidade e residência, a medida menos gravosa), o único arguido no caso do desaparecimento da menina britânica na praia da Luz, poderá vir a ser agravada no âmbito desta diligência.

Escusando-se a pormenorizar se Robert Murat poderá vir a ser detido, a mesma fonte disse "que tudo pode acontecer".

Na casa Liliana, propriedade da mãe de Robert Murat, mantinham-se às 19:45 pelo menos quatro inspectores da Polícia Judiciária, dois agentes da polícia britânica com o cão e militares da GNR.

Elementos da Protecção Civil Municipal de Lagos e trabalhadores de uma empresa de jardinagem estiveram durante a tarde a desbastar vegetação nos jardins da residência em áreas previamente delimitadas por fitas de polícia.

Ao local têm acorrido igualmente inúmeros jornalistas portugueses e estrangeiros, tendo em conta o mediatismo do caso que despoletou no início de Maio quando Madeleine McCann, de 3 anos de idade, desapareceu do apartamento onde dormia com dois irmãos gémeos, na Praia da Luz, em Lagos.

JPC/NVI

Lusa/Fim
 

migel

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Maddie: Suspensas buscas na casa Murat, GNR permanece no local

Maddie: Suspensas buscas na casa Murat, GNR permanece no local

As buscas que decorreram hoje na Casa Liliana, onde mora o inglês Robert Murat, arguido no caso Madeleine, foram suspensas após cerca de 13 horas, constatou a Lusa no local.
Quatro inspectores da Polícia Judiciária (PJ), dois polícias britânicos e um cão perito na localização de corpos abandonaram a moradia às 20:20.

Os inspectores da PJ abordaram à saída os dois elementos da GNR que se encontravam no exterior da moradia, dando-lhes indicações para que se mantivessem no local.

Após esta conversa, os militares da GNR entraram para o jardim da moradia com uma viatura, onde permanecem.

Contactado pela Lusa, o advogado de Robert Murat, Francisco Pagarete, disse que os militares vão permanecer durante toda a noite dentro da propriedade a pedido dos inspectores da PJ e com o consentimento dos donos, para que «a noite fosse tranquila», escusando-se a fazer mais esclarecimentos.

O causídico explicou que as buscas que hoje se realizaram dentro da moradia correram com «muita tranquilidade» e «dentro da normalidade», tendo havido cooperação de Robert Murat e dos seus familiares para o «esclarecimento do caso».

Francisco Pagarete disse ainda só ter tido conhecimento de que a PJ pretendia efectuar diligências na propriedade dos Murat hoje de manhã.

«Só me foi comunicado esta manhã, pois não sabia absolutamente nada, nem nunca me foi comunicada qualquer diligência no local anteriormente», disse o advogado, sublinhando estar tranquilo quanto à situação do seu cliente e fazendo votos para que «tudo seja resolvido rapidamente» para que Robert Murat «volte a ter uma vida normal».

As buscas que decorrem hoje, desde o início da manhã, na casa de Robert Murat serviram para confirmar ou não eventuais indícios surgidos na investigação ao desaparecimento da menina britânica, disse à Lusa fonte ligada à investigação.

Entretanto, no exterior do Ocean Club, o aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, de onde desapareceu Madeleine McCann, uma menina britânica de quatro anos, no dia 03 de Maio, há agora vários seguranças de uma empresa privada, ao contrário do que sucedia na altura do desaparecimento.

Diário Digital / Lusa

04-08-2007 23:48:09
 

migel

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Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada

Nova tese
Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada
Madeleine McCann poderá ter sido morta em vez de raptada. Esta nova tese está a ser seguida pela Polícia Judiciária. De acordo com o Correio da Manhã de hoje, cães ingleses detectaram sinais de cadáver no aparatamento dos McCann no Ocean's Club. Ontem, a casa de Robert Murat voltou a ser inspeccionada por elementos da PJ. Fonte policial britânica, citada pela imprensa inglesa, diz que esta nova diligência poderá esclarecer o papel de Murat no desaparecimento de Madeleine.

Madeleine McCann
Duas semanas depois do desaparecimento da menina britânicaÀ procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve A Polícia Judiciária esteve de novo na casa de Robert Murat, o único arguido no desaparecimento de Madeleine McCann. A imprensa inglesa, que cita uma fonte policial do Reino Unido, diz que esta nova diligência pode esclarecer o papel de Murat neste caso.

A polícia chegou a casa de Robert Murat cerca das 7h00, com um mandado judicial. Na vivenda, que já foi alvo de buscas logo no início das investigações, estiveram ao longo do dia de ontem Robert Murat e o advogado, vários inspectores da Polícia Judiciária, alguns agentes da GNR e dois polícias britânicos. Em Portugal estão também dois cães, que vieram da Grã-Bretanha, e que são especialistas na busca de pessoas desaparecida.

As autoridades limitaram um perímetro com fitas e estiveram a realizar operações de limpeza do terreno à volta da casa com a ajuda de vários jardineiros e serras eléctricas. A área já tinho sido passada a pente fino na primeira fase de investigações.

Junto à casa estiveram também, ao longo do dia, vários veículos da Protecção Civil e da Polícia Judiciária, e registaram-se algumas movimentações de veículos.

A imprensa inglesa, que cita uma fonte policial do Reino Unido, diz que esta nova diligência pode durar vários dias.

Com o regresso das investigações à vivenda do único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine Mccan, voltou também o aparato mediático que podia ver-se há três meses na Praia da Luz.
No local estão vários jornalistas, portugueses e britânicos.
 

Octopussy

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Confusão ...

A menina pode ter sido vitima de acidente, e o seu corpo ocultado.

Cada vez se sabe menos o que pensar !?

Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine McCann pode ter morrido por acidente no quarto do Ocean Club, no Algarve, onde estava instalada com os pais, avança o Jornal de Notícias na sua edição de hoje.

De acordo com o jornal, vestígios de sangue de uma pessoa morta, presumivelmente da pequena Madeleine, foram descobertos numa parede do quarto ocupado pelo casal McCann (...)

Diário Digital / Lusa
 

migel

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Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine pode ter morrido por acidente no quarto dos pais

Madeleine McCann pode ter morrido por acidente no quarto do Ocean Club, no Algarve, onde estava instalada com os pais, avança o Jornal de Notícias na sua edição de hoje.
De acordo com o jornal, vestígios de sangue de uma pessoa morta, presumivelmente da pequena Madeleine, foram descobertos numa parede do quarto ocupado pelo casal McCann, no apartamento do «Ocean Club», em Lagos, de onde a menina desapareceu, no dia 3 de Maio.

O facto, ainda segundo o JN, situa a morte da criança dentro do apartamento, mas não é certo para os investigadores que se tenha tratado de homicídio, apesar de, e de acordo com os elementos recolhidos pelos peritos forenses, alguém ter tentado limpar os referidos vestígios

Os novos indícios podem levar PJ a interrogar de novo família e amigos da criança desaparecida, adianta o jornal.

A Policia Judiciária deu no domingo por terminadas as buscas que levou a cabo nos últimos dois dias na propriedade de Robert Murat, o único arguido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, disse à Lusa fonte daquela polícia.

Mais de uma dezena de inspectores estiveram durante todo o dia na casa Liliana, onde o arguido reside com a mãe, de onde a maioria saiu pelas 15:45 horas, tendo os últimos homens abandonado o local cerca das 16:10, constatou a agência Lusa no local.

Durante as buscas os agentes ultilizaram um cão pisteiro de raça Border Collie.

Fonte da PJ escusou-se a revelar os resultados das buscas, confirmando que o número de agentes envolvidos foi aumentando ao longo do dia.

Robert Murat e o seu advogado, Francisco Pagarete, acompanharam todas as deligências da PJ e já se encontram novamente no interior da propriedade, após uma saída de duas horas para almoço.

Os agentes da PJ iniciaram o segundo dia de buscas um pouco antes das 7:00 da manhã na casa que fica a uma centena de metros do apartamento de onde a menina inglesa desapareceu a 3 de Maio último.

«O trabalho de ontem (sábado) consistiu em preparar o terreno para as operações científicas de hoje e tinham mesmo que ser feitas», disse fonte da PJ ao início da manhã.



Diário Digital / Lusa

06-08-2007 3:07:00
 

migel

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Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia - imprensa britânica
6 de Agosto de 2007, 11:37

Londres, 06 Ago (Lusa) - Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, noticia hoje a imprensa britânica.

"Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas", revela uma fonte policial citada pelo jornal "The Sun".

De acordo com a mesma fonte, "factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido", após declarações de uma testemunha importante.

A informação da existência de um segundo suspeito, que estará a ser filmado e seguido sem o saber, é notícia noutros dois tablóides, o "Daily Mirror" e o "Daily Express", ambos citando fontes não identificadas.

O alegado "cúmplice" do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio, segundo os dois jornais.

"É também possível que o segundo homem não tenha estado envolvido fisicamente no rapto, mas saiba quem foi e esteja a esconder o crime", afirma uma fonte próxima da investigação portuguesa ao "Daily Mirror".

Os tablóides britânicos referem ainda a existência de testemunhos que localizam Robert Murat bêbado num bar na noite do desaparecimento de Madeleine, contrariando o alibi de que estaria em casa com a mãe.

A pista do segundo suspeito é tratada pela imprensa britânica com maior destaque do que a alegada descoberta de vestígios de sangue de um cadáver no apartamento onde a família McCann passava férias quando a menina desapareceu enquanto dormia.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

As novas buscas à casa onde Robert Murat vivia com a mãe foram também amplamente cobertas pela imprensa britânica, principalmente os tablóides "Daily Express" e "Daily Mirror", que voltam a dar destaque de primeira página ao assunto.

Entretanto, para marcar os 100 dias desde o desaparecimento da filha, Kate McCann deu extensas entrevistas aos semanários "The Observer" e "Sunday Times", onde expressa o seu sofrimento pelo que aconteceu.

"Arrependo-me desesperadamente de não ter lá estado para a ajudar. Todas as horas ainda me pergunto: 'Porque é que pensei que era seguro?', confessa ao "Sunday Times".

Contando ainda a relação forte com a filha, que nasceu depois de tratamentos contra a infertilidade, Kate volta a contestar as críticas à atenção que estão a ter da comunicaç��o social e aos potencias efeitos negativos de tanta publicidade.

"Algumas pessoas dizem que a publicidade pode prejudicar, que ela pode estar escondida por causa disso. Mas o que é que podemos fazer, ficar sentados e não fazer nada?", questiona.

BM.

Lusa/fim
 
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PJ aponta para ingleses

A tese de rapto está definitivamente afastada e há mais de 15 dias que a Polícia Judiciária aposta tudo no “contexto familiar e de proximidade” ao casal McCann, adiantou ao CM fonte ligada à investigação.

Os inspectores não devem voltar à casa de Robert Murat, que foi “vasculhada” até à exaustão – e “as próximas duas semanas são cruciais” para apurar os motivos da provável morte de Maddie, a 3 de Maio, ainda dentro do apartamento da Praia da Luz.

O recurso à informação das antenas que abrangem a zona da Praia da Luz foi importante para a PJ, através da “análise detalhada” ao cruzamento de chamadas, antes e depois da noite do crime, para despistar a tese de rapto. E foi por isso que só nessa altura, há cerca de duas semanas, foi decidido pedir recurso a cães vindos de Inglaterra, que confirmassem a provável morte da menina de três anos no apartamento do Ocean’s Club.

Esta hipótese há muito que estava em cima da mesa, mas havia que “evitar um conflito internacional” com as autoridades inglesas, reconhece fonte da PJ. E só com o “máximo cuidado”, afastada que está toda e qualquer hipótese de “envolvimento de estranhos” na tese do rapto, se pode admitir que a investigação seja centrada no “contexto familiar e de proximidade” à criança.

Mas agora “já não é possível voltar atrás”, uma vez que foi pedida na Praia da Luz a presença dos cocker spaniel treinados em Inglaterra, com recurso a um produto químico especial, capazes de sentir o cheiro de um cadáver em vários locais.

Na última terça-feira os cães foram primeiro levados à zona da praia, por onde supostamente o corpo terá passado, e logo depois ao apartamento onde Madeleine passava férias com os pais – marcando a morte da criança naquele local. Ficou desta forma confirmado aquilo que a PJ há muito suspeitava – que a pequena Maddie terá sido morta a 3 de Maio, “de forma acidental ou até vítima de um crime violento ”.

As próximas “duas semanas” são cruciais para a investigação da PJ, de forma a chegar aos motivos e autores do provável crime – e a participação ou conivência do inglês Robert Murat fica descartada. “Mantém-se suspeito” mais pelos imperativos da lei, próprios do estatuto de arguido, mas nada o liga à morte da criança. E “foi ele quem se colocou no local do crime [ver caixa em baixo].”

Quanto ao testemunho de uma mulher que diz ter visto uma criança a passar enrolada num cobertor, ao colo de um homem, na noite do crime, “mantém-se válido. Por ser um estranho para ela não significa que esse alguém seja estranho a outras pessoas.” E o “contexto” da investigação é claramente britânico, depois de afastadas todas as hipóteses externas. A PJ promete resultados.

Correio da Manhã
 

MNM

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Bem amigos,
Sobre este caso, custa-me muito pensar assim, mas começo a achar que os pais, familiares ou amigos, tenham alguma coisa a ver com o desaparecimento da menina. Sinceramente, "Morta por acidente no quarto", por acidente??????, :Espi63:

Aquele abraço
 

alves007

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penso eu de que......

boas amigos


ja passaram mais de 3 meses, desde o desaparecimento da pequena Madeleine, nunca escrevi nem nunca me pronunciei sobre o assunto, mas a minha opiniao ( nao sei se é por ver muitos episodios do CSI), os verdadeiros culpados do desaparecimento da Menina sao os pais, e da seguinte forma:
os pais vao jantar, deixam os 3 filhos dentro de casa a dormir, os mais novos devido á idade, conseguem dormir, a mais velha (Madeleine) é mais dificil de convencer a adormecer, o que causa algum transtorno ao jantar convivio entre os pais e amigos, depois de algumas tentavivas para adormecer a menina, os pais ja em desespero, sovam a pequena, mas algo corre mal e acontece o inesperado, entao tentam esconder o corpo, e partem com o pressoposto de rapto, para desviar as atençoes.
a questao do amigo Murat possivelmente é cumplice por ter dado sumiço ao corpo....

este e so o meu ponto de vista...espero bem que esteja enganado, mas cada vez mais, as pistas se tornam obvias....nunca acreditei na questao do rapto:Espi63:

um abraço
alves007
 

MNM

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boas amigos


ja passaram mais de 3 meses, desde o desaparecimento da pequena Madeleine, nunca escrevi nem nunca me pronunciei sobre o assunto, mas a minha opiniao ( nao sei se é por ver muitos episodios do CSI), os verdadeiros culpados do desaparecimento da Menina sao os pais, e da seguinte forma:
os pais vao jantar, deixam os 3 filhos dentro de casa a dormir, os mais novos devido á idade, conseguem dormir, a mais velha (Madeleine) é mais dificil de convencer a adormecer, o que causa algum transtorno ao jantar convivio entre os pais e amigos, depois de algumas tentavivas para adormecer a menina, os pais ja em desespero, sovam a pequena, mas algo corre mal e acontece o inesperado, entao tentam esconder o corpo, e partem com o pressoposto de rapto, para desviar as atençoes.
a questao do amigo Murat possivelmente é cumplice por ter dado sumiço ao corpo....

este e so o meu ponto de vista...espero bem que esteja enganado, mas cada vez mais, as pistas se tornam obvias....nunca acreditei na questao do rapto:Espi63:

um abraço
alves007

Boas amigo,
Eu também não sei se é de ver muitos episódios do CSI, mas infelizmente partilho da tua opinião.
Poderá não ter sido assim como descreves, isso já me parece mais Steven Spilberg do que CSI :est48: , mas na minha opinião os pais é que estão por detrás disto tudo. Fiavam-se que a nossa PJ era um bando de incompetentes, talvez se lixem.
Aquele abraço
 

moitamen

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Os pais desta menina se tiveram alguma coisa a ver com a morte da filha, que Deus me perdoe, mas mereçem a morte. Não basta terem andado a gozar com o MUNDO inteiro, como tirarem a vida a uma inocente??? Não merecem respirar o mesmo ar daqueles que passam fome para dar de comer aos filhos.Moitamen
 

migel

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Murat vai processar Estado Português

Declarações exclusivas ao SOL
Murat vai processar Estado Português
Por Felícia Cabrita*
Robert Murat vai deixar de ser arguido no caso do desaparecimento de Madeleine. Em declarações exclusivas ao SOL, o advogado do luso-britânico garantiu que o seu cliente vai «pedir uma indemnização ao Estado Português pelos danos causados»

Robert Murat vai ser ilibado no caso do desaparecimento de Madeleine McCann. Fonte próxima da investigação garantiu ao SOL que o luso-britânico vai deixar de ser arguido e que, dentro de poucos dias, a Polícia Judiciária deverá emitir um comunicado, explicando as razões que levaram a esta decisão.

Neste momento, a GNR de Portimão está ainda a analisar os carros de Robert Murat e da sua mãe, para afastar de vez a hipótese de qualquer envolvimento deste luso-britânico no caso. Todas as diligências até agora feitas – e acompanhadas no local pelo SOL – contribuíram para afastar as suspeitas que recaiam sobre o tradutor.

Ao SOL, Robert Murat confessou estar muito abalado com a situação e querer que a investigação acabe depressa: «Quando tudo isto terminar, a primeira coisa que vou fazer é ir a Inglaterra, para estar com a minha filha, que apesar de ser ainda muito pequena ficou extremamente abalada com a situação».

Francisco Pagarete, advogado de Murat, declarou mesmo que o seu cliente pretende ser ressarcido pela forma como foi atingido pelo caso. «Obviamente, vou pedir uma indemnização ao Estado Português pelos danos causados», explicou ao SOL.

Murat está convencido de que foi implicado no alegado rapto da menina inglesa pelos jornalistas ingleses: «Não sei como me vi envolvido no caso, mas tenho a certeza de que foram os jornais ingleses a meterem-me nisto».

Nas buscas efectuadas sábado – no jardim da moradia de Murat – e domingo no interior da Casa Liliana, os agentes portugueses e britânicos procuraram, com a ajuda de cães treinados, qualquer indício da presença de Maddie, sem sucesso.

Ontem, a polícia recorreu mesmo a aparelhos de detecção de paredes falsas, depois de ter levantado o tampo da fossa da casa, para procurar o corpo da menina, com a ajuda de uma câmara de filmar.

Apesar dos meios usados, não foi encontrado qualquer vestígio ou pista relacionado com Madeliene McCann.

A Polícia Judiciária centra-se, agora, nos McCann e no grupo que com eles passava férias na Praia da Luz.

Tal como o SOL noticiou, as versões contraditórias contadas pelos ingleses à polícia estão a ser analisadas pelos investigadores.

A hipótese, inicialmente colocada, de Madeleine ter sido vítima de um acidente, parece estar agora a ser descartada pelas autoridades portuguesas.

O facto de um cão ter detectado vestígios de sangue no quarto de Kate e Gerry significa, ao que o SOL apurou, que a criança terá permanecido no apartamento duas a quatro horas depois de ter morrido – já que os cães usados pela polícia britânica só farejam o sangue de cadáveres, se estes estiverem pelo menos duas horas no local.


felícia.cabrita@sol.pt
 

migel

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Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Madeleine: Segundo suspeito está a ser vigiado pela polícia

Um segundo suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine McCann está a ser vigiado há várias semanas pela polícia por ter laços com o único arguido, Robert Murat, noticia hoje a imprensa britânica.
«Murat não é o único nome. Outro homem tem estado sob vigilância há várias semanas», revela uma fonte policial citada pelo jornal «The Sun».

De acordo com a mesma fonte, «factores relacionados com o seu passado e movimentos na altura [do desaparecimento] levaram a polícia a suspeitar que ele possa estar envolvido», após declarações de uma testemunha importante.

A informação da existência de um segundo suspeito, que estará a ser filmado e seguido sem o saber, é notícia noutros dois tablóides, o «Daily Mirror» e o «Daily Express», ambos citando fontes não identificadas.

O alegado «cúmplice» do raptor corresponde à descrição de um homem que levava uma menina embrulhada num cobertor na noite do desaparecimento de Madeleine, a 03 de Maio, segundo os dois jornais.

«É também possível que o segundo homem não tenha estado envolvido fisicamente no rapto, mas saiba quem foi e esteja a esconder o crime», afirma uma fonte próxima da investigação portuguesa ao «Daily Mirror».

Os tablóides britânicos referem ainda a existência de testemunhos que localizam Robert Murat bêbado num bar na noite do desaparecimento de Madeleine, contrariando o alibi de que estaria em casa com a mãe.

A pista do segundo suspeito é tratada pela imprensa britânica com maior destaque do que a alegada descoberta de vestígios de sangue de um cadáver no apartamento onde a família McCann passava férias quando a menina desapareceu enquanto dormia.

Vários jornais portugueses têm referido uma nova hipótese de Madeleine ter morrido no apartamento, eventualmente por acidente, depois de terem sido encontrados vestígios de sangue no apartamento.

As novas buscas à casa onde Robert Murat vivia com a mãe foram também amplamente cobertas pela imprensa britânica, principalmente os tablóides «Daily Express» e «Daily Mirror», que voltam a dar destaque de primeira página ao assunto.

Entretanto, para marcar os 100 dias desde o desaparecimento da filha, Kate McCann deu extensas entrevistas aos semanários «The Observer» e «Sunday Times», onde expressa o seu sofrimento pelo que aconteceu.

«Arrependo-me desesperadamente de não ter lá estado para a ajudar. Todas as horas ainda me pergunto: "Porque é que pensei que era seguro?"», confessa ao «Sunday Times».

Contando ainda a relação forte com a filha, que nasceu depois de tratamentos contra a infertilidade, Kate volta a contestar as críticas à atenção que estão a ter da comunicação social e aos potencias efeitos negativos de tanta publicidade.

«Algumas pessoas dizem que a publicidade pode prejudicar, que ela pode estar escondida por causa disso. Mas o que é que podemos fazer, ficar sentados e não fazer nada?», questiona.

Diário Digital / Lusa

06-08-2007 11:37:00
 

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Portimão: PJ está a realizar perícias em parque de estacionamento

Portimão: PJ está a realizar perícias em parque de estacionamento
6 de Agosto de 2007, 16:48

Portimão, Faro, 06 Ago (Lusa) - A Polícia Judiciária está a efectuar perícias a viaturas estacionadas nos pisos inferiores do parque subterrâneo situado no largo da Câmara Municipal, em Portimão, disse à Lusa fonte policial.

Segundo uma fonte contactada pela Lusa, vários agentes da PJ estão a inspeccionar alguns veículos, bem como espaços de estacionamento.

A PJ não confirmou, no entanto, à Lusa se a diligência está relacionada com o caso de Madeleine McCann desaparecida há mais de três meses na Praia da Luz, no Algarve.

A Lusa constatou no local que apenas está a funcionar o primeiro piso de estacionamento do parque, encontrando-se os outros dois encerrados, local onde se mantêm vários elementos da PSP, que impedem o acesso dos automobilistas.

Junto às instalações da PJ em Portimão verificam-se movimentações de inspectores da Judiciária, bem como de elementos da PSP à civil, que se deslocam entre o Departamento de Investigação Criminal e o parque de estacionamento.


JPC.

Lusa/fim
 

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Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?

Está a perceber alguma coisa do «caso Madeleine»?
 
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