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Menina britânica desaparece no Algarve

Matapitosboss

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PJ confirma alegado avistamento de Maddie em Malta, mas não há provas consistentes a

PJ confirma alegado avistamento de Maddie em Malta, mas não há provas consistentes até ao momento.


A Polícia Judiciária confirmou à Lusa ter sido contactada recentemente pela polícia maltesa sobre um alegado avistamento de Madeleine McCann em Malta, mas até ao momento não existam resultados positivos.

"Fomos contactos pela polícia maltesa de que houve um avistamento de Maddie e estão a ser feitas todas as diligências necessárias, como aliás fazemos com todas as pistas", disse hoje o porta-voz da Judiciária no caso Madeleine McCann, Olegário de Sousa.

A PJ está a aguardar a qualquer momento que as autoridades daquela ilha no Mediterrâneo os informem sobre "algum resultado" das diligências que estão a efectuar no terreno, mas até esta manhã nada de consistente havia sido anunciado.

"Estas informações têm de ser verificadas com muita calma", disse Olegário de Sousa, recordando outras pistas recentes como as da carta anónima a indicar que o corpo da menina estaria supostamente enterrado perto da Barragem da Bravura, que mais tarde se verificou não serem consistentes.

O jornal "In-Nazzjon", diário nacional maltês, noticiou que dois turistas viram sábado, dia 16, na capital de Malta, La Valleta, uma criança parecida a Madeleiene McCann, a menina britânica que desapareceu faz hoje 50 dias de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Algarve.

Os pais de Madeleine, Kate e Gerry, vão hoje assinalar o 50º dia do desaparecimento da filha com uma largada de 50 balões com a imagem da filha e fitas de cores amarela e verde, cores de esperança, na Praia da Luz.

A iniciativa vai ser repetida em diversas capitais espalhadas por todo o mundo, inclusivamente EUA e Afeganistão ou Canárias.

"Há perto de 300 locais e cidades a participar na iniciativa", diz Gerry no sítio da Internet "Find Madeleine".

CCM.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Pais da pequena Madeleine lançam balões para marcar 50 dias do desaparecimento

Os pais da pequena britânica Madeleine McCann lançaram nesta sexta-feira balões verdes e amarelos na praia portuguesa de Praia da Luz, um por cada dia de desparecimento de sua filha.

Kate e Gerry McCann lançaram os balões com a imagem de sua filha ante a presença de dezenas de pessoas, entre elas muitos britânicos.

Em Madrid, dezenas de crianças vestidas com camisas amarelas participaram de um ato parecido para marcar o desaparecimento de Madeleine, assim como o do espanhol Yeremi Vargas, de 7 anos, no mesmo dia, na ilha de Grã-Canária.

Outras manifestações similares foram realizadas em cerca de 50 países, segundo os pais da pequena inglesa.

Madeleine, de quatro anos, desapareceu no dia 3 de maio enquanto dormia ao lado de seu irmão e de sua irmã, gêmeos de dois anos, em um quarto de hotel em Praia da Luz (sul), enquanto seus pais jantavam em um restaurante.

Com o objetivo de tentar encontrar sua filha, os McCann iniciaram uma vasta campanha de mobilização que os levou nestas últimas semanas ao Vaticano, onde foram recebidos pelo Papa Bento XVI, assim como a Madri, Berlim, Amesterdão e Marrocos.



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Pista de que menina viajava em avião da TAP era falsa

A Polícia Judiciária fez hoje uma busca num avião da TAP proveniente da Suíça devido a uma denúncia de que a menina inglesa Madeleine McCann se encontrava a bordo, uma pista que se revelou falsa.

Olegário Sousa, porta-voz da PJ para o caso da menina inglesa de quatro anos desaparecida no Algarve há 50 dias, disse à Agência Lusa que a PJ recebeu das autoridades suíças uma informação de que uma criança semelhante a Medeleine McCann viajava no avião da TAP proveniente de Genebra.

Depois de aterrar em Lisboa, às 14h50, a PJ e as autoridades presentes no Aeroporto de Lisboa procederam à identificação da menina, vindo a revelar-se que se tratava de um casal francês que viajava com a filha.

Olegário Sousa adiantou que este tipo de informações ocorre com «muita frequência» e que a PJ investiga todas as pistas relativas a este caso.

Após 50 dias de investigação, o paradeiro de Madeleine McCann continua envolto em mistério e sem pistas consistentes, havendo até ao momento um único arguido constituído, o cidadão inglês Robert Murat.

A Judiciária afirma ter inquirido, no entanto, mais de cem testemunhas no caso Madeleine, desaparecida de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, a 3 de Maio passado, enquanto dormia com os irmãos gémeos de dois anos e os pais jantavam num restaurante próximo.


Fonte Inf.-Lusa/SOL


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Jornalista espanhol traz nova pista para encontrar Madeleine

Madeleine
Jornalista espanhol traz nova pista para encontrar Madeleine
O jornalista espanhol António Toscano indicou um «homem conhecido nos meios pedófilos pela alcunha de 'El Francês'» como possível raptor de Madeleine


António Toscano, que vive em Valência, Espanha, viajou hoje de manhã até ao Algarve para ser ouvido no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão, após ter afirmado publicamente ter informações sobre um alegado raptor da menina inglesa de quatro anos que desapareceu na Praia da Luz.

Toscano disse aos jornalistas que a sua deslocação a Portugal visou «fornecer informações à Polícia sobre o desaparecimento de Madeleine», sublinhando que a criança «foi raptada por um homem conhecido nos meios pedófilos pela alcunha de 'El Francês'».

«Trata-se de um homem, de cerca de 50 anos, 1,70 metros de altura, de cabelo e olhos claros e que actua numa rede de pedofilia na Europa, com ramificações em todo o Mundo», disse Toscano.

O jornalista, que se deslocou a Portugal acompanhado pelo presidente da Associação de Defesa das Crianças Vítimas de Corrupção Sexual Infantil, de Espanha, Reinaldo Colas, disse aos jornalistas que «a pista fornecida à PJ surgiu a partir de informações que apontavam para a actuação do 'El Francês', que terá sido visto num bar em Sevilha, uma ou duas semanas antes do desaparecimento da menina».

«Acredito e tenho quase a certeza que terá sido ele o autor do rapto», garantiu Toscano aos jornalistas, acrescentando que «o perfil onde se encaixa Madeleine vale nos meios pedófilos entre um a dois milhões de euros».

Para aquele jornalista free-lancer, a menina britânica «está viva e a rede onde actua o alegado raptor não faz mal às crianças sob pena de serem perseguidos e excluídos», acrescentando que o paradeiro de 'El Francês' é desconhecido desde Fevereiro último, apesar de, garante, «saber que se encontra na Europa».

Toscano, que se intitula 'jornalista-investigador' há oito anos, diz conhecer os meios pedófilos e garante ter tido sucesso «em 14 dos 15 desaparecimentos de crianças que investigou» em Espanha, observando que trabalha há 46 dias no caso Madeleine «por conta própria e sem qualquer interesse na recompensa» que é oferecida por informações sobre o paradeiro da menina.

«Caso as minhas informações sejam determinantes para encontrar Madeleine, o dinheiro será entregue a organizações de apoio às crianças», garantiu Toscano.

Depois de ser ouvido pela PJ, o jornalista, que irá permanecer em Portugal durante dois a três dias, pretende ir à Praia da Luz e falar com os pais da criança, o casal britânico Gerry e Kate McCann.

Lusa/SOL
 

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Porta-voz da PJ diz que foram detidas duas pessoas e não apenas uma em Espanha

O porta-voz da Polícia Judiciária Olegário Sousa disse hoje à Lusa que as autoridades espanholas detiveram além do cidadão italiano uma mulher perto de Cadiz, mas escusou-se a confirmar que as detenções estejam relacionadas com o desaparecimento de Maddie McCann.

"Para já não está confirmado que o casal esteja envolvido no caso do desaparecimento de Madeleine McCann", disse à Agência Lusa o inspector Olegário Sousa.

Fonte próxima da PJ tinha dito anteriormente à Lusa que o italiano hoje detido pela polícia espanhola perto de Cádiz (Espanha) "não está referenciado como pedófilo" mas andava a telefonar a uma advogada de Málaga a dizer que sabia "coisas" sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.

Segundo a mesma fonte, o homem está referenciado pelas autoridades policiais como alegado falsificador de obras de arte e não como pedófilo, tendo a sua detenção resultado de uma acção conjunta das polícias francesa, portuguesa e italiana.

Já depois de detido pela polícia espanhola, o homem - cuja identidade não foi revelada - ter-se-á mostrado disponível para falar sobre o desaparecimento da menina inglesa, mas a polícia duvida da sua credibilidade.

Segundo a mesma fonte, o homem vivia numa casa "super-protegida" perto de Cadiz, o que dificultou a operação policial de detenção, que ocorreu à hora de almoço.

Uma outra fonte ligada às investigações adiantou que o italiano detido é procurado em França por suspeita de estar envolvido na preparação do assassínio de um juiz.

Madeleine McCann desapareceu na Praia da Luz, Algarve, a 03 de Maio, quando dormia com os seus dois irmãos gémeos, num aldeamento turístico.

JPC/FC/ARA.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Depoimento de jornalista espanhol é pouco credível

Maddie: Depoimento de jornalista espanhol é pouco credível

O depoimento do jornalista espanhol António Toscano, que disse ter informações sobre o paradeiro da criança inglesa desaparecida Madeleine McCann, «não merece particular credibilidade» à Polícia Judiciária (PJ), segundo o seu director nacional.
Alípio Ribeiro falava hoje à margem da assinatura de um protocolo entre a PJ e a Entidade das Contas e Financiamentos Políticos em Lisboa.

«Uma das funções da polícia é analisar todas as pistas. Há umas que são mais credíveis que outras e esta (depoimento do jornalista espanhol) não nos merece particular credibilidade», disse.

António Toscano, que vive em Valência, Espanha, foi ouvido no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão, após ter afirmado publicamente ter informações sobre um alegado raptor da menina inglesa de quatro anos que desapareceu na Praia da Luz, Lagos, no dia 03 de Maio último, enquanto os pais jantavam num restaurante a cerca de 50 metros.

Toscano disse aos jornalistas que a sua deslocação a Portugal visou «fornecer informações à Polícia sobre o desaparecimento de Madeleine», sublinhando que a criança «foi raptada por um homem conhecido nos meios pedófilos pela alcunha de 'El Francês'».

«Trata-se de um homem, de cerca de 50 anos, 1,70 metros de altura, de cabelo e olhos claros e que actua numa rede de pedofilia na Europa, com ramificações em todo o Mundo», disse Toscano.

O jornalista, que se deslocou a Portugal acompanhado pelo presidente da Associação de Defesa das Crianças Vítimas de Corrupção Sexual Infantil, de Espanha, Reinaldo Colas, disse aos jornalistas que «a pista fornecida à PJ surgiu a partir de informações que apontavam para a actuação do 'El Francês', que terá sido visto num bar em Sevilha, uma ou duas semanas antes do desaparecimento da menina».

«Acredito e tenho quase a certeza que terá sido ele o autor do rapto», garantiu Toscano aos jornalistas, acrescentando que «o perfil onde se encaixa Madeleine vale nos meios pedófilos entre um a dois milhões de euros».

Toscano, que se intitula «jornalista-investigador» há oito anos, diz conhecer os meios pedófilos e garante ter tido sucesso «em 14 dos 15 desaparecimentos de crianças que investigou» em Espanha, observando que trabalha há 46 dias no caso Madeleine «por conta própria e sem qualquer interesse na recompensa» que é oferecida por informações sobre o paradeiro da menina.

«Caso as minhas informações sejam determinantes para encontrar Madeleine, o dinheiro será entregue a organizações de apoio às crianças», garantiu Toscano.

Diário Digital / Lusa

29-06-2007 12:56:00
 

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Maddie: Juiz decreta segredo de justiça sobre detenções

Maddie: Juiz decreta segredo de justiça sobre detenções

Um juiz espanhol decretou segredo de justiça sobre a detenção em Espanha de um italiano e de uma mulher portuguesa que alegadamente tentaram extorquir dinheiro aos pais de Madeleine McCann, desaparecida no Algarve a 03 de Maio.
A ordem do juiz espanhol da cidade de Torremolinos significa que a polícia deixa de poder fazer comentários sobre os desenvolvimentos do caso, apesar de os dois suspeitos continuarem detidos, afirmou hoje sob anonimato um porta-voz da polícia espanhola.

A polícia deteve o casal na quinta-feira em Sotogrande, perto da cidade de San Roque, sul de Espanha.

O jornal espanhol El Mundo identificou a portuguesa detida no Sul de Espanha como sendo Aurora Pereira.

Citando a agência italiana Ansa, o jornal adianta que ela tem uma relação sentimental há dez anos com o outro detido, o italiano Danilo Chemello, de 61 anos, natural de Sandrico (Vincenza).

Fora emitido um mandado internacional de captura contra Chemello, emitido por França, por delito de associação criminosa, refere a mesma fonte, adiantando que o detido já cumprira uma de prisão de 18 meses em França por ter maltratado uma filha menor.

Dois agentes da Polícia Judiciária portuguesa participaram nas detenções, noticiou hoje a agência Associated Press (AP).

Um inspector da PJ declarou no local à AP que se suspeita que os dois detidos estejam envolvidos no caso Madeleine, mas ressalvou que ainda não existem provas concretas.

O director nacional da Polícia Judiciária disse hoje à Lusa que estão vários inspectores em Espanha a trabalhar em conjunto com a polícia espanhola.

Sobre o italiano detido, Alípio Ribeiro referiu que a polícia «está a aguardar para saber que informações estão na sua posse», mas alertou que para já «não se podem criar falsas expectativas».

De acordo com um porta-voz da polícia espanhola, o casal detido terá tentado «cobrar a recompensa oferecida pelos pais» de Madeleine McCann, que desapareceu do quarto onde dormia na Praia da Luz, Algarve, a 03 de Maio.

Fontes policiais espanholas também adiantam que até agora não haverá uma ligação directa dos detidos com o desaparecimento da criança e o mesmo dizem fontes do Ministério italiano dos Negócios Estrangeiros.

Diário Digital / Lusa

29-06-2007 12:50:00
 

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MadelCasal detido em Espanha queria extorquir quatro milhões de euros - Il Messaggero

Madeleine: Casal detido em Espanha queria extorquir quatro milhões de euros - Il Messaggero
29 de Junho de 2007, 21:25

Lisboa, 29 Jun (Lusa) - O jornal italiano Il Messaggero noticia hoje que o casal detido quinta-feira, em Espanha, no âmbito do desaparecimento de uma criança britânica no Algarve, pretendia apropriar-se dos quatro milhões de euros prometidos a quem desse informações sobre o paradeiro de Madeleine.

O casal «não esta envolvido no rapto e não sabe nada" terá dito ao jornal fonte policial.

Os detidos quinta-feira em Cádis, Espanha, são o italiano Danilo Chemello, de 61 anos, e a sua companheira portuguesa Aurora Pereira Vaz.

O jornal adianta de Chemello será transferido nos próximos dias para Madrid, onde ficará à disposição de um juiz da Audiência Nacional para ser extraditado para França por "associação ilícita".

O periódico salienta que Madeleine, de 4 anos, se tornou num "símbolo mundial das muitas crianças desaparecidas" mundialmente.

MF.

Lusa/Fim
 

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Caso Madeleine

Caso Madeleine
Pacto de silêncio
Os pais de Madeleine e os amigos com quem passavam férias na Praia da Luz são suspeitos no inquérito. Há versões contraditórias sobre a noite do rapto e um pacto de silêncio assumido no grupo

O início de Junho corre estranho no Algarve. Um ventinho frio e as nuvens sobranceiras ajudam a encher o auditório da Câmara de Lagos, onde decorre um concerto de solidariedade para a menina inglesa desaparecida. Faz um mês que Madeleine McCann se eclipsou, sem deixar rasto.

A poucos quilómetros de Lagos, no resort Ocean Club, na Praia da Luz, a fraca iluminação adensa o clima. Na recepção, que dá acesso ao restaurante Tapas, não há vivalma. A entrada é fácil.

Um empregado português, mas com ‘modos’ britânicos, dá o primeiro golpe aos planos da jornalista: «Só se servem jantares aos clientes do clube». «E um copo?». Diz que sim.

São nove e meia da noite. A acreditar nos vários membros do grupo de férias dos McCann, e depois de várias versões desencontradas, a esta hora Madeleine estava a ser retirada do seu apartamento por um homem moreno, que andaria pelos 35 anos.
 

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Suspeito de estar envolvido no desaparecimento de Madeleine já deixou Cadiz

Italiano transferido para Madrid

Suspeito de estar envolvido no desaparecimento de Madeleine já deixou Cadiz

O italiano detido em Cadiz por alegadamente ter tentado apropriar-se dos quatro milhões de euros prometidos a quem desse informações sobre o paradeiro de Madeleine McCann, foi transferido para a Audiência Nacional em Madrid.


Slideshows
À procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve Pode estar ligado a uma rede de adopção ilegal o casal detido em Espanha e que se suspeita estar relacionado com o desaparecimento de Maddie.

Paralelamente à transferência de Danilo Chemello, de 61 anos, a sua companheira portuguesa Aurora Pereira Vaz foi posta à disposição de um juiz de San Roque, desconhecendo-se ainda que acusações pendem sobre o casal.

O casal passou a noite nos calabouços da Comissária de Polícia de La Línea de Concepcion, depois da sua detenção numa urbanização de Sotogrande, nos arredores de Algeciras (Andaluzia).

O italiano e a portuguesa foram transferidos neste sábado para San Roque e, no caso do homem, para Madrid, já que pende sobre si um mandado de captura de um juiz francês.

Segundo a legislação vigente em Espanha, em situações destas cabe à Audiência Nacional conduzir o processo de extradição, no caso em resposta ao mandado de captura que alegadamente se refere a "associação ilícita".

A polícia confirmou, no decurso das investigações, que o homem cumpriu uma pena de 18 meses de prisão em França por maus-tratos à filha, tendo agora pendente este mandado de captura.

Na sexta-feira o jornal italiano Il Messaggero noticiou que o casal detido quinta-feira, em Espanha, pretendia apropriar-se dos quatro milhões de euros prometidos a quem desse informações sobre o paradeiro de Madeleine.
 

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Tentativa de extorsão causou "grande perturbação" - Casal McCann

Madeleine: Tentativa de extorsão causou "grande perturbação" - Casal McCann
6 de Julho de 2007, 16:03

Faro, 06 Jul (Lusa) - Os pais de Madeleine McCann admitiram hoje que a tentativa de extorsão de que foram alvo por parte de um homem entretanto detido em Eindhoven causou "grande perturbação", mas garantiram continuar convencidos de que Madeleine está viva.

"Esta tentativa de extorsão causou-nos grande perturbação", afirma Gerry McCann, num comunicado enviado à Lusa.

No entanto, o casal manifesta satisfação por perceber que as polícias estão em trabalhar em colaboração.

"Estamos particularmente satisfeitos que as polícias portuguesa, britânica e holandesa tenham trabalhado em cooperação para proceder à detenção. A Kate e eu gostaríamos de agradecer especialmente à polícia holandesa por ter tratado da situação com seriedade e direccionando os seus recursos para investigar este crime revoltante", afirma Gerry McCann.

O casal considera ainda ser "encorajador saber que qualquer informação que surja em qualquer lugar na Europa será rigorosamente acompanhada pela polícia".

"Estamos convencidos de que Madeleine está viva. Pedimos a quem disponha de qualquer informação sobre o seu paradeiro que contacte a polícia", conclui Gerry McCann.

O casal reagiu assim à notícia da detenção de um homem que afirmava saber do paradeiro de Madeleine e dos seus raptores, exigindo dois milhões de euros pela informação.

Feitas as diligências para encontrar o suspeito da alegada burla, as autoridades conseguiram deter o indivíduo, de 39 anos, na cidade holandesa de Eindhoven.

As autoridades não obtiveram quaisquer indícios de que o suspeito do crime de burla pudesse estar envolvido no desaparecimento da menina de quatro anos de idade ou que tenha qualquer conhecimento efectivo relativamente ao seu paradeiro.

Fonte policial revelou à EFE que os pais de Madeleine receberam seis emails enviados por um computador de um cibercafé em Eindhoven no dia 14 de Junho.

JPF.

Lusa/Fim
 

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Robert Murat está a ser ouvido na Judiciária de Portimão

O único arguido no caso da menina desaparecida está a ser ouvido no Departamento de Investigação Criminal de Portimão, na sequência da investigação da PJ, disse à Lusa fonte da investigação.

Segundo a SIC Notícias, estariam também nas instalações da Polícia Judiciária de Portimão a alemã que é sócia de Robert Murat no ramo imobiliário e o seu companheiro, ambos arrolados como testemunhas no mesmo processo.

Entretanto, fonte da PJ disse à Lusa que o jornalista espanhol freelancer António Toscano vai quarta-feira deslocar-se ao Departamento de Investigação Criminal de Portimão para entregar documentos que sustentam a sua tese de que a menina terá sido raptada por um indivíduo conhecido como "El Francês" e que este terá relações com redes pedófilas.

Aquele jornalista já foi ouvido no âmbito das investigações, tendo-se deslocado a Portugal no dia 27 de Junho.

Na altura entregou todos os elementos que afirmava ter sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.

Toscano explicou que a sua deslocação a Portugal não teve como única finalidade a entrega de documentos ás autoridades portuguesas mas também a recolha de outras informações "para continuar a investigar o caso".

O director da PJ, Alípio Ribeiro, afirmou dois dias depois da visita do jornalista espanhol que o seu depoimento não merecia "particular credibilidade" à polícia portuguesa.

O caso, que tem despertado interesse mundial, originou já a detenção de um casal em Espanha e de um homem na Holanda por alegadas tentativas de extorsão aos pais da menina britânica, Gerry e Kate McCann.

Fonte da PJ adiantou que as investigações continuam centradas na Praia da Luz onde acredita que estará a chave para o desaparecimento da menina, enquanto mantém aberta a investigação à pista de Espanha, aguardando ainda os resultados de vestígios biológicos recolhidos no apartamento em Valegrand, na província de Cádis.

As pistas de Marrocos e Holanda foram já abandonadas, já que a Judiciária considera "não haver indícios para sustentar as suspeitas".

A menina desapareceu a 3 de Maio do quarto onde dormia, acompanhada pelos dois irmãos no aldeamento Ocean Club na Praia da Luz, Lagos, enquanto os pais jantavam no restaurante do resort a cerca de 50 metros.

JPC.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Robert Murat abandonou o DIC de Portimão em liberdade

Robert Murat, o único arguido no caso Madeleine, a menina inglesa desaparecida em Maio de um aldeamento da Praia da Luz, saiu em liberdade às 19:57 do Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão.

Murat abandonou as instalações do DIC acompanhado pelo seu advogado, Francisco Pagarete, escusando-se ambos a prestar declarações aos muitos jornalistas presentes.

O cidadão britânico foi ouvido, na qualidade de arguido, durante cerca de sete horas e meia, tendo entrado nas instalações do DIC de Portimão pouco antes das 11:00, como também constatou a agência Lusa no local.

Segundo fonte ligada à investigação, no decorrer desta semana vão ser ouvidos vários intervenientes no caso do desaparecimento de Madeleine McCann, entre eles a alemã sócia de Robert Murat numa imobiliária, o companheiro português desta e o cidadão russo também arrolado como testemunha no processo.

Segundo a mesma fonte, o jornalista espanhol Antonio Toscano desloca-se quarta-feira ao DIC de Portimão, para entregar documentos que diz comprovarem a sua tese sobre quem raptou a menina britânica, de quatro anos.

Na primeira e única deslocação que efectuou até agora à PJ, a 27 de Junho, António Toscano afirmou que o raptor é um homem conhecido como "El Francés", que integra uma rede de pedofilia que actua na Europa.

O caso, que tem despertado interesse mundial, originou já a detenção de um casal em Espanha e de um homem na Holanda por alegadas tentativas de extorsão aos pais da menina britânica, Gerry e Kate McCann.

Fonte da PJ adiantou que as investigações continuam centradas na Praia da Luz, onde a polícia acredita que estará a chave para o desaparecimento, enquanto mantém aberta a investigação à pista de Espanha, aguardando ainda os resultados de vestígios biológicos recolhidos no apartamento em Valegrand, na província de Cádis.

As pistas de Marrocos e Holanda foram abandonadas, já que a Judiciária considera "não haver indícios para sustentar as suspeitas".

A menina desapareceu a 03 de Maio do quarto onde dormia, acompanhada pelos dois irmãos, no aldeamento Ocean Club na Praia da Luz, Lagos, enquanto os pais jantavam num restaurante do complexo turístico, a cerca de 50 metros.

JPC/ARA.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Madeleine desapareceu a 3 de Maio na Praia da Luz Publicação: 11-07-2007 10:48 | Última actualização: 11-07-2007 10:53
Robert Murat regressa à PJ
Arguido e testemunhas no caso do desaparecimento de Maddie voltam a ser ouvidos
Robert Murat está neste momento a ser ouvido novamente na PJ de Portimão. A Judiciária pretende também ouvir hoje três amigos britânicos dos pais de Madeleine McCann, desaparecida há mais de dois meses no Algarve.


Murat na PJ
PLAYArguido no caso Maddie volta a ser ouvido Depois de mais de sete horas de interrogatório, ontem, o único arguido no caso do desaparecimento de Maddie voltou a entrar hoje, às 10h00, nas instalações da PJ de Portimão, acompanhado do seu advogado.

À chegada, Murat mostrou-se tranquilo. Numa conversa informal com a jornalista da SIC Patrícia Caetano, disse que "se sente inocente e que está inocente".

Na PJ de Portimão estará também um antigo polícia britânico que vive no Algarve e que conhece bem a família McCann.

A Judiciária confirmou entretanto que hoje vai ouvir três outros amigos de Gerry e Kate McCann.

Também poderão ser chamados a alemã sócia de Robert Murat numa imobiliária, o companheiro português desta e o cidadão russo também arrolado como testemunha no processo.


SIC
 

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PJ procura contradições de Murat

PJ procura contradições de Murat
Interrogatório continua hoje
PJ procura contradições de Murat


Robert Murat com o seu advogado, Francisco Pagarete
Robert Murat, o único arguido e principal suspeito no caso do desaparecimento de Madeleine, voltou ontem à PJ de Portimão para uma inquirição que se prolongou por sete horas e meia e que vai continuar pelo dia de hoje, confirmou o CM junto de fonte próxima da investigação – que procura contradições nas declarações do britânico que reside na Praia da Luz.



Esta foi a primeira vez que Murat voltou a ser ouvido na PJ desde que foi constituído arguido, a 14 de Maio passado. O britânico, que esteve sempre acompanhado pelo seu advogado, Francisco Pagarete, que o CM sabe ser um antigo amigo da família Murat, escusou-se a fazer quaisquer declarações aos jornalistas. Postura idêntica foi adoptada pelo seu representante legal.

A PJ, que terá confrontado o suspeito com novos elementos recolhidos na investigação, ter-se-á concentrado, no entanto, em procurar contradições entre as actuais e anteriores declarações do suspeito, passando-as a “pente fino”.

Além de Robert Murat, a Judiciária tem já agendadas para esta semana outras diligências com testemunhas, entre as quais a alemã sócia de Murat numa imobiliária e o seu companheiro português. O objectivo será, mais uma vez, confrontá- -las com factos apurados no decorrer da investigação iniciada a 3 de Maio, quando a menina britânica, de quatro anos, desapareceu do quarto onde dormia com os dois irmãos, os gémeos Sean e Amelie, num apartamento do aldeamento turístico Ocean Club, na Praia da Luz – enquanto os pais, Gerry e Kate McCann, jantavam com um grupo de amigos num restaurante próximo.

A Judiciária acredita que a chave do caso está na Praia da Luz e nas pessoas que ali se encontravam na altura, e continua a aguardar o resultado de algumas perícias laboratoriais, nomeadamente genéticas. Entre estas contam-se diversos testes a amostras recolhidas em Sotogrande, Algeciras, em Espanha, onde foi detido um industrial italiano (que ficou em prisão preventiva) e a sua companheira portuguesa, acusados de tentativa de extorsão ao casal McCann, no valor de quatro milhões de euros.
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Três amigos do casal McCann ouvidos na PJ dizem-se satisfeitos por poder ajudar a pol

Três amigos do casal McCann ouvidos na PJ dizem-se satisfeitos por poder ajudar a polícia


Os três amigos britânicos do casal McCann que foram ouvidos hoje de manhã pela Judiciária, na mesma altura em que Robert Murat estava também nas instalações da PJ, mostraram-se "satisfeitos por poder ajudar a polícia".

Fonte ligada à investigação disse à agência Lusa que a deslocação dos três britânicos tratou-se de uma diligência processual, escusando-se a revelar pormenores, alegando o segredo de justiça.

Os amigos do casal entraram no Departamento de Investigação Criminal (DIC) da PJ de Portimão cerca das 11:00, tendo saído uma hora e meia depois.

Na mesma altura o único arguido no caso, Robert Murat, estava já nas instalações da PJ, onde chegou por volta das 10:00, saindo pouco antes dos três ingleses.

Os três ingleses, Rachael Oldfield, de 36 anos, Russell O'Brien, de 36 e Fiona Payne, de 34, não prestaram declarações aos jornalistas mas a porta-voz do casal McCann emitiu uma nota à Lusa dando conta da sua reacção a esta diligência policial.

"Estamos muito satisfeitos por poder ajudar a polícia na sua investigação. Todos nós queremos fazer tudo o que pudermos para ajudar a encontrar Madeleine para que volte a estar com os seus pais. Eu sei que Kate e Gerry estão muito gratos aos portugueses pelo seu enorme apoio", afirmou na nota uma das amigas do casal, Rachel Oldfield.

Na nota pode ainda ler-se que "a investigação para encontrar Madeleine continua activa" e que "Kate e Gerry McCann estão em contacto regular com a polícia portuguesa".

A terminar surge mais um apelo: "Quem saiba de qualquer informação sobre o paradeito de Madeleine deve contactar a polícia na sua zona de residência ou ligar para 00441883731336".

Quanto a Robert Murat, saiu da Judicária pouco antes dos britânicos, regressando àquelas instalações por volta das 14:35, onde se encontra a esta hora.

Entretanto António Toscano, jornalista espanhol, chegou hoje a Portugal dirigindo-se às instalaçõpes da DIC da Judiciária para fazer a entrega de documentação que diz sustentar a tese de que a menina foi raptada pelo indivíduo conhecido por "El Francés".


JPC/JPF.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Caso Madeleine-PJ não suspeita dos pais

A Polícia Judiciária continua a trabalhar de forma intensa no caso da pequena Madeleine McCann, que desapareceu da urbanização da Praia da Luz a 3 de Maio, tendo já abandonado – embora possa retomar tais pistas – algumas das possibilidades que se colocavam, nomeadamente o facto da menina ter deixado o apartamento onde dormia por iniciativa própria. Segundo o CM apurou, cada vez ganha mais consistência a tese do sequestro.

In Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Casal McCann agradece apoio da criadora de Harry Potter para ajudar a encontrar a sua

Casal McCann agradece apoio da criadora de Harry Potter para ajudar a encontrar a sua filha


Os pais da menina desaparecida em Maio de um aldeamento na Praia da Luz Algarve) agradeceram hoje à autora da saga Harry Potter, J.K. Rowlings, a inclusão no último livro de um laço alusivo à campanha para encontrar Madeleine.

"Aceitamos a generosidade e agradecemos todo o apoio que J.K. Rowlings nos dá na campanha para encontrar a nossa filha", disse o casal, numa pequena entrevista hoje na Praia da Luz.

O lançamento do livro "Harry Potter e a Ordem de Fénix", da escritora britânica, está agendado para dia 21 de Julho, sendo acompanhado por um pequeno laço amarelo e de um poster onde consta um apelo para encontrar Madeleine, poster que será distribuído pelas livrarias e distribuidores da obra em língua inglesa.

"Esperamos que o poster seja depois disponibilizado em outras línguas", disse Gerry McCann.

Além das características pessoais da Madeleine, o poster, segundo o casal, "inclui o contacto de uma organização internacional para encontrar crianças desaparecidas".

Gerry e Kate McCann revelaram não ter tido ainda nenhum contacto pessoal com J.K. Rowlings, processando-se "tudo através do agente, que garantiu todo o apoio para esta campanha".

A menina britânica de quatro anos desapareceu a 03 de Maio do quarto de um apartamento do aldeamento turístico The Ocean Clube, na Praia da Luz, em Lagos, enquanto dormia acompanhada de dois irmãos gémeos e os pais jantavam com um grupo de amigos no restaurante do "resort", a cerca de 50 metros.

Kate revelou ainda que Madeleine adora as estórias do Harry Potter, "aventuras que acompanhava através de DVD, dispondo das três primeiras edições".

Segundo o casal McCann, a campanha que levará a imagem da sua filha a milhões de pessoas em todo o mundo, "serve para aumentar a percepção das pessoas sobre o seu desaparecimento, e manter as atenções em Madeleine bem como nas outras crianças desaparecidas".

"É essencial que as pessoas sejam informadas e saibam que devem dar às autoridades toda a informação possível", disse Gerry McCann, sublinhando que é "importante sentir que a polícia em Portugal está muito empenhada".

"As nossas vidas estão suspensas desde que Madeleine desapareceu, mas os investigadores envolvidos neste caso também têm as suas vidas suspensas, sem férias, sem descanso", lembrou o pai da menina, realçando que "apenas quer ter a certeza que qualquer linha de investigação seja aqui, seja no Reino Unido ou noutro sitio qualquer, será seguida e investigada".

JPC.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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O pai de Madeleine McCann, deve reunir-se neste domingo (22) em Washington com Laura Bush, mulher do presidente norte-americano George W. Bush.

Gerry McCann, 39, viajará à capital norte-americana para conversar com a primeira-dama na Casa Branca sobre o desaparecimento de sua filha.

O pai de Madeleine realizará uma viagem de três dias aos Estados Unidos. Ele espera conseguir apoio dos políticos do país para dar prosseguimento às buscas pela criança. Gerry também deve se encontrar com especialistas em casos de seqüestro de menores para obter ajuda.

Segundo o jornal "Daily Mirror", Laura leu sobre o caso de Madeleine e está interessada em ajudar a família. "Os planos [da viagem] estão sendo finalizados. Esperamos que Gerry e Laura se reúnam durante a visita", declarou uma fonte próxima ao pai da menina desaparecida.

Gerry McCann, um cardiologista com residência no condado inglês de Lancashire, visitará também o Centro Nacional de Crianças Desaparecidas e Exploradas.


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Madeleine - nova pista

Testemunha julga ter visto Madeleine na Bélgica
A Procuradoria de Tongres, na Bélgica, iniciou uma investigação sobre o paradeiro da britânica Madeleine McCann após uma testemunha ter dito que a viu numa esplanada na cidade. Veja o retrato-robot do suspeito

Retrato-robot do suspeito visto na Bélgica.

O Retrato-robot do suspeito descreve-o como tendo cerca de 1,80 m de altura e cabelos escuros, a descrição já foi já foi difundida entre as forças policiais e cidadãos.

Katia Vanderen, da procuradoria de Tongres faz um apelo a todas as pessoas que tenham informações sobre o caso.

A polícia conseguiu uma garrafa, de leite de morango, que Madeleine terá bebido quando foi vista pela testemunha.

Além do alerta dado para a descrição do suspeito a polícia procura também um carro Volvo preto no qual os dois suspeitos entraram com a menina depois de saírem da esplanada.

A nova pista surge exactamente três meses após o desaparecimento de Madeleine.

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