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ssyssy

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Próstata: as prostatites

As prostatites são inflamações da próstata causadas, na maioria das vezes, por bactérias ou outros micro-organismos.

Trata-se da doença urológica mais comum nos homens, estimando-se que cerca de 50% dos adultos desenvolvem alguma prostatite durante a vida.

Pode acompanhar-se de dores e desconforto no baixo ventre, ardor miccional, micções frequentes e nas situações agudas, febre alta e mal estar geral.

Certas situações exigem tratamentos prolongados mas têm, em geral, uma evolução favorável.


As prostatites podem ser classificadas como:

Prostatites infecciosas:


1. Agudas: há sempre a participação de um agente infeccioso, geralmente uma bactéria. Em certos casos, podem surgir febre e calafrios;


2. Crónicas: a causa é sempre uma bactéria. No entanto os sintomas são mais discretos e muitas vezes representados por infecções urinárias de repetição.



Prostatites não-infecciosas: embora a sua causa permaneça desconhecida, a sintomatologia é muitas vezes expressiva requerendo o uso de medicamentos, de que são exemplo os denominados “alfa-bloqueantes”, que relaxam o tecido muscular da próstata, reduzindo a dificuldade de urinar.
De uma forma geral, o risco de uma prostatite aumenta em pessoas que:
Tiveram recentemente procedimentos invasivos no trato urinário;


Praticam sexo anal;

Possuem alguma anomalia no trato urinário;

Tiveram recentemente, ou têm frequentemente, infecções urinárias;

Desenvolveram HBP.
 

ssyssy

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Cancro da próstata: sintomas são muitas vezes descurados

O cancro da próstata tem consequências graves que passam pela incontinência urinária e pela impotência, podendo mesmo conduzir à morte. O diagnóstico precoce é um factor crucial no tratamento deste tipo de cancro.

O cancro da próstata é um tumor maligno que surge na próstata, mas que pode alastrar a outros órgãos, em casos mais avançados. Os homens com idade superior a 50 anos são os mais afectados, embora possa aparecer em indivíduos mais jovens.

Segundo o Dr. Sérgio Barroso, oncologista no Centro Hospitalar do Baixo Alentejo – Beja, «o cancro da próstata é uma doença muito silenciosa», em que os sintomas podem não ser totalmente perceptíveis para o homem. O indivíduo apresenta-se sem sintomas na fase inicial.

Mais tarde, em fases avançadas, apresenta sintomas, tais como dificuldade em urinar, uma frequência maior na necessidade de urinar, que pode mesmo surgir durante a noite, sangue na urina ou infecções urinárias. A dor local e nos ossos, quando está presente, é sinal de que a doença já está avançada.

Segundo o especialista, «o que acontece é que muitos homens já têm o hábito de se levantar durante a noite para ir à casa-de-banho, pelo que os sintomas são, na maioria das vezes, descurados».

Sérgio Barroso afirma ainda que estes sintomas podem confundir-se com patologias como a hipertrofia benigna da próstata, o que faz com que estes sintomas sejam muito difíceis de distinguir.

«No entanto, há que estar atento aos primeiros sintomas», avisa o médico.

O oncologista adianta também que não há factores de risco claramente associados a esta doença. Os especialistas sabem que indivíduos com familiares directos afectados pelo carcinoma da próstata têm uma probabilidade maior de contrair a doença, e que esta é também mais frequente na raça negra.

No entanto, «a relação entre factores como o ambiental ou o sexual, por exemplo, e o cancro da próstata não está claramente provada. Não existe uma relação causa-efeito como a existente entre o tabaco e o cancro do pulmão, por exemplo».

Sintomas
Dor ao urinar;
Aumento da frequência da necessidade de urinar;
Fluxo urinário fraco ou intermitente;
Dificuldade em atingir a erecção;
Sangue ou sémen na urina;
Dor ou rigidez a nível da coluna lombar, ancas ou parte superior das coxas.
A necessidade de urinar

O cancro da próstata desenvolve-se na glândula prostática, órgão que circunda a uretra, o canal por onde a urina é expelida. O tumor comprime a uretra, provocando dor na micção e o aumento da frequência da necessidade de urinar
 

ssyssy

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Cancro da próstata: o diagnóstico

O melhor método para detectar o cancro da próstata de forma precoce é o rastreio, que é recomendado anualmente a partir dos 50 anos ou nos grupos de maior risco, desde os 40 anos.

Porém, o oncologista afirma que esta não é uma atitude consensual na comunidade médica. Os que não vêem benefícios no rastreio sistemático defendem que ele apenas permite saber mais cedo que o doente tem cancro, mas não impede a mortalidade. Quem está a favor do rastreio acredita que as novas técnicas de tratamento irão permitir aumentar a esperança de vida dos doentes.

A doença pode ser detectada através do toque rectal e por meio de uma análise ao sangue que detecta o antigénio específico da próstata (PSA). Esta é uma substância produzida pelas células normais e também pelas cancerígenas da próstata que circula na corrente sanguínea. Quando há um tumor, a quantidade da substância aumenta, devido a uma maior libertação de PSA na corrente sanguínea.

«Mas os níveis elevados de PSA também podem estar associados a outras doenças», como a já referida hipertrofia benigna da próstata. «No entanto, os níveis de PSA, quando em presença de hipertrofia, e apesar de elevados, são mais baixos do que em caso de cancro. Para confirmar o diagnóstico, o médico especialista realiza um conjunto de análises sanguíneas seriadas, incluindo o PSA, de modo a estabelecer um padrão».

Sérgio Barroso adianta que este é dos métodos mais importantes para o diagnóstico do cancro da próstata: «É uma das análises que mais ajudam no diagnóstico e que fornecem informações muito importantes.»

O toque rectal é, normalmente, o exame mais difícil para o paciente. Existe alguma relutância e algum preconceito por parte do homem em submeter-se a este exame.

«É um factor dissuasor e faz com que o doente vá adiando e acabe por não consultar atempadamente o médico, fazendo com que o cancro seja detectado numa fase evolutiva mais avançada», conforme diz Sérgio Barroso.

O diagnóstico de certeza é feito através de uma biopsia, que consiste na remoção ou colheita de tecido da próstata para posterior análise microscópica e confirmação da presença de células cancerígenas.
 

ssyssy

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Cancro da próstata: fases de evolução e tratamentos

Quando o cancro da próstata é detectado numa fase inicial, este consiste num tumor de pequenas dimensões, perfeitamente localizado, na próstata.

Sérgio Barroso afirma que, «nestes casos, um dos tratamentos de eleição é a operação ou remoção cirúrgica do tumor». Este tratamento «permite algumas vezes curar o doente», afirma o médico. Mas a intervenção cirúrgica pode ter efeitos secundários associados, como a impotência ou a incontinência urinária.

Numa fase inicial também pode recorrer-se à radioterapia, que consiste na aplicação de radiação para tratar o tumor. Segundo Sérgio Barroso, há dois tipos de radioterapia: a externa e a realizada através de implantes, a braquiterapia ou radioterapia intersticial.

Esta última implica a introdução de pequenos grãos ou sementes de material radioactivo no interior da próstata, junto ao tumor, que vão emitir radiações que o vão destruir. Na radioterapia externa, o doente é colocado num aparelho semelhante a uma TAC e é submetido a radiações locais.

«A escolha do tratamento depende do quadro clínico do paciente, de outras doenças que tenha e da sua vontade após conhecer as vantagens e desvantagens de cada opção», diz Sérgio Barroso. Quando o tumor é detectado numa fase mais avançada, dispomos de uma outra alternativa, a terapêutica hormonal.

O tumor da próstata é hormonossensível, isto é, alimenta-se das hormonas masculinas ou androgénios, como a testosterona. O tratamento hormonal consiste no bloqueio ou na supressão da produção dos androgénios através de medicamentos.

«Mas este tratamento controla a doença por um período de aproximadamente dois anos, dependendo da agressividade do tumor», considera o especialista.

A partir desta altura o organismo e as células cancerígenas tornam-se resistentes à terapêutica hormonal:

«Diz-se que o doente entra em escape hormonal. A partir daqui torna-se necessário um tratamento mais agressivo, já que o tumor fica de novo descontrolado e livre para evoluir e alastrar a outros órgãos.»

O cancro em estado metastático espalha-se para outros órgãos, afectando primeiro o osso e os gânglios linfáticos, posteriormente o pulmão e o fígado. Nestes casos, o tratamento mais indicado é a quimioterapia.

Resumo das fases de evolução do cancro e tratamentos
Fase precoce ou inicial:
Cirurgia
Radioterapia externa
Radioterapia por implantes ou braquiterapia ou radioterapia intersticial.

Fase mais avançada:
Terapêutica hormonal
Fase disseminada (metastizada):
Quimioterapia.
 

ssyssy

GF Ouro
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Próstata: Problemas de homem

Nem só as mulheres têm os "seus problemas"; também os homens, chegados a determinada idade, devem dedicar mais atenção a alguns pormenores. Mas porque "eles" nem sempre têm a coragem para detectar os problemas, aqui fica uma ajuda. Muito útil, por sinal...

Há uma altura certa na vida de um homem para consultar o urologista? A pergunta é simples, mas os homens, na maior parte das vezes, nem querem ouvir a resposta. É que, quando se fala em determinadas partes do corpo, os homens reagem com "ouvidos de mercador". Esconder a cabeça na areia, porém, não é a melhor solução.

O urologista deve ser procurado, independente da faixa etária, todas as vezes em que houver dificuldade para urinar, como por exemplo: jacto urinário fino com pouca pressão e lento; sensação de ter que urinar várias vezes para sentir que conseguiu esvaziar a bexiga. Ter de forçar para iniciar a micção também é um sintoma, como se existisse alguma coisa impedindo a saída da urina. Além de sintomas como ardor para urinar e sinais de sangue na urina.

Em que idade?

Todos estes exemplos podem ser sinais de alerta. Pode ser apenas uma infecção (apenas porque a gravidade pode não ser muita, embora necessite de tratamento rápido urgente...), mas pode ser igualmente algo mais.

Quando não há histórico de cancro de próstata nos familiares mais próximos como pai, irmãos, avôs, o primeiro check-up de próstata, desde que não haja queixas do paciente, deve ser feito a partir dos 50 anos.
Agora se há histórico na família, recomendamos o primeiro controlo a partir dos 40 anos.

Para a avaliação, o urologista precisará realizar algumas perguntas sobre a presença de alguns sinais ou sintomas, antes de pensar em alguma doença de próstata.

Medos e Preconceitos

O exame físico com o toque da próstata através do ânus, ao contrário do que muitos pensam, ainda é indispensável e esse é o maior motivo para que os pacientes retardem o primeiro check-up, às vezes por receio de serem mal interpretados ou ainda "levar alguém a pensar que ele gostou". Ou seja, são preconceitos única e exclusivamente.

Ninguém pode dizer que o exame seja tranquilo apesar de ser plenamente suportável. Sendo assim, quem nunca passou por um exame físico de próstata com toque, chega apavorado para a primeira consulta, mas não é caso para isso: o exame pode ser constrangedor, mas não é doloroso.

Para complementar, são necessários os exames de ultrasonografia, que é o exame de imagem para avaliar alguma anormalidade na textura da próstata como a presença de um nódulo e o exame para dosagem do PSA (Prostatic Specific Antigen), ou seja, Antígeno Específico da Próstata.
Este último é feito através da colheita de sangue e tende a alterar-se todas as vezes que há doença de próstata, principalmente um cancro.

Urologista, médico especialista

A Urologia nasceu como especialidade médica em virtude do grande número e complexidade das enfermidades que abrange. Pela virtual incapacidade de um médico generalista dominar o vasto campo de actuação da especialidade, nasceu um dos mais nobres ramos da medicina.
A especialidade abrange as enfermidades que acometem o sistema urinário de ambos os sexos, em adultos e crianças.

Convém mencionar agora, que Urologia não é uma especialidade que cuida apenas de "doenças de homem". O sistema urinário, formado pelos rins, ureteres, bexiga e uretra é comum para homens e mulheres.

A diferença está na uretra que é mais longa no homem. Portanto, é comum que alguns pacientes suponham que é o ginecologista que trata dos distúrbios urinários do sexo feminino, quando, na verdade, ele actua apenas nas enfermidades do sistema genital feminino, ou seja, útero, trompas, ovários, mamas, vulva e vagina.

Ainda, é importante separar a Urologia da Nefrologia que é uma especialidade puramente clínica que cuida apenas de alguns distúrbios ligados à função renal defeituosa ou ausente; por exemplo: insuficiência renal, nefrites e nefroses. Outro grande campo de actuação da Urologia é o que trata das enfermidades da sexualidade masculina como impotência e ejaculação precoce; e do sistema genital masculino, composto da próstata, vesículas seminais, uretra, pénis, testículos e epidídimos.

Se você vê mal, vai ao oftalmologista, se tem problemas nos dentes consulta um dentista. É natural. Não há, pois, que hesitar quando for necessário consultar um urologista.
 

cutty

GF Prata
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Amiga ssyssy, excelente post. Na maioria das vezes os homens não ponderam nem refletem nesta hipótese!! Mas ela é real e infelizmente, devido á negligência de certas pessoas quando detectam o mal já é tarde. Infelizmente, para certos homens, o realizar de exames ainda é um tabu, pois mexer com certas partes do corpo não é lá muito agradável, mas contudo é eficaz e pode salvar vidas. Todos os homens a partir dos 40 anos deviam de efectuar exames a este problema.
Amigos , por muito bem que nos sintamos, nunca nos sentimos bem!!
Um abraço.
 

jamila

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Excelente post ssyssy,

Eu perdi aquele que foi até à data o meu melhor amigo...vitima desta doença que é um flagelo masculino.
Talvez por isso, faço exames regularmente...

Aconselho todos os homens com + de 40 anos, independentemente do histórico familiar, a realizar exames anuais.

Abraço,
 

cutty

GF Prata
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Set 25, 2006
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Amigo jaam, estamos mesmo a ficar "velhos"!!! Mas no fundo ainda bem, sabes porquê, amigo?
Porque assim, ainda podemos aconselhar os mais novos! E a experiência da vida, faze-nos mais sabedores, mas não mais espertos! E ao sermos mais sabedores , conseguimos fazer mais alguém esperto, mas não sabedor! Porque para serem mais sabedores, ainda têm que aprender muito mais, e o aprender, não os torna mais sabedores, mas sim mais espertos!! A lei da vida, ainda continua a ser o melhor professor. Ainda continuamos a ser mais sabedores, mas não a ser mais espertos!!
Um grande abraço amigo.
 

Navarra

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Qual o objectivo da Citologia ou Exame do Papanicolaou

O objectivo da citologia (Exame de Papanicolaou) é reconhecer as lesões pré-cancerosas do colo do útero. Estas lesões não causam qualquer sintoma específico e, por isso, só são possíveis de diagnosticar se a mulher fizer uma citologia com regularidade. O tratamento das lesões pré-cancerosas é simples e eficaz, e é o único caminho para evitar o aparecimento do cancro do colo do útero.

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O que é o colo do útero?

O colo é o segmento do útero que fica em contacto com a vagina. É revestido por dois tipos de tecidos:
o epitélio colunar, que reveste o canal que liga o útero à vagina (endocolo) e é composto por uma única camada de células;
o epitélio escamoso que reveste a parte externa do colo (exocolo) e é composto por várias camadas de células.
Em condições ideais estes dois tecidos - o colunar e o escamoso - encontram-se no orifício externo do colo - junção escamo-colunar - ponto muito importante, pois é aqui que pode desenvolver-se o cancro do colo do útero.

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Qual a importância das "feridas" do colo?

As lesões benignas do colo do útero, correntemente chamadas de "feridas", são muito comuns. Quase todas as mulheres têm uma "ferida" no colo do útero. Na maior parte dos casos não merecem qualquer preocupação ou tratamento. O ideal seria que a junção escamo-colunar estivesse sempre no orifício externo do colo, mas isso raramente acontece. Por consequência da vida sexual, por influência hormonal ou outras, o epitélio colunar extravasa para o exocolo e arrasta consigo a junção escamo-colunar. Dá origem a uma 'ferida" do colo, como é comum dizer-se.

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Como aparece o cancro?

O cancro do colo é uma doença relativamente frequente. A parece e desenvolve-se em silêncio, sem qualquer sintoma próprio.
As células da zona de junção escamo-colunar podem ser alteradas pela acção de vírus transmitidos através das relações sexuais, pelo tabaco e outros agentes, que as transformam lenta e progressivamente no caminho do cancro. Nessa negra viagem passam primeiro por uma fase pré-cancerosa, que terminará no cancro se não for detectada e tratada a tempo e horas.

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Quem corre perigo?

Todas as mulheres com relações sexuais correm risco de cancro do colo do útero. O risco pode aumentar quando teve as primeiras relações muito jovem, se fuma, se teve mais de um companheiro, se tem ou já teve doenças de transmissão sexual.

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Como pode ser detectada uma célula pré-cancerosa?

A citologia (Exame de Papanicolaou) é o exame através do qual se podem detectar as células pré-cancerosas do colo do útero e assim evitar o cancro. O seu médico assistente pode fazer-lhe uma colheita de células para o Exame de Papanicolaou. A citologia serve para verificar se as suas células são normais ou anormais. É um exame simples e completamente indolor.


A Citologia

É um teste muito simples, indolor, que faz parte do exame ginecológico e pode salvar a sua vida.
Faça o exame pelo menos de 3 em 3 anos.

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O que fazer com uma citologia anormal?

Se o seu exame revelar células anormais, não se alarme. Qualquer lesão pré-cancerosa tem um tratamento simples e seguro. O seu médico assistente é a pessoa mais indicada para lhe explicar o resultado do exame e dar as instruções necessárias. Uma consulta de ginecologia é indispensável.

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A consulta de ginecologia

O ginecologista vai observá-la com um colposcópio. Ele vai fazer-lhe um exame igual aos que já conhece, só que vai utilizar um microscópio para poder observar com mais pormenor o colo do útero. Com a ajuda do colposcópio vai verificar se tem qualquer lesão pré-cancerosa e, caso seja necessário, ele fará uma pequena biópsia para chegar ao diagnóstico. Esteja tranquila, pois estes procedimentos não lhe provocarão grande incómodo.


O Colposcópio

Com o colposcópio o ginecologista verá o colo do útero com mais nitidez. O diagnóstico é mais seguro.

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Qual é o tratamento de uma lesão pré-cancerosa?

Estas lesões têm vários graus de gravidade - I, II e III - até chegar a cancro. Há vários tipos de tratamento, que têm indicações variáveis conforme o tipo de lesão em causa. Em geral são tratamentos muito simples, realizados no consultório em 15 a 30 minutos. Não lhe provocam grande desconforto e são altamente eficazes.


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Como e quando fazer a citologia?

A citologia pode ser realizada pelo seu médico assistente. Se tem relações sexuais deve fazer o exame, seja qual for a sua idade. Caso o resultado seja normal deverá repeti-lo pelo menos de 3 em 3 anos, até aos 65 anos
 

migel

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A importância do pequeno almoço

A importância do pequeno almoço

Deve comer bem à primeira refeição

Depois de uma noite de sono o corpo precisa do pequeno-almoço para obter os nutrientes e a energia necessários para enfrentar o dia que aí vem.


Na verdade, o pequeno-almoço é uma refeição tão importante como o almoço ou o jantar, devendo por isso contribuir com 25% das calorias totais do dia.

Quem costuma saltar esta refeição, pode inclusivamente apresentar défices nutricionais, porque dificilmente conseguirá ingerir todos os nutrientes necessários no resto do dia.

E se eu não tomar o pequeno-almoço?
Provavelmente vai ficar:
- Irritado e de mau humor
- Com fraco rendimento físico
- Com menor capacidade de atenção e concentração

Omitir a refeição do pequeno-almoço traz ainda outra desvantagem para a maior parte das pessoas: ENGORDA.

Isto acontece por duas razões:
- Porque o metabolismo permanece lento (gasta poucas calorias), pois como existe um baixo nível de glucose no sangue, o organismo adapta-se, entrando em “poupança”

- Quem não toma o pequeno-almoço tem maior tendência para “petiscar” alimentos muito calóricos durante a manhã

Para o pequeno-almoço ser completo, deve conter alimentos de três grupos diferentes. Além disso, devemos variar os alimentos que compõe esta refeição, de forma a equilibrar o nosso dia-a-dia.

Exemplos de pequenos-almoços completos:

1. Leite + pão com manteiga
2. Iogurte + cereais (atenção para não conterem açúcar, passas ou mel) + 1 fruta
3. Sumo fruta natural + pão com requeijão ou queijo fresco ou queijo flamengo
4. Iogurte + tostas com compota




Fonte:Alvorada
 

ssyssy

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Pele e frio

Pele e frio: o que fazer para evitar as doenças mais comuns

Normalmente não nos prevenimos contra o cieiro, a pele gretada ou frieiras. Como fazê-lo?

Portugal até nem é dos países com temperaturas mais agressivas em termos de frio. A simples ideia de chegar aos zero graus ou a valores negativos é algo que nos faz tremer por antecipação.

A verdade é que, talvez por estarmos mal-habituados, raramente encaramos as doenças relacionadas com o frio, exceptuando as mais comuns (gripes e constipações), com a preocupação que merecem.

Existem outras patologias de que todos temos conhecimento, mas que somente depois de aparecerem é que nos decidimos a tratar, não optando por uma atitude mais proactiva, mesmo em caso de doenças cíclicas, com algumas medidas que em muito podem ajudar a prevenir estes casos.

«Os maiores problemas cutâneos, por altura do tempo mais frio, têm que ver com a secura da pele. Esta situação acontece por dois motivos principais: quer pelo próprio frio, que tende a secar a pele, quer pelo facto de as pessoas, nestas alturas, começarem a tomar banho com água muito quente, o que vai atacar as defesas naturais da epiderme, tornando-a também mais seca e dando origem a alguns problemas perfeitamente evitáveis», alerta a Dr.ª Maria João Paiva Lopes, dermatologista do Hospital dos Capuchos.

A secura da pele vai resultar em alguns problemas, uns mais visíveis no imediato, outros que podem demorar mais algum tempo a dar sinal de vida, mas isso não implica que não deva ser, igualmente, alvo de atenção.

Segundo a médica, «a pessoa começa por ter comichão, o que a leva a coçar e, posteriormente, a desenvolver um eczema. Entra, assim, num ciclo vicioso de fazer feridas e coçar. É uma situação muito frequente. Além desta, facilmente irão desenvolver-se outros problemas típicos desta altura do ano».

Todas estas questões assumem um papel algo relevante no que diz respeito à saúde e morbilidade.

Se estivermos a falar de pessoas com alergias, ou que tenham familiares directos que padeçam deste tipo de patologias, temos de lidar com estes casos com uma preocupação ainda maior.

«Frio vai ser frio para todas as pessoas. Só que vai ser ainda mais frio para os atópicos, em quem as consequências são maiores do que para as outras pessoas.»

«Doentes com asma ou com rinite alérgica, entre outros, são muito mais sensíveis a estes episódios típicos do Inverno. Terão a pele mais seca, têm mais inflamações, mais irritações, enfim, enquadram-se, juntamente com os idosos e as crianças, na população de risco», alerta Maria João Paiva Lopes.

Nomeadamente, com o aumento, de uma forma geral, da predominância dos casos de alergias, asma e rinites, podemos facilmente entender a preocupação crescente que estas situações, entre outras, podem motivar. Cada vez mais gente vai padecer de outras consequências que estão associadas às alergias.

Para a dermatologista, há muitos indivíduos que, não tendo uma alergia específica, herdam uma carga genética relacionada com as alergias, o que faz com que tenham uma pele muito sensível, que se irrita e inflama com facilidade; «é o que designamos por hiper-reactividade não específica» esclarece.
 

ssyssy

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Pele e frio: doenças mais comuns, zonas mais afectadas

Uma região do corpo a que, normalmente, não é dada muita atenção, e que tende a sofrer várias agressões, são as mãos.

São utilizadas como barómetro em muitas ocasiões e, segundo a especialista, «as mãos são a área anatómica mais exposta, e apanham com chuva, frio e tudo o resto que venha. Nós cobrimos todo o corpo com roupa, mas só raramente, ou em condições extremas, é que demonstramos alguma preocupação com a protecção das mãos».

Há atitudes simples, usuais no dia-a-dia, que podem contribuir para um desgaste da pele na zona das mãos e que, com alguma preocupação e mudança de certos hábitos, podiam melhorar, e muito, a saúde desta região do corpo.

«Uma pessoa, em média, lava as mãos a cada três ou quatro horas. Este acto faz com que a pele seque, sobretudo se se usar sabões agressivos ou detergentes.»

«Além desta situação, as agressões do vento e do frio vão provocar ainda uma maior secura. As mãos são uma zona extremamente sensível e, quando apresentam algum problema, podem causar grandes transtornos» alerta Maria João Paiva Lopes.

Tendencialmente, a prevenção não é um campo onde se invista muito no que diz respeito a este tipo de patologias.

Mesmo em casos cíclicos, como as frieiras, quando as pessoas sabem que vão sofrer dessa doença, em vez de aparecerem antes do Inverno nos consultórios dos dermatologistas, tendem a dar sinal de vida em pleno Dezembro ou Janeiro, no pico do frio.

De acordo com a dermatologista, «as pessoas só têm tendência para vir às consultas quando a situação já é complicada.»

«Mesmo quem sabe que tem uma certa predisposição para algumas doenças e que deveria ir ao médico por alturas de Outubro, para se prevenir, aparece só em Dezembro, para as curar.»

Além da secura da pele, que está na origem de muitos dos problemas cutâneos por alturas do tempo frio, os problemas de circulação também têm influência em muitas situações incomodativas, como é o caso das frieiras.

A médica refere, a este propósito, que «as frieiras não têm só a ver com o frio e não se manifestam só nas mãos. Têm, igualmente, uma vertente vascular que faz com que a irrigação das extremidades corporais não seja feita da melhor forma, o que, em conjugação com o frio, causa esta patologia».

Apostando numa questão preventiva, há atitudes simples e que conseguem garantir resultados bastante satisfatórios, com consequências que vão garantir um decréscimo das manifestações que incomodam as pessoas por alturas do Inverno.

«Todas as questões de secura da pele são de fácil prevenção. Basta usar água morna, de preferência com um sabonete hidratante, bem como outros produtos dermatologicamente adequados, que são facilmente adquiridos em farmácias e em grandes superfícies.»

«Além da água morna e dos sabonetes hidratantes, devemos também aplicar um creme hidratante para o corpo depois do banho.»

«Nas mãos, deve ser usado um creme específico várias vezes ao dia, visto ser das zonas mais fustigadas.»

«Não se deve cair na tentação de usar creme para corpo nas mãos e vice-versa. Os cremes são específicos por algum motivo. Um creme de mãos deve ser usado várias vezes por dia, enquanto um de corpo, em regra, basta aplicar depois do banho», alerta a especialista.

Mas, apesar dos benefícios que estão inerentes à utilização de cremes hidratantes, está longe de ser um acto prático e nem todas as pessoas gostam da ideia de ter a pele meio gordurosa devido a este tipo de produtos.

Acontece que as opções disponíveis actualmente no mercado evitam esses contratempos.

«Hoje em dia, há cremes fantásticos que “desaparecem” ao fim de menos de um minuto. A sua absorção pela pele é quase imediata, o que nem dá tempo para aquela sensação desagradável de pele gordurosa que consegue ser bastante incomodativa»
 

ssyssy

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Pele e frio: alguns grupos de risco e tratamentos

Segundo a especialista, «a melhor forma de prevenir ou curar o cieiro é através da utilização de batom para cieiro. Principalmente os atópicos devem ter atenção a esta questão, visto que é algo a que eles são mais sensíveis do que a maioria das pessoas».

Se todos nós devemos ter alguma preocupação com as questões do frio, quer relacionadas com constipações, quer com questões dermatológicas, existem alguns grupos para quem estas preocupações devem ser acrescidas.

As crianças e os idosos, juntamente com os atópicos, são os grupos de risco por excelência.

«Os idosos e as crianças são os extremos etários e são, igualmente, dos que mais sofrem. É normal, no Inverno, o consultório encher-se de idosos que têm a pele tão seca que, quando tiram a roupa, parece que cai um pó da epiderme. Temos de falar com eles e explicar-lhes muito bem o que têm de fazer», refere a especialista.

Já para as crianças, a situação pode ser um pouco mais complicada, pois, tendencialmente, não serão as próprias a tratar dos seus problemas, mas sim os pais, o que resulta, muitas vezes, num problema maior de aplicabilidade das terapias necessárias.

«Sabemos que é complicado, em crianças que andam sempre aos pulos de um lado para o outro, colocar-lhes batom para o cieiro ou creme hidratante.»

«Se estivermos a falar de crianças atópicas essas medidas ganham ainda uma maior relevância. Elas tendem a ser discriminadas pelas outras, quer pela doença, quer, muitas vezes, pelos tratamentos a que estão sujeitas.»

«Nessas alturas cabe aos pais a aplicação das terapias, ou desenvolverem uma certa barreira protectora, porque, em muitos casos, os tratamentos têm mesmo de ser feitos.»

«Cabe também aos médicos apoiar os pais com a documentação que for necessária. Nem todos os infantários ou amas estão na disposição de garantir a aplicação desses mesmos tratamentos e uma declaração do médico, muitas vezes, dá o empurrão necessário» defende Maria João Paiva Lopes.

No entanto, mais importante do que receitar um tratamento correcto, é a preocupação em transmitir uma informação correcta que possa ajudar na educação para a saúde.

De acordo com a médica, «não fazendo disto uma crítica a ninguém, é muito mais fácil passar uma receita. Agora é muito mais importante falar com as mães e com os doentes de modo a fazê-los entender o que estão a enfrentar e as consequências de seguirem o tratamento correcto ou não».

«É um acto de educar, o que demora tempo e é trabalhoso. No hospital, em que temos de atender vários doentes por hora, é por vezes difícil fazer isso, mas, mesmo assim, devemos tentar perpetuar essa forma de medicina.»
 

ssyssy

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Pele e frio: doenças mais comuns


Pele gretada: Acontece devido a uma secura extrema da pele associada ao frio e à falta de protecção da epiderme.
Em pessoas alérgicas, ou com casos de alergias na família, tende ser uma situação cíclica.
O tratamento preventivo deve ser iniciado por alturas de Outubro.


Cieiro: Mais uma vez, está associado ao tempo frio e à falta de protecção/hidratação da zona atingida.
A utilização de batom para o cieiro é a melhor solução para prevenir ou tratar esta patologia.


Frieira: Aparece mais nas zonas expostas ao frio como mãos, nariz, orelhas e, em alguns casos, nos pés.
É uma inflamação na pele que provoca comichão e a zona afectada fica inchada e vermelha.
Os vasos sanguíneos dessas zonas contraem-se excessivamente, o que não permite que o sangue circule normalmente e aqueça aquelas áreas.
Se acontecerem episódios de dor aquando do aquecimento, pode ser um sinal grave de um problema circulatório que deve, o mais depressa possível, ser visto por um médico.


Pé diabético: É uma situação comum nos diabéticos, mas que tem tendência a aumentar por alturas do Inverno.
Devido à falta de sensibilidade e ao facto de os pés estarem muito cobertos, algumas feridas podem não ser visíveis e sentidas, o que, salvo atenção redobrada, pode causar problemas muito graves que, em casos extremos, pode resultar em amputação de zonas ou da totalidade do pé.
 

ssyssy

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Psico-Astrologia

Psico-Astrologia

A Astrologia como terapia permite ajudar a pessoa a descobrir o seu potencial e os seus dons, levando-a a encontrar o seu caminho de vida que só a ela pertence
A Astrologia terapêutica permite-nos restituir o seu verdadeiro lugar e o valor a astrologia.
Podemos chama-lá por Psico-Astrologia, Astro-Psicologia, Astrologia Psicológica ou ainda Astroterapia.

Independentemente de como a chamarmos, a sua função é sempre a a mesma : ajudar o próximo a descodificar os seus sofrimentos, as suas problemáticas emocionais, os acontecimentos e de o recentrar no caminho da vida.

Como funciona a terapia?

A Astrologia terapêutica permite-nos restituir o seu verdadeiro lugar e o valor a astrologia.
Podemos chama-lá por Psico-Astrologia, Astro-Psicologia, Astrologia Psicológica ou ainda Astroterapia.

Independentemente de como a chamarmos, a sua função é sempre a a mesma : ajudar o próximo a descodificar os seus sofrimentos, as suas problemáticas emocionais, os acontecimentos e de o recentrar no caminho da vida.

A Astroterapia é antes de tudo um método de cura que segue uma metodologia bem definida na qual fusionam as técnicas de Astrologia, a Psicopatologia (estudo das desordens do comportamento, problemáticas emocionais e psicológicas), e ainda a descodificação da origem dos sofrimentos que muitas vezes provém da infância ou da adolescência (psicologia do desenvolvimento) e às vezes das vidas passadas, assim como diversas técnicas de psicoterapia que permitem ao paciente atingir a cura e a libertação.

O praticante da Astroterapia terá obrigatoriamente de ser formado em Astrologia, em Psicologia, e em uma ou várias técnicas de psicoterapia ou psicanálise.
Também deverá ter feito alguns anos de psicoterapia pessoal, durante os quais se terá “purificado” das suas diversas problemáticas existenciais para converter-se num “canal transmissor” limpo.

Para usar uma metodologia aplicada, é preciso seguir um código deontológico estrito, com a intenção de garantir o anonimato dos pacientes assim como o conteúdo das consultas e de as respeitar tanto de um ponto de vista psicológico, como físico e moral.

A Astroterapia vem da Astrologia humanista, e do movimento humanista (ou humanìstico) e é precursor da Psicologia Transpessoal.

Uma de suas noções centrais, é o desenvolvimento pessoal e a noção de evolução existencial, já que o ser humano tem uma necessidade vital de saber e de compreender porque está aqui (C.G.Jung fala que a origem das neuroses estaria em parte ligada ao facto de não se saber ou ver um sentido da nossas vidas).


Quais os efeitos práticos
A Astrologia permite (graça aos ciclos planetários) a informação do momento da evolução e fase de crescimento existencial em que nos encontramos, assim como a ajuda a clarificar os desafios e conflitos internos e externos que a vida apresenta no momento presente. Deste modo, as crises existenciais convertem-se em verdadeiros impulsos para o crescimento e para a evolução.

Vivemos numa sociedade muito perturbada, com estresse, perda dos valores e referências, violência etc, o que muitas vezes leva o ser humano a não saber mais quem é e o que está aqui a fazer.

A mulher, em particular encontra-se numa busca do seu papel existencial que gerações de mulheres antes dela perderam durante os séculos “castradores” patriarcais.

As mulheres de hoje, procuram como viver com emoções e valores de mulheres, num mundo onde os valores materialistas e de combates de tipo masculinos estão no seu auge. Sentem-se muitas vezes cortadas do seu mundo emocional, das suas faculdades e valores criativos, procurando adaptar-se e sobreviver num mundo violento onde não são o amor e os sentimentos que prevalecem, mas sim o ódio, o poder e a competitividade.

A Astroterapia permite ajudar a mulher a se reencontrar na sua trilha, visto que todo nós estamos nessa procura evolutiva, quer nos seja consciente ou não. As vezes nos perdemos, surgindo então grandes sofrimentos e crises existências que se traduzem por depressões, stress, angústias, fobias ou obsessões diversas, assim como doenças físicas.

Através da análise do mapa-astral, associada à varias técnicas psicoterapeuticas, a Astroterapia permite redescobrir o caminho e compreender qual é realmente o nosso “projecto de vida” garantindo o nosso bem estar existencial.

Tomando consciência das nossas crenças assim como dos nossos padrões de comportamentos e transformando-os, podemos criar vidas harmoniosas de acordo com as nossas verdades mais profundas, não somente para nós, mas também para os demais.

As técnicas de Psicoterapia Transpessoal assim como as da Astroterapia, permitem ajudar a pessoa a descobrir o seu potencial e os seus dons, levando-a a encontrar o seu caminho de vida que só a ela pertence. As consultas são totalmente individualizadas porque nenhum ser é idêntico.
 

ssyssy

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Tire esse peso de cima

Tire esse peso de cima

Quer manter a sua saúde em forma? Mexa-se! Veja as doenças que pode evitar
Durante os últimos dez anos, epidemiologistas da Universidade de Harvard têm vindo a demonstrar os efeitos protectores do exercício físico contra várias doenças graves. Este pode, virtualmente, provocar alterações em todos os tecidos do corpo humano, mas visto actuar através de diferentes caminhos – metabólico, hormonal, neurológico e mecânico – não é fácil perceber, de uma forma integrada, a razão e a forma como funciona. Sabemos que o exercício é bom para nós. Mas porquê?

Ossos mais fortes

O exercício físico é particularmente importante na prevenção da osteoporose, uma doença que prefere o sexo feminino, torna os ossos mais frágeis e aumenta o risco de fractura. Com a idade os músculos tendem a atrofiar e os ossos a enfraquecer. Ora até aos 30/35 anos uma vida activa e a prática regular de exercício físico ajudam a obter um bom pico de massa óssea.

A partir dessa idade, contribuem para que a perda óssea seja mais lenta ou estabilize. O exercício assume ainda um papel crucial na vida de quem não conseguiu escapar a esta patologia.

Apesar de o exercício físico não prevenir o aparecimento da maioria das doenças reumáticas, as quais têm um determinismo genético, «a sua prática regular poderá retardar o aparecimento ou atenuar a intensidade de apresentação dessas patologias, em particular da osteoartrose e das dores nas costas», refere Augusto Faustino, reumatologista.

Marcha contra a diabetes

Quando os cientistas pretendem estudar certas doenças em ratinhos de laboratório, submetem-nos a uma dieta rica em gorduras e açúcar e não os deixam fazer exercício físico. Ao fim de algumas semanas, os animais tornam-se obesos e, passados pouco meses, desenvolvem diabetes.

A sociedade moderna colocou-nos praticamente no mesmo ambiente, colocando ao nosso dispor um número quase ilimitado de calorias e alimentos e muito pouca actividade física. No ano 2000, a Organização Mundial da Saúde apurou que existem 171 milhões de diabéticos em todo o mundo e estima-se que este número possa chegar aos 366 milhões em 2030.


Mas, segundo os cientistas da Universidade de Harvard,
basta andar entre meia hora a 45 minutos por dia para diminuir
em cerca de 30 a 40 por cento o risco de desenvolver esta doença. Não se conhece nenhuma outra forma de
prevenção tão eficaz quanto esta.

Factor vital

Uma das principais consequências da diabetes é o desenvolvimento de doenças cardiovasculares, fatais em
75 por cento dos pacientes, e também nesta situação a
prática de exercício físico é determinante:

«É um investimento na saúde e deverá ser umas das
grandes prioridades da nossa vida», refere Manuel Carrageta, presidente da Fundação Portuguesa de Cardiologia.

A marcha em passo rápido deve ser realizada diariamente, durante meia hora ou dividida em períodos mais pequenos, «pelo menos dez minutos seguidos, de forma a ter benefícios para o coração», refere o cardiologista.

Convém, no entanto, diversificar as actividades aeróbicas (as que aumentam o ritmo cardíaco e respiratório), como natação e ciclismo, «para não sobrecarregar os músculos e articulações», sublinha. «Para além dos benefícios para a saúde do coração, a actividade física melhora o perfil lipídico do sangue, reduzindo os triglicéridos e melhorando os níveis de colesterol», acrescenta ainda.

Arma anti-cancro

As mais recentes recomendações da American Cancer Society enfatizam a importância da actividade física para a diminuição do risco de cancro, indicando no mínimo 30 minutos de actividade física moderada, cinco dias por semana.

Esta entidade refere que «45 minutos ou mais de actividade moderada a intensa, cinco ou mais dias por semana pode promover uma maior redução do risco nos cancros da mama e do cólon».
 

joanna

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Poluição

Poluição
A Poluição pode ser definida como a introdução no meio ambiente de qualquer matéria ou energia que venha a alterar as propriedades físicas ou químicas ou biológicas desse meio, afectando, ou podendo afectar, por isso, a "saúde" das espécies animais ou vegetais que dependem ou tenham contacto com ele, ou que nele venham a provocar modificações físico-químicas nas espécies minerais presentes.
Tomando como base a espécie humana, tal definição, aplicada às acções praticadas pela espécie humana, levaria à conclusão de que todos os actos oriundos desta espécie são actos poluidores; o simples acto de respirar, por exemplo.
 

ssyssy

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Pão nosso

Pão nosso

Sabia que uma alimentação equilibrada deve incluir dois pães por dia? Agora só tem de aprender a escolhê-los

O pão. Seja qual for o seu aspecto ou cereal principal, é ele o nosso alimento historicamente mais relevante. Um estatuto ainda hoje (muito) merecido.

Amido vs glúten

Água, farinha e sal. É nesta receita que se baseia qualquer pão. Então o que explica uma variedade tão vasta? O segredo está nas farinhas escolhidas, dosagens e na inclusão de outros ingredientes como o malte ou leite. Existem ainda outros mais relevantes. Um deles é o amido, considerado um bom hidrato de carbono já que é de absorção lenta e trava a acumulação de gordura. Outro, muito referido, sobretudo pela negativa, é o glúten. Trata-se da proteína natural presente em cereais como o trigo, cevada ou centeio, responsável pela fermentação, mas que pode dificultar a digestão do pão ou gerar reacções de intolerância alimentar. Nestes casos, deve optar-se por pão sem glúten ou à base de milho ou soja, cereais que não contêm esta proteína.

A dinastia do trigo

O trigo é o protagonista das bolinhas, cacetes ou carcaças, pães que se inserem na equipa branca, pela farinha refinada que os compõe. Embora antigamente fosse visto como um pão nobre perdeu parte desse estatuto. Isto porque na refinação da farinha é eliminada a casca do cereal, onde estão as fibras e minerais, deixando um alimento menos nutritivo e de índice glicémico superior. Por este motivo e porque muitas vezes tem níveis elevados de sal, deve ser consumido com moderação. Este grupo é variado e engloba algumas opções mais interessantes do que outras. A numeração da farinha usada é um bom indicador. Seja qual for a sua escolha prefira sempre pão bem cozido, pois facilita a digestão.

O sabor da tradição

As variedades regionais podem ser consideradas uma boa opção. Isto porque contêm muitas vezes uma mistura de cereais – trigo, centeio e milho – que as torna equilibradas e seguem um método de cozedura, por norma artesanal, mais saudável. A par com o integral, o pão tipo alentejano ou de Mafra possui uma quantidade considerável de amido de absorção lenta. Além disso, mantém-se saboroso durante vários dias sem recorrer a conservantes nocivos para a saúde. Outras boas opções são o pão de centeio (escuro) e a broa de milho que, além do valor nutricional que oferecem, são menos calóricos, esta última com 185 calorias por 100 gramas, ao contrário das 289 do pão de trigo.

Elogio ao integral

É considerado o pão mais saudável pelo seu teor em fibras e hidratos de combustão lenta, que oferecem maior sensação de saciedade, mas nem todo ele é igual. Muitos dos pães integrais incluem apenas uma porção de farinha integral, sujeita a um processo de refinação curto que mantém as suas propriedades nutricionais. Um bom indício de que se trata de pão integral é sua aparência escura e textura compacta. Algumas variedades contém vários cereais integrais e sementes, como o chamado pão «preto», um pão alemão de sabor amargo, completo, nutritivo e muito saciante. Sugestão: torrado fica delicioso.

À prova de tempo

É talvez o pão mais prático nos tempos que correm. Embalado, fatiado e até sem côdea, o pão de forma de longa duração tem conquistado um lugar na alimentação actual que nem sempre merece. Por um lado a maioria é feita a partir de farinhas muito refinadas, logo menos ricas em nutrientes vitais como a fibra. Por outro, inclui açúcares e gordura, ingredientes que lhe conferem a textura fofa durante mais tempo. Especialistas aconselham evitar o consumo deste tipo de pão sempre que possível, dado ter poucos benefícios para a saúde. E, segundo Patrick Serog, nutricionista e autor do livro Savoir Manger, até mesmo as tostas embaladas, apesar da sua aparência seca e leve, não são na maioria das vezes uma boa opção.

Edições especiais

A cada dia surgem inovações e variações no pão, com vista a agradar o consumidor mais gourmet. É o caso do pão com passas ou frutos secos (ricos em ácidos gordos essenciais), de sabor mais adocicado e ideal para lanches. Aqui, mais uma vez, os benefícios medem-se pela massa que deve ser de preferência integral. O pão multicereais ou de mistura com sementes, como as de sésamo, são outras variantes consideradas nutritivas no que respeita a presença de fibras e minerais (magnésio, fósforo) e com algumas vantagens a nível intestinal. Existem ainda variantes de pão, feito com farinha de soja, por exemplo, que não contêm glúten e podem ser consideradas uma alternativa equilibrada ao pão comum.
 

migel

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Alto Comissariado da Saúde lança Microsite com Metas do PNS

Alto Comissariado da Saúde lança Microsite com Metas do PNS

Os cidadãos podem agora estar a par de todos os valores e metas em cumprimento do Plano Nacional de Saúde (PNS) 2004-2010. Através de um microsite desenvolvido pelo Alto Comissariado da Saúde, os utilizadores acedem aos indicadores organizados segundo o ciclo de vida dos utentes.
Link para imprimir esta página

Imagem do microsite Indicadores e Metas do PNS

Para já, é possível navegar pelos dados até aos anos de 2005 e 2006, mas, de acordo com o organismo responsável, as informações vão estar em permanente actualização.



Os internautas podem verificar todas as áreas de intervenção do Plano, os seus índices de indicadores e aceder à evolução dos dados em Portugal, comparando-os com as metas estabelecidas para 2010 e os melhores resultados europeus.
Data: 09-08-2007
Fonte: Portal do Cidadão
 

nita_vsc

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Bolhas nos pés? Veja o que fazer

Você está longe de ser um jogador de futebol, uma bailarina ou mesmo de praticar muito esporte. Mas, nem por isso, deve se considerar livre das famosas bolhas que costumam aparecer nos pés.


Segundo a podóloga Gisele Christina da Silva, as bolhas são o acúmulo de fluido entre as camadas interna e externa da pele. Elas surgem com o excesso de atrito, como no caso de calçados apertados ou ainda por queimaduras ocasionadas pelo frio, calor ou muito sol, doenças na pele, alergias e irritações na pele provocadas por agentes químicos.

A região afetada pode se encher de um líquido incolor ou se tornar avermelhada caso haja rompimento de algum vaso. Quem tem a pele mais fina, como no caso dos idosos, pode ter bolhas com mais freqüência, já que facilmente se perde a camada de gordura da pele.

Para a dermatologista Denise Steiner, uma boa forma de prevenção é evitar usar sapatos novos por um período muito longo e amaciá-los com o uso gradual. Além disso, a dermatologista alerta para o uso de calçados muito apertados ou muito largos.

A podóloga Gisele ainda acrescenta que as meias utilizadas também exercem papel muito importante na prevenção das bolhas. "É preciso verificar o perfeito ajuste nos pés. As meias devem ser de preferência sem costura ou com o mínimo possível", conta.

"Optar por meias de algodão ajuda a absorver a transpiração. Além disso, não se pode descuidar da higiene dos pés e nem tomar banho (principalmente os com água quente) antes de uma caminhada, já que a pele amolece e fica mais propensa às lesões", acrescenta Gisele.

Quem não conseguiu escapar das incômodas bolhas deve evitar ao máximo furá-las. "Assim você evitará o risco de infecção", declara a dermatologista Denise Steiner. "A bolha tende a secar em uma ou duas semanas. É recomendado romper a bolha somente em caso de dor e para isso é necessário utilizar uma agulha fina e esterelizada, fazer pequeno furo e drenar o líquido. Não se deve arrancar o 'teto' da bolha, que serve como proteção à pele", explica.

"Mantenha um curativo com vaselina e micropore até que ela seque. Pode-se utilizar pomada que ajuda a cicatrizar. Não é recomendado expor ao sol até a cicatrização completa, para que não apareçam manchas nos pés", enfatiza Denise.

"Você deve estar atento para se certificar de que as bolhas nos pés não estejam relacionadas a outras doenças dermatológicas como herpes, disidrose e micose dos pés", alerta a dermatologista.

"Os pacientes diabéticos devem examinar seus pés diariamente e evitar qualquer tipo de lesão por terem deficiência na cicatrização dos pés. Ao surgimento de bolhas ou qualquer outro tipo de lesão, o ideal é comunicar ao seu médico, podólogo ou a equipe de saúde de diabetes", completa Gisele.
 
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