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Tudo relacionado com a crise no Médio Oriente

migel

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Israel lança ataque terrestre contra Faixa de Gaza Haaretz

Tanques da artilharia israelita lançaram hoje um ataque contra a Faixa de Gaza, disseram testemunhas palestinianas citadas pelo jornal Haaretz.

Este é um passo que pode dar início a uma nova fase da ofensiva militar israelita contra o movimento radical islâmico Hamas, nomeadamente a um ataque terrestre.
Neste sábado, os aviões das Forças de Defesa israelitas mantiveram os bombardeamentos aéreos a pelo menos 23 alvos na região, numa ofensiva que já causou mais de 420 mortos e cerca de 2.200 feridos.
Testemunhas palestinianas disseram que o ataque terrestre causou uma grande explosão na cidade de Gaza, bem como uma série de explosões perto da fronteira com Israel.
Não há informações até ao momento sobre vítimas do ataque terrestre. A artilharia israelita costuma atacar com munições de 155 mm. Caso Israel efectivamente inicie uma ofensiva terrestre contra a Faixa de Gaza, pode aumentar significativamente o número de vítimas civis - que, segundo agências da ONU correspondem a 25% do total de vítimas.
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delfimsilva

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Israel mobiliza milhares de reservistas

Militares dizem que ofensiva terrestre deverá demorar «muitos longos dias»

O ministério da Defesa de Israel anunciou este sábado a mobilização de milhares de reservistas, depois de ter confirmado o início da ofensiva terrestre na Faixa de Gaza.

O governo do Estado Judaico deu conta também que, na chamada «segunda fase» desta operação, que se iniciou há oito dias, vão participar um «número importante» de tropas.

Um porta-voz militar disse ao canal de televisão israelita Channel Two que esta ofensiva terrestre deverá demorar «muitos longos dias».

O exército israelita ameaçou os habitantes de Gaza que ajudem o Hamas contra os militares israelitas, de acordo com um comunicado citado pela agência AFP.


lusa
 

delfimsilva

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Hamas diz que Israel vai pagar um «pesado tributo»

Grupo palestiniano ameaça com represálias após o lançamento da ofensiva terrestre

O braço armado do Hamas emitiu um comunicado em que diz que Israel vai pagar um «pesado tributo» pela ofensiva terrestre na Faixa de Gaza, iniciada esta noite, sem especificar que acções irão ser tomadas.

O grupo palestiniano prometeu retaliar contra esta operação militar, que surge no oitavo dia da ofensiva do exército israelita na região. Até hoje as operações tinham-se limitado a ataques aéreos.

«O inimigo vai pagar um pesado tributo pela sua operação em Gaza», aponta a nota do Hamas, divulgada através da cadeia televisiva Al Aqsa TV.

Neste momento, há já registo de ataques israelitas a posições do Hamas no norte da Faixa de Gaza, que terão recebido resposta por parte de forças palestinianas.

Alguns testemunhos dão conta de tiros e explosões a norte do campo de refugiados de Jabaliya.






lusa
 

delfimsilva

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Israel visa zona de lançamento de rockets

«O objectivo é destruir a infraestrutura de terror do Hamas», disse um porta-voz

Os responsáveis militares de Israel dizem que o objectivo das forças terrestres que entraram este sábado à noite na Faixa de Gaza é controlar as zonas usadas por militantes palestinianos para lançar rockets sobre o sul do seu país.

«O objectivo é destruir a infraestrutura de terror do Hamas na zona de operações», disse o porta-voz militar Avital Leibovitch,

Este major do exército confirmou as operações que se estão a desenvolver no terreno assegurando: «Vamos tomar algumas das zonas de lançamento [de rockets] do Hamas.»

lusa
 

delfimsilva

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Gaza: Barak diz que ofensiva não será curta nem fácil

Ministro da Defesa de Israel diz estar preparado para tudo

O ministro da Defesa israelita, Ehud Barak, avisou a população do seu país que a ofensiva terrestre na Faixa de Gaza, que começou esta noite, não será curta nem fácil.

Numa mensagem televisiva ao país, o governante explicou mais uma vez que o objectivo da nova fase da operação militar, que se iniciou no passado sábado, é travar o lançamento de rockets contra Israel, desde a região palestiniana. Barak enfatizou que os cidadãos das localidades visadas por estes lançamentos não podiam ser abandonados.


«A campanha não será fácil e não será curta», apontou o ministro, admitindo os riscos que representa e as possíveis baixas no seu decurso. «Sei bem os perigos que existem com esta ofensiva, e qual o alto preço a pagar».

«Não quero enganar ninguém. Os residentes do sul de Israel irão enfrentar também tempos duros», apontou Barak, numa referência às zonas que costumam ser visadas pelos lançamentos de rockets desde a Faixa de Gaza.

O ministro israelita garantiu que as autoridades do seu país estão preparadas para qualquer cenário de aumento de violência.


lusa
 

delfimsilva

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Presidência da UE diz que operação israelita é «defensiva»

Posição manifestada pelo governo da República Checa


«Neste momento, desde a perspectiva dos últimos dias, consideramos esta acção como defensiva, não ofensiva», disse o porta-voz checo Jiri Potuznik.

Este domingo, o ministro checo dos Negócios Estrangeiros, Karel Schwarzenberg, vai liderar uma delegação da UE que vai à região.

lusa
 

delfimsilva

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Israel diz ter morto dezenas de militantes do Hamas

Faixa de Gaza está sob bloqueio marítimo

Horas depois do início da ofensiva terrestre do exército israelita na Faixa de Gaza, os responsáveis militares dizem ter morto vários elementos do Hamas. E garantem não ter ainda ter sofrido qualquer baixa.

De acordo com o jornal «Haaretz», são já «dezenas» os militantes palestinianos mortos nos primeiros confrontos no território. O canal televisivo Channel 2 avança que as baixas do Hamas chegam a 30.

O jornal «Ynetnews» também fala em três dezenas de elementos do Hamas «atingidos», garantindo que entre os militares israelitas não há qualquer morto.

Este mesmo jornal adianta que foi imposto um bloqueio naval à Faixa de Gaza, que segundo o ministro da Defesa, Ehud Barak, tem como objectivo prevenir a entrada de embarcações estrangeiras na zona de combate.

O «Ynetnews» acrescenta que os combates se iniciaram pouco depois das forças terrestres israelitas terem entrado no norte da Faixa de Gaza. Além das operações desencadeadas pela infantaria, há ataques a serem levados a cabo pela aviação e pela marinha.

O jornal «Haartez» explica que o fogo de artilharia lançado esta manhã teria como objectivo preparar a entrada das tropas, eliminando possíveis zonas minadas em território palestiniano

lusa
 

delfimsilva

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Ofensiva terrestre já matou 35 palestinianos

Israel confirma primeira baixa no exército.
Pelo menos 35 palestinianos morreram e mais de 140 ficaram feridos desde o início da invasão israelita de Gaza.

Do lado de Israel foi há pouco confirmada a primeira baixa no exército, de acordo com a AFP. «Posso confirmar que um soldado de Tsahal (Exército israelita) morreu esta manhã vítima de um obus de morteiro no sector de Beit Lahya», no Norte da Faixa de Gaza, informou um porta-voz militar à AFP.

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delfimsilva

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Multiplicam-se apelos para cessar-fogo na Faixa de Gaza

Entrada de tropas terrestres em território palestiniano vai prejudicar tentativas diplomáticas para encontrar solução para o conflito

Os apelos para um cessar-fogo na Faixa de Gaza multiplicam-se este domingo depois do lançamento do ataque terrestre israelita, com milhares de manifestantes e dirigentes de vários países a exigirem a retirada de Israel.

França

A reprovação mais firme do mundo ocidental veio de Paris, que «condenou a ofensiva terrestre israelita contra Gaza», enquanto a União Europeia considerou que Israel não tem o direito de empreender acções militares que «afectem, em larga escala, civis».

Estados Unidos

Os Estados Unidos, aliado fiel de Israel, que impediu a aprovação de uma declaração do Conselho de Segurança da ONU a condenar a ofensiva, pronunciou-se apenas a favor de «um cessar-fogo duradouro», «o mais rapidamente possível», mas que permita um regresso ao status quo.

«Responsáveis norte-americanos» estão em «contacto frequente com os israelitas, bem como com responsáveis da região e da Europa», garantiu a Casa Branca.

Sábado à noite, tropas israelitas efectuaram uma invasão terrestre na Faixa de Gaza, depois de oito dias de bombardeamentos, alegadamente para tentar pôr fim ao lançamento de foguetes lançados pelo movimento Hamas contra Israel.

O Presidente francês Nicolas Sarkozy inicia segunda-feira uma viagem de dois dias ao Médio Oriente para tentar desbloquear a situação. A França «condenou a ofensiva terrestre israelita contra a Faixa de Gaza e, ao mesmo tempo, condenou a continuação do lançamento de foguetes» palestinianos.

Quarteto

«Esta escalada militar perigosa complica os esforços empreendidos pela comunidade internacional, em particular a União Europeia e a França, os membros do Quarteto (Estados Unidos, Rússia, Nações Unidas e União Europeia) e os estados da região, para pôr fim aos combates, prestar auxílio imediato aos civis e obter um cessar-fogo permanente», segundo o Ministério dos Negócios Estrangeiros francês.

Espanha

Por sua vez, Espanha «exorta o Hamas a cessar o lançamento de foguetes e a Israel a pôr fim ao ataque terrestre».

A presidência checa da União Europeia (UE) considerou que «o direito inegável de um Estado de se defender não o autoriza a (empreender) acções que afectem massivamente os civis» e apelou para um cessar-fogo.

Presidência checa da União

O ministro dos Negócios Estrangeiros checo, Karel Schwarzenberg, reconheceu, em Praga, um «erro grave» cometido pelo porta-voz da presidência checa da União Europeia (UE) que qualificou sábado de «defensiva» a operação terrestre israelita contra Gaza.

O ministro dos Negócios Estrangeiros checo, Karel Schwarzenberg, chefia uma missão europeia que se desloca este domingo ao Médio Oriente.

Reino Unido

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, qualificou a ofensiva terrestre de «momento muito perigoso», que suscita uma «grande inquietação».

A entrada de tropas terrestres em território palestiniano vai prejudicar fortemente as tentativas diplomáticas para encontrar uma solução para o conflito, considerou, por sua vez, a Suécia que, tal como a Noruega, considera que a solução terá que ser política e não


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brunocardoso

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Sobe número de mortos em Gaza

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Sobe número de mortos em Gaza


Responsável fala em situação "dramática"
ofensiva terrestre israelita contra a Faixa de Gaza já causou a morte a pelo menos 35 palestinianos e provocou ferimentos em mais de 140. Um pouco por todo o mundo sucedem-se os apelos a um cessar-fogo das duas partes.


O vice-ministro da Saúde do Hamas, Hassan Yalaf, adiantou que grande parte das vítimas são civis, uma vez que 'Israel está a disparar contra habitações e mercados'. O mesmo responsável alertou para a situação 'dramática' que se vive na Faixa de Gaza, onde falta a luz eléctrica há mais de 48 horas e os medicamentos e pessoal para fazer frente à 'emergência médica' são cada vez mais escassos. 'Estamos há dois dias a funcionar com geradores, que podem parar a qualquer momento, porque não temos reservas de combustível', sublinhou.

Hassan apelou à comunidade internacional para pressionar Israel a 'parar com a matança de civis', acusando Telavive de 'estar a violar todos os Direitos Humanos dos palestinianos'.

As ruas da capital Gaza estão desertas, com dezenas de edifícios destruídos pelos sucessivos bombardeamentos israelitas. A sede do parlamento do Hamas está por esta altura reduzida a escombros.

Dezenas de blindados e unidades da infantaria israelitas estão concentrados à entrada da cidade de Gaza, onde enfrentam ataques de militantes do Hamas, que disparam morteiros e obuses. Este tipo de ataque já causou a morte de um soldado israelita.

Entretanto, o Hamas já pediu um diálogo interpalestiniano "sem condições" para pôr fim à "agressão" israelita. De acordo com um dos dirigentes do Hamas, Mohammed Nazzal, o movimento está "disposto a um encontro deste género, não importa em que lugar e sem condições".

PORTUGAL PEDE CONTENÇÃO

Portugal volta a apelar à contenção das partes em conflito e defendeu um cessar-fogo que ponha fim ao conflito e ao agravamento da situação humanitária.

Segundo o comunicado do Ministério dos Negócios Estrangeiros, "o Governo português continua a acompanhar com a maior preocupação a situação no Médio Oriente", particularmente "a campanha militar terrestre iniciada em Gaza".

Portugal reafirma o seu apoio "às iniciativas diplomáticas em curso que visam interromper o presente ciclo de violência, limitar os riscos de alastramento da crise e salvaguardar o bem-estar das populações civis".

ISRAEL NÃO ESTÁ A COMBATER POVO PALESTINIANO

Na abertura da reunião semanal do Governo israelita, o primeiro-ministro Ehud Olmert sublinhou que a ofensiva terrestre era “inevitável”. “É inconcebível um país responsável e determinado, a sua frente seja alvo de ataques sem que o seu Exército o proteja”.

Enviando uma mensagem para os familiares dos militares, Olmert sustentou: “Hoje posso olhar cada um de vós nos olhos e dizer que o Governo fez tudo o que era possível antes de se decidir por uma ofensiva terrestre. Era inevitável”.

O primeiro-ministro israelita alertou que a operação “será prolongada e intensificada se necessário”. No entanto, Olmert assegurou que “Israel não está a combater o povo palestiniano em Gaza”. Eles não são nossos inimigos. Também são vítimas da violência e da opressão mortífera da mesma organização terrorista”, disse.

O governante garantiu ainda que o seu país “não vai permitir uma crise humanitária na Faixa de Gaza” e que vai “ajudar a encaminhar alimentos e medicamentos”.

TRINTA MILITARES FERIDOS

Israel já admitiu que trinta dos seus soldados ficaram feridos desde o início da ofensiva terrestre, mas negou que algum deles tenha morrido.

“Trinta militares foram feridos, dos quais dois, um oficial e um soldado, foram gravemente atingidos”, disse um porta-voz israelita, frisando que nenhum morreu.

O Hamas tinha anunciado que nove militares israelitas tinham sido mortos, quatro confirmados no terreno e cinco deduzidos pela intercepção de comunicações por rádio entre tropas israelitas.

O porta-voz israelita disse ainda que “oito ‘rockets’ de pequena dimensão e sete obuses de morteiro foram lançados desde o início da operação terrestre em direcção a Israel, sem fazerem vítimas”.

O Exército israelita afirmou ter “matado ou ferido várias dezenas” de combatentes palestinianos”, mas o Hamas ainda não forneceu o número de vítimas.

EUA IMPEDEM DECLARAÇÃO DA ONU

Os EUA impediram na noite de sábado uma declaração do Conselho de Segurança da ONU sobre a incursão terrestre de tropas israelitas da Faixa de Gaza.

A declaração, proposta pela Líbia, visava apelar por igual a Israel e ao Hamas para cessarem as operações militares. No entanto, o embaixador norte-americano, Alejandro Wolff, lembrou que o Conselho de Segurança não conseguiu, na semana passada, que o Hamas correspondesse ao apelo do fim imediato da violência.

Wolff sustentou que a repetição do apelo não tinha garantias de êxito, o que não daria credibilidade ao Conselho.

CE APELA CUMPRIMENTO DO DIREITO HUMANITÁRIO

A Comissão Europeia (CE) apelou a Israel para que cumpra as suas obrigações internacionais e garanta um “espaço humanitário” para a distribuição de ajuda na Faixa de Gaza”.

“Impedir o acesso a pessoas que sofrem e morrem é uma violação do direito humanitário internacional”, disse o comissário europeu para o Desenvolvimento e Ajuda Humanitária, Louis Michel.

“Apelo às autoridades israelitas para que respeitam as suas obrigações internacionais e garantam um espaço humanitário para o fornecimento de socorro vital”, adiantou.

“Um milhão e meio de pessoas estão encurraladas num território que tem pouco mais de um por cento da superfície da Bélgica. Eles dependem de mantimentos externos para sobreviver e a sua situação é cada dia mais desesperada”, advertiu Michel.

BROWN CONSIDERA “MOMENTO MUITO PERIGOSO”

O primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, considerou a ofensiva terrestre de Israel sobre a Faixa de Gaza como um “momento muito perigoso”, tendo pedido um cessar-fogo imediato.

“Posso ver os problemas que se põem em gaza para os palestinianos, que precisamd e ajuda humanitária, mas os israelitas têm de receber garantias de que o país não volta a ser atacado por ‘rockets’”, disse Brown.

O primeiro-ministro britânico acrescentou que o cessar-fogo deve incluir não só o fim do lançamento de ‘rockets’ para Israel, mas também uma solução para o problema do tráfico de armas para Gaza e a abertura das fronteiras.

PAPA DENUNCIA “NOTÍCIAS DRAMÁTICAS”

O Papa Bento XVI denunciou “as notícias dramáticas que chegam de Gaza” e lamentou que a recusa de diálogo resulte em situações que afligem “de forma indizível as populações mais uma vez vítimas do ódio e da guerra”.

Na missa de domingo, na Praça de São Pedro, Bento XVI apelou aos responsáveis do dois lado do conflito para uma “acção imediata que ponha fim à actual trágica situação” e sublinhou que “a guerra e o ódio não são solução para os problemas”.

RÚSSIA ENVIA OBSERVADOR PARA O TERRENO

A Rússia decidiu enviar um embaixador especial para a região para analisar a situação no terreno. Alexandr Saltanov ficará encarregue de estabelecer contactos em Israel, nos territórios palestinianos e na Síria.

TURQUIA CONSIDERA OFENSIVA "INACEITÁVEL"

A Turquia já considerou a ofensiva israelita como "inaceitável" e instou o Conselho de Segurança da ONU a tomar uma iniciativa de imediato.

Apesar das relações amistosas com o Governo de Telavive, Istambul condenou a operação na Faixa de Gaza e mostrou-se bastante preocupado com o agravamento da situação.

IRÃO DEFENDE CORTE DE EXPORTAÇÕES DE PETRÓLEO

Um comandante militar iraniano apelou aos países islâmicos para cortarem as exportações de petróleo aos países apoiantes de Israel em todo o mundo. A medida é vista como forma de pressão para pôr fim a uma guerra que o Irão considera "desigual".

O Irão é o quarto maior exportador de petróleo do mundo e um membro da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP).


Fonte: C M
 

delfimsilva

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Simon Peres: «Não pretendemos ocupar Gaza nem esmagar a Hamas»

Presidente israelita recusa trégua. Mais de 500 palestinianos mortos. Israel perdeu um soldado desde a invasão.
O presidente israelita, Simon Peres, recusou este domingo um cessar-fogo da ofensiva na Faixa de Gaza. Numa entrevista dada à estação televisiva norte-americana ABC News, o chefe de estado assegurou que o seu país não tem a intenção de «ocupar Gaza», nem «esmagar o Hamas», mas de dar uma «lição real» ao movimento palestiniano. Mais de 500 palestinianos morreram nos últimos nove dias.

A ofensiva israelita que teve início a 27 de Dezembro entrou este sábado na chamada «segunda fase», com a entrada em acção das forças terrestres . As últimas informações vindas de Gaza dão conta de mais de cinco centenas de mortos entre os palestinianos no total.

O chefe do serviço de urgências de Gaza, Mouawiya Hassanein, disse à AFP que «512» pessoas perderam a vida. «entre elas 87 crianças» e que feridos são «mais de 2450». Só este domingo terão morrido 63 palestinianos, 22 deles civis.

Do lado israelita, os disparos de rockets antes da ofensiva terrestre haviam vitimado mortalmente quatro pessoas. Desde a invasão, há registo de um soldado morto e 30 feridos nos intensos combates que se desenvolvem em quase todo o território.

A cidade de Gaza está cercada pelos militares do Estado Judaico, com actividade militar intensa no campo de refugiados de Jabaliya. A norte, as localidades de Beit Hanoun e Beit Lahia são as principais visadas. Em Rafah, no sul, estão concentrados os militares que entraram no território por via marítima.

Trégua «não faz sentido»

Para Simon Peres, a trégua nesta altura «não faz sentido». «Não aceitamos a ideia de que o Hamas continue a disparar e declararmos um cessar-fogo», disse à ABC News. O presidente israelita sublinhou ainda que «o Hamas necessita de uma lição real e séria. Agora está a tê-la».

Mas Simon Peres garantiu ainda que esta operação não visa controlar o território palestiniano. «Não pretendemos ocupar Gaza nem esmagar a Hamas, mas esmagar o terrorismo», disse. O governante pretende que o movimento que controla o território «se submeta ao governo da Autoridade Palestiniana eleito», liderado por Mahmoud Abbas.

Tarefa difícil para missão da UE

Esta recusa em aceitar uma trégua indica que os enviados da UE ao Médio Oriente terão um trabalho difícil na negociação de um cessar-fogo. A comissária de Relações Externas e Política Europeia, Benita Ferrero-Waldner, explicou que a União pretende o fim imediato das operações militares e a permissão da entrada de ajuda humanitária em Gaza, cuja situação é descrita como preocupante por diversos organizações, entre elas as Nações Unidas.

A responsável disse que a comitiva que chegou este domingo ao Egipto vai esgotar todas as opções negociais. Além de Ferrero-Waldner, o grupo europeu integra o ministro dos Negócios Estrangeiros checo Karel Schwarzenerg, e os seus homólogos sueco, Carl Bild, e francês, Bernard Kouchner


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Ministra Israelita recusa cessar-fogo imediato

A ministra israelita dos Negócios Estrangeiros rejeitou, esta segunda-feira, qualquer apelo a um cessar-fogo imediato.Tzipi Livni afirmou que Telavive está determinada a mudar as regras do jogo na região e que, por isso, a batalha não vai parar enquanto o Hamas não respeitar a lei internacional.

Na resposta ao novo apelo da União Europeia para um cessar-fogo imediato, a ministra israelita dos Negócios Estrangeiros voltou a sublinhar que Israel está a combater o terrorismo.

Por outro lado, um dos mais influentes chefes do movimento palestiniano, Mahmoud Al Zahar, afirmou, numa entrevista televisiva, que o Hamas não vai renunciar à libertação de toda a Palestina.

As brigadas Ezzedine Al Qassam garantiram terem milhares de soldados prontos a combater Israel nas ruas de Gaza.
 

migel

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Guterres pede a Israel abertura das fronteiras com a Faixa de Gaza
O alto comissário das Nações Unidas para os Refugiados (ACNUR), António Guterres, pediu hoje a Israel para abrir as fronteiras com a Faixa de Gaza e permitir o abandono do território aos palestinianos que o desejem

Durão Barroso condena violência em Gaza e reitera apelo a cessar-fogo Amado reconhece desproporção de forças no Médio Oriente
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Os palestinianos devem poder «encontrar segurança noutros países, de acordo com o direito internacional», frisou o dignitário português, insistindo na circulação dos refugiados através das estradas, com protecção, até ao estrangeiro.

«Ninguém deve travar os palestinianos que quiserem deixar a Faixa de Gaza», sob intenso bombardeamento israelita desde sábado, com um saldo de mais de meio milhar de mortos.

«As pesadas perdas registadas entre civis inocentes, muitos dos quais crianças, partem o coração a qualquer pessoa», destaca um comunicado de Guterres, «profundamente chocado e triste» face à vaga de mortos e feridos.

Em sintonia com os apelos ao «fim imediato da violência», o dignitário português concluiu ser «absolutamente imperativo fazer chegar ajuda humanitária às vítimas civis do conflito», compreendendo o Egipto e Israel.

Lusa/SOL
 

delfimsilva

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Gaza: cinco mortos em ataque a escolas da ONU

Palestinianos refugiam-se em centros das Nações Unidas para escapar a bombardeamentos

Pelo menos cinco palestinianos morreram esta terça-feira em bombardeamentos israelitas contra duas escolas administradas pelas Nações Unidas na cidade de Gaza e no sul da Faixa de Gaza, informaram uma fonte médica e um porta-voz da ONU, citadas pela agência «France Press».

Três pessoas morreram num ataque aéreo israelita na cidade de Gaza contra a escola Asma, no campo de refugiados de Chati, administrada pela UNRWA, a agência da ONU para os refugiados palestinianos, afirmou o porta-voz da mesma, Adnan Abu Hasna.

Hasna declarou que 450 pessoas estavam refugiadas na escola para escapar aos bombardeamentos noutros bairros da cidade.

Em Khan Yunes (sul da Faixa de Gaza), uma granada de artilharia atingiu a entrada de uma escola e matou duas pessoas, segundo uma fonte médica

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migel

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Pelo menos 40 mortos em ataque israelita contra escola da ONU em Gaza

06 de Janeiro de 2009, 15:34

Pelo menos 40 pessoas que se tinham refugiado numa escola administrada pela ONU no norte da Faixa de Gaza foram mortas hoje num bombardeio israelita, anunciou uma fonte médica, ampliando o número de vítimas mortais divulgado anteriormente.

De acordo com a fonte, o ataque aconteceu em Jabaliya. As vítimas refugiaram-se na escola por causa dos combates.

Segundo o serviço de emergência palestiniano, pelo menos 635 palestinianos foram mortos e mais de 2.900 ficaram feridos desde desde o início da ofensiva israelita em Gaza, a 27 de Dezembro de 2008.

 

migel

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Sarkozy pede à Síria que intervenha directamente com o Hamas

06 de Janeiro de 2009, 17:38

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Ao 11º dia da ofensiva israelita na Faixa de Gaza, Nicolas Sarkozy retomou hoje os seus esforços para conseguir um cessar-fogo, pedindo à Síria que pressione os seus aliados do Hamas.

Apesar da recusa categórica de Israel em suspender a operação militar sem garantias do não disparo de novos foguetes palestinos contra o seu território, o presidente da França considerou uma trégua "possível" e defendeu a abertura rápida de corredores humanitários para a Faixa de Gaza.
"Estou convencido de que a Síria pode trazer uma contribuição importante na busca de uma solução. O presidente Bachar al-Assad pode ajudar. Ele precisa de convencer o Hamas a optar pela razão, pela paz e pela reconciliação", declarou Sarkozy no final de uma reunião com o colega sírio em Damasco.

Estou convencido de que existem soluções, não estamos longe (de uma trégua). Basta um dos protagonistas dar o primeiro passo para desbloquear a situação. Nicolas Sarkozy


Principal responsável pelo regresso da Síria ao cenário internacional, Sarkozy conta claramente com a ajuda de Assad para pressionar o chefe político do Hamas, Khaled Mechaal, que vive no exílio em Damasco.
"É preciso fazer o máximo para que a ajuda humanitária chegue a Gaza. Espero que ainda hoje, ONGs europeias possam entrar em Gaza, corredores humanitários possam ser instalados e medicamentos entregues" à população, afirmou.
Bachar al-Assad, por sua vez, denunciou a ofensiva israelita na Faixa de Gaza, que já deixou mais de 600 mortos desde o eu lançamento, em 27 de Dezembro. O presidente sírio comparou Gaza a "um campo de concentração" condenado a "uma morte lenta" e denunciou um "crime de guerra" israelita.
"Estamos agora à procura de uma solução rápida para esta tragédia humana. Concordamos com o presidente Sarkozy sobre a importância de um cessar-fogo, da retirada das forças israelitas e do fim do bloqueio", acrescentou Assad.
O presidente francês marcou uma segunda reunião com o colega egípcio, Hosni Mubarak, com quem se deve encontrar ainda hoje em Sharm el-Sheikh.
"Estou convencido de que existem soluções, não estamos longe (de uma trégua). Basta um dos protagonistas dar o primeiro passo para desbloquear a situação. Se cada um ficar à espera que o outro dê o primeiro passo, há dramas, dramas e mais dramas", insistiu.
Sarkozy ainda disse que a tragédia ocorrida esta terça-feira em Gaza "reforçou" sua determinação; segundo um balanço provisório, 40 palestinianos morreram quando a escola da ONU onde se abrigavam foi bombardeada pelo Exército israelita.
"Isso só reforça a minha determinação. O tempo trabalha contra nós, temos que encontrar uma solução rapidamente. É por isso que estou voltando a Sharm el-Sheikh", declarou Sarkozy.
SAPO/AFP

 

migel

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Autoridade Palestiniana não quer regressar a Gaza sob a sombra de Israel

07 de Janeiro de 2009, 12:20

A Autoridade Palestiniana não aceita a ideia de utilizar a ofensiva israelita contra o Hamas para recuperar o controle da Faixa de Gaza pela força das armas, mas faz o possível para impedir que o movimento radical islamita tire proveito político do conflito. O presidente palestiniano, Mahmud Abbas, descartou a teoria da conspiração ao afirmar ser "inimaginável" uma conivência com Israel para destruir o Hamas com o objetivo de substituí-lo".
"Não aceitaremos que a pátria seja reunificada pela força das armas. Apenas pelo diálogo", disse.
Para o analista palestiniano Ghasan Jatib, ex-ministro de Abbas, "não é possível acabar com o Hamas sem uma nova ocupação israelita", o que representaria um "suicídio político" para a Autoridade Palestiniana.
Jatib aprova a vontade de Abbas de dissipar as suspeitas.
"Há muitos boatos neste sentido, assim como declarações de dirigentes israelitas que afirmam querer ajudar Abbas a recuperar as suas posições em Gaza", afirma.
O Hamas controla a Faixa de Gaza desde que, em Junho de 2007, expulsou as forças de segurança de Abbas em violentos combates.
No dia 30 de Dezembro, o presidente egípcio, Hosni Mubarak, também condicionou a reabertura permanente da passagem fronteiriça de Rafah, entre o Egipto e o território palestiniano, ao regresso de representantes da Autoridade Palestiniana ao terminal.
No entanto, o grupo de reflexão International Crisis Group afirma num relatório que, caso seja concluído um acordo sobre Rafah, "o Hamas insistirá para que ele seja tratado, e não apenas a Autoridade Palestiniana, como sócio de pleno do acordo", o que consolidaria seu poder em Gaza.
SAPO/AFP
 

delfimsilva

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Israel decide continuar operações

Jerusalém sublinha que ainda não aceitou plano de trégua franco-egípcio.
O Gabinete Nacional de Segurança israelita votou a favor da continuação das operações militares na Faixa de Gaza, noticia o jornal israelita «Ynetnews». A publicação refere que o executivo do Estado Judaico sublinha que a proposta de cessar-fogo franco-egípcia ainda não foi aceite, apesar do presidente gaulês, Nicolas Sarkozy, ter dado essa garantia.

Jerusalém frisa que aceita dialogar, mas há ainda partes da proposta, fruto da iniciativa do presidente do Egipto, Hosni Mubarak, que não vão ao encontro dos objectivos israelitas. Entre eles está a intenção de convidar o Hamas a integrar o diálogo, assim que haja uma trégua.

A decisão de continuar com a operação militar foi tomada porque Israel considera que os objectivos de travar os lançamentos de rockets desde o território palestiniano e o desarmamento do Hamas ainda não foram alcançados. O «Ynetnews» aponta que por esta razão a ofensiva terrestre com apoio aéreo e naval deverá prosseguir nos próximos dias.

Israel comprometeu-se esta quarta-feira a suspender os bombardeamentos na Faixa de Gaza durante três horas por dia, para permitir a chegada de ajuda humanitária à população. O Hamas respondeu que durante esse período também não realizaria lançamentos de rockets.


lusa
 

Hdi

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Hamas “rejeita” a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas

O Hamas “rejeita” a resolução do Conselho de Segurança das Nações Unidas que apela a um cessar-fogo imediato, alegando que não serve os interesses do povo palestiniano, afirmou hoje um responsável do movimento islamista no Líbano. A resolução 1860 da ONU foi votada ontem à noite e adoptada por 14 votos em 15. Os Estados Unidos abstiveram-se.

“Rejeitamos (esta resolução) porque não serve nem os nossos interesses nem os do povo palestiniano”, afirmou Raafat Morra.

“Esta resolução não leva em conta as aspirações e os principais objectivos do povo palestiniano”, insistiu.

Antes, já um outro alto responsável do Hamas, Ayman Taha, tinha dado conta da insatisfação em relação ao documento. “Apesar de sermos o principal actor no terreno na Faixa de Gaza, não fomos consultados para esta resolução”, referiu. Além disso, o documento “não considera a nossa visão e os interesses do nosso povo”.

A resolução 1860 do Conselho de Segurança, adoptada esta madrugada, foi aprovada por 14 votos em 15 – com a abstenção dos Estados Unidos – e “apela a um cessar-fogo imediato, duradouro e plenamente respeitado, levando à retirada total das forças israelitas de Gaza”.

O documento “condena toda a violência e hostilidade dirigida contra os civis e todos os actos de terrorismo” e apela, nomeadamente, “à distribuição sem obstruções (...) de ajuda humanitária”.

Os três principais dirigentes israelitas – primeiro-ministro Ehud Olmert, ministro da Defesa Ehud Barack e a ministra dos Negócios Estrangeiros Tzipi Livni - estão reunidos esta manhã para discutir a sua resposta à resolução da ONU. Estes três políticos têm expressado divergência de posições: Olmert tem tomado posição pelo prolongamento da ofensiva; Barack é favorável a um cessar-fogo e Livni tem dito que se opõe a qualquer cessar-fogo com o Hamas.

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brunocardoso

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Combates continuam apesar de aprovação de resolução da ONU

Combates continuam apesar de aprovação de resolução da ONU

Os combates continuaram, esta sexta-feira, na Faixa de Gaza, apesar da aprovação de uma resolução da ONU a pedir o cessar-fogo imediato. Os ataques israelitas prosseguiram a par do lançamento de rockets para o sul de Israel.
Os combates continuaram, esta sexta-feira, na Faixa de Gaza, mesmo depois da aprovação de uma resolução do Conselho de Segurança a pedir o cessar-fogo na região, indicaram testemunhas e fontes militares.

A aviação israelita levou a cabo diversos ataques durante a manhã desta sexta-feira, isto depois de ter atacado o território durante a noite fazendo então 12 mortos, segundo testemunhas e fontes palestinas.

Antes do raiar do dia, o exército israelita tinha ainda entrado numa localidade perto de Khan Younes, no sul da Faixa de Gaza, onde cerca de meia centena de casas foi destruída por obuses israelitas, acrescentaram fontes palestinas.

Por seu lado, o exército israelita confirmou que foram atirados para o sul de Israel 14 rockets do tipo Grad, que atingiram a zona de Berseba, a 40 quilómetros da fronteira com a Faixa de Gaza, bem como a região de Asdode.

Entretanto, a ONU indicou que o exército israelita matou 30 civis que faziam parte de um grupo de 110 palestinos que tinham sido colocados dentro de uma casa por soldados hebreus a 4 de Janeiro, disseram várias testemunhas.

Segundo a coordenação humanitária da ONU, este foi «um dos incidentes mais graves desde o início das operações israelitas contra a Faixa de Gaza, a 27 de Dezembro, tendo os sobreviventes tido que percorrer dois quilómetros para serem transportados para o hospital

Fonte: TSF
 
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