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Volkswagen deixa de vender carros a diesel

Feraida

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Mais de 125 mil carros em Portugal afetados pela fraude da Volkswagen -- grupo de trabalho

Os veículos afetados em Portugal pela fraude cometida pelo grupo Volkswagen são 125.491, segundo o relatório preliminar hoje apresentado pelo grupo de trabalho criado pelo Governo.



Segundo o relatório preliminar que está hoje a ser apresentado no Ministério da Economia, em Lisboa, há em Portugal 102.140 mil veículos afetados das marcas Volkswagen, Audi e Skoda e mais 23.351 da marca Seat.

No total, são assim 125.491 os veículos com dispositivos que manipulam os dados quanto à emissão de poluentes.

A 18 de setembro foram conhecidos publicamente os resultados de testes a emissões poluentes de viaturas equipadas com motores 'diesel' do grupo Volkswagen, concluindo-se pela existência de viaturas equipadas com um dispositivo que permite a manipulação de informação relativa a emissões poluentes, tendo o grupo alemão admitido a existência em todo o mundo de 11 milhões de carros nestas circunstâncias.

Quando foi conhecido o escândalo, o Governo criou um grupo de trabalho para acompanhar o impacto da fraude da Volkswagen.

O grupo Volkswagen detém em Portugal a fábrica da Autoeuropa.

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Fraude VW: proprietários de carros na garantia poderão pedir um novo

Quem tem um automóvel do grupo VW ainda dentro do período de garantia poderá vir a pedir carro novo ou dinheiro de volta, caso se confirme que o dano é proporcional a este pedido do cliente.

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Quem tem um automóvel do grupo Volkswagen ainda em período de garantia poderá vir a exigir aos representantes nacionais das marcas do grupo um carro novo ou até mesmo a devolução do dinheiro. Segundo a secretária de Estado da Economia, Vera Rodrigues, nesta situação estão cerca de 4464 veículos da Seat e mais de 13 mil das marcas representadas pela SIVA, Audi, Skoda e Volkswagen.

Contudo, a secretária de Estado alerta que é necessário ter em conta o “dano efectivo e a eventual reposição, já que a lei prevê a proporcionalidade entre as duas coisas”, ou seja, “se a ‘performance’ do carro ou o consumo de combustível o justificam”.

Esta é, contudo, explica a governante, uma situação limite.

É necessário saber o que está em causa antes de se tomar qualquer tipo de decisão, alerta a responsável, numa conferência de imprensa conjunta com o secretário de Estado do Ambiente, Paulo Lemos, no âmbito da apresentação do relatório preliminar do caso Volkswagen.

Dia 24 de Novembro, responsáveis do IMT, da Agência Portuguesa do Ambiente e da Direcção-Geral do Consumidor, visitarão a KBA alemã para recolher na fonte informações sobre toda esta fraude.

A missão passa por saber “qual o conjunto de iniciativas que o KBA está a diligenciar e obter informação mais fina sobre os impactos relacionados com o problema do NOX [óxidos de azoto] e as acções de ‘recall’”.

Ambos os responsáveis do Governo garantiram que o investimento do grupo alemão em Palmela não está em causa. “A VW confirmou-o por três vezes de três maneiras diferentes”, disse Vera Rodrigues.

Mas no que diz respeito à questão fiscal nada está garantido já que a própria VW não sabe detalhes sobre a emissão de CO2.

Paulo Lemos avançou a hipótese de que poderá ser mais compensador para a Volkswagen pagar o acréscimo em termos de fiscalidade do que fazer alterações aos carros.

O pagamento desta diferença terá lugar durante o período de vida do carro, confirmou o secretário de Estado ao Económico.

Em causa estará a garantia de que a VW não viola a média das emissões da frota definida pela legislação europeia, explica o responsável.

São já 125 mil os carros do grupo Volkswagen afectados em Portugal pelo escândalo das emissões de gases poluentes, segundo a contabilização mais recente que o grupo de trabalho governamental que acompanha esta fraude divulgou hoje aos jornalistas.


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Escândalo Volkswagen é maior do que se pensava

A Agência de Proteção Ambiental dos EUA disse esta sexta-feira que o escândalo da Volkswagen é maior do que inicialmente denunciado, após o fabricante ter reconhecido que falsificou todos os motores a diesel de três litros desde os modelos de 2009.

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INA FASSBENDER/REUTERS

Segundo a Agência de Proteção Ambiental dos EUA (EPA), a nova informação foi comunicada pela empresa durante uma reunião na quinta-feira entre a Volkswagen e a agência ambiental.

Na reunião, a Volkswagen admitiu que os veículos falseados para ocultar os níveis de emissões poluentes eram todos os modelos das marcas Volkswagen e Audi equipados com motores diesel de três litros desde 2009.

A 18 de setembro foram conhecidos publicamente os resultados de testes a emissões poluentes de viaturas equipadas com motores 'diesel' do grupo Volkswagen, concluindo-se pela existência de viaturas equipadas com um dispositivo que permite a manipulação de informação relativa a emissões poluentes, tendo o grupo alemão admitido a existência em todo o mundo de 11 milhões de carros nestas circunstâncias.

Os veículos afetados em Portugal pela fraude cometida pelo grupo Volkswagen são 125.491, sendo 102.140 mil das marcas Volkswagen, Audi e Skoda e mais 23.351 da marca Seat.
O grupo Volkswagen detém em Portugal a fábrica da Autoeuropa.


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