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Bolsa de Lisboa

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PSI-20 fecha inalterado com PT em mínimos e Galp a ganhar 1%

PSI-20 fecha inalterado com PT em mínimos e Galp a ganhar 1%


A bolsa nacional terminou a sessão sem qualquer variação percentual, mas perdeu pontos em relação ao fecho de ontem.

Galp, EDP Renováveis e Cimpor marcaram valorizações mais elevadas. PT e Jerónimo Martins pressionaram o índice.


A Portugal Telecom perdeu mais de 2% e negociou em mínimos de 2002.

A Galp subiu perto de 2%. Dois desempenhos que equilibraram o índice de referência da bolsa nacional, que fechou, assim, com uma variação que não chegou a 0,1%.


O PSI-20 encerrou nos 5.466,89 pontos, com uma variação de zero pontos percentuais.

Ainda assim, a pontuação de hoje representa uma descida face ao fecho de ontem, já que o índice tinha encerrado o primeiro dia da semana nos 5.467,04 pontos.

O comportamento de Lisboa foi menos definido do que no resto da Europa, onde se registaram variações negativas mais expressivas.

A penalizar o sentimento dos investidores no Velho Continente esteve o contínuo impasse nas negociações entre o Governo grego e os privados para o perdão da dívida helénica.

A crítica de Bruxelas a esta incapacidade dos gregos também trouxe pessimismo, num dia em que o Fundo Monetário Internacional (FMI) cortou novamente as previsões de crescimento para a Zona Euro.

PT em mínimos de 2002

Lisboa não conseguiu escapar a este sentimento, apesar de ter oscilado entre os terrenos positivo e negativo no fecho da sessão.

Terminou, assim, a recuar, penalizado sobretudo pela Portugal Telecom.

A operadora, ainda a ser pressionada pelo corte de “rating” pela Standard & Poor’s para grau especulativo, perdeu 2,41% para terminar nos 4,05 euros.

Isto depois de ter caído aos 4,03 euros, um preço que não registava desde Outubro de 2002.

A operadora acompanhou o comportamento do sector das telecomunicações europeus.

A Zon Multimédia perdeu 1,77% para 2,546 euros, enquanto que a Sonaecom, depois de ganhar ontem mais de 2%, recuou uns ligeiros 0,08%, terminando nos 1,281 euros.

Galp em alta, contraria queda de petróleo

Pelo contrário, a Galp encerrou a ganhar 1,59% para 12,78 euros, contrariando a descida dos preços do petróleo nos mercados internacionais.

Na energia, destaque também para a EDP, que recuou 0,04% para 2,242 euros, enquanto que a EDP Renováveis encerrou em sentido contrário.

A empresa de energias verdes somou 2,53% e está nos 4,45 euros.

A REN, depois de serem conhecidas as propostas para a sua privatização e também com a aprovação da administração, avançou 0,28% para 2,115 euros, depois de ontem ter subido já quase 2%.

Cimpor avança perto de 4%

A Cimpor esteve em destaque pela positiva.

A cimenteira ganhou 3,73% e terminou nos 5,20 euros. Hoje, o Santander reduziu a sua avaliação para a empresa para 5,65 euros, um corte face aos anteriores 5,95 euros.

O que confere um potencial de valorização à Cimpor de 14%.

Na banca, o comportamento foi negativo.

O BCP cedeu 0,72% para 0,137 euros e o BPI desvalorizou 2,05%, ao cair para 0,525 euros. O BESI cortou os preços-alvo para os dois bancos.

No sector, o BES recuou 0,76% para 1,31 euros. O Banif encerrou nos 0,303 euros, perdendo 1,94%.

Em terreno negativo negociou ainda a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce perdeu 0,54% para 12,795 euros, enquanto que a Sonae fechou inalterada nos 0,463 euros.


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Energia pressiona PSI-20 em dia de quedas nas Europa

Energia pressiona PSI-20 em dia de quedas nas Europa


A bolsa nacional encerrou a sessão a negociar em queda pressionada pela descida de mais de 3,5% da EDP Renováveis e de mais de 1% da EDP.

O índice PSI-20 recuou 0,69% para 5.428,92 pontos, com três cotadas a subir e 17 a descer.

Entre as principais praças europeias a tendência foi de perdas de mais de 0,5% e o índice de referência para a Zona Euro recuou 0,52%.

Por cá, a EDP desceu 1,38% para 2,211 euros. A EDP Renováveis foi a cotada que mais pressionou, ao descer 3,62% para 4,289 euros.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, perdeu 0,90% para 2,096 euros.

Já a contrariar uma maior queda do índice principal esteve a petrolífera Galp Energia, que progrediu 0,78% para 12,88 euros. A retalhista Jerónimo Martins ganhou 0,51% para 12,86 euros.

Destaque ainda para a Portugal Telecom, que hoje renovou novos mínimos de Outubro de 2002.

A operadora liderada por Zeinal Bava recuou 0,64% para 4,024 euros e chegou a negociar nos 3,994 euros e a bater o mínimo de nove anos em que negociou ontem, ao tocar os 4,024 euros.

Entre as restantes cotadas do sector das telecomunicações a tendência também foi de perdas, com a Zon Multimédia a perder 2,87% para 2,473 euros por acção e a Sonaecom a recuar 1,87% para 1257 euros.

No sector da banca, o Banco BPI liderou a perdas ao recuar 1,90% para 0,515 euros e o BES recuou 1,60% para 1,289 euros, enquanto o BCP depreciou 0,73% para 0,136 euros.

O Banif desvalorizou 0,66% para 0,301 euros.

Entre as cotadas que encerraram em alta encontra-se a Portucel.

A cotada de pasta e papel progrediu 0,60% para 1,851 euros e contrariou a tendência do sector.

A “holding” que a detém, a Semapa, perdeu 0,09% para 5,341 euros e a Altri, que vende pasta do papel para exportação, recuou 0,52% para 1,144 euros.


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Ganhos da Galp Energia levam bolsa a encerrar em alta de quase 1%

Ganhos da Galp Energia levam bolsa a encerrar em alta de quase 1%


A bolsa nacional encerrou a sessão de hoje a ganhar 0,96%, na primeira de quatro sessões em que encerra em alta.

O índice PSI-20 valorizou 0,96% para 5.481,25 pontos, com 16 cotadas a subir e quatro a descer. Entre as principais praças europeias o dia também foi de ganhos, com os principais índices europeus a progredirem mais de 1,0% e o índice de referência para a Europa a ganhar 1,03%.

Isto depois de ter sido avançado pelo site de um jornal grego que há acordo para o perdão da dívida grega.


Por cá, a petrolífera Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou ao avançar 1,71% para 13,10 euros, que já ontem foi a cotada que mais contrariou as perdas da sessão ao subir mais de 0,7%.

Também a impulsionar está a eléctrica EDP, que progrediu 1,36% para 2,241 euros, enquanto a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, avançou 0,72% para 4,32 euros. A REN gere a rede eléctrica nacional e progride 0,19% para 2,10 euros.

Já o sector da banca encerrou em alta.

O BES liderou os ganhos ao encerrar a sessão com ganhos de 3,57% para 1,335 euros, enquanto o BCP progrediu 2,94% para 0,14 euros, depois de o "Diário Económico" ter divulgado que Carlos Santos Ferreira vai abandonar a liderança do banco até à assembleia geral de accionistas de 28 de Fevereiro.

A notícia não foi confirmada pela gestão, mas, entretanto, o Negócios apurou que o actual presidente executivo do Santader, Nuno Amado, seja convidado para o cargo de presidente executivo que vai ficar vago.

O Banco BPI valorizou 0,39% para 0,517 euros, enquanto o Banif perdeu 0,33% para 0,30 euros na sessão.

A bolsa nacional encerrou em queda nas últimas três sessões, se bem que a descida de há duas semanas de inferior a 15 pontos, o que equivale a uma descida de menos de 0,01%.

A impedir maiores ganhos esteve hoje a retalhista Jerónimo Martins, que declinou 0,27% para 12,825 euros. Em território baixista encerrou também a Sonae SGPS, com a “holding” que é dona dos hipermercados Continente a perder 0,22% para 0,455 euros.

No sector das telecomunicações destaca-se a Zon Multimédia com um ganho de 2,30% para 2,53 euros por acção, enquanto a Sonaecom perdeu 0,48% para 1,251 euros e a Portugal Telecom avançou 0,15% para 4,03 euros por acção.



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Bolsa cai com Galp a descer mais de 2,5% e PT a atingir novos mínimos

Bolsa cai com Galp a descer mais de 2,5% e PT a atingir novos mínimos


A bolsa nacional fechou a sessão a desvalorizar, pressionada pelas quedas superiores a 2,5% da Galp Energia e a 1% da Portugal Telecom.

A petrolífera reportou hoje os dados preliminares de vendas, com as receitas no retalho a caírem.

A operadora voltou hoje a atingir um novo mínimo de 2002, no dia em que fio alvo de um corte de avaliação.

O PSI-20 desceu 0,85% para 5.434,89 pontos, com 11 acções em queda, sete em alta e duas inalteradas.

Entre as praças europeias a tendência foi igualmente de perdas, num dia que voltou a ser marcado pelos receios relativos à Grécia e às negociações com os privados para assumirem perdas com a dívida de Atenas.

A evolução da economia norte-americana também influenciou a confiança dos investidores, depois de ter sido revelado que a economia dos Estados Unidos cresceu 2,8% no último trimestre de 2011, quando as estimativas apontavam para uma expansão de 3%.

As acções da Galp Energia foram as que mais penalizaram a negociação, ao descerem 2,60% para 12,76 euros.

Esta manhã a petrolífera revelou os dados preliminares do último trimestre do ano.

Enquanto a produção petrolífera e as vendas de gás aumentaram, as receitas no retalho caíram, o que deverá penalizar os resultados do trimestre.

A Portugal Telecom cedeu 1,46% para 3,971 euros, no dia em que a casa de investimento Bernstein Research reduziu o preço-alvo da operadora de telecomunicações de 6,50 euros para 4,50 euros.

Bem como a recomendação, qe passou a ser de “marketperform”.

A casa de investimento explica que as acções da Portugal Telecom são um claro indicador da confiança dos investidores para Portugal e que os investidores estão cada vez mais pessimistas para a Grécia, “e em consequência Portugal”, por serem países “demasiados pequenos para serem importantes”.

A operadora voltou a marcar um mínimo desde Outubro de 2002, agora abaixo dos 4 euors (3,963 euros).

A EDP também penalizou o índice, com a eléctrica a ceder 0,98% para 2,219 euros.

Já a EDP Renováveis contrariou a tendência e subiu 1,85% para 4,40 euros, no dia em que Espanha aprovou, em Conselho de Ministros, a suspensão dos subsídios às energias renováveis (em especial à energia termo solar), que, em 2011, totalizaram 6,4 mil milhões de euros.

Esta suspensão refere-se a novos investimentos. Os investimentos já realizados não serão penalizados.

O BCP, que tem estado sob os holofotes devido às notícias da saída de Carlos Santos Ferreira, que será substituído por Nuno Amado, subiu 0,71% para 0,141 euros.

Já a restante banca não conseguiu acompanhar a evolução, com o BES a ceder 2,17% para 1,306 euros, depois de Ricardo Salgado ter dito esta manhã, sobre os resultados dos bancos portugueses que “os mercados não estão à espera de resultados positivos”.

O BPI também cedeu 1,16% para 0,511 euros, enquanto o Banif fechou estável nos 0,30 euros.

A Zon Multimédia subiu 1,03% para 2,556 euros, naquele que é o último dia de negociação antes da assembleia geral de accionistas.

Na reunião deverá ser aprovada a desblindagem dos estatutos, o que aumenta a expectativa em torno de fusões e aquisições a envolverem a empresa liderada por Rodrigo Costa.



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Bolsa nacional regista maior queda desde Novembro

Bolsa nacional regista maior queda desde Novembro


O PSI-20 perdeu hoje 2,45% com todas as cotadas no vermelho. A banca foi o sector mais penalizado, num dia em que os juros da dívida portuguesa já subiram mais de 300 pontos nas maturidades mais curtas.

O principal índice da bolsa nacional caiu 2,45% para os 5.301,85 pontos, com 20 títulos em queda.

O sentimento foi negativo em todos os mercados europeus, mas o PSI-20 foi mesmo o índice que mais desvalorizou.

A queda que a bolsa nacional registou na sessão de hoje foi a mais acentuada desde 1 de Novembro passado, dia em que o mercado fechou a perder 3,68%.

Um dos sectores mais penalizados foi a banca, com quedas superiores a 5%, num dia em que os juros da dívida portuguesa renovaram novos máximos nas maturidades a 3, 5 e 10 anos.

O título da banca que mais perdeu foi o Banco BPI, ao recuar 6,07% para os 48 cêntimos por acção. O BES recuou 5,82% para 1,23 euros, enquanto o BCP caiu 5,67% para 0,133 euros. O Banif desvalorizou 5% para os 0,285 euros.

Apesar da forte queda do sector bancário, as cotadas que mais penalizaram o PSI-20 foram a Galp Energia e a Portugal Telecom.

A petrolífera caiu 2,12% para os 12,49 euros e a operadora recuou 3,53% para um novo mínimo de Outubro de 2002: 3,831 euros.

No sector das telecomunicações destaque ainda para a Zon Multimédia.

Hoje, a proposta de desblindagem dos estatutos, assinada pelo Grupo Espírito Santo e pela Caixa Geral de Depósitos, foi a votação em assembleia-geral e obteve a aprovação de 93,3% dos votos dos accionistas. Apenas 6,7% dos votantes se abstiveram.

Em reacção à votação a empresa chegou a ganhar mais de 2% mas fechou o dia a perder 4,62% e a cotar nos 2,438 euros.

A Sonae Indústria e a Altri foram hoje as cotadas que mais desvalorizaram, ao caírem, respectivamente, 6,82% e 6,41%.

No sector da energia, as quedas foram menos acentuadas. A EDP recuou 1,17% para os 2,193 euros, a EDP Renováveis caiu 0,48% para os 4,379 euros e a REN perdeu 0,62% para os 2,072 euros.


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PSI-20 encerra em queda pressionado por Jerónimo Martins e Galp Energia

PSI-20 encerra em queda pressionado por Jerónimo Martins e Galp Energia


A bolsa nacional fechou a sessão de hoje a negociar em terreno negativo, penalizada com maior impacto pela Jerónimo Martins e Galp Energia.

Nas restantes praças da Europa a tendência foi também de queda, à excepção do índice grego que subiu quase 5%.

O PSI-20 fechou o dia a cair 0,17% para 5.481,31 pontos, com 12 cotadas em alta e oito em queda.

Nos restantes mercados da Europa a tónica também foi, na generalidade, de perdas, depois de ter sido divulgado que as negociações para a redução da dívida grega foram adiadas.

Apenas o índice grego ASE/FTSE ganhou perto de 5%, animado pelo acordo alcançado ontem pelos partidos que apoiam o Governo sobre a capitalização da banca.

Por cá, a Jerónimo Martins e a Galp Energia foram as cotadas que mais penalizaram o índice no fecho da sessão.

A retalhista caiu 2,06% para 12,84 euros, e a petrolífera perdeu 1,14% para 13 euros.

Seguiu-se a EDP, que desvalorizou 1,09% para 2,185 euros. No restante sector energético a tendência foi mista.

A EDP Renováveis subiu 1,53% para 4,378 euros, e a REN depreciou 0,85% para 2,111 euros.

A pressionar o índice esteve também a Cimpor, que cedeu 1,32% para 5,081 euros, e a Semapa, que deslizou 0,86% para 5,314 euros.

A travar maiores quedas do índice destacou-se a Portugal Telecom, que avançou 2,56% para 4,119 euros.

Também a Zon esteve a contribuir para atenuar as perdas do índice de referência nacional, com um ganho de 3,10% para 2,591 euros.

Hoje a PT e a Zon foram alvo de uma nota de análise, onde o BBVA reduziu a avaliação da PT e subiu a da Zon.

A recomendação da Zon subiu para "market perform" e o preço-alvo aumentou de 2,80 para 2,90 euros.

A Portugal Telecom continua a ter uma recomendação de "market perform" e o preço-alvo foi reduzido de 7,70 para 4,50 euros.

O BCP subiu 2,82% para 0,146 euros, e foi acompanhado pelo restante sector da banca.

O BES ganhou 1,50% para 1,35 euros, e o BPI somou 2,11% para 0,485 euros.

O Banif apreciou 0,34% para 0,298 euros. A banca subiu, depois de na semana passada ter apresentado os resultados de 2011, com os números a não surpreenderem o mercado.

A Sonaecom SGPS acelerou 1,62% para 1,255 euros, e a Sonae Indústria aumentou 1,52% para 0,667 euros.

A Mota-Engil ganhou 0,48% para 1,254 euros, e a Portucel somou 0,79% para 1,905 euros.


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PSI-20 sobe quase 2% e regista a segunda maior subida na Europa

PSI-20 sobe quase 2% e regista a segunda maior subida na Europa


A praça lisboeta encerrou em alta, a ganhar perto de 2%, animada sobretudo pelo desempenho do banco liderado por Carlos Santos Ferreira.

A bolsa nacional fechou em terreno positivo, com a performance da banca a marcar a sessão no Velho Continente. O BCP e o BES foram os títulos que mais puxaram pelo sector na Europa.

O resto da Europa acabou por também inverter, com a maioria das praças a fecharem positivas.

Destaque para a subida superior a 3% da bolsa de Atenas, com a imprensa a avançar que há já um pré-acordo para a renegociação da dívida entre a Grécia e os credores privados.

Esta notícia fez a banca entrar em território positivo, com os títulos portugueses a liderarem o comboio.

A ajudar está também a Fed norte-americana, depois de o seu presidente, Bem Bernanke, ter confirmado que se manterão as medidas de estímulo à economia.

Por cá, o PSI-20 terminou a somar 1,95%, para 5.588,46 pontos, com 14 cotadas em alta, 5 em baixa e 1 inalterada, numa sessão em que mudaram de mãos 352,2 milhões de acções.

A vedeta da jornada, pela positiva, foi o BCP. O banco liderado por Carlos Santos Ferreira encerrou a subir 20,55% para 0,176 euros, com 315 milhões de acções a serem transaccionadas.

Desde 7 de Outubro que o BCP não atingia esta cotação.

Ainda na banca, o BES ganhou 9,48% para 1,478 euros, em máximos de 1 de Novembro passado.

Por sua vez, o BPI somou 8,45% para 0,526 euros, e o Banif valorizou 8,05% para 0,322 euros.

A banca já estava a sustentar a subida do PSI-20 durante a manhã, mas os títulos do BCP começaram a disparar a partir das 13h30.

Minutos depois, pelas 14h, o mesmo efeito de forte subida começou a sentir-se nas acções do BES, BPI e Banif.

Segundo os analistas e operadores de mercado contactados pelo Negócios, é difícil encontrar uma razão sustentada para um movimento de subida tão agressivo.

Duarte Caldas, analista do IG Markets, considera que a valorização, em particular do BCP, “poderá dever-se, em parte, ao fecho de posições curtas”.

No entanto, não encontra razões fundamentais para este movimento, dada a expectativa de deterioração do negócio nos próximos meses e a incerteza que ainda rodeia o sector.

De acordo com outro analista contactado, poderá estar a ocorrer uma procura por activos considerados subavaliados no mercado português, dando como exemplo movimentos semelhantes na Brisa e na Portugal Telecom.

Esta última recuperou de mínimos de 11 anos, ao subir dos 3,715 para os 4,164 euros, registando assim um ganho de 1,09% no fecho.

Nas restantes telecomunicações, a tendência foi igualmente de subida.

A Zon Multimédia avançou 0,08% para 2,593 euros, enquanto a Sonaecom registou um acréscimo de 0,80% para 1,265 euros.

Na energia, o movimento foi misto. Do lado dos ganhos, destaque para a EDP, que valorizou 2,75% para 2,245 euros.

A sua subsidiária para as energias renováveis também fechou no verde, a somar 1,62% para 4,449 euros. Também a REN terminou em alta, com mais 0,19% para 2,115 euros.

Em contrapartida, a Galp Energia cedeu 0,15%, para 12,98 euros.

Isto apesar das subidas do preço do petróleo nos mercados internacionais e do anúncio, feito hoje pela petrolífera, de evidências de crude num poço brasileiro onde a Petrogal detém metade da posição.

A contribuir também para travar os ganhos em Lisboa esteve a Cimpor, que perdeu 0,59% para 5,051 euros.


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PSI-20 ganha 873 milhões num só dia

PSI-20 ganha 873 milhões num só dia


A bolsa nacional valorizou hoje 1,93% impulsionada pela forte subida do sector bancário.

Num só dia, o mercado português ganhou 873 milhões de euros, sendo que metade deste valor é explicado pelo ganho da banca.

O principal índice da bolsa nacional avançou 1,93% para os 5.696,33 pontos, com 16 títulos em alta, três em queda e um inalterado, e registou o maior ganho desde 2 de Janeiro de 2012.

O PSI-20 chegou a subir mais de 3% mas abrandou os ganhos perto do fecho da sessão, numa altura em que a maioria dos mercados europeus também abrandou os seus ganhos e alguns deles inverteram mesmo para terreno negativo.

O principal impulsionador foi o sector bancário. O BCP valorizou 5,11% para os 0,185 euros.

Este foi o valor de fecho mais alto desde Setembro de 2011. Foram negociadas 501,86 milhões de acções, o volume mais elevado de sempre.

O banco ainda liderado por Carlos Santos Ferreira valoriza há sete sessões consecutivas e acumula um ganho de 39,10%. Na sessão de hoje, o BCP chegou a valorizar mais de 24%.

O BES avançou 13,13% para 1,672 euros e registou o segundo maior volume de sempre: foram transaccionadas mais de 22 milhões de acções.

O BPI valorizou 15,21% para 0,606 euros e o Banif avançou 7,14% para os 0,345 euros.

No total, os quatro bancos ganharam, só na sessão de hoje, 440,6 milhões de euros.

No sector da energia, a EDP avançou 1,56% para 2,28 euros e a EDP Renováveis desvalorizou 0,83% para os 4,412 euros.

Nas telecomunicações o dia também foi de ganhos, com a PT a subir 1,37% para os 4,221 euros, a Zon Multimédia a avançar 0,27% para os 2,60 euros e a Sonaecom a ganhar 2,13% para 1,292 euros.

A Semapa, que ontem após o fecho do mercado apresentou os seus resultados anuais, ganhou 5,62% para os 5,60 euros.

Os lucros da "holding" liderada por Pedro Queiroz Pereira caíram para 124,2 milhões de euros mas as receitas subiram 5,4%.

Em sentido contrário negociou a Mota-Engil, corrigindo do forte ganho registado na sexta-feira.

Nesse dia a construtora subiu 20%, maior ganho desde a OPA da Mota Companhia sobre a Engil, depois de ser conhecido que ganhou seis obras em África (cinco em Angola e uma no Malawi) no valor de 900 milhões de euros.

Na sessão de hoje, a Mota-Engil caiu 2,13% para os 1,238 euros.

Fora do PSI-20 destaque para a Teixeira Duarte, que fechou a sessão a subir 10% para os 22 cêntimos.

A construtora chegou a ganhar 25% durante a sessão a beneficiar da forte subida do BCP, onde detém 6,68%.

Foram negociadas mais de 2,5 milhões de acções – número que fica muito acima da média diária dos últimos seis meses: 84 mil.


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Matapitosboss

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Estes últimos dois dias têm sido fantásticos!

Será que a onda vai vai continuar?
 

florindo

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Queda da EDP e correcção da banca leva PSI-20 a fechar em queda

Queda da EDP e correcção da banca leva PSI-20 a fechar em queda


Os títulos da EDP foram os que mais pressionaram a bolsa nacional, que hoje perdeu 0,50% e corrigiu parte dos ganhos de 3,9% das últimas duas sessõas.

O índice PSI-20 recuou 0,50% para 5.667,94 pontos na sessão de hoje, com 10 títulos a subir, nove a descer e um a negociar inalterado.

A descida de hoje foi a primeira em três sessões do principal índice nacional e ocorre num dia em que a generalidade das principais praças europeias registou ganhos.

A animar a negociação entre as principais praças europeias esteve o anúncio de que os partidos gregos e o Governo ateniense chegaram a um acordo que lhe permitirá evitar a insolvência. Os ganhos das acções europeias levaram o índice de referência para a região, Stoxx 600, a progredir 0,29% para 263,76 pontos.

Por cá, a EDP foi a cotada que mais pressionou, ao desvalorizar 2,63% para 2,22 euros. A sua filial para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou 0,27% para 4,40 euros e a REN, que gere a rede eléctrica nacional, apreciou 0,48% para 2,115 euros.

As cotadas do sector da banca estiveram hoje a oscilar entre ganhos e perdas e encerraram a sessão a desvalorizar.

O BCP perdeu 0,54% para 0,184 euros, mas mesmo assim foi o título do Stoxx 600 que mais valoriza na semana, ao ganhar 31,9%.

Hoje, trocaram hoje de mãos mais de 350 milhões de acções, ou seja, quase sete vezes mais do que a média dos últimos seis meses.

O BES depreciou 1,61% para 1,645 euros e foi o segundo título que mais valorizou no índice de referência, ao acumular ganhos de 27,46% na semana, enquanto o Banco BPI recuou 2,31% para 0,592 euros e o Banif perdeu 0,29% para 0,344 euros.

A impedir maiores perdas esteve, sobretudo, a Semapa, que progrediu 3,84% para 5,815 euros.

A “holding”, que detém o controlo da Portucel, beneficia indirectamente da subida de 2,67% da papeleira para 2,037 euros por acção.

A "holding" liderada por Pedro Queiroz Pereira está a subir desde a apresentação dos resultados, anteontem.

Ainda no sector, a produtora de pasta do papel Altri avançou 0,42% para 1,185 euros.

Também a contrariar a tendência de perdas esteve a Portugal Telecom, que apreciou 0,45% para 4,24 euros por acção.

A operadora continua a tendência de recuperação que tem vindo a desempenhar desde que fixou um novo mínimo de Outubro de 2002, no dia 2 de Fevereiro, ao negociar nos 3,715 euros.

A operadora Sonaecom ganhou 0,70% para 1,301 euros e a Zon Multimédia apreciou 0,38% para 2,61 euros por acção.


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Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo

Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo



A praça lisboeta encerrou em baixa, penalizada sobretudo pela banca.

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, com o mau desempenho do sector financeiro a contribuir fortemente para a tendência.

A Galp, que hoje apresentou resultados de 2011 abaixo dos de 2010, foi a que mais pressionou.

O resto da Europa também negociou no vermelho, numa altura em que a atribuição do segundo pacote de resgate à Grécia não está decidida.

Todos os sectores estiveram em queda, com excepção do petrolífero e da saúde. O que mais caiu foi o da banca, a perder mais de 2%, seguido do segurador com um decréscimo também em torno de 2%.

Por cá, o PSI-20 terminou a recuar 0,84%, para 5.620,43 pontos, com 15 cotadas em baixa e 5 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 138,5 milhões de acções.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Galp Energia, que desceu 2,08 para 12,72 euros.

A Galp reportou um resultado líquido de 251 milhões de euros em 2011, caindo menos do que esperado pelos analistas face ao ano anterior.

Com efeito, os lucros da petrolífera caíram 17,9% no passado face a 2010, quando os analistas antecipavam uma quebra de 22% para 238 milhões de euros.

Para o BPI, os resultados têm um impacto “neutral”, “tendo em conta as expectativas revistas em baixa”, apesar de salientar que os resultados do quarto trimestre ficaram acima do antecipado pelo consenso dos analistas.

Ainda assim, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira perdeu terreno na sessão.

Isto num dia em que os preços do crude caem mais de 1% devido à revisão em baixa, feita pela Agência Internacional de Energia (AIE), do consumo mundial este ano.

A banca, por seu lado, acompanhou o movimento negativo do resto do Velho Continente. Depois das fortes subidas nas três primeiras sessões da semana, o sector inverteu ontem e hoje acentuou a tendência de correcção.

O BES foi o título da banca que mais terreno perdeu. A instituição comandada por Ricardo Salgado afundou 6,38% para 1,54 euros.

Já o BCP encerrou a depreciar-se em 3,26%, a negociar nos 0,178 euros. O BPI, por seu lado, recuou 4,39% para 0,566 euros, enquanto o Banif registou um decréscimo de 2,91% para 0,334.

As telecomunicações estiveram igualmente em baixa, com excepção da Zon Multimédia, que avançou 0,19% para 2,615 euros.

O presidente executivo da Zon Multimédia, Rodrigo Costa, afirmou hoje ao “Económico TV” que a consolidação no sector das telecomunicações envolvendo a Zon “faz sentido industrial” e que isso pode acontecer, dependendo, por exemplo, de uma proposta com valor. Recorde-se que tem sido apontada uma possível fusão entre a Zon e a Sonaecom.

A Portugal Telecom terminou a ceder 1,65% para 4,17 euros, isto apesar de os analistas terem aplaudido a aposta da operadora liderada por Zeinal Bava no Meo Kanal, que estreou ontem.

A Sonaecom, por seu turno, perdeu 0,38% para 1,296 euros.

Hoje, a Comissão Europeia divulgou que está a investigar o mercado de telecomunicações em Portugal, Espanha e Eslováquia, depois de ter punido recentemente uma empresa polaca por questões relacionadas com a banda larga.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce fechou a ganhar 1,59% para 13,125 euros.


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Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo

Galp e BES arrastam PSI-20 para fecho negativo


A praça lisboeta encerrou em baixa, penalizada sobretudo pela banca.

A bolsa nacional fechou em terreno negativo, com o mau desempenho do sector financeiro a contribuir fortemente para a tendência.

A Galp, que hoje apresentou resultados de 2011 abaixo dos de 2010, foi a que mais pressionou.

O resto da Europa também negociou no vermelho, numa altura em que a atribuição do segundo pacote de resgate à Grécia não está decidida.

Todos os sectores estiveram em queda, com excepção do petrolífero e da saúde. O que mais caiu foi o da banca, a perder mais de 2%, seguido do segurador com um decréscimo também em torno de 2%.

Por cá, o PSI-20 terminou a recuar 0,84%, para 5.620,43 pontos, com 15 cotadas em baixa e 5 em alta, numa sessão em que mudaram de mãos 138,5 milhões de acções.

O título que mais pressionou o índice de referência nacional foi a Galp Energia, que desceu 2,08 para 12,72 euros.

A Galp reportou um resultado líquido de 251 milhões de euros em 2011, caindo menos do que esperado pelos analistas face ao ano anterior.

Com efeito, os lucros da petrolífera caíram 17,9% no passado face a 2010, quando os analistas antecipavam uma quebra de 22% para 238 milhões de euros.

Para o BPI, os resultados têm um impacto “neutral”, “tendo em conta as expectativas revistas em baixa”, apesar de salientar que os resultados do quarto trimestre ficaram acima do antecipado pelo consenso dos analistas.

Ainda assim, a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira perdeu terreno na sessão.

Isto num dia em que os preços do crude caem mais de 1% devido à revisão em baixa, feita pela Agência Internacional de Energia (AIE), do consumo mundial este ano.

A banca, por seu lado, acompanhou o movimento negativo do resto do Velho Continente. Depois das fortes subidas nas três primeiras sessões da semana, o sector inverteu ontem e hoje acentuou a tendência de correcção.

O BES foi o título da banca que mais terreno perdeu. A instituição comandada por Ricardo Salgado afundou 6,38% para 1,54 euros.

Já o BCP encerrou a depreciar-se em 3,26%, a negociar nos 0,178 euros. O BPI, por seu lado, recuou 4,39% para 0,566 euros, enquanto o Banif registou um decréscimo de 2,91% para 0,334.

As telecomunicações estiveram igualmente em baixa, com excepção da Zon Multimédia, que avançou 0,19% para 2,615 euros.

O presidente executivo da Zon Multimédia, Rodrigo Costa, afirmou hoje ao “Económico TV” que a consolidação no sector das telecomunicações envolvendo a Zon “faz sentido industrial” e que isso pode acontecer, dependendo, por exemplo, de uma proposta com valor. Recorde-se que tem sido apontada uma possível fusão entre a Zon e a Sonaecom.

A Portugal Telecom terminou a ceder 1,65% para 4,17 euros, isto apesar de os analistas terem aplaudido a aposta da operadora liderada por Zeinal Bava no Meo Kanal, que estreou ontem.

A Sonaecom, por seu turno, perdeu 0,38% para 1,296 euros.

Hoje, a Comissão Europeia divulgou que está a investigar o mercado de telecomunicações em Portugal, Espanha e Eslováquia, depois de ter punido recentemente uma empresa polaca por questões relacionadas com a banda larga.

A travar maiores perdas esteve sobretudo a Jerónimo Martins.

A retalhista dona do Pingo Doce fechou a ganhar 1,59% para 13,125 euros.


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Ganhos de 3% da Galp e do BCP impulsionam bolsa nacional

Ganhos de 3% da Galp e do BCP impulsionam bolsa nacional


O índice de referência português avançou 1,25% na primeira sessão da semana, depois de a Grécia ter aprovado um plano de austeridade.

Galp Energia e BCP impulsionaram a bolsa.

O índice PSI-20 avançou para 5690,75 pontos, com 15 acções a subir e cinco a descer.

Entre as praças europeias o dia foi de ganhos entre os 0,34% (CAC-40) e 0,79% (AEX). O índice de referência para a Europa progrediu 0,57% para 262,72 pontos.

Por cá foi a petrolífera liderada por Ferreira de Oliveira que mais impulsionou.

Os títulos da Galp Energia progrediram 2,99% para 13,10 euros e corrigiram parte das perdas que registaram no final da semana passada depois da apresentação dos resultados.

Isto apesar de o Citigroup ter hoje reduzido o preço-alvo de 14,5 euros por acção para 14,0 euros, sem alterar a recomendação de “manter”.

Também a impulsionar estiveram os títulos do BCP, que liderou os ganhos do sector da banca.

O banco ainda liderado por Carlos Santos Ferreira valorizou 3,37% para 0,184 euros, enquanto o BES subiu 1,30% para 1,56 euros por título e o Banco BPI apreciou 1,06% para 0,572 euros. O Banif apreciou 0,30% para 0,335 euros.

Do lado das subidas esteve ainda a retalhista Jerónimo Martins, que valorizou 0,88% para 13,24 euros por acção.

As cotadas do sector da electricidade a tendência é mista.

A EDP a progrediu 0,67% para 2,249 euros e foi uma das que mais impulsionou, enquanto a sua participada para e energia eólica, EDP Renováveis, depreciou 0,81% e foi a que contrariou maiores perdas da bolsa nacional.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, desce 0,14% para 2,111 euros.

A Zon Multimédia foi a cotada que mais subiu no PSI-20.

A operadora liderada por Rodrigo Costa ascendeu 3,71% para 2,712 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 0,31% para 1,292 euros e a Portugal Telecom ascendeu 0,72% para 4,20 euros por acção.


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PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins

PSI-20 encerra em alta animado por Galp Energia e Jerónimo Martins


A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em terreno positivo, impulsionada pela Galp Energia e Jerónimo Martins.

As restantes praças europeias estiveram também em alta ao longo do dia, a aguardarem com optimismo as decisões da reunião do Eurogrupo.

O PSI-20 encerrou a sessão a somar 0,45% para 5.641,29 pontos, com 13 cotadas em alta, cinco cotadas em queda e duas inalteradas.

Os restantes mercados do Velho Continente apresentaram também uma tendência positiva ao longo do dia, dado que os investidores estão optimistas quanto às decisões que vão sair da reunião do Eurogrupo.

Os ministros das Finanças da Zona Euro estão reunidos esta tarde para decidirem sobre o segundo pacote de resgate à Grécia, apontado como provável que decidam hoje a libertação da ajuda.

Por cá, a Galp Energia valorizou 0,86% para 12,87 euros e foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de ganhos do índice de referência nacional.

No restante sector energético a tendência foi mista, com a EDP a subir 0,36% para 2,244 euros, e a EDP Renováveis a cair 1,17% para 4,22 euros.

A subsidiária da EDP foi a cotada que mais travou os ganhos do índice. A REN encerrou estável nos 2,10 euros.

Seguiram-se a Jerónimo Martins e o BCP a impulsionar os ganhos do índice, a somar 0,70% para 12,97 euros, e 2,33% para 0,176 euros, respectivamente.

No restante sector da banca a tónica foi mista. O BES encerrou inalterado nos 1,72 euros, e o BPI apreciou 1,51% para 0,604 euros. O Banif avançou 3,88% para 0,348 euros.

A Sonaecom SGPS aumentou 0,31% para 1,283 euros, e a Sonae Indústria subiu 0,86% para 0,706 euros. A Semapa ganhou 1,75% para 5,83 euros, e a Brisa valorizou 0,24% para 2,46 euros. A Cimpor cresceu 0,49% para 5,104 euros.

A travar maiores ganhos do índice, para além da já mencionada EDP Renováveis, esteve a Portugal Telecom, que cedeu 0,14% para 4,20 euros, e a Altri, a cair 0,78% para 1,14 euros.

A Zon recuou 0,24% para 2,543 euros, e a Mota-Engil diminuiu 1,48% para 1,20 euros.


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Pesos-pesados levam bolsa nacional a fechar no vermelho

Pesos-pesados levam bolsa nacional a fechar no vermelho


Após dois dias de ganhos, a praça de Lisboa regressou às perdas, em linha com a maioria das pares europeias.

O PSI-20 cedeu 0,70% para os 5.601,69 pontos, com seis cotadas em alta, 13 em queda e uma inalterada.

Na Europa, os principais índices também fecharam em queda. Esta madrugada, foi alcançado o acordo para o segundo pacote de resgate à Grécia, no valor de 130 mil milhões de euros, o que os mercados estavam já a antecipar nas últimas sessões.

O Stoxx 600, índice de referência para a Europa, chegou a tocar em máximos de seis meses nos últimos dias.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais penalizou o mercado nacional ao depreciar 2,06% para os 12,605 euros, num dia de ganhos para os preços do petróleo nos mercados internacionais.

Esta tendência foi partilhada pela EDP que cedeu 0,18% para os 2,24 euros. Já a sua subsidiária para as energias verdes, a EDP Renováveis, avançou 1,18% para os 4,27 euros e travou uma queda mais acentuada da bolsa de Lisboa.

Ontem, decorreu a Assembleia-Geral que formalizou a entrada da China Three Gorges no capital da eléctrica.

O BESI cortou o preço-alvo da empresa liderada por António Mexia de 2,80 euros para 2,64 euros por acção, devido ao efeito das medidas que antecipa para o resultado regulado de energia eléctrica em Espanha.

Já a avaliação da cotada liderada por Ana Maria Fernandes subiu de 4,90 euros por acção para 5,10 euros, dada a previsão de menor endividamento da eólica, em consequência da entrada da compra da China Three Gorges na EDP.

Para ambas as empresas, a recomendação do banco de investimento é de “comprar”.

Também a Jerónimo Martins contribuiu para o desempenho negativo do mercado nacional, ao desvalorizar 0,57% para os 12,90 euros.

Entre os outros pesos-pesados do índice de referência de Lisboa no vermelho fechou ainda a Portugal Telecom (PT), que depreciou 0,64% para os 4,173 euros.

Nas restantes cotadas do sector das telecomunicações, a tendência foi também de perdas. A Sonaecom depreciou 1,01% para os 1,27 euros, enquanto a Zon Multimédia recuou 1,42% para os 2,507 euros.

O sector financeiro acompanhou a tendência dos pares europeus, com a maioria dos títulos a fechar no vermelho.

Apenas o Banco Espírito Santo (BES) fechou em alta, subindo 0,35% para os 1,726 euros.

O BPI desceu 2,15% para os 0,591 euros, o Banco Comercial Português (BCP) depreciou 1,14% para os 0,174 euros e o Banif corrigiu dos ganhos expressivos que acumulou nas últimas duas sessões e desvalorizou 1,72% para os 0,342 euros.

Nota negativa ainda para a Brisa que cedeu 1,22% para os 2,43 euros.

A concessionária de auto-estradas foi alvo de um corte de avaliação por parte do Millennium IB. O banco desceu o “target” das acções de 3,35 euros para 3,15 euros e manteve a recomendação de “comprar”.


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PSI-20 incapaz de resistir ao sentimento negativo europeu

PSI-20 incapaz de resistir ao sentimento negativo europeu


A bolsa nacional fechou a sessão em queda pela segunda sessão consecutiva, a par dos restantes mercados da Europa, penalizada essencialmente pelo sector da banca.

Os índices do velho continente reflectiram ao longo do dia os dados desanimadores da produção industrial e dos serviços da Zona Euro em Fevereiro.

O PSI-20 encerrou a sessão a cair 0,07% para 5.597,98 pontos, com seis cotadas em alta, 13 cotadas em queda e uma inalterada.

Os restantes mercados do Velho Continente estão em queda, a reflectir os dados desanimadores da Zona Euro divulgados esta manhã.

O índice que mede a evolução do sector dos serviços e a produção industrial europeia abrandou, inesperadamente, em Fevereiro, numa altura em que a economia da Zona Euro enfrenta dificuldades em recuperar da contracção que registou no quarto trimestre de 2011.

O índice composto da Zona Euro, elaborado com base num inquérito de gestores de compras em ambas as indústrias, caiu de 50,4 pontos em Janeiro para 49,7 pontos em Fevereiro, de acordo com as informações divulgadas pela Markit Economics.

Os mercados europeus estão a reagir com pessimismo aos dados revelados.

Por cá, o sector da banca foi o que mais penalizou o índice de referência nacional.

O BCP recuou 4,60% para 0,166 euros, e o BES caiu 2,67% para 1,68 euros. O BPI cedeu 2,54% para 0,576 euros, e o Banif desvalorizou 1,46% para 0,337 euros.

Seguiram-se a Portugal Telecom, que depreciou 1,03% para 4,13 euros, e a Zon, que diminuiu 2,23% para 2,451 euros.

A Sonaecom SGPS reduziu 2,20% para 1,242 euros, e a Sonae Indústria perdeu 1,13% para 0,70 euros.

A Brisa caiu 0,86% para 2,409 euros, e a Cimpor depreciou 0,27% para 5,10 euros.

No sector das energias a tónica foi mista.

A EDP desvalorizou 0,36% para 2,232 euros, e a EDP Renováveis deslizou 0,82% para 4,235 euros.

Já a REN subiu 0,43% para 2,119 euros, no dia em que os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company deram o primeiro passo para a aquisição de 40% da REN.

Os chineses da State Grid e os árabes da Oman Oil Company formalizaram esta manhã a aquisição de 40% da REN - Redes Energéticas Nacionais, com a assinatura dos respectivos contratos de promessa de compra e venda.

Com o primeiro formalismo para a venda de uma participação pública de 40%, a decorrer no Ministério das Finanças, o Estado recebe hoje uma primeira tranche de até 160 milhões de euros, de um total de 592,21 milhões de euros, o que representa um prémio de 150 milhões face ao preço do mercado.

A Galp Energia foi o título que mais travou as perdas do índice no fecho da sessão, com um ganho de 2,18% para 12,88 euros, no dia em que as casas de investimento do BPI e do BES avaliaram como positiva para a Galp Energia a OPA da Shell sobre a Cove Energy.

O preço-alvo atribuído pelo BPI à petrolífera nacional poderá subir 0,90 euros por acção, na sequência do anúncio de uma OPA da Shell sobre a Cove, que tem uma participação num bloco de gás natural em Moçambique.

A Jerónimo Martins foi a segunda cotada que mais travou as quedas do índice, com um avanço de 1,32% para 13,07 euros.

O Goldman Sachs reviu em alta o preço-alvo atribuído às acções da dona dos supermercados Pingo Doce.

O "target" aumentou em 2,8% e a Jerónimo Martins continua a ser a preferida do Goldman no sector de retalho alimentar na Europa.

A Semapa valorizou 0,59% para 5,808 euros, e a Mota-Engil ganhou 0,41% para 1,215 euros. A Altri somou 1,14% para 1,153 euros.


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PT e banca caem mais de 3% e levam PSI-20 para mínimos de 15 dias

PT e banca caem mais de 3% e levam PSI-20 para mínimos de 15 dias


A bolsa nacional desvalorizou 1,8% na sessão de hoje e tocou no valor mais baixo desde 7 de Fevereiro, com a Portugal Telecom, a EDP e a banca a serem as cotadas que mais contribuíram.

O índice PSI-20 encerrou a perder 1,82% para 5.496,08 pontos, com apenas uma cotada a subir e as restantes 19 a descer.

Entre as principais praças europeias, a tendência foi de perdas pela terceira sessão consecutiva, com a Comissão

Europeia a divulgar a sua previsão de que a Zona Euro vai contrair este ano.

O índice de referência Stoxx 600 perdeu 0,22%.

A Portugal Telecom desvalorizou 3,63% para 3,98 euros por título e foi a cotada que mais contribuiu para a tendência de perdas da bolsa nacional.

O PSI-20 encerrou, hoje, em mínimos de mais de 15 dias ao voltar a tocar valor em que já não negociava desde dia 7 de Fevereiro.

No restante sector das telecomunicações as perdas foram menos acentuadas, com a Zon Multimédia a perder 0,90% para 2,429 euros e a Sonaecom a declinar 0,97% para 1,23 euros.

O grupo EDP foi dos que mais contribuiu para a tendência negativa de hoje.

A eléctrica liderada por António Mexia caiu 1,88% para 2,19 euros e a EDP Renováveis afundou 3,87% para 4,071 euros.

A REN foi a única do PSI-20 a fechar no verde, ao apreciar 0,05% para 2,12%.

A banca destacou-se com o BCP a perder 4,82% para 0,158 euros e o Banco BPI a perder 5,38% para 0,545 euros.

O BES desceu 3,27% para 1,625 euros e o Banif recuou 3,56% para 0,325 euros.

No sector da pasta e papel destacou-se a Altri, ao recuar 1,47% para 1,136 euros, enquanto a Portucel declinou 0,66% para 1,971 euros e a Semapa, que detém o seu controlo, desceu 0,12% para 5,801 euros.


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Galp Energia dispara mais de 3% e leva PSI-20 a liderar ganhos na Europa

Galp Energia dispara mais de 3% e leva PSI-20 a liderar ganhos na Europa


A bolsa nacional progrediu 1,12% na sessão de hoje ao negociar impulsionada, sobretudo, pelos pesos pesados Galp Energia e Jerónimo Martins.

O índice PSI-20 valorizou para 5.557,74 pontos, com 16 cotadas a subir, duas a descer e duas a negociarem inalteradas.

Entre as principais praças europeias o dia também foi de ganhos após três sessões consecutivas em que o índice de referência para a Europa perdeu terreno.

O Stoxx 600 valorizou 0,23% para 264,7 pontos, animado pelo facto de várias empresas, como a Telecom Itália e a Eiffage, terem dito que vão reduzir o endividamento este ano.

Por cá, a Galp Energia foi a cotada que mais impulsionou ao subir 3,35% para 13,255 euros.

A petrolífera foi animada pela notícia de que a Sonangol está a negociar a compra de 33,33% da ENI na petrolífera portuguesa.

Também a impulsionar esteve a retalhista Jerónimo Martins, que avançou 1,42% para 13,21 euros.

Em alta, estiveram também as cotadas do sector da banca. O BCP valorizou 1,9% para 0,161 euros, enquanto os títulos do Banco BPI ganharam 1,28% para 0,552 euros e o BES apreciou 1,48% para 1,649 euros.

O Banif destacou-se entre os pares do sector em Portugal, ao ascender 2,46% para 0,333 euros.

A impedir maiores ganhos esteve o sector da electricidade.

A EDP perdeu 0,55% para 2,178 euros e foi a cotada que mais pressionou a bolsa nacional, enquanto a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, declinou 1,01% para 4,03 euros.

A REN, que gere a rede eléctrica nacional, apreciou 0,24% para 2,125 euros.

A Portugal Telecom encerrou inalterada nos 3,98 euros por título.

A Sonaecom progrediu 2,11% para 1,256 euros por acção e a Zon Multimédia ascendeu 2,22% para 2,483 euros.

Na sessão de hoje, foram seis os títulos que progrediram mais de 2%.

Um deles foi a fabricante de pasta do papel para exportação, Altri, que galgou 2,11% para 1,16 euros.

Já a papeleira Portucel apreciou 0,51% para 1,981 euros, enquanto a “holding” que detém o seu controlo, Semapa, avançou 1,72% para 5,901 euros.


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EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo

EDP compensa queda da Renováveis e deixa PSI-20 em terreno positivo


EDP ganhou perto de 1,5% e conseguiu contrariar a queda de mais de 3% da EDP Renováveis.

Sonae e Sonaecom marcaram os maiores avanços, PT e JM negociaram no sentido inverso.

A bolsa nacional conseguiu, nos últimos momentos da sessão, fechar em terreno positivo.

A EDP compensou o deslize de mais de 3% da subsidiária renovável e foi a cotada que mais pesou no desempenho da bolsa de Lisboa.

O PSI-20 encerrou a somar uns ligeiros 0,04% para 5.580,52 pontos, apesar de serem 10 as empresas em queda e nove a marcar valorizações (o BCP fechou inalterado).

A praça lisboeta subiu apesar do sentimento misto que se sentiu na Europa.

Hoje, o Banco Central Europeu (BCE) emitiu 529,5 mil milhões de euros a 800 bancos europeus, num empréstimo que pretende ceder liquidez e retirar pressão do mercado interbancário.

Hoje, foi também divulgado um crescimento de 3% do PIB norte-americano no quarto trimestre, que superou o antecipado pelos economistas, mas o dado não animou as bolsas.

Em Lisboa, a empresa que mais pesou no desempenho positivo do PSI-20 foi a EDP, com um ganho de 1,48% para 2,19 euros.

A EDP Renováveis, em dia de divulgação de um crescimento dos lucros de 10% – o que ficou abaixo do esperado pelos analistas –, afundou 3,22% para 3,91 euros.

Também hoje foi anunciado que João Manso Neto é o novo presidente executivo da empresa de energia eólica, substituindo Ana Maria Fernandes, uma substituição já prevista.

Sonae e Sonaecom lideram valorizações em Lisboa

O Grupo Sonae liderou os maiores avanços em Lisboa.

A retalhista Sonae ganhou 2,68% para encerrar nos 0,459 euros e foi a empresa que mais valorizou.

A concorrente Jerónimo Martins, que ontem somou mais de 2%, recuou hoje 0,65% para negociar nos 13,86 euros.

Por sua vez, o segundo maior avanço entre as cotadas do PSI-20 foi o da Sonaecom.

A operadora dona da Optimus somou 2,20% para 1,252 euros, tendo estendido os ganhos no final da sessão.

Em queda estiveram a Portugal Telecom e a Zon Multimédia. A Portugal Telecom cedeu 1,50% para 3,881 euros.

A Zon desvalorizou 2,55% e acumula sete quedas em oito sessões, estando agora nos 2,33 euros.

BCP inalterado, BES e BPI somam mais de 1%

Na banca, o BCP encerrou inalterado nos 0,17 euros, depois da valorização de 8% da sessão de ontem.

A casa de investimento do BPI considera que a intenção da InterOceânico reforçar a sua posição no banco, como anunciou ontem o seu presidente, poderá ser um suporte para as acções no curto prazo.

Com o impulso do empréstimo do BCE, o BES ganhou 1,28% para 1,659 euros, enquanto que o BPI avançou 1,10% para 0,549 euros.

O Banif segue nos 0,33 euros, depois de recuar 1,79% na sessão de hoje.

Nota ainda para a Galp Energia, que conseguiu somar 0,54% para 13,09 euros.


Jornal de Negócios
 
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