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Bolsa de Lisboa

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Jerónimo Martins valoriza mais de 4% e impulsiona PSI-20



Jerónimo Martins valoriza mais de 4% e impulsiona PSI-20

A bolsa nacional acompanhou o comportamento de subida das praças europeias, mesmo depois do corte de "rating" à Itália.

Jerónimo Martins e EDP lideraram os ganhos no índice de referência.

A Brisa e o Banif destacaram-se no sentido contrário.

A Jerónimo Martins fechou a subir mais de 4%, afirmando-se como a cotada que mais dinamizou o índice da bolsa portuguesa na sessão de hoje.

O PSI-20 terminou o dia com um avanço de 1,02% para os 6.072,78 pontos, depois de ontem ter recuado mais de 2%. Das 20 cotadas, 12 encerraram a subir, ao passo que oito deslizaram.

A bolsa portuguesa acompanhou o comportamento da Europa.

O Stoxx Europe 600 apreciou 1,8%, mesmo depois de ontem a Standard & Poor’s ter cortado o “rating” da dívida de Itália.

O Fundo Monetário Internacional (FMI) também reviu em baixa as previsões de crescimento para a economia mundial e referiu que o mundo está a entrar “numa nova fase perigosa”.

Ainda assim, as bolsas subiram, e grande parte das praças da Europa Ocidental subiu mais de 1%.

Em Lisboa, a Jerónimo Martins foi a empresa que mais progrediu. A retalhista subiu 4,08% para 12,64 euros, recuperando das perdas que tem sentido nas últimas sessões.

Hoje Alexandre Soares dos Santos, o “chairman” da empresa, indicou que o novo mercado em que a dona do Pingo Doce vai operar será anunciado no final de Outubro ou no princípio de Novembro.

A concorrente Sonae avançou 1,59% para se fixar nos 0,51 euros .

A EDP esteve também do lado dos ganhos. A eléctrica liderada por António Mexia avançou 2,08% para 2,402 euros.

A EDP Renováveis subiu 0,42% para se fixar nos 4,287 euros. A REN ganhou 1,06% para 2,088 euros.

A Galp Energia esteve a ganhar durante a sessão mas fechou em terreno negativo, ao perder 0,07% para 14,37 euros.

Já a Portugal Telecom deslizou 0,12% para 5,6 euros.

Banif afunda com pedido de aumento de capital

Na banca, o comportamento foi misto.

O BCP ganhou 0,5% para os 0,203 euros, enquanto o BES somou 0,26% para cotar nos 1,925 euros. O BPI, pelo contrário, caiu para os 0,648 euros, ao recuar 0,31%.

Por sua vez, o Banif foi a cotada que mais deslizou, com as acções a recuarem 3,33% para 0,406 euros, após um deslize superior a 6% na sessão de ontem.

O banco liderado por Marques dos Santos convocou ontem uma assembleia geral extraordinária para obter autorização para um aumento de capital no máximo de 180 milhões de euros.

A Brisa cedeu 1,77% para 2,446 euros e acabou por ser a cotada que mais impediu uma maior valorização.


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Bolsa acompanha ganhos das congéneres europeias



Bolsa acompanha ganhos das congéneres europeias

A bolsa nacional encerrou a sessão em alta, apesar de ter registado uma tedência irregular ao longo do dia.

A impulsionar o índice estiveram com maior destaque a Portugal Telecom e a Galp Energia.

Na Europa a tendência também foi de ganhos, à excepção do índice grego que encerrou em queda.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,51% para 5.750,6 pontos, com 10 cotadas em alta, sete cotadas em queda, e três que encerraram inalteradas.

Na Europa a tendência foi igualmente positiva, com a generalidade dos índices no verde à excepção do grego ASE/FTSE.

Os sectores da banca e o das seguradoras foram os que mais estiveram a contribuir para os ganhos nos mercados europeus.

Por cá, a Portugal Telecom e a Galp Energia foram as cotadas que mais impulsionaram o índice.

A empresa de telecomunicações apreciou 3,22% para 5,479 euros, e a petrolífera avançou 1,76% para 13,62 euros.

No restante sector energético a tónica foi mista.

A EDP foi a cotada que mais travou os ganhos do índice, com uma queda de 1,66% para 2,256 euros.

No fim-de-semana o presidente-executivo da eléctrica, António Mexia, defendeu que a fatia do Estado na empresa deve ficar com um "parceiro industrial", uma vez que a opção por um investidor não meramente financeiro contribuiria para o crescimento da eléctrica portuguesa.

A EDP Renováveis avançou 1,91% para 4,109 euros, e a REN encerrou inalterada nos 2,045 euros.

Seguiu-se a Zon, que avançou 4,44% para 2,447 euros.

No sector da banca a tendência foi de ganhos. O BCP subiu 1,1% para 0,184 euros, e o BES cresceu 0,11% para 1,891 euros.

O BPI ganhou 0,17% para 0,606 euros, e o Banif apreciou 1,85% para 0,386 euros.

A Portucel avançou 0,7% para 1,732 euros, e a Brisa cresceu 0,71% para 2,42 euros.

A Sonaecom SGPS fechou inalterada nos 1,096 euros, e a Mota-Engil fechou estável em 1 euro.

Do lado das perdas pesou a Jerónimo Martins. A retalhista cedeu 1,3% para 11,41 euros.

O Santander cortou hoje a avaliação das acções da jerónimo Martins, devido à desvalorização da moeda polaca, o que levou a casa de investimento a reduzir a previsão de resultados da empresa que controla a cadeia de supermercados polaca Biedronka.

O preço-alvo para o final de 2012 desceu de 16 para 15 euros, enquanto a recomendação permaneceu em “comprar”, já que a nova avaliação incorpora um potencial de subida de 30%.

A Semapa deslizou 2,38% para 5 euros, e renovou na sessão de hoje um mínimo de 12 de Setembro de 2005 ao tocar nos 4,971 euros.

A Sonae perdeu 0,8% para 0,499 euros, e a Sonae Indústria desvalorizou 2,03% para 0,821 euros. A Altri tombou 0,09% para 1,077 euros, e a Cimpor desceu 0,6% para 4,812 euros.


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Bolsa sobe 3% em dia de fortes ganhos na Europa



Bolsa sobe 3% em dia de fortes ganhos na Europa

A determinação demonstrada pelos líderes europeus no combate à crise europeia animou hoje a negociação das bolsas, que continuam a recuperar das perdas acumuladas.

A bolsa nacional subiu 3%, naquela que foi a melhor sessão do BPI desde Maio de 2010.

O PSI-20 subiu 2,99% para 5.922,72 pontos, com 19 acções em alta e uma em queda.

Entre os congéneres europeus os ganhos também foram acentuados - entre 1,07% do índice grego e 5,74% do francês CAC - depois de vários líderes europeus terem proferido declarações com vista ao combate da crise de dívida.

França e Alemanha demonstraram disponibilidade para ajuda a Grécia superar a crise em que está envolvida e que tem estado a contaminar outros países europeus.

A especulação em torno da tomada de novas medidas por parte do Banco Central Europeu (BCE) também já ontem animou a negociação, com os investidores a acreditarem que a Europa está agora a demonstrar uma determinação efectiva para combater a crise.

A acção que mais contribuiu para a subida do índice nacional foi a Galp Energia, que beneficiou de uma nota de “research” do BESI, onde a casa de investimento aumentou o preço-alvo para 17,20 euros.

As acções da petrolífera subiram 3,16% para 14,05 euros.

A Jerónimo Martins, que é a dona dos supermercados Pingo Doce, também subiu 3,59% para 11,82 euros.

Em destaque esteve igualmente a banca, que tem sido das mais fustigadas pela crise de dívida.

O BCP subiu 5,43% para 0,194 euros, o BES ganhou 3,38% para 1,955 euros e o Banif cresceu 5,18% para 0,406 euros.

O BPI foi uma das “estrelas” da sessão ao valorizar 7,43% para 0,651 euros.

Esta foi a subida mais pronunciada das acções do banco liderado por Fernando Ulrich desde 26 de Maio de 2010, altura em que a crise de dívida - que começou por assolar a Grécia - estava no início.

A EDP também subiu 3,01% para 2,324 euros, sendo seguida pela EDP Renováveis, que avançou 0,63% para 4,135 euros.

A Portugal Telecom ganhou 2,46% para 5,614 euros, enquanto a Zon foi a única cotada a desvalorizar, perdendo 0,69% para 2,43 euros.


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Lisboa sobe 2,28% e acompanha optimismo europeu



Lisboa sobe 2,28% e acompanha optimismo europeu

A bolsa nacional ganhou mais de 2% impulsionada pelos títulos da Jerónimo Martins e da EDP.

Os principais mercados da Europa fecharam em forte alta, em especial a Grécia que valorizou mais de 6%.

O principal índice da bolsa nacional avançou 2,28% para os 6.123,55 pontos, com 17 títulos em alta, dois inalterados e um em queda.

Nos mercados europeus a sessão ficou marcada por fortes ganhos no dia em que o presidente da Comissão Europeia, Durão Barroso, apresentou um roteiro para a estabilidade e crescimento, que visa "restabelecer a confiança na Zona Euro e na União Europeia".

"Essa resposta visa romper o círculo vicioso criado pelas dúvidas quanto à sustentabilidade da dívida pública, à estabilidade do sistema bancário e às perspectivas de crescimento da União Europeia", sublinhou o presidente da Comissão Europeia.

O maior ganho do dia registou-se na bolsa de Atenas, que avançou mais de 6%. À semelhança da bolsa de Lisboa, a maioria dos mercados do Continente subiram mais de 2%.

O PSI-20 foi impulsionado, essencialmente, pelos títulos da Jerónimo Martins e da EDP. A retalhista chegou a subir mais de 7% e fechou a valorizar 5,88% para os 12,88 euros.

O JPMorgan aumentou a recomendação de "neutral" para "overweight" e subiu o preço-alvo de 13,60 euros para 14,93 euros e acredita que a empresa representa uma "oportunidade de entrada atraente".

No sector da energia, a EDP liderou os ganhos, ao subir 2,59% para os 2,459 euros. A EDP Renováveis avançou 0,85% para os 4,14 euros, enquanto a Galp Energia subiu 2,06% para os 14,83 euros.

Em terreno negativo, encerraram apenas os títulos do BCP. O banco caiu 0,58% para os 1,942 euros e contrariou a tendência positiva das restantes cotadas do sector.

O BPI foi quem mais ganhou, ao avançar 3,02% para os 0,683 euros, o BES avançou 0,62% para os 1,942 euros e o Banif avançou 0,26% para os 0,381 euros.


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Galp e JM perdem 2,5% e levam PSI-20 a acompanhar perdas da Europa



Galp e JM perdem 2,5% e levam PSI-20 a acompanhar perdas da Europa

A bolsa nacional foi hoje penalizada pelo comportamento das congéneres europeias, penalizadas pelo alerta do BCE de que novos riscos podem emergir caso os detentores de dívida grega sejam forçados a participar no resgate.

JM e Galp foram as que mais contribuíram para o vermelho, mas Brisa e Zon perderam mais de 4%.

A bolsa nacional fechou hoje em queda, seguindo o desempenho das praças europeias, pressionadas pelos avisos de Jean-Claude Trichet.

A Galp Energia e Jerónimo Martins, com quedas em torno dos 2,5%, foram as empresas que mais pressionaram o índice.

O PSI-20 encerou a deslizar 1,67% para 6.021,44 pontos, contando apenas com cinco cotadas em alta e 14 a descer.

Uma permaneceu inalterada (Sonae Indústria).

A bolsa nacional acompanhou a queda do Stoxx Europe 600, que recuou 1,3%, aliviando da forte subida de ontem, depois de apresentado o roteiro de Durão Barroso para a reconquista da confiança na Zona Euro.

Além disso, Jean-Claude Trichet falou hoje sobre os riscos que podem advir da imposição de perdas aos detentores de dívida da Grécia.

O BCE mostrou-se novamente contra o envolvimento de privados no plano de resgate a países do euro, como a Grécia, se estes não o quiserem.

Nesse sentido, as bolsas europeias deslizaram e a de Lisboa não foi excepção.

A Galp Energia foi a cotada que mais pressionou, descendo 2,7% para 14,43 euros.

Os preços do petróleo estão em queda superior a 1% nos mercados internacionais.

A Jerónimo Martins desvalorizou 2,45% para 12,565 euros, mesmo depois de ontem o JPMorgan ter declarado que a retalhista oferece agora uma “oportunidade de entrada atraente” e também de o BESI e Santander terem emitido comentários positivos sobre a empresa.

A cotada aliviou, assim, da subida de quase 6% da sessão anterior. A concorrente Sonae caiu 2,4% para 0,529 euros.

Brisa afunda 5%, EDP ganha com nota do HSBC

Nas telecomunicações, a PT desceu 2,49% para 5,29 euros, enquanto a Zon destacou-se por cair 4% para 2,4 euros.

A Sonaecom, pelo contrário, avançou 1,08% para 1,312 euros.

A banca negociou negativa, com o BCP a perder 1,16% para 0,17 euros, o BES a deslizar 2,16% para 1,9 euros e o Banif a cair 1,05% para 0,377 euros.

O BPI, por sua vez, desvalorizou 2,93% para 0,663 euros, depois de o presidente Fernando Ulrich ter admitido ontem que a dívida da Grécia poderá levar a perdas de 200 ou 300 milhões de euros no banco.

Em destaque pela negativa esteve também a Brisa.

A concessionária de auto-estradas afundou 5,76% para 2,501 euros.

A EDP e a EDP Renováveis encerraram a sessão de hoje em terreno positivo.

O HSBC lançou hoje uma nota em que subiu o preço-alvo da eléctrica nacional para 3 euros, indicando que o Estado terá de vender a empresa à melhor oferta, porque não há espaço para “preferências políticas”.

Assim, a EDP ganhou 0,37% para 2,468 euros, enquanto a subsidiária renovável somou 1,45% para 4,20 euros.


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EDP e BCP levam PSI-20 a encerrar em terreno negativo



EDP e BCP levam PSI-20 a encerrar em terreno negativo

A bolsa nacional fechou a sessão em queda, penalizada com maior impacto pela EDP e pelo BCP. Na Europa a tónica foi também de perdas, com os mercados pressionados pelos resultados das petrolíferas.

O PSI-20 encerrou a sessão a cair 0,78% para 5.945,63 pontos, com apenas três cotadas em alta, 16 cotadas em queda, e uma inalterada.

Na Europa, as bolsas fecharam também a negociar no vermelho, à excepção do índice alemão, penalizadas pela queda das petrolíferas que ofuscaram a subida de empresas como a Renault e a Electrolux, que apresentaram vendas acima das estimativas dos analistas.

Por cá, a EDP e o BCP foram as cotadas que mais penalizam o índice. A energética cedeu 1,54% para 2,368 euros, e o banco deslizou 4,19% para 0,16 euros.

No restante sector da banca a tónica foi também negativa. O BES recuou 0,25% para 1,572 euros, e o BPI caiu 3,16% para 0,551 euros. O Banif desceu 0,89% para 0,335 euros.

Seguiu-se a Galp Energia, a ceder 0,6% para 14,91 euros no dia em que anunciou que lucrou 172 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano.

A EDP Renováveis desvalorizou 1,36% para 4,34 euros. Luis Adão da Fonseca, Chief Business Development Officer da EDP Renováveis, aproveitou hoje a presença na conferência promovida pelo Negócios sobre as oportunidades da Polónia para anunciar um investimento de 300 milhões de euros que deverá conduzir a empresa à liderança de mercado no próximo ano.

No sector energético segui-se a REN, que perdeu 0,89% para 2,106 euros. A pressionar o índice esteve também a Brisa, a cair 0,08% para 2,579 euros, e a Portucel, que desceu 1,67% para 1,83 euros.

A Mota-Engil depreciou 1,05% para 1,041 euros, e a Semapa diminuiu 2,4% para 5,577 euros. A Zon recuou 1,81% para 2,282 euros, e a Sonae Indústria caiu 2,86% para 0,782 euros. A Sonaecom SGPS encerrou inalterada nos 1,3 euros.

A travar maiores quedas do PSI-20 esteve a Portugal Telecom, a subir 0,34% para 5,252 euros, e a Sonae, a crescer 0,75% para 0,534 euros. A Cimpor avançou 0,17% para 5,309 euros.


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PSI-20 cai 3,29% na semana




PSI-20 cai 3,29% na semana


A bolsa nacional encerrou a desvalorizar quase 1% pressionada essencialmente pela Galp Energia. BCP e Zon Multimédia renovaram mínimos históricos na sessão.

Na semana, a queda acumulada do índice foi de 3,49%.

O índice PSI-20 desceu 0,98% para 5.749,97 pontos, com seis cotadas a subir, 13 a descer e uma a negociar inalteradas.

Na semana, o índice principal PSI-20 recuou 3,29% e 17 das 20 cotadas que o integram perderam território na semana.

Entre as principais praças europeias a tendência também foi de quedas, num dia em que foram divulgados dados económicos desapontantes na Alemanha e em que o G-20 falhou em detalhar a forma como irá reforçar os recursos do Fundo Monetário Internacional.


Por cá, a eléctrica EDP, que chegou a ser das que mais contribui para a tendência positiva da bolsa nacional durante a manhã, encerrou em queda de 1,18% para 2,27 euros.

A EDP Renováveis perdeu 2,14% para 4,30 euros. Já a REN, que gere a rede eléctrica nacional, depreciou 0,24% para 2,07 euros.

A Galp Energia também foi das que mais pressionou, ao descer 0,80% para 14,765 euros por acção.

Entre as cotadas que mais pressionam encontra-se também a Portugal Telecom.

A operadora liderada por Zeinal Bava perdeu 1,33% para 5,10 euros. Já a Zon Multimédia perdeu 1,66% para 2,079 euros e chegou a negociar no mínimo histórico de 2,07 euros por título.


A Sonaecom contrariou as perdas no sector das telecomunicações ao valorizar 0,15% para 1,32 euros.

A operadora liderada por Ângelo Paupério apresentou resultados, ontem após o encerramento do mercado e os números foram considerados “positivos” pelo Millennium IB.

No sector da banca, o BCP também fixou um mínimo histórico.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira perdeu 5,51% para 0,12 euros por acção, tendo chegado a negociar nos 0,119 euros.

O BES desceu 4,23% para 1,357 euros e o Banco BPI avançou 0,62% para 0,485 euros.

A contrariar maiores perdas esteve a retalhista Jerónimo Martins, que valorizou 1,53% para 12,975 euros.


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EDP sobe mais de 3% e sustenta bolsa nacional




EDP sobe mais de 3% e sustenta bolsa nacional


A bolsa nacional fechou a sessão em alta, num dia de perdas entre os principais índices bolsistas europeus. O ganho superior a 3% da EDP conseguiu contrariar as perdas da Galp e levou o PSI-20 a subir.

O PSI-20 subiu 0,21% para 5.762,32 pontos, com nove acções a subir, nove a cair e duas inalteradas. Entre os principais congéneres europeus a tendência foi de perdas generalizadas.

A sessão de hoje foi marcada essencialmente pelos receios de contágio da crise de dívida a Itália, depois de durante o fim-de-semana a Grécia ter chegado a acordo sobre a constituição de um governo de unidade nacional.

Já Itália tem estado sob os holofotes, com a especulação de contágio a aumentar. Os juros tocaram em máximos históricos e as bolsas europeias caíram.

A bolsa italiana ainda conseguiu subir, depois de terem sido publicadas notícias que davam conta da saída iminente de Sílvio Berlusconi.

Contudo, o primeiro-ministro italiano veio negar, o que acabou por atenuar os ânimos dos investidores.

Na bolsa nacional a tendência foi de ganhos, sobretudo devido aos ganhos do grupo EDP.

A eléctrica subiu hoje 3,70% para 2,354 euros, apesar de o Santander ter reduzido a recomendação para as acções de "comprar" para "vender", depois de a cotada ter registado um desempenho acima das pares europeias.

"Na nossa opinião, a acção está a negociar [a um prémio devido] à especulação no mercado de fusões e aquisições.

No entanto, nós não conseguimos ver como irão os accionistas minoritários beneficiar" da operação, tendo em conta que será uma empresa do sector a comprar uma participação minoritária, diz a nota de análise.

O preço-alvo desceu de 2,85 para 2,75 euros. A nova avaliação confere às acções um potencial de subida de 15,84% face ao valor de fecho das acções na sessão de hoje.

A EDP Renováveis também avançou 1,86% para 4,38 euros.

Do lado contrário e a travar maiores ganhos no índice esteve a Galp Energia, ao perder 2,01% para 14,65 euros.

A Portugal Telecom recuou 0,98% para 5,05 euros, uma tendência que foi partilhada por todo o sector.

A Zon desvalorizou 2,21% para 2,033 euros, depois de ter tocado no valor mais baixo de sempre ao negociar nos 2,00 euros, e a Sonaecom caiu 1,52% para 1,30 euros.

Entre o sector bancário a tendência não foi definida. O BPI caiu 4,74% para 0,462 euros e o Banif cedeu 1,06% para 0,281 euros.

Já o BES subiu 0,96% para 1,37 euros enquanto o BCP fechou inalterado nos 0,12 euros.

O BES e o BCP atingiram ainda hoje mínimos históricos, com o banco liderado por Ricardo Salgado a tocar nos 1,306 euros e a instituição liderada por Santos Ferreira a negociar nos 0,116 euros.


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Perdas da EDP anulam avanço da Galp Energia




Perdas da EDP anulam avanço da Galp Energia


A bolsa nacional fechou em baixa e contrariou os ganhos da última sessão. A pressionar mais esteve o grupo EDP e Portugal Telecom.

O índice PSI-20 desvalorizou 0,30% para 5.744,97 pontos, com seis cotadas a subir, 11 a descer e três a negociarem inalteradas.

As acções europeias recuperaram de duas sessões consecutivas de perdas e levaram o índice de referência, Stoxx 600, a valorizar 0,77% para 240,27 pontos, num dia em que Sílvio Berlusconi ganhou uma votação no parlamento em Roma apesar de ter perdido a maioria absoluta.

Por cá, foi o grupo EDP que mais contribuiu para a tendência negativa da bolsa.

A eléctrica perdeu 2,68% para 2,291 euros e a sua participada EDP Renováveis depreciou 0,46% para 4,46 euros. A REN, que gere a rede eléctrica nacional, valorizou 0,63% para 2,07 euros.

Já a Galp Energia contrariou a tendência de queda do índice principal, ao progredir 2,32% para 14,99 euros.

A operadora Portugal Telecom, que declinou 1,37% para 4,981 euros, enquanto a Sonaecom depreciou 0,08% para 1,299 euros e a Zon Multimédia perdeu 1,33 para 2,006 euros, após ontem ter negociado no mínimo histórico de 2,00 euros por acção.

Também a pressionar esteve a perda de 0,31% da Jerónimo Martins, que encerrou a negociar nos 12,995 euros.

No sector da banca a tendência também foi negativa, com o BCP a voltar a negociar em mínimos históricos.

O Banif valorizou 1,07% para 0,284 euros, enquanto o BCP recuou 0,83% para 0,119 euros, depois de ter chegado a negociar no mínimo histórico de 0,116 euros por acção.

Já o BES encerrou inalterado nos 1,37 euros, depois de se ter estreado, ontem, nos 1,306 euros. O Banco BPI depreciou 2,60% para 0,45 euros.

A Sonae Indústria desvalorizou 0,73% para 0,679 euros, depois de ter chegado a negociar nos 0,672 euros na última sessão.

A “holding” Sonae SGPS, que detém o controlo da cotada de aglomerados de madeira e cujo principal negócio são os hipermercados Continente, valorizou 0,41% para 0,491 euros.

A cimenteira Cimpor encerrou inalterada nos 5,26 euros, depois de ter apresentado os resultados do terceiro trimestre.


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PSI-20 encerra em mínimos de Abril de 2003 penalizado por Galp Energia

PSI-20 encerra em mínimos de Abril de 2003 penalizado por Galp Energia


A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em mínimos de Abril de 2003, pressionada com maior impacto pela Galp Energia e pela Portugal Telecom.

No resto da Europa, a tónica foi também de perdas, com os mercados a reflectirem os receios dos investidores em torno do contágio da crise da dívida.

O PSI-20 encerrou a sessão a cair 0,81% para 5.440,68 pontos, com nove cotadas em alta, nove em queda, e duas inalteradas.

Trata-se do nível mais baixo desde Abril de 2003.

Os principais índices do Velho Continente seguiram a mesma tendência ao longo do dia e continuam a negociar em terreno negativo, a reflectir os receios dos investidores relativamente ao contágio da crise da dívida soberana.

Espanha emitiu hoje um montante de dívida pública abaixo do máximo que propôs vender, e a taxa de juro implícita na emissão excedeu a paga em leilões comparáveis, bem como a "yield" implícita no mercado secundário.

A subida das “yields” espanholas para níveis recorde está a avivar os receios dos investidores de que a crise da dívida soberana se espalhe a outros países.

O FMI declarou que irá libertar a próxima tranche de financiamento para a Grécia, dado que existe um amplo apoio político para as medidas associadas ao empréstimo.

Por cá, a Galp Energia e a Portugal Telecom foram as cotadas que mais penalizaram o índice nacional. A petrolífera cedeu 3,16% para 12,405 euros, e a empresa de telecomunicações deslizou 1,81% para 4,822 euros.

No restante sector das energias a tónica foi mista.

A EDP apreciou 0,52% para 2,311 euros, e foi a cotada que mais travou as quedas do PSI-20.

A subsidária para as energias renováveis desvalorizou 1,62% para 4,24 euros, e a REN, por seu lado, encerrou inalterada nos 2 euros.

Nas empresas de telecomunicações, a Zon foi a quarta cotada que mais penalizou o índice, a cair 1,93% para 1,878 euros.

A cotada renovou hoje um mínimo histórico ao tocar os 1,843 euros. Já a Sonaecom SGPS perdeu 2,64% para 1,219 euros.

A Cimpor cedeu 0,93% para 5,02 euros, e a Portucel perdeu 1,23% para 1,766 euros.

Do lado dos ganhos esteve, além da EDP, o BCP, a ganhar 2,73% para 0,113 euros.

No restante sector da banca a tendência foi mista.

O BES encerrou inalterado nos 1,232 euros, e tocou hoje um novo mínimo histórico nos 1,203 euros.

O BPI avançou 1,66% para 0,429 euros, e o Banif subiu 2,11% para 0,29 euros.

A Jerónimo Martins apreciou 0,16% para 12,815 euros, e a Altri somou 1,92% para 1,166 euros.

A Sonae Indústria valorizou 3,77% para 0,55 euros, e a Semapa aumentou 0,48% para 5,486 euros.

A Mota-Engil ganhou 0,48% para 1,04 euros.



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PSI-20 encerra sessão em alta depois de oito dias a cair

PSI-20 encerra sessão em alta depois de oito dias a cair

A bolsa nacional encerrou a sessão a negociar em terreno positivo, impulsionada pelo BCP e pela Jerónimo Martins.

No resto da Europa, os mercados estiveram, na generalidade, em queda, à excepção do índice espanhol.

O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 0,03% para 5.442,08 pontos, com 9 cotadas em alta e 11 cotadas em queda.

Esta foi a primeira sessão positiva da praça lisboeta depois de oito jornadas consecutivas a perder terreno.

Nos restantes índices do Velho Continente, a tendência foi, na generalidade, de perdas, com os mercados a reflectirem os receios de que as posições opostas de França e da Alemanha possam atrasar o envolvimento do BCE para solucionar a crise da dívida.

No entanto, os índices moderaram as perdas após o BCE ter anunciado que iria comprar obrigações soberanas pelo quinto dia consecutivo.

Isto apesar de Paris e Berlim terem assumido posições contrárias sobre o papel do BCE.

Por cá, o BCP e a Jerónimo Martins foram as cotadas que mais impulsionaram o PSI-20 no fecho da sessão.

O Banco Comercial Português avançou 8,85% para 0,123 euros, a corrigir das sessões de fortes perdas em que o sector financeiro esteve a ser muito penalizado.

A retalhista dona do Pingo Doce, por seu lado, ganhou 0,98% para 12,94 euros.

No restante sector da banca a tónica foi mista. O BES fechou a cair 0,16% para 1,23 euros, e o BPI valorizou 2,33% para 0,439 euros.

O Banif perdeu 1,72% para 0,285 euros.

Nas energias, a EDP fechou a ganhar 0,52% para 2,323 euros.

No restante sector energético, a tendência foi mista. A EDP Renováveis apreciou 0,47% para 4,26 euros, e a REN caiu 0,65% para 1,987 euros.

A Galp Energia desvalorizou 2,46% para 12,10 euros, e foi a cotada que mais travou os ganhos do índice.

A Brisa foi a quarta cotada que mais impulsionou a praça lisboeta, a subir 1,03% para 2,353 euros.

Nas telecomunicações, a Zon apreciou 1,12% para 1,899 euros, e a Sonaecom SGPS ganhou 0,57% para 1,226 euros.

Do lados das perdas esteve, para além da Galp Energia, a Cimpor, a cair 2,91% para 4,874 euros, e a Portugal Telecom, que perdeu 0,25% para 4,81 euros.

A Portucel foi a quarta cotada que mais pesou do lado vermelho, a recuar 0,91% para 1,75 euros.

A Semapa retrocedeu 0,84% para 5,44 euros, e a Mota-Engil depreciou 0,48% para 1,035 euros.

A Sonae Indústria diminuiu 1,82% para 0,54 euros.


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PSI-20 encerra a ganhar quase 3% impulsionado por Jerónimo Martins e EDP

PSI-20 encerra a ganhar quase 3% impulsionado por Jerónimo Martins e EDP

A bolsa nacional encerrou a sessão a negociar em forte alta, animada com maior impacto pela Jerónimo Martins e pela EDP.

Na Europa a tónica foi igualmente positiva, com os mercados animados pelo optimismo dos investidores em torno da resolução da crise da dívida soberana.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 2,83% para 5.353,50 pontos, com 19 cotadas em alta e uma cotada em queda.

Os mercados do Velho Continente estiveram também ao longo do dia a somar avanços, dado que os investidores acreditam que os líderes europeus estão a intensificar os esforços para controlar a crise da dívida na Europa.

Por cá, a Jerónimo Martins e a EDP foram as cotadas que mais impulsionaram o índice nacional. A retalhista avançou 5,04% para 12,91 euros, e a energética ganhou 3,37% para 2,301 euros.

A Portugal Telecom foi a terceira cotada que mais animou o índice no fecho da sessão, a subir 1,92% para 4,57 euros.

Seguiu-se a EDP Renováveis, a valorizar 2,83% para 4,19 euros.

No restante sector energético a tónica foi também positiva.

A Galp Energia apreciou 0,65% para 11,66 euros, e a REN subiu 0,21% para 1,937 euros.

No sector da banca a tendência foi também verde.

O BCP cresceu 1,56% para 0,13 euros, e o BES somou 3,14% para 1,181 euros.

O BPI aumentou 5,15% para 0,449 euros, e o Banif avançou 3,03% para 0,272 euros.

A Brisa apreciou 3,40% para 2,46 euros, e a Cimpor valorizou 2,88% para 4,786 euros.

A Portucel ganhou 1,41% para 1,792 euros.

A Mota-Engil cresceu 0,48% para 1,049 euros, e a Semapa acelerou 5,17% para 5,49 euros.

A Sonae Indústria subiu 10,49% para 0,59 euros, e a Sonaecom ganhou 3,10% para 1,23 euros.

A Zon valorizou 6,95% para 2,001 euros.


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PSI-20 encerra em alta animado por Jerónimo Martins e EDP

PSI-20 encerra em alta animado por Jerónimo Martins e EDP

A bolsa nacional encerrou a sessão em alta, impulsionada pela Jerónimo Martins e pela EDP.

Nos restantes mercados europeus a tónica foi indefinida, a reflectir os receios e a instabilidade em torno da crise da dívida.

O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 0,19% para 5.363,53 pontos, com sete cotadas em alta, 12 em queda e uma a negociar inalterada.

Na Europa a tónica foi mista, com os mercados a negociarem entre ganhos e perdas.

A crise da dívida soberana, e em especial a falta de soluções por parte dos líderes europeus, tem sido um dos factores que mais tem influenciado a negociação, tanto nos mercados europeus, como dos Estados Unidos.

Os mercados do Velho Continente reagiram em alta a emissão de dívida italiana, apesar do país ter pago juros recorde, mas, entretanto, já abrandaram as subidas e oscilam agora entre ganhos e perdas.

O Tesouro italiano emitiu hoje a quase totalidade dos oito mil milhões pretendidos mas pagou, como se esperava, juros recorde.

A nova linha de crédito a três anos vai dar um juro de 7,89%, um custo inédito em Itália e que nem Portugal nem a Grécia chegaram a suportar.

Por cá, Jerónimo Martins e a EDP foram as cotadas que mais animaram o índice nacional.

A retalhista avançou 2,63% para 13,25 euros, e a energética ganhou 1% para 2,324 euros.

No restante sector energético a tónica é negativa. A EDP Renováveis cedeu 0,33% para 4,166 euros, e a Galp Energia caiu 2,06% para 11,42 euros, e foi a cotada que mais travou os ganhos do PSI-20. A REN deslizou 1,50% para 1,908 euros.

Segue-se a Portugal Telecom, que avançou 0,66% para 4,60 euros, e a Zon, que valorizou 2,45% para 2,05 euros.

Ainda do lado positivo esteve a Cimpor, a ganhar 1,07% para 4,837 euros, e a Sonae Indústria, que apreciou 2,88% para 0,607 euros.

A travar os ganhos do índice esteve a Sonae, a cair 3,19% para 0,425 euros, e o BES, que perdeu 1,44% para 1,164 euros.

No restante sector da banca a tónica foi também negativa. O BPI desceu 1,11% para 0,444 euros, e o Banif cedeu 1,84% para 0,267 euros.

O BCP encerrou inalterado nos 0,13 euros.

A Semapa deslizou 3,02 euros, e a Mota-Engil caiu 0,38% para 1,045 euros.


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PSI-20 cai pelo nono mês consecutivo num ciclo de quedas inédito

PSI-20 cai pelo nono mês consecutivo num ciclo de quedas inédito

A bolsa nacional recuou mais de 5% este mês. A dimensão da queda não é histórica, mas o ciclo de descidas mensais é.

O principal índice da bolsa nacional recou pelo nono mês consecutivo, algo a que nunca se assistiu.

Apesar do PSI-20 ter subido 6,77% nas últimas quatro sessões do mês, o índice acabou por perder 5,69%, terminando nos 5.536,32 pontos.

Este é o nono mês consecutivo de quedas no índice, culminando assim no pior ciclo de quedas mensais desde que o PSI-20 existe (1993).

A acção que mais caiu em Novembro foi o BES, que recuou 27,26% para 1,142 euros, num período em que a banca esteve sob grande pressão devido à crise de dívida na Europa e aos receios de contágio a outros países.

A banca tem sido das mais afectadas por este cenário.

O BCP recuou, no mês, 18,06% para 0,127 euros, o Banif perdeu 16,93% para 0,265 euros e o BPI cedeu 5,20% para 0,474 euros.

Em Novembro só conseguiram escapar às perdas quatro acções: Jerónimo Martins, EDP, Brisa e Mota-Engil.

A dona dos supermercados Pingo Doce avançou 8,28% para 13,535 euros e a eléctrica cresceu 4,16% para 2,38 euros. A Brisa valorizou 3,59% para 2,569 euros e a Mota-Engil apreciou 1,35% para 1,049 euros.

O mês de Novembro foi marcado por novos avanços e recuos na resolução da crise de dívida na Europa, que penalizou a negociação bolsista em toda a Europa.

A marcar este período esteve também o corte de “rating” da dívida portuguesa por parte da Fitch para “lixo”.

Por outro lado, foram muitas as cotadas que revelaram os seus resultados do terceiro trimestre no decorrer deste mês.


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EDP e Galp pressionam bolsa nacional

EDP e Galp pressionam bolsa nacional

A bolsa nacional fechou a sessão em queda, num dia em que os principais índices bolsistas europeus também deslizaram.

Apesar do sucesso das emissões de dívida de Espanha e França, os mercados não se entusiasmaram e anularam parte dos ganhos da sessão anterior.

O PSI-20 recuou 0,71% para 5.497,28 pontos, com 17 acções em queda e três em alta.

Entre os congéneres europeus a tendência foi semelhante, depois de ontem os ganhos terem disso significativos.

A contribuir para o ânimo da última sessão esteve a intervenção conjunta dos seis maiores bancos centrais do mundo, que injectaram liquidez no mercado de forma coordenada.

O mercado aguardava, com alguma expectativa, as emissões de dívida de Espanha e França, mas apesar de terem colocados os valores máximos indicativos, os ânimos dos investidores não se alteraram.

E os principais índices bolsistas encerraram em queda.

Em Lisboa, a acção que mais pressionou o PSI-20 foi a EDP, ao perder 0,76% para 2,362 euros, um comportamento partilhado pela EDP Renováveis, que cedeu 0,21% para 4,289 euros.

Ainda no sector energético, a Galp Energia caiu 0,64% para 12,35 euros e a REN perdeu 2,80% para 1,943 euros.

A Cimpor também foi determinante para a queda do índice, ao perder 2,69% para 5,06 euros.

Do lado dos ganhos e a evitar uma queda mais pronunciada do PSI-20 esteve a Portugal Telecom, que subiu 0,41% para 4,619 euros, e o BES, que subiu 0,70% para 1,15 euros.

A restante banca não conseguiu escapar às perdas, com o BES a cair 3,15% para 0,123 euros, o BPI a ceder 3,16% para 0,459 euros e o Banif a desvalorizar 3,77% para 0,255 euros.


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Bolsa sobe mais de 7% na melhor semana desde Maio de 2009

Bolsa sobe mais de 7% na melhor semana desde Maio de 2009

O PSI-20 fechou a semana a subir mais de 7%, o que corresponde à subida mais pronunciada em mais de dois anos, num período em que os ânimos entre os investidores serenaram e levaram os índices bolsistas a recuperarem parte das perdas recentes.

O PSI-20 subiu 7,21% para 5.581,44 pontos, o que representa o maior ganho semanal desde o período terminado a 8 de Maio de 2009.

Entre os índices europeus, a semana também foi de recuperação, com o Stoxx 600 a disparar mais de 8%, o que corresponde à subida mais acentuada desde a semana terminada a 28 de Novembro de 2008 (altura marcada pelas intervenções conjuntas dos bancos centrais mundiais em resposta à crise financeira mundial que culminou com a falência do Lehman Brothers.

A marcar a semana esteve a especulação de que os líderes europeus estão a intensificar os esforços para combater a crise de dívida europeia.

Especulações que se acentuaram depois dos seis maiores bancos mundiais terem actuado de forma conjunta no mercado, através de injecção de liquidez em dólares.

As declarações proferidas hoje por Angela Merkel também animaram a negociação.

A chanceler alemã, Angela Merkel, reiterou hoje o seu desejo de reformular as regras da Zona Euro, de modo a haver uma maior monitorização orçamental.

Por seu lado, o presidente francês, Nicolas Sarkozy, mostra-se a favor de uma “maior disciplina” e penalizações automáticas para os Estados que incumprirem nas regras orçamentais.

A acentuar os ganhos de hoje, estiveram os dados do desemprego dos EUA, tendo sido revelado que a taxa de desemprego caiu, inesperadamente, para os 8,6%.

Estes dados em conjunto provocaram subidas expressivas nas bolsas, com o sector bancário a ser dos mais beneficiados, já que também tem sido dos mais penalizados com a crise de dívida europeia.

Em Portugal, a tendência foi semelhante.

A banca foi dos sectores que mais subiu, mas foi a Zon a protagonista da semana.

As acções da operadora de telecomunicações liderada por Rodrigo Costa subiram 18,12% para 2,21 euros.

A Zon tem beneficiado nos últimos tempos de notas de análise e de especulação em torno de possíveis fusões e aquisições no sector.

Especulações que foram intensificadas depois do “Expresso” ter noticiado que a CGD está em negociações com a empresa de Isabel dos Santos para vender a posição que detém no capital da operadora.

BES e BPI sobem mais de 15%

A banca nacional recuperou parte das perdas recentes, provocadas pela crise de dívida.

O BES e o BPI subiram mais de 15%, num período em que a excepção foi o BCP, que recuou pela primeira vez em três semanas.

O BES subiu 17,03% esta semana, para 1,34 euros, uma subida que foi essencialmente observada na última sessão da semana.

Só na sessão de hoje, as acções do banco liderado por Ricardo Salgado subiram mais de 16%.

A subida marcada no fecho da sessão é a mais elevada de sempre na história do BES em bolsa.

Os títulos arrancaram o dia logo em forte alta, quando chegaram a subir mais de 8% depois do banco ter anunciado que a oferta de troca de valores mobiliários por capital permitia ao banco chegar ao final do ano com um rácio “core tier one” de 9%, tal como acordado com a troika.

Mas o movimento de alta intensificou-se quando, às 12h23, foi transaccionado um bloco com 42 milhões de acções, que equivalem a 3,6% do capital actual do banco.

Desde então os títulos intensificaram o movimento de alta e chegaram a subir 23,04% para 1,415 euros.

O BPI ganhou 15,46% para 0,493 euros e o Banif avançou 2,27% para 0,27 euros.

Já o BCP caiu 1,56% para 0,126 euros, tendo sido uma das duas acções da bolsa nacional a fechar em terreno negativo.

O banco liderado por Carlos Santos Ferreira recuou, depois de ter tido duas semanas de ganhos significativos.

A outra acção que caiu na semana foi a Mota-Engil, perdendo 0,57% para 1,038 euros.

Entre as 20 acções que compõem o PSI-20, 11 títulos subiram mais de 5%, dos quais oito ganharam mais de 8%.


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Bolsa nacional avança quase 2% com 19 títulos em alta

Bolsa nacional avança quase 2% com 19 títulos em alta

Apenas a Galp Energia contrariou o optimismo das cotadas e caiu mais de 1%.

O PSI-20 acompanhou o sentimento positivo de toda a Europa e negociou em alta pela segunda sessão consecutiva.

O principal índice da bolsa nacional subiu 1,83% para os 5.683,84 pontos, com 19 títulos em alta e apenas um em queda.

A perspectiva de uma solução para a crise da dívida soberana na Zona Euro animou os investidores e contagiou os mercados do outro lado do Atlântico.


Reunidos em Paris, Angela Merkel e Nicolas Sarkozy anunciaram esta tarde que chegaram a um "acordo total" sobre os termos em que querem ver refundado o contrato do euro.

"Estamos fortemente comprometidos em levar por diante o que decidimos hoje aqui", afirmou, em jeito de aviso, a chanceler alemã.

Numa nova cedência da França à Alemanha (e ao BCE), Nicolas Sarkozy admitiu que as sanções para os países que pisem o risco dos 3% para o défice passarão a ser automáticas, quando até agora havia espaço para alguma arbitragem política.

Além do encontro franco-alemão, a Itália apresentou esta manhã um novo pacote de austeridade, no valor de 24 mil milhões de euros, que visa alcançar um défice orçamental equilibrado em 2013.

Estas notícias tranquilizaram, pelo menos por agora, os mercados bolsistas e provocaram fortes subidas um pouco por todo o mundo.

O sector financeiro foi o mais beneficiado.

Na bolsa de Lisboa, o BCP ganhou quase 4%, o BPI e o Banif avançaram mais de 7%.

O BES, o grande destaque da passada sexta-feira, ao ganhar mais de 16%, avançou hoje 4,18% e fechou o dia a valer 1,396 euros.

O banco acumula uma valorização superior a 18% na última semana.

O BCP subiu 3,97% para 13,1 cêntimos, o BPI ganhou 7,51% para 53 cêntimos e o Banif avançou 7,41% para os 29 cêntimos.

Mas os títulos que mais impulsionaram o PSI-20 foram a PT e a EDP.

A operadora avançou 4,13% para os 4,92 euros, enquanto a eléctrica subiu 2,57% para os 2,47 euros.


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Bolsa nacional fecha estável em dia de perdas no resto da Europa

Bolsa nacional fecha estável em dia de perdas no resto da Europa

A praça lisboeta encerrou praticamente inalterada face a ontem, numa sessão em que a volatilidade imperou.

O resto da Europa esteve generalizadamente em baixa, com excepção da bolsa de Atenas, que ganhou mais de 1%.

A contribuir para o movimento negativo estiveram os receios de que a cimeira europeia desta semana não produza os resultados esperados.

Além disso, os investidores estão também na expectativa do que será anunciado amanhã pelo Banco Central Europeu.

Por cá, o PSI-20 abriu em alta, depois começou a negociar no vermelho e no final da sessão reduziu as perdas, fechando quase nos mesmos valores que ontem.

O índice de referência nacional encerrou a ceder 0,02%, com 9 cotadas em baixa, 10 em alta e 1 inalterada, numa jornada em que mudaram de mãos 78,2 milhões de acções.

A Jerónimo Martins foi a cotada que mais pressionou o PSI-20, a cair 0,94% para 13,15 euros.

Em contrapartida, ainda no retalho, a Sonae terminou a ganhar 0,42% para 0,473 euros.

A banca, por seu turno, esteve mista.

O sector financeiro tem sido dos mais castigados pela crise e atendendo à forte retoma do final da semana passada, há ainda títulos que estão a corrigir.

É o caso do BES, que perdeu 1,06% para 1,21 euros, depois de ontem ter caído mais de 12% - a maior descida de sempre num fecho de sessão – e de ter disparado mais de 23% durante a sessão de sexta-feira.

O BCP também cedeu terreno, a recuar 1,54% para 0,128 euros.

Isto no dia em que se soube que o banco liderado por Carlos Santos Ferreira terá de suportar 54,5 milhões de euros pela utilização da garantia do Estado no empréstimo obrigacionista cuja ficha técnica foi ontem anunciada ao mercado e que se traduz num financiamento de 1,35 mil milhões de euros a três anos.

Já o BPI e o Banif ganharam 2,5% e 6,13%, respectivamente, para 0,533 e 0,329 euros.
Outro título que pressionou a bolsa nacional foi a Galp Energia.

A petrolífera comandada por Ferreira de Oliveira resvalou 0,70% para 12,04 euros.

No mesmo sector da energia, o resto da tendência foi mista.

A REN fechou inalterada nos 1,97 euros, ao passo que a EDP ganhou 1,31% para 2,48 euros e a EDP Renováveis valorizou 2,33% para se fixar nos 4,30 euros.

A Portugal Telecom, por seu lado, perdeu 0,67% para 4,896 euros.

As restantes cotadas das telecomunicações acompanharam o movimento baixista, com a Zon Multimédia a cair 0,51% para 2,165 euros e a Sonaecom a recuar 1,36% para 1,233 euros.


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Draghi provoca queda de 2,57% em Lisboa

Draghi provoca queda de 2,57% em Lisboa

A praça portuguesa desvalorizou pelo terceiro dia consecutivo penalizada pelo desempenho negativo dos pesos pesados: Galp, Portugal Telecom e EDP

As praças europeias reagiram com perdas ao discurso do presidente do BCE, apesar do anúncio de nova descida da taxa de juro de referência para 1%.

Lisboa foi uma das que mais caiu, com um PSI-20 a perder 2,57%.

Mario Draghi desapontou os investidores que olhavam para o BCE como um dos principais meios para a resolução da crise da dívida europeia.

O presidente deixou bem claro que a autoridade monetária não vai acelerar a compra de obrigações dos Estados, cingindo-se ao mandato previsto nos tratados europeus.

Os juros de Itália e Espanha dispararam.

A Galp Energia foi o título que mais penalizou a praça portuguesa, ao recuar 4,98% para os 11,44 euros, numa sessão em que o petróleo negociou em queda nos mercados de Londres e Nova Iorque.

A petrolífera não esteve sozinha, com 14 cotadas do índice principal a fechar no vermelho, duas inalteradas e apenas quatro em alta.

A sessão foi negativa também a EDP, que desvalorizou 2,42% para os 2,42 euros.

Já a EDP Renováveis ficou inalterada nos 4,30 euros.

O dia foi de quedas para as empresas de telecomunicações.

A Portugal Telecom caiu 4,25% para os 4,688 euros, a Zon perdeu 4,34%, para os 2,071 euros, e a Sonaecom cedeu 0,32% para os 1,229 euros.

O sector do retalho também contribuiu para a tendência do mercado, com a Jerónimo Martins a recuar 1,14%, para os 13 euros, e a Sonae SGPS a perder 1,06% para os 0,468 euros.

A penalizar as praças europeias esteve também a divulgação dos novos valores das necessidades de recapitalização dos bancos europeus pela Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa).

O sector terá de reforçar o capital em 114,7 mil milhões de euros.

O anúncio penalizou os títulos da banca na Europa e os bancos portugueses não foram excepção.

O BPI foi o mais castigado ao perder 3,38% para os 0,515 euros. Seguiu-se o BCP, que caiu 3,13% para os 12,4 cêntimos.

O BES inverteu as perdas no final da sessão e avançou 0,74% para os 1,219 euros.

Banif contra a corrente

O Banif destoou das restantes cotadas.

As acções chegaram a disparar 39,82% para 0,46 euros.

Fecharam com uma valorização de 6,38% para os 0,35 euros e um forte volume.

Foram transaccionadas 1,58 milhões de acções, 7,6 vezes mais do que a média dos últimos seis messes.

Fonte oficial da CMVM disse ao Negócios que a administração do banco comunicou ao regulador que “não conhece qualquer informação que justifique” o comportamento dos títulos.


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