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GF Ouro
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Galp e banca ditam fecho negativo no PSI 20

A subida de 3% da Jerónimo Martins não foi suficiente para manter a bolsa nacional acima da linha de água. Banca e energéticas pesaram.

O principal índice português, o PSI 20, recuou hoje 0,11% para 6.901,71 pontos, com apenas quatro títulos em alta. As restantes cotadas fecharam no vermelho, com destaque para os títulos da banca, os mais fustigados pela crise de dívida na Europa, e para a Galp.

Na Europa, o sentimento foi positivo. O madrileno IBEX 35 e o parisiense CAC 40 avançaram 0,66% e 0,51%, respectivamente, ao mesmo tempo que o alemão DAX alcançou um dos melhores desempenhos na Europa, ao subir mais de 1%, depois de Ben Bernanke, o presidente da Reserva Federal norte-americana, ter hoje assegurado que o banco central pode avançar com novas medidas de estímulo à maior economia do mundo, caso o crescimento económico seja mais lento que o previsto.

"Os investidores estão tão nervosos que qualquer notícia positiva mexe com o mercado. Efectivamente, Bernanke colocou na cabeça dos investidores a ideia de que o Fed poderá fazer isso mesmo", referiu um especialista à Reuters.

Os ganhos europeus, que também se registam nos índices norte-americanos, surgem mesmo depois de a Moody's ter ontem baixado o 'rating' da Irlanda para um nível já considerado 'lixo', depois de ter feito o mesmo à notação da Grécia e de Portugal.

Por Lisboa, os títulos da banca e da Galp foram os que mais pressionaram o PSI 20. O BES liderou as perdas, ao cair 2,71% para 2,33 euros. Mas também as acções do BPI e do BCP recuaram mais de 0,5%, enquanto o Banif caiu ligeiramente para 0,57 euros.

No sector energético, todas as cotadas fecharam em terreno negativo, com excepção da EDP Renováveis, que avançou 0,32. A Galp perdeu 0,7% para 15,55 euros, apesar da subida dos preços do petróleo nos mercados internacionais. E, no mesmo sentido, a EDP cedeu 0,47% e a REN recuou 1,34%.

Também os títulos da Portugal Telecom pesaram no índice ao cair 0,53% para 6,195 euros. A ‘telecom' liderada por Zeinal Bava acumula a quarta sessão de perdas e está em mínimos de mais de dois anos. Bava, o CEO da empresa, garantiu ao Diário Económico que a reestruturação da Oi terá de ser "alavancada na PT".

A travar maiores perdas no PSI 20 estiveram quatro títulos, com destaque para a Jerónimo Martins, que continua a beneficiar em bolsa dos seus negócios na Polónia. As acções da retalhista nacional voltaram a avançar quase 3%, tal como ontem, para valer 14,09 euros.

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GF Ouro
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Agências de "rating" deixam bolsa de Lisboa no "vermelho"

A bolsa de Lisboa segue, esta quinta-feira, no "vermelho", com o índice PSI 20 a cair 0,58% para 6.868,71 pontos, pressionado pelo corte do "rating" à Grécia e pelo facto da dívida norte-americana ter sido colocada sob vigilância.

 

In:JN
 

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GF Ouro
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PSI 20 cai perto de 2% após leilão italiano

Maré vermelha cobre os mercados europeus e Lisboa não escapa às perdas. A banca está em forte queda.

O índice de referência português, o PSI 20, duplicou a queda do início da sessão e segue agora a descer 1,91% para 6,770,12 pontos, com todos os títulos negativos, registando o pior desempenho no resto da Europa. O italiano FTSE Mib desce 1,12%, ao mesmo tempo que o espanhol Ibex 35 cai 0,89% e o francês Cac 40 cede 0,85%.

As bolsas europeias agravaram as perdas depois de a Itália ter realizado quatro leilões de dívida. Roma pagou juros recorde para convencer os investidores a absorver 5 mil milhões de euros em obrigações do Tesouro (OT) entre 5 e 15 anos. Além disso, o montante global das emissões ficou 30% abaixo do valor máximo pretendido.

"O tema da semana é a Itália e parece que as armas estão todas apontadas para lá. E os mercados ficaram mais tensos depois da colocação da dívida italiana", explicou Luís Gonçalves, operadora da GoBulling, à Reuters.

A motivar a pressão vendedora nos mercados do Velho Continente estão ainda as mais recentes acções das agências de 'rating'. A Fitch cortou ontem à tarde o 'rating' da Grécia para 'CCC', um nível entre 'lixo' e incumprimento. Ao início da noite, foi a vez de a Moody's ameaçar baixar a notação máxima dos Estados Unidos, devido aos receios de que democratas e republicanos não cheguem a acordo para aumentar o limite de endividamento da maior economia do mundo.

A acrescentar mais tensão aos mercados continua a falta de consenso entre os líderes europeus sobre um novo resgate à Grécia. Para tentar chegar a um acordo, o BCE, a Comissão Europeia e os credores privados reúnem hoje em Roma.

Por cá, os títulos da banca são os mais castigados. O BCE cai 2,38%, o BES cede 2,18% e o BPI desliza 2,36%. O Banif tomba 4,39% e tem o pior desempenho no PSI 20.

A condicionar a Euronext Lisbon estão ainda os títulos da Jerónimo Martins (-2,38%), Portugal Telecom (-1,95%) e Galp (-1,74%).

 

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GF Ouro
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Acções da banca fecham a cair em dia de 'stress'

A Galp brilhou na última sessão da semana em Lisboa num dia marcado pela divulgação dos resultados dos testes de resistência aos bancos.

O principal índice português, o PSI 20, caiu hoje 0,42% para 6.732,63 pontos, no dia em que a Autoridade Bancária Europeia (EBA) divulga os resultados dos testes de resistência de 90 bancos europeus. Entre eles estão os cotados BES, o BCP e BPI, além da Caixa Geral de Depósitos.Foi por isso uma sessão em que os investidores centraram as atenções no sector financeiro. E apenas o BPI, ao avançar 1,64% para 0,93 euros, conseguiu escapar à pressão vendedora na banca portuguesa. BES e BCP caíram 0,87% e 1,55% para 2,28 e 0,318 euros, respectivamente. O Banif, que não se submeteu aos testes, caiu mais de 3% para 0,522 euros.E isto depois de o Diário Económico ter adiantado no início da semana que os quatro bancos nacionais vão passar os testes de resistência. Porém o Banco de Portugal vai exigir planos de reforço de capitais como se tivessem chumbado aos bancos portugueses que tenham passado nos testes à tangente.Pela Europa o sentimento também foi negativo. Além dos resultados dos testes de resistência ao sector financeiro, também o facto de a Standard & Poor's ter ameaçado cortar o 'rating' dos EUA, a maior economia do mundo, devido à falta de consenso entre democratas e republicanos sobre o aumento do limite de endividamento, afectou as bolsas. O madrileno IBEX 35 caiu 1,19%, depois de ontem dois bancos espanhóis terem revelado que não vão passar nos testes.Fora dos mercados accionistas, o euro perdia 0,13% para 1,4124 dólares.Por Lisboa, além da banca, também os sectores da construção e das telecomunicações cederam. No último caso, a PT caiu mais de 2,5% para 5,88 euros, ao mesmo tempo que a Zon recuou mais de 3,5%. No mesmo sentido, os títulos da Mota-Engil caíram 3,23%, enquanto os da Brisa e da Cimpor perderam mais de 1%.A impedir perdas maiores no índice esteve sobretudo o bom desempenho da Galp, cujos títulos avançaram 3% para 15,62 euros. E isto depois de a petrolífera ter revelado esta manhã os dados operacionais preliminares do primeiro semestre, que mostraram um aumento 43% da produção de petróleo 'net entitlement' no segundo trimestre. A venda de produtos refinados também cresceu 15% face ao trimestre anterior.No total, foram seis as cotadas que encerraram a semana em alta.

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GF Ouro
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Bolsas cheias de ?stress?, Lisboa afunda 2,5%

A Europa viveu hoje mais um dia negro num sinal de que os testes de ?stress? à banca voltaram a não sossegar os investidores.

[actualizada às 16h50 com valores de fecho]

Com a banca europeia a liderar as perdas, e a cotar em mínimos de 26 meses, os principais índices accionistas europeus mostraram quedas em torno de 2%, como o parisiense CAC 40 e o alemão DAX 30. O mesmo aconteceu em Lisboa: o PSI20 a escorregou 2,55% para 6.560,71 pontos, mínimos de mais de dois anos.

Os testes de ‘stress', cujos resultados foram conhecidos na sexta-feira, continuam sem merecer a confiança dos mercados. "Há falta de credibilidade dos próprios testes, o receio principal é o ‘default' da Grécia e os testes não responderam a isso mas, ao mesmo tempo, estes trouxeram atenção a fragilidades mais específicas", referiu João de Deus, da Dif Broker, à Reuters.

Nesse sentido, os peritos do ABN Amro e do JPMorgan Chase escreveram hoje que com base no preço dos CDS são 20 os bancos a precisar de aumentar capital e não oito, como sugerem os testes. "Continuamos preocupados com o efeito secundário da crise de dívida no financiamento aos bancos", referiram os analistas do JPMorgan."O financiamento é uma preocupação chave e sem os resultados da liquidez dos bancos em ‘stress', o quadro permanece incompleto, especialmente tendo em conta as actuais condições de mercado", acrescentaram os mesmos responsáveis.

Não foi por isso de estranhar a queda superior a 3% do índice bancário europeu, mesmo em vésperas da cimeira entre os líderes europeus para decidir o novo resgate à Grécia, agendada para quinta-feira.

Fora dos mercados bolsistas, o euro recuava 0,81% para 1,4038 dólares.

No caso da banca portuguesa, nem o facto de todas as instituições terem superado o exame foi o suficiente para evitar o corte de ‘rating' da Moody's logo na sexta-feira, com cinco instituições reduzidas a ‘lixo'. Como foi o caso do BCP, que hoje afundou mais de 7% para um novo mínimo de sempre: 0,295 euros por acção. Os títulos Banif também não escaparam, recuando 6,5% para 0,48 euros, ao mesmo tempo que o BES caiu 4,52% para 2,177 euros. Apenas o BPI, que ficou apenas um passo de ‘junk' no último ‘downgrade', subiu 0,86% para 0,93 euros.

De resto, na praça nacional, foram apenas três as cotadas que escaparam à pressão vendedora: além do BPI, também a Cimpor avançou ligeiramente para 5,1 euros. Já Mota-Engil manteve-se nos 1,2 euros.

A pressionar Lisboa esteve ainda o mau desempenho das cotadas com maior ponderação no índice. A EDP caiu 2,52% para 2,20 euros, no dia em que foi noticiado o interesse da China Power para comprar até 5% da eléctrica liderada por António Mexia. Também a Jerónimo Martins, que tem escapado às perdas, perdeu 2,53% para 13,3 euros, e a Galp desceu 1,54% para 15,3 euros.

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GF Ouro
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Lisboa sobe 1% em sintonia com a Europa

A praça nacional está a negociar em alta, no dia em que arranca a época de resultados em Portugal.

O principal índice português, o PSI 20, avança 1,01% para 6.731,92 pontos, com dezassete títulos positivos, em sintonia com o resto da Europa, perante a expectativa de que a cimeira europeia de amanhã traga uma solução para a crise de dívida, isto apesar de a chanceler alemã Angela Merkel ter avisado ontem que "não haverá nenhuma medida espectacular" na reunião. "Parece existir nos mercados uma espiral de confiança de que no último momento a União Europeia irá encontrar uma solução para a Grécia e por reflexo evitar o risco de contágio", afirmam os analistas do BPI no seu Diário de Bolsa.

A puxar pelos mercados europeus estão ainda declarações feitas ontem pelo Presidente norte-americano, Barack Obama, relativamente a "progressos" nas negociações entre republicanos e democratas sobre o aumento do tecto do endividamento dos Estados Unidos, após ter admitido o apoio a um plano para reduzir o défice.

Por cá as atenções estão voltadas para a divulgação do relatório sobre a execução orçamental dos primeiros seis meses do ano, depois de o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho, ter admitido um desvio nas contas públicas de dois mil milhões de euros.

Os investidores vão também estar atentos aos leilões de Bilhetes do Tesouro a três e seis meses que o Estado português vai realizar esta manhã.

A nível empresarial, destaque para os bancos. O BCP ganha 1,33% e o BPI avança 1,52%. No mesmo sentido, o BES ganha 1,13%, depois de ter informado ontem o mercado que realizou uma emissão de dívida sénior garantida pelo Estado Português no montante de 1,25 mil milhões de euros, o Banif avança 1,63%

Na energia,a  Galp avança 1,25%, ao mesmo tempo que a EDP ganha 0,99% e a Renováveis aprecia 0,63%. Já a REN desce 0,52%.

Nota ainda para a Jerónimo Martins e Portugal Telecom, que sobem 1,13% e 0,86%, respectivamente.

A Portucel, que mostra hoje as contas do primeiro semestre, após o fecho do mercado, inaugurando a 'earnings season' em Portugal, valoriza 0,75%. Os analistas sondados pela Reuters esperam um lucro de 101 milhões de euros, mais 12% face ao mesmo periodo de 2010.

 

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GF Ouro
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Banca ganha mais de 10% na melhor semana desde 2009

BES, BCP, BPI e Banif vão fechar a semana com saldo muito positivo, mas ainda acumulam perdas em 2011.

As acções dos bancos portugueses negoceiam hoje em forte alta na primeira reacção às decisões tomadas ontem em Bruxelas, que incluem um novo pacote de ajuda à Grécia e uma redução dos juros cobrados aos países intervencionados, onde também estão Portugal e Irlanda.BES, BCP e BPI subiam mais de 3%, enquanto o Banif valorizava 4,7%, o melhor desempenho no sector. Isto numa altura em que o índice PSI 20 avançava 2,13% para 7.121,94 pontos, uma das melhores prestações na Europa, com todas as cotadas a somar ganhos.A manter-se esta evolução até ao fecho dos mercados e a banca portuguesa vive a melhor semana em mais de dois anos. É que o BES e o BCP acumulam ganhos de 17 e 10% nas últimas cinco sessões, respectivamente, o melhor saldo semanal desde Maio de 2009. No caso do BPI os ganhos de 15% conquistados esta semana são a melhor prestação semanal desde Julho de 2008. Em valor de mercado, BES, BCP, BPI e Banif engordaram 850 milhões de euros esta semana. No entanto todos continuam a acumular perdas em 2011. Aliás no PSI 20 só cinco cotadas dão dinheiro este ano: Jerónimo Martins, Galp, Sonaecom, Renováveis e Cimpor.

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florindo

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PT e Jerónimo Martins anulam forte alta da banca



A bolsa nacional encerrou em baixa de 0,16%, pressionada essencialmente pela Jerónimo Martins e a Portugal Telecom. Um erro de cálculo do valor do índice marcou a última hora de negociação. No lado dos ganhos destacou-se a banca.

O índice PSI-20 depreciou 0,16% para 6.893,27 pontos, com 12 cotadas a descer, seis a subir e duas a negociarem inalteradas. Entre as principais praças europeias a tendência também foi de perdas, depois de a agência de notação financeira Moody’s ter ameaçado reduzir o “rating” de Espanha.

À semelhança de outros índices europeus da Euronext, a bolsa nacional também teve o seu comportamento marcado por um erro de cálculo do valor do índice, segundo reportou a Bloomberg, que citou um funcionário da Euronext.
Antes do final da sessão o PSI-20 chegou a negociar em alta, em contra ciclo com a Europa, mas acabou encerrar a sessão em baixa.

A pressionar o índice nacional esteve sobretudo a Jerónimo Martins, que desvalorizou 2,47% para 13,635 euros.

Já a contrariar maiores perdas esteve o BCP, que avançou 3,87% para 0,322 euros por título, seguido pelo BES que ganhou 2,96% para 2,642 euros. Já o Banif disparou 6,31% para 0,539 euros, enquanto o BPI contrariou a tendência do sector ao perder 2,19%para 0,939 euros.

O sector da banca tem registado forte volatilidade nas últimas sessões. O BCP subiu hoje pela segunda sessão, com o mercado a receber de forma positiva a nova estratégia do banco, que passa por vender activos na Europa e apostar em África, Brasil e China.

Também a pressionar esteve o sector da electricidade. Enquanto a EDP valorizou 0,25% para 2,42 euros (depois de ontem ter anunciado um aumento nos lucros do semestre) a sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, depreciou 2,14% para 4,52 euros.

Pela positiva destacou-se ainda a cimenteira Cimpor, que valorizou 2,83% para 5,41 euros por acção. Também a petrolífera Galp Energia contrariou maiores perdas do índice principal. Avançou 0,41% para 15,745 euros depois de ter apresentados resultados classificados de forma positiva pelos analistas e anunciado que refroçou em 40% a sua meta de produção para 2015.

A Portugal Telecom desvalorizou 0,53% para 6,036 euros e a Sonaecom depreciou 0,40% para 1,50 euros, enquanto a Zon Multimédia caiu 2,16% para 2,859 euros.

Fora do PSI-20 destacou-se a cotada de media Impresa. A dona do Expresso e da SIC apresentou ontem um prejuízo de 32,6 milhões de euros nos primeiros seis meses do ano, o que a levou hoje a desvalorizar 10,17% para 0,53 euros, tendo atingido um mínimo histórico nos 0,52 euros.


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florindo

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PSI20 fecha a cair 2,5% para 6.722,98 pontos



Indicador negativo nos EUA afunda Europa

A bolsa de Lisboa encerrou a primeira sessão da semana em forte queda, a acompanhar a tendência do resto da Europa e também dos EUA.

O acordo alcançado nos EUA para aumentar o tecto da dívida, que impedirá o incumprimento da maior economia do mundo, animou as praças durante a manhã e início da tarde, mas assim que se soube da queda da actividade industrial norte-americana em Julho, uma queda pior do que se esperava, o sentimento inverteu-se.

Em Wall Street, o Dow Jones cai0,59% e o Nasdaq 1,11%. Na Europa não houve espaço para o verde, com as praças de Milão e Madrid a liderarem e a caírem mais de 3%.

Em Lisboa o PSI20 caiu 2,5% para 6.722,98 pontos, com apenas duas empresas no verde.

As quedas foram lideradas pela Brisa, que afundou 7,87% para 2,99 euros, tendo chegado a tocar o valor mais baixo desde 1997.


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florindo

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PSI20 fecha a cair 1,44% para 6.625,98 pontos



Lisboa seguiu tendência europeia

A bolsa de Lisboa encerrou esta terça-feira em queda, seguindo a tendência das restantes praças europeias, num dia em que os juros da dívida pública da Espanha e da Itália voltaram a escalar.

Milão liderou as perdas na Europa, caindo 2,5%, e Madrid também deslizou mais de 2%.

Em Lisboa, o PSI20 perdeu 1,44% para 6.625,98 pontos, com a Brisa novamente em destaque pela negativa. A concessionária reforçou o mínimo dos últimos 14 anos, afundando mais 3,52% para 2,88 euros.


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Matapitosboss

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Bolsa de Lisboa perdeu mais de 26 milhões de euros/hora

Na sessão de hoje, o PSI20 fechou com uma capitalização bolsista de cerca de 51,8 mil milhões de euros.

A bolsa de Lisboa reduziu as perdas na sessão desta terça-feira em relação a segunda-feira, mas ainda assim perdeu, em média, mais de 26 milhões de euros por hora, segundo dados da agência de informação financeira Bloomberg.

Na sessão de hoje, o PSI20 fechou com uma capitalização bolsista de cerca de 51,8 mil milhões de euros, uma queda de cerca de 209 milhões de euros face aos 52 mil milhões de euros do fecho de segunda-feira.

Contas feitas, o PSI20 perdeu hoje, em média, mais de 26 milhões de euros por cada hora de negociação.

Esta semana, o principal índice do principal índice da praça portuguesa acumula perdas superiores a 1,8 mil milhões de euros.

Desde o início do ano, a bolsa de Lisboa já perdeu 9,8 mil milhões de euros, uma vez que, a 31 de Dezembro de 2010, a capitalização bolsista do principal índice da praça portuguesa era de 61,6 mil milhões de euros.

A queda na capitalização da bolsa de Lisboa reflecte a desvalorização das cotações das 20 empresas que compõem o principal índice da bolsa portuguesa face à intensificação da crise da dívida soberana na zona euro e o abrandamento económico.

O PSI20 terminou a sessão desta segunda-feira a perder 0,99 por cento para 5.993,87 pontos, voltando a fixar-se em mínimos de Março de 2009, mas recuperando da queda de 3,13 por cento.

Nos Estados Unidos hoje a sessão é de recuperação, mas os investidores continuam receosos quanto à saúde financeira da maior economia do mundo.


Fonte: Agência Financeira
 

florindo

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PSI-20 fecha no vermelho pelo nono dia consecutivo com banca a liderar quedas



O índice de referência volta a descer, com o valor de fecho a ser o mais baixo desde Março de 2009. Este é o maior ciclo de quedas desde Janeiro de 2010. Sete empresas do PSI-20 caíram mais de 4%. Zon e Brisa caíram para mínimos históricos.

Depois de ganhar quase 4% durante a sessão, o PSI-20 não conseguiu aguentar a pressão e fechou a cair mais de 1%. O índice de referência vai já no novo dia de quedas consecutivas, igualando um ciclo de descidas de Janeiro de 2010.

Ao início da sessão, o dia parecia prometer recuperação. Ontem, Wall Street tinha fechado a subir mais de 4% e a bolsa nacional abriu a somar igualmente mais de 2%. Mas o PSI-20 acabou mesmo por perder 1,25% e fechou pela segunda sessão consecutiva abaixo dos 6.000 pontos. Terminou nos 5.919,18 pontos. O fecho mais baixo desde Março de 2009.

A inversão na bolsa aconteceu com a queda abrupta da Europa, que fechou também em mínimos de dois anos, ao recuar 3,7%. Intensificam-se os receios de que a França possa ser uma nova vítima da crise da dívida, com os "credit-default swaps" a alcançarem hoje um máximo histórico. Teme-se, igualmente, que a segunda maior economia da Europa possa perder o "rating" máximo, algo já desmentido, entretanto, pelas agências de notação financeira. A banca francesa afundou fortemente e, com ela, caiu o sector financeiro do Velho Continente.

Nesse sentido, foram também os bancos os que mais pressionaram o PSI-20. O BES caiu 4,08% para 2,257 euros, ao passo que o BCP terminou nos 0,27 euros, o fecho mais baixo desde que está em bolsa. O banco liderado por Carlos dos Santos Ferreira desceu 3,91%. O Banif afundou 4,65% para 0,431 euros, ao passo que o BPI deslizou para os 0,844 euros, perdendo 1,86%. A pressionar esteve igualmente a Brisa, que caiu hoje para um mínimo histórico, nos 2,541 euros. A concessionária de auto-estradas cedeu 4,74% para 2,55 euros.

A Zon afundou mais de 5% e também ela está em mínimos históricos (2,375 euros). Terminou nos 2,377 euros. Nas telecomunicações, a Sonaecom cedeu 4,46% para 1,2 euros, ao passo que a Portugal Telecom deslizou 0,16% para 5,651 euros.

A EDP recuou 0,67% para 2,08 euros, no dia em que a China Power assumiu estar em negociações para comprar uma posição no capital da eléctrica nacional.

Pelo contrário, a subsidiária EDP Renováveis ganhou 2,91% para 4 euros, numa sessão em que até chegou a disparar mais de 6%. A REN manteve-se inalterada nos 2,12 euros.

A Portucel encerrou nos 1,79 euros, com um ganho de 1,42%, ao passo que a Mota Engil somou 0,26% para 1,145 euros.


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florindo

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Galp dispara mais de 6% e leva bolsa a ganhar mais de 3%



A subida superior a 6% da Galp Energia e a 4% da Jerónimo Martins animaram a bolsa nacional. O PSI-20 fechou a sessão a ganhar mais de 3%, num dia de recuperação nas bolsas europeias.

O PSI-20 subiu 3,02% para 6.202,46 pontos, com 17 acções a subirem, duas a caírem e uma inalterada. Com o ganho de hoje, a bolsa conseguiu anular quase a totalidade das perdas da semana, terminando com uma queda de 0,75%. No fecho de quarta-feira, após nove sessões sempre em queda, o índice estava a perder mais de 5% na semana.

Entre os restantes mercados europeus a tendência também foi de ganhos acentuados, com os índices a beneficiarem do facto de quatro países – Itália, França, Espanha e Bélgica – terem limitado a prática de short-selling. Os principais índices subiram hoje, na maior parte dos casos, mais de 3%.

Na bolsa nacional o destaque foi a Galp Energia, com as acções da petrolífera a subirem 6,25% para 13,60 euros. A petrolífera chegou a apreciar mais de 8% para 13,855 euros, num dia em que a Collins Stewart reduziu o preço-alvo da empresa liderada por Ferreira de Oliveira de 15,50 euros para 14,50 euros, embora sem alterar a recomendação de “manter”.

A Jerónimo Martins também se destacou, ao subir 4,40% para 13,525 euros. Já ontem, a dona dos supermercados Pingo Doce registou uma subida de 6,5%, a beneficiar do facto da Goldman Sachs a ter colocado na sua lista de acções preferidas. Hoje foi a JP Morgan Cazenove a subir o preço-alvo das acções da cotada para 13,60 euros.

No sector das telecomunicações o dia também foi de ganhos. A Portugal Telecom subiu 3,61% para 5,888 euros, a Zon avançou 3,38% para 2,447 euros e a Sonaecom apreciou 3,56% para 1,25 euros.

Do lado das quedas estiveram apenas duas acções. E foram dois bancos. O BPI, que recuou 1,09% para 0,814 euros, e o Banif, que cedeu 0,47% para 0,427 euros.

Já o BCP conseguiu escapar e fechou inalterado nos 0,268 euros, enquanto o BES fechou a subir 1,13% para 2,246 euros.

A EDP também contribuiu para a subida do índice ao ganhar 1,34% para 2,123 euros. A EDP Renováveis também subiu, ainda que de forma mais moderada. A empresa de energias renováveis avançou 0,14% para 4,167 euros.


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Matapitosboss

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Subida de mais de 2% da EDP leva PSI-20 a manter ganhos acima de 1%

Praças europeias reduziram os ganhos. A bolsa portuguesa lidera os ganhos na Europa, com os pesos pesados todos a subir mais de 1%.



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A bolsa portuguesa mantém a tendência de subida, continuando a liderar os ganhos nas praças europeias, beneficiando com os ganhos acentuados dos presos pesados EDP, Galp Energia e Portugal Telecom.

O PSI-20 avança 1,01% para 6.265,20 pontos, com 15 acções em alta e cinco em baixa. Na Europa os índices atenuaram os ganhos, com as praças de Madrid já em terreno negativo, uma vez que os investidores continuam a temer que os dados económicos, que serão divulgados esta semana, apontem para um abrandamento da economia global.

O Eurostat divulga amanhã a evolução da economia europeia no segundo trimestre e os economistas perspectivam um crescimento de 0,3%, menos de metade do verificado nos primeiros três meses do ano.

A praça portuguesa continua a ser suportada sobretudo pelo sector energético, numa sessão de fraca liquidez com os investidores a afastarem os investidores da bolsa. Com mais de metade da sessão já cumprida, foram transaccionados 25 milhões de euros no PSI-20, bem abaixo da média diária acima de 100 milhões de euros.

A Energias de Portugal ganha 2,68% para 2,18 euros e a EDP Renováveis valoriza 1,73% para 4,239 euros. A Galp Energia, uma das acções mais castigadas na última semana, sobe 1,43% para 13,795 euros.

A Portugal Telecom – o terceiro peso pesado da praça portuguesa – também sobe mais de 1% para 5,964 euros. No sector das telecomunicações a tendência é positiva, com a Sonaecom a subir 3,2% para 1,29 euros e a Zon Multimédia a ganhar 0,78% para 2,466 euros, depois do “Expresso” ter noticiado que a alteração na composição accionista das empresas favorece uma aproximação para uma fusão.

Na banca o dia é também de recuperação, com o Banco Espírito Santo a subir 1,34% para 2,276 euros e o Banco BPI a ganhar 0,49% para 0,818 euros.

O Banco Comercial Português ganha 0,75% para 0,27 euros. A instituição financeira vai começar a sondar investidores, no início da próxima semana, para alienar a sua posição no capital do Millennium Bank, segundo fontes citadas pela Bloomberg, que dá conta que este activo está avaliado em 1,4 mil milhões de euros.

Fonte: Jornal de Negócios
 

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Bolsa sobe mais de 2% com forte alta na EDP e banca



A bolsa liderou hoje os ganhos entre as principais praças europeias, numa sessão em que os sectores da energia, banca e telecomunicações se destacaram nos ganhos.

A bolsa portuguesa fechou a sessão em alta acentuada, numa sessão de ganhos também na Europa e em Wall Street, que beneficiaram com as operações de fusões e aquisições anunciadas nos Estados Unidos e com os menores receios de abrandamento da economia global.

A praça portuguesa também beneficiou com o facto de o BCE ter anunciado que gastou 22 mil milhões de euros com a compra de dívida soberana na semana passada, mostrando que a autoridade monetária está mesmo agressiva no mercado secundário para travar o contágio da crise a Espanha e Itália .

O PSI-20 subiu 2,07% para 6.330,65 pontos, com 18 cotadas em alta e duas em queda. Na Europa, os índices verificaram subidas abaixo de 1%, tal como Wall Street.

As bolsas estão a ser dinamizadas pelas operações de fusões e aquisições hoje divulgadas. A Google anunciou que vai comprar a Motorola Mobility, num negócio de 12,5 mil milhões de dólares e o Bank of América animou o sector financeiro depois de ter anunciado a saída do negócio internacional dos cartões de crédito ao vendê-lo no Canadá ao TD Bank Group.

Em Lisboa a banca também esteve em alta, continuando assim a recuperar dos mínimos da semana passada, com o Banco Espírito Santo a subir 2,4% para 2,30 euros e o Banco BPI a ganhar 2,46% para 0,834 euros.

O Banco Comercial Português avançou 2,99% para 0,276 euros. A instituição financeira vai começar a sondar investidores, no início da próxima semana, para alienar a sua posição no capital do Millennium Bank, segundo fontes citadas pela Bloomberg, que dá conta que este activo está avaliado em 1,4 mil milhões de euros.

O sector energético foi contudo o que mais impulsionou o PSI-20. A Energias de Portugal ganhou 4,15% para 2,221 euros e a EDP Renováveis valorizou 1,92% para 4,247 euros. A Galp Energia, uma das acções mais castigadas na última semana, subiu 1,84% para 13,85 euros.

A Portugal Telecom – o terceiro peso pesado da praça portuguesa – fechou em alta de 1,46% para 5,974 euros. No sector das telecomunicações a tendência foi positiva, com a Sonaecom a subir 5,6% para 1,32 euros e a Zon Multimédia a ganhar 1,23% para 2,477 euros, depois do “Expresso” ter noticiado que a alteração na composição accionista das empresas favorece uma aproximação para uma fusão.

A Semapa conseguiu a valorização mais expressiva do PSI-20, com um ganho de 7,09% para 5,879 euros.


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EDP lidera perdas em dia negativo na bolsa nacional



A bolsa nacional amenizou a tendência de perdas em que chegou a negociar ao longo da sessão, para encerrar o dia em baixa de 1,47%. EDP e Jerónimo Martins lideraram as perdas numa sessão marcada pela confirmação que o crescimento da economia europeia está a abrandar.

O índice PSI-20 encerrou a descer 1,47% para 6.237,66 pontos, com três cotadas a subir e 17 a descer, aliviando de uma queda máxima acima de 3%. As acções europeias declinaram e levaram o índice de referência Stoxx 600 a perder 0,49%, num dia em que as perdas chegaram a ascender a 1,93%.

A pressionar esteve a divulgação do crescimento da economia europeia, que ficou aquém do esperado. A desvalorização que as acções sofreram hoje veio contrariar os ganhos das últimas três sessões, em que o desempenho da bolsa nacional foi de um avanço de 6,95%.

O PIB da Alemanha cresceu 0,1% no segundo trimestre, bem abaixo do previsto pelos economistas. Já o PIB português recuou 0,9% em termos homólogos e estagnou face ao trimestre anterior, um desempenho que surpreendeu pela positiva, já que os economistas antecipavam uma queda de 1,1%.

A sessão fica ainda marcada pela expectativa sobre a reunião entre Merkel e Sarkozy, apesar da introdução de "eurobonds" não estar na agenda.

A pressionar mais esteve a EDP, que recuou 3,03% para 2,144 euros. A sua participada para a energia eólica, EDP Renováveis, perdeu 2,07% para 4,159 euros e a REN, que gere a rede eléctrica nacional, apreciou 0,23% para 2,14 euros.

Também a pressionar esteve a Jerónimo Martins, que recuou 2,42% para 13,33 euros.

A impedir maiores perdas esteve a Galp Energia que progrediu 0,22% para 13,88 euros e prolongou os ganhos de mais de 1,5% da última sessão. A petrolífera foi, na última semana, um dos títulos mais castigados na bolsa nacional ao acompanhar a queda dos preços do petróleo. Hoje a petrolífera beneficiou de uma nota de análise positiva do UBS, que passou a recomendar "comprar".

A construtora Mota-Engil também se destacou pela positiva, ao avançar 3,07% para 1,241 euros, num dia em que chegou a somar 5% à cotação.

O sector da banca voltou a descer depois de três sessões em que recuperou dos mínimos registados na semana passada. O BCP declinou 3,62% para 0,266 euros e o BES deslizou 1,52% para 2,265 euros. O Banco BPI caiu 2,28% para 0,815 euros e o Banif depreciou 1,86% para 0,422 euros.


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Galp, EDP e Jerónimo Martins lideram ganhos em dia de novo avanço no PSI-20



Nas últimas cinco sessões, o índice de referência subiu quatro vezes.

Na sessão de hoje, 15 cotadas conseguiram valorizar. BCP e BPI ficaram no vermelho, a par da Europa, penalizados pelo anúncio de uma taxa sobre transacções financeiras. Também EDP Renováveis e REN impediram maiores ganhos.

A bolsa nacional inverteu a tendência da abertura e fechou hoje em terreno positivo.

O PSI-20 encerrou nos 6.289,82 pontos, ao ganhar 0,84%. O índice recupera, assim, da perda de ontem com o avanço de 15 cotadas.

Nas últimas cinco sessões, a bolsa nacional ficou no verde em quatro delas. Lisboa acompanhou o desempenho da Europa, embora com uma apreciação mais pronunciada. Ambas recuperaram o optimismo, depois do anúncio de ontem de um imposto sobre transacções financeiras na Europa.

Foi este anúncio que pesou sobre a banca europeia e ao qual o sector financeiro nacional, em geral, não escapou. O BCP desceu 0,75% para 0,264 euros, um valor em que nunca tinha encerrado. O BPI deslizou 0,61% para sse fixar em 0,81%. O Banif permaneceu inalterado nos 0,422 euros, ao passo que o BES evitou as quedas, ao subir 0,26% para 2,271 euros

Mas a pesar no desempenho do PSI-20 esteve a Galp Energia, que se encontra agora num ciclo de cinco sessões consecutivas. A petrolífera nacional valorizou 1,3% para 14,06 euros. Ontem, o UBS melhorou a sua recomendação de “neutral” para “comprar”, mas manteve o preço-alvo em 16 euros.

Na energia também a EDP ganhou 1,21% para 2,17 euros. Ao contrário do restante sector, que ficou no vermelho. A EDP Renováveis desvalorizou 0,58% e fechou nos 4,135 euros, enquanto a REN recuou 0,56% para 2,128 euros.

A contribuir para o verde esteve igualmente a Jerónimo Martins. A retalhista ganhou 0,98% para 13,46 euros. A Sonae subiu 0,54% para 0,555 euros.
Nas telecomunicações, a Portugal Telecom ganhou 0,3% para 5,979 euros.

Cimpor em alta com resultados, Mota Engil e Semapa a subir mais de 3%

Em dia de apresentação de um crescimento de 34% dos lucros, a Cimpor ganhou 2,91% para 5,238 euros.

Em destaque continua também a Mota Engil. Na sua sexta sessão consecutiva de ganhos, a construtora voltou a ganhar mais de 3%. Fechou nos 1,285 euros , com uma apreciação de 3,55%.

A Semapa esteve igualmente em alta, com uma valorização de 4,32%. Por sua vez, a Portucel progrediu 3,66% para 1,897 euros.


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Bolsa nacional sobe impulsionada pelos ganhos da Galp e da EDP



Bolsa nacional sobe impulsionada pelos ganhos da Galp e da EDP

A bolsa nacional, que chegou esta tarde a cair, conseguiu fechar a subir, animada pelos ganhos da Galp Energia e da EDP.
O PSI-20 subiu 0,52% para 6.126,38 pontos, com 13 acções a subirem, duas a descerem e cinco inalteradas. O principal índice nacional conseguiu acompanhar a evolução dos congéneres europeus, que também fecharam a sessão a valorizar.

O dia voltou a ser marcado pela posição de Angela Merkel em relação à emissão de obrigações europeias. Mais uma vez a chanceler alemã rejeitou esta possibilidade, considerando que essa medida retiraria o incentivo à disciplina orçamental.

A contribuir para os ganhos do índice estiveram as acções da Galp Energia, ao subir 2,04% para 13,235 euros.

A EDP ganhou 0,68% para 2,215 euros enquanto a EDP Renováveis fechou estável nos 4,041 euros.

A travar a subida do índice esteve ainda a Portugal Telecom, ao perder 0,62% para 5,953 euros, enquanto a Zon e a Sonaecom subiram 1,75% para 2,436 euros e 1,26% para 1,286 euros, respectivamente.

A outra cotada que caiu foi a Jerónimo Martins ao perder 0,38% para 13,03 euros.

Na banca, o BES subiu 0,60% para 2,18 euros e o Banif avançou 0,98% para 0,414 euros. Já o BCP e o BPI fecharam estáveis nos 0,248 euros e 0,769 euros, respectivamente.


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PSI-20 com o maior ciclo de ganhos desde Julho



PSI-20 com o maior ciclo de ganhos desde Julho

A bolsa nacional fechou a sessão a negociar em terreno positivo, impulsionada pela Portugal Telecom e pela EDP.

As congéneres europeias encerraram também a ganhar, a beneficiar do optimismo dos investidores em torno da reunião dos ministros das Finanças da Zona Euro.

O PSI-20 encerrou a sessão a ganhar 0,86% para 6.147,45 pontos, com 14 cotadas em alta e seis cotadas em queda.

Esta foi a quarta sessão consecutiva de ganhos no PSI-20, o que não se verificava desde a semana que terminou a 22 de Julho.

Na Europa os principais índices bolsistas também encerraram em alta, a aguardar as decisões que irão sair da reunião de dois dias dos ministros das Finanças da Zona Euro na Polónia.

Por cá, a Portugal Telecom e a EDP foram as cotadas que mais contribuiram para a alta do PSI-20.

A empresa de telecomunicações valorizou 3,37% para 5,799 euros, e a energética apreciou 2,13% para 2,494 euros.

No restante sector das energias a tendência foi mista.

A EDP Renováveis encerrou a perder 1,69% para 4,37 euros, e foi a segunda cotada que mais travou os ganhos do índice.

A Galp Energia avançou 0,55% para 14,56 euros, e a REN caiu 0,1% para 2,062 euros.

A impulsionar o índice nacional seguiu-se a Zon, a ganhar 3,66% para 2,55 euros.

Também a Sonaecom SGPS avançou 0,83% para 1,22 euros, e a Sonae Indústria subiu 1,66% para 0,92 euros.

A Altri apreciou 2,71% para 1,1 euros, e a Semapa somou 2,24% para 5,695 euros.

A Mota-Engil cresceu 2,73% para 1,13 euros, e a Portucel avançou 1,11% para 1,824 euros.

A travar maiores ganhos esteve a Jerónimo Martins, a cair 0,76% para 12,415 euros.

Também o BPI encerrou do lado das quedas, e cedeu 5,67% para 0,665 euros.

No sector da banca a tónica foi mista, com o BCP a recuar 0,47% para 0,212 euros, e o BES a ganhar 1% para 2,02 euros. O Banif apreciou 5,16% para 0,448 euros.

A Cimpor deslizou 1,03% para 4,91 euros.


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Bolsa cai mais de 2% e interrompe ciclo de quatro sessões a subir



Bolsa cai mais de 2% e interrompe ciclo de quatro sessões a subir

O PSI-20 acompanhou a tendência dos congéneres europeus, num dia em que a Grécia reúne com a troika para decidirem se a nova tranche será ou não desbloqueada. PT e JM foram os títulos que mais pressionaram, numa sessão em que BCP e BES afundaram mais de 4,5%.

O principal índice da bolsa nacional depreciou 2,21% para os 6.011,55 pontos com 18 acções em queda, uma a subir e outra inalterada.

Na Europa a tendência também é de perdas, com os investidores a aguardarem a reunião da troika com a Grécia onde será decidido se a nova tranche será ou não desbloqueada.

Os investidores parecem estar pessimistas quanto ao desenvolvimento do caso da Grécia.

Por cá, a Portugal Telecom e a Jerónimo Martins foram determinantes para a tendência. A operadora caiu 3,31% para os 5,607 euros enquanto a retalhista perdeu 2,17% para os 12,145 euros.

A pressionar esteve também o sector da banca, com BCP e BES a perderem 4,72% para os 0,2022 euros e 4,95% para os 1,92 euros, respectivamente. Já o Banco BPI desvalorizou 2,26% para os 0,65 euros.

Ainda a contribuir para a tendência esteve o sector energético, principalmente a EDP, que caiu 1,38% para os 2,353 euros. Já a Galp Energia e a EDP Renováveis deslizaram 1,24% para os 14,38 euros e 2,31% para os 4,269 euros, respectivamente.

A travar maiores perdas esteve a REN que foi, de resto, a única empresa a encerrar em alta. Subiu 0,19% para os 2,066 euros.


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