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Cancro, Cancro sifilítico, Carbúncul0, Causalgia, Ciática, Colangite, Contusão musc..

migel

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Olá amigos;
Como é do vosso conhecimento, Saúde & Bem Estar consta de variadissimos temas divididos por vários tipos de
DOENÇA/INFORMAÇÃO e para que não se verifique dispersão de assuntos, convido todos os membros a postarem por ordem alfabética.

Sendo assim, a partir desta data, todo o tipo de Informação relacionado com a letra C, será lançado neste tópico.

C


Com esta reorganização, pretendemos melhor consulta de quem nos visita, para que seja mais fácil obter o pretendido relativamente ao assunto, Saude & Bem estar.

O nosso muito obrigado a todos vós por cumprirem c/ o determinado.
 

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Problemas do cancro em análise
Na sexta-feira, o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, Vítor Veloso vai ser recebido em audiência pelo secretário de Estado dos Assuntos Sociais, Domingos Cunha. Na base do encontro estão alguns temas relacionados com a análise e detecção de problemas do foro oncológico a nível regional e nacional. Desta audiência poderão resultar protocolos de colaboração entre a LPCC e o Giverno dos Açores, ao nível da prevenção primária e secundária do cancro, o apoio social e a humanização da assistência ao doente oncológico. O rastreio e a sua importância na detecção precoce dos cancros serão outros dos temas em destaque.
Ainda na sexta-feira, haverá uma visita ao Centro Oncológico dos Açores para se inteirar das suas necessidades e problemas, e no sábado terá lugar a reunião mensal da Direcção da Liga Portuguesa Contra o Cancro na sede do Núcleo Regional dos Açores.
O cancro está entre as três principais causas de morte em Portugal, registando-se um aumento progressivo do seu peso proporcional. É um problema de saúde pública e um flagelo nacional. Todos os dias surgem novos casos de cancro e a tendência é no sentido de descobrir a cura através de tratamentos inovadores. No entanto, devia haver uma maior consciencialização para a prevenção porque se detectado a tempo o cancro pode ser evitado.
No caso do cancro da mama, a sua frequência tem aumentado, sobretudo nos países mais industrializados. Este tipo de cancro continua, com efeito, a matar entre 4 a 5 mulheres por dia, só em Portugal. No presente, 1 em cada 13 sobre desta doença ao longo da sua vida. Todos os anos mais de 3.500 mulheres engrossam a lista de doentes que sofre este tipo de cancro no nosso país. A sua incidência é mínima antes dos 30 anos, aumentando drasticamente a partir dos 45 anos. Atinge o máximo a partir dos 60 anos.
O cancro da mama é a principal causa de mort nas mulheres logo após as doenças cardiovasculares. Anualmente, em Portugal, surgem cerca de 4000 casos novos de cancro da mama. O pior é que estes números têm tendência a aumentar, resultado da mudança de estilos de vida, e os mais recentemente identificados, problemas genéticos e hereditários. Outros factores de risco igualmente considerados são a obesidade, a alimentação desregrada, o tabaco e o álcool, o trauma da mama, as injecções virais e o elevado estado sócio-económico.
No entanto, 80 a 90% dessas mortes poderiam ser evitadas se aqueles cancros tivessem sido detectados e tratados precocemente, o que pode ser feito através do auto-exame, que deve ser uma prática mensal de todas as mulheres, após o período menstrual, da amografia, que deve feita de dois em dois anos e das idas ao médico para efectuar exames clínicos da mama, pelo menos uma vez por ano. Além disso, a adesão a um programa de rastreio com controlo de qualidade é também uma hipótese.
Desta forma, a prevenção e a sensibilização do cancro da mama assumem importância determinante, sendo o Rastreio a forma mais eficaz de levar aquele objectivo à prática.

Fonte:Correio dos Açores
 

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Acção de rastreios ao risco cardiovascular, osteoporose e doenças da próstata
Várias farmácias do distrito de Lisboa irão realizar rastreios gratuitos ao risco cardiovascular, osteoporose e doenças da próstata, ao longo da segunda quinzena do mês de Setembro.

A acção insere-se na campanha nacional de rastreios gratuitos à população, promovida em diversas farmácias do país. Apresentamos a listagem:

RASTREIO AO RISCO CARDIOVASCULAR

Dia 17 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA MARBEL
Localidade: Lisboa

Dias 22 e 23 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA MELO ALMEIDA
Localidade: Linda-a-Velha

Dia 23 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA CONDESTÁVEL
Localidade: Lisboa


O rastreio é iniciado com o preenchimento de um questionário por parte do farmacêutico, que analisará alguns dos antecedentes familiares e hábitos relativos a perturbações cardiovasculares, seguindo-se a realização de um electrocardiograma.

Este electrocardiograma é realizado por um enfermeiro destacado para a farmácia e os resultados são enviados para um médico, que realizará o relatório do exame.

O questionário, bem como os resultados do electrocardiograma, com o relatório do médico, serão entregues à pessoa rastreada, que é aconselhada a dirigir-se ao seu médico assistente para interpretação dos resultados e diagnóstico final.

RASTREIO À OSTEOPOROSE

Dias 15 e 16 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA MARIA
Localidade: Carnaxide

Dias 16 e 17 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA SARAIVA
Localidade: Loures

Dias 22 e 23 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA ROSÁRIO
Localidade: Cascais

Dias 23 e 24 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA GODINHO DA SILVEIRA
Localidade: S. Domingos de Rana

Dias 24 e 25 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA SUISSA
Localidade: Estoril

Dias 29 e 30 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA DO FORTE
Localidade: Forte da Casa

Dia 30 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA BENFILUZ
Localidade: Lisboa


O rastreio é também iniciado com o preenchimento de um questionário por parte do farmacêutico, que analisará alguns dos hábitos do indivíduo, seguindo-se um breve exame de medição de densitometria óssea.

Os resultados retirados deste exame serão anexados ao questionário preenchido e entregues à pessoa rastreada, que será também aconselhada a dirigir-se ao seu médico assistente.

RASTREIO ÀS DOENÇAS DA PRÓSTATA

Dias 24 e 25 de Setembro de 2008:
FARMÁCIA ALGARVE
Localidade: Lisboa


O rastreio inicia-se também com o preenchimento de um questionário por parte do farmacêutico, que analisará alguns dos hábitos do indivíduo, seguindo-se uma análise que medirá os níveis de PSA (antigénio específico da Próstata) no sangue.

Os resultados da análise ao sangue serão igualmente anexados ao questionário preenchido e entregues à pessoa rastreada, que será também aconselhada a dirigir-se ao seu médico assistente.

Estes rastreios têm como único objectivo avaliar o Risco Cardiovascular, Osteoporose e Doenças da Próstata por parte do indivíduo, sendo que o diagnóstico final será sempre elaborado pelo médico de família.

A campanha nacional de rastreios gratuitos à população iniciou-se em Outubro de 2006 nas farmácias aderentes e irá prolongar-se durante o ano de 2008.

A iniciativa conta com o apoio da ratiopharm, empresa farmacêutica de desenvolvimento e comercialização de medicamentos genéricos, que disponibilizará recursos humanos e materiais necessários para a realização da campanha.

Fonte:Sapo Saúde
 

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Fim-de-semana solidário contra o cancro da mama

Associação de Mulheres Mastectomizadas – Ame e Viva a Vida realiza iniciativa pelo terceiro ano

Com o objectivo de sensibilizar a população para a problemática do cancro da mama, através da divulgação do tema e da partilha de vivências relacionadas com esta doença oncológica, a Associação de Mulheres Mastectomizadas – Ame e Viva a Vida – vai realizar pelo 3º ano consecutivo o Fim-de-Semana Solidário.
O evento realiza-se nos próximos dias 20 e 21de Setembro, no Rossio dos Olivais, no Parque Expo, a partir das 10h00. Durante dois dias será prestado mais um contributo para a causa das mulheres mastectomizadas, através de um evento onde não faltarão iniciativas musicais, de moda, lúdicas e de lazer.
Da passagem de modelos de Nuno Baltazar e Augustus vestidos por mulheres masctectomizadas, às actuações musicais de Paco Bandeira, Adelaide Ferreira, Toy, entre outros, passando pela actividade física com dança e fitness, a Ame e Viva a Vida proporcionará momentos de lazer e cultura a todas os que passem pelo Parque das Nações.
A sessão oficial de abertura do 3º Fim-de-Semana Solidário terá lugar no dia 20, Sábado, às 15h00, e será presidida pela Alta Comissária da Saúde, Mª do Céu Machado.
19 de Setembro de 2008

Sapo
 

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Mulheres aprendem a detectar sinais de alarme dos dois tipos de cancro mais mortíferos

115 mil mortes por cancro da mama e do colo do útero anualmente na Europa.

Uma equipa de médicos do Hospital Garcia da Horta, em colaboração com a Associação de Mulheres Mastectomizadas, Ame e Viva a Vida, organiza a palestra “Saúde e a Mulher”, na qual pretendem sensibilizar as mulheres essencialmente para a problemática da prevenção e detecção precoce do cancro da mama e cancro do colo do útero.

Esta iniciativa será desenvolvida no próximo dia 14 de Abril, no Hotel SolPlay, em Linda-a-Velha, entre as 10h30 e as 12h30.

A sessão informativa contará com esclarecimentos sobre como podem as mulheres reconhecer diferenças no seu próprio corpo que podem ser indícios de cancro de mama ou do colo do útero, a importância do rastreio e acompanhamento médico e sobre doenças sexualmente transmissíveis.

As mulheres presentes poderão ainda ter contacto directo com uma mulher mastectomizada que irá dar o seu testemunho e ter acesso a um rastreio gratuito ao cancro do colo do útero nas clínicas atlântico.

O cancro da mama e o cancro do colo do útero estão entre as principais causas de morte por cancro entre as mulheres, existindo, no entanto, uma taxa de sobrevivência de 95% e de 100% respectivamente se detectados nas fases iniciais.

Sobre o cancro da mama

O cancro da mama é a doença maligna mais comum na mulher: representa cerca de 24% dos casos de cancro e 18% de todas as mortes por cancro.

No mundo ocidental, o cancro da mama atinge uma em cada 10 mulheres, com meio milhão de novos casos por ano, só na Europa. Desde a segunda metade do século XX, as taxas de incidência têm vindo a subir.

8 a 9% das mulheres irão desenvolver cancro da mama durante a sua vida, tornando-o no segundo tipo de cancro mais comum no mundo.

Sobre o cancro do colo do útero

Certos tipos deste vírus são capazes de transformar as células do colo do útero em células anormais. Estas células anormais podem, num pequeno número de casos, progredir então para lesões cancerígenas no colo do útero.

Esta evolução é normalmente longa, podendo ir de vários anos até várias décadas.

A principal causa do cancro do colo do útero é o Papilomavírus.

Todos os dias morre uma mulher com cancro do colo do útero em Portugal. O cancro do colo do útero continua a ser a segunda causa mais comum de cancro (depois do cancro da mama) entre as mulheres jovens (15-44 anos) na Europa.

sapo
 

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Cancro no estômago

cancro.jpg

Descoberta proteína responsável Uma equipa de investigadores do Instituto de Patologia e Imunologia Molecular da Universidade do Porto (IPATIMUP) identificou um novo mecanismo de regulação da caderina-E, proteína responsável pelo cancro de estômago hereditário.
"O que fizemos foi pegar em mutações desta proteína para tentar perceber qual o seu mecanismo de regulação", afirmou Joana Correia, que conduziu a investigação, em delaração à Lusa.
O tratablho desta equipa de investigadores foi recentemente publicado na revista Human Molecular Genetics, uma das mais importantes na área da genética.
"Esta foi a primeira vez que foi descrita, a nível internacional, a regulação deste mecanismo", frisou a investigadora portuguesa, salientando a importância da descoberta, já que "quem perde a protecção desta proteína, desenvolve cancro no estômago".
Uma das principais consequências a curto prazo da descoberta feita pela equipa de investigadores do IPATIMUP é que a identificação deste mecanismo de regulação "poderá permitir a investigação de outras moléculas que possam justificar o cancro do estômago em quem tem a proteína".

Fonte:Correio dos Açores


 

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Patologias da mama em debate

mama.jpg

“Cancro da mama: rastreio, diagnóstico e tratamento” A Sociedade Portuguesa de Senologia com a unidade de Oncologia Médica do Hospital do Divino, vão promover a 3 e 4 de Outubro as Jornadas de Senologia de Ponta Delgada. Sob o tema “Cancro da mama: rastreio, diagnóstico e tratamento”, pretendem abordar a evolução dos conhecimentos em patologias mamárias.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Dia Mundial do Coração

cardiaco.jpg

4 em cada 10 portugueses acima dos 30 anos não toma medidas preventivas para evitar problemas cardíacos Quatro em cada 10 portugueses com idades acima dos 30 anos continuam a não tomar medidas preventivas para evitar complicações cardiovasculares. Concomitantemente quase 30 por cento dos portugueses não efectua exames médicos regulares de prevenção, em particular a população com menos de 50 anos.

Estas são algumas das conclusões do novo inquérito intitulado “Enfarte agudo do miocárdio – gravidade associada, notoriedade dos factores de risco, reconhecimento dos sinais/sintomas e medidas preventivas”, levado a cabo pela Fundação Portuguesa de Cardiologia no âmbito do Dia Mundial do Coração, este ano dedicado ao tema “Sabe qual o seu risco?” e que será comemorado este ano no próximo dia 28 de Setembro em mais de 100 países, incluindo Portugal. De acordo com a American Heart Association (AHA), no ano 2025 estima-se que mais de 1.5 mil milhões de pessoas ou um em cada três adultos com idade superior a 25 anos sofram de hipertensão, um dos principais factores de risco das doenças cardiovasculares, actualmente o assassino nº1 em todo o mundo e em Portugal, onde são responsáveis por 40 por cento dos óbitos.


Do projecto realizado em Portugal, conclui-se também que dois dos principais factores de risco cardiovascular, o mau colesterol e a hipertensão, ainda não são tidos como tal junto da esmagadora maioria de portugueses acima dos 30 anos.

Assim, entre os inquiridos que conhece ou já ouviu falar de enfarte agudo do miocárdio, quase metade não associa a alimentação rica em gorduras, o tabagismo ou a ausência de exercício físico regular, a comportamentos de risco que podem ter consequências a prazo no desenvolvimento de doenças cardíacas. É igualmente verdade que a maioria dos inquiridos tem dificuldade em identificar sinais e sintomas do enfarte agudo do miocárdio, nomeadamente a dor súbita e intensa na zona do peito e a dor no braço.

De acordo com o mesmo documento, cerca de 57 por cento têm a percepção de que as doenças cardíacas são a principal causa de morte em Portugal, 96 por cento já ouviu falar do enfarte do miocárdio e cerca de 53 por cento já contactou ou conhece pessoas afectadas por um enfarte do miocárdio.

Para o Dr. Luis Negrão, assessor médico da Fundação Portuguesa de Cardiologia, “estes dados vêem comprovar que há ainda muito trabalho por fazer e que perguntar, no Dia Mundial do Coração se sabe qual é o seu risco, tem toda a razão de ser.”

Dos que conhecem a doença, cerca de 50 por cento, não tem receio de vir a sofrer um enfarte. De referir também que os principais factores de risco apontado pelo grupo conhecedor da patologia são a alimentação rica em gorduras, tabagismo e ausência de exercício físico regular. Os indivíduos que afirmaram conhecer os aspectos da doença distinguem também como principais sintomas ou sinais associados ao enfarte são zona súbita ou intensa na zona do peito e dor no braço. Do total deste grupo, 38 por cento assume não tomar medidas preventivas para evitar males maiores. Dos que fazem prevenção no dia-a-dia, ou seja 6 em cada 10 portugueses acima dos 30 anos, as medidas chave de prevenção cardiovascular passam pela prática de exercício físico regular e hábitos alimentares.

Fonte:Guess What?


 

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Debater o cancro

Debater o cancro
A Delegação de São Miguel do Núcleo Regional dos Açores da Liga Portuguesa Contra o Cancro vai realizar uma sessão/convívio, no dia 3 de Outubro, pelas 15 horas, no Centro Cultural de Santa Clara, em Ponta Delgada.
Serão oradores o presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, uma médica, uma voluntária do Movimento "Verde e Viver" e a Presidente do Núcleo Regional. A terminar esta sessão / convívio será servido um pequeno lanche.

Fonte:Correio dos Açores
 

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Cancro da próstata

tomate.jpg

Alimentos podem proteger homens De 8 a 15 de Setembro assinalou-se a Semana Europeia das Doenças da Próstata. O cancro da Próstata é a terceira doença oncológica mais frequente no homem em todo o mundo, e a segunda na Europa. "Uma alimentação equilibrada é um factor importante no combate ao cancro e a ingestão de alguns alimentos podem efectivamente evitar que o nosso organismo produza células cancerígenas", afirma Franscisco Rolo, presidente da Associação Portuguesa de Urologia.
Neste âmbito têm sido realizados vários estudos junto de doentes oncológicos utilizando algumas substâncias como o Selénio, Licopeno, Isoflavonas, Vitamina E e as catequinas do chá verde. Os resultados têm sido surpreendentes. Em todos os doentes registou-se uma redução significativa do cancro da Próstata. Estas substâncias estão presentes em alimentos tão simples como o tomate, o chá verde, a melancia, a soja, legumes, cereais. Estes alimentos, para além do forte poder anticancerígeno, permitem a regeneração das células através do seu efeito antioxidante, prevenindo para outras eventuais doenças.
Licopeno - Este é um dos mais poderosos antíoxidantes que se conhecem e está presente em alimentos como o tomate e a melancia. Tem uma capacidade de proteger as nossas células dos radicais livres, evitando a sua degeneração.
Selénio - È um mineral que protege o organismo de lesões celulares e está presente nos vegetais, carne, alho e cebola.
Vitamina E - Substância que, tal como o Selénio, tem uma forte capacidade de protecção celular e está presente essencialmente na soja e nos legumes.
Catequinas - Presentes no chá verde, a acção destes antioxidantes, reconhecida pela comunidade científica, pode ajudar a proteger as células e os órgãos vitais do efeito nocivo dos radicais livres. Por outro lado, podem ajudar a reduzir, de forma natural, alguns factores de risco associados ao desenvolvimento das doenças cardiovasculares e alguns tipos de cancro, como por exemplo o Cancro da Próstata.

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Cancro da Mama

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Rastreio ao cancro da mama O Movimento Vencer e Viver da Liga Portuguesa Contra o Cancro, do Núcleo Regional dos Açores, realizou no dia 3 de Outubro, pelas 15h00, no Centro Cívico de Santa Clara, um encontro com mulheres mastectomizadas, médicos especialistas e psicólogos para abordar o tema do Cancro da Mama e a importância do rastreio.

A iniciativa acontece a pretexto de Outubro, mês do Cancro da Mama, e no debate estiveram presentes, entre outros oradores, Vítor Veloso, presidente da Liga Portuguesa Contra o Cancro, e Natália Amaral, médica-cirurgiã.

Este encontro serviu para anunciar a criação de uma Estação de Leitura em Ponta Delgada para apoiar o rastreio.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Cancro colorectal atinge 80 mil portugueses
A ForPoint, a Europacolon Portugal e o Grupo de Investigação do Cancro Digestivo apresentam um estudo inédito que indica que a prevalência de cancro colorectal em Portugal é de 0.97 por cento, ou seja, a doença atinge aproximadamente 80.540 portugueses. A investigação revela ainda que no ano passado surgiram cerca de 6.391 novos casos deste tipo de cancro.
De acordo com Vítor Neves, presidente da Europacolon, "estes novos dados representam uma evolução da doença em Portugal, nos últimos anos, e mostram a dimensão preocupante do cancro colorectal na população portuguesa e a necessidade emergente de canalizar um maior número de recursos humanos e financeiros no combate a esta doença. Estes números justificam também que é preciso apostar em campanhas de sensibilização e que é necessário a implementação de um rastreio nacional junto dos portugueses com mais de 50 anos". Dos doentes identificados neste estudo como tendo cancro colorectal, 44 por cento eram do sexo masculino e tinham uma idade média de 62 anos.
Por outro lado, o diagnóstico deste cancro foi efectuado pelo clínica geral em 49 por cento dos casos, por um médico especialista em 31 por cento e na urgência hospitalar nos restantes 21 por cento. O estudo revela ainda que em 19 por cento dos casos, o diagnóstico foi efectuado num exame de rotina não específico para esta doença, sem qualquer tipo de sintomas.
A respeito destes dados, o presidente da Europacolon alerta "o que mais nos preocupa são os mulhares de pessoas que nunca fizeram qualquer tipo de rastreio ou testes para detectar a presença do cancro colorectal".
Como primeiros sintomas os doentes identificaram o sangue nas fezes (62 por cento), o mal-estar geral (46 por cento), a diarreia (25 por cento), a obstipação (23 por cento) e a anorexia (17 por ento).
Margarida Damasceno, membro da direcção do Grupo de Investigação do Cancro Digestivo, refere que a valorização pelo doente dos primeiros sintomas são um factor primordial para a detecção atempada da doença que, juntamente com o exame físico e um conjunto de meios auxiliares de diagnóstico, poderá levar a um tratamento precoce, adequado ao cancro colorectal.
A esmagadora maioria dos doentes com cancro colorectal (90 por cento) realizaram, pelo menos, uma cirurgia e 71 por cento afirma que efecturou quimioterapia. Os doentes indicam também que são seguidos por um médico oncologista (72 por cento), sendo 97 por cento das consultas de oncologia realizadas no serviço público. O cancro colorectal é o segundo cancro de maior incidência na Europa e o segundo de maior incidência e mortalidade em Portugal. A nível mundial estima-se que exista 1 novo caso a cada 30 segundos e 1 morte a cada minuto. Este estudo foi realizado pela ForPont, Instituto de Formação e Inovação na Saúde, a uma amostra de 10.394 indivíduos, com 18 ou mais. A margem de erro é inferior a 0,1%.

Fonte:Correio dos Açores
 

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Marcha contra o cancro
A primeira Marcha Portuguesa e Americana vai ser realizada sábado, dia 11, na Praia da Vitória. Com 5 Km de extensão terá início às 11.00 na marina daquela cidade. A caminhada é organizada em conjunto pela Câmara da Praia da Vitória e Consulado dos EUA, tendo o apoio voluntário das Forças Americanas sedeadas nas Lajes. É um evento gratuito e aberto a toda a população. O Consulado Americano em Ponta Delgada e as Forças Americanas sedeadas na Base das Lajes, Terceira, irão organizar várias actividades durante o corrente mês com o objectivo de realçar a importância deste assunto.
A OMS estima que, todos os anos, mais de 1.2 milhões de pessoas são diagnosticadas com cancro da mama. Temos todos de trabalhar para informar as pessoas sobre os passos que podem dar para proteger a sua saúde. Mamografias e auto-exame são passos críticos e que podem salvar vidas, detectando o cancro na sua fase primária e quando ainda é tratável com sucesso.

Fonte:Correio dos Açores
 

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Marcha contra o cancro
A primeira Marcha Portuguesa e Americana vai ser realizada sábado, dia 11, na Praia da Vitória. Com 5 Km de extensão terá início às 11.00 na marina daquela cidade. A caminhada é organizada em conjunto pela Câmara da Praia da Vitória e Consulado dos EUA, tendo o apoio voluntário das Forças Americanas sedeadas nas Lajes. É um evento gratuito e aberto a toda a população. O Consulado Americano em Ponta Delgada e as Forças Americanas sedeadas na Base das Lajes, Terceira, irão organizar várias actividades durante o corrente mês com o objectivo de realçar a importância deste assunto.
A OMS estima que, todos os anos, mais de 1.2 milhões de pessoas são diagnosticadas com cancro da mama. Temos todos de trabalhar para informar as pessoas sobre os passos que podem dar para proteger a sua saúde. Mamografias e auto-exame são passos críticos e que podem salvar vidas, detectando o cancro na sua fase primária e quando ainda é tratável com sucesso.

Fonte:Correio dos Açores
 

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Colesterol

O colesterol é uma gordura que circula no sangue e que é necessária, em pequenas quantidades ao bom funcionamento do nosso corpo.

Em excesso deposita-se no interior das artérias dificultando a passagem do sangue.

Uma alimentação saudável, rica em legumes e fruta, uma actividade fisica regular, um peso adquado e o abandono defenitivo do hábito de fumar, são medidas que ajudam a manter o colesterol dentro de valores normais.


:espi28::espi28::espi28:


Em caso de duvida, consulte o seu médico, enfermeiro ou farmacêutico.
 

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Liga Contra o Cancro promove peditório

cancro.jpg

A Delegação de São Miguel do Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro promove um peditório para apoiar os doentes com cancro A Delegação de São Miguel do Núcleo Regional da Liga Portuguesa Contra o Cancro promove um peditório para apoiar os doentes com cancro, nos períodos de 30 e 31 de Outubro e 1 e 2 de Novembro de 2008.
O peditório da Liga Portuguesa Contra o Cancro é uma importante fonte de receita da associação cultural e de Serviço Social, privada e declarada como Instituição de Utilidade Pública.||

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Doenças cardiovasculares

coracao.jpg

Crianças continuam a morrer Uma em cada cinco mortes no mundo é de uma criança com menos de cinco anos, segundo um relatório ontem divulgado pela Organização Mundial de Saúde que mostra que as doenças cardiovasculares se mantêm como a principal causa de morte.
De acordo com o relatório sobre o estado da saúde no mundo, que contém dados de 2004, os números das mortes de crianças são mais significativos em África, onde quase metade de todas as mortes registadas é de menores de 15 anos.
Em contraste, nos países mais ricos, apenas um por cento de todas as mortes são de crianças abaixo desta idade.
Mais de um terço das mortes em crianças ocorrem no período neonatal (até aos 27 dias de vida), essencialmente por três causas: asfixia e trauma no nascimento, prematuridade ou baixo peso e infecções como sepsia ou pneumonia.
A subnutrição mantém-se como uma causa importante de morte até aos cinco anos, contribuindo para 30 por cento dos falecimentos. Infecções respiratórias e diarreias estão entre as doenças que mais matam na infância.
Globalmente, as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte no mundo, sobretudo entre as mulheres.
Os ataques cardíacos e os acidentes vasculares cerebrais são a causa de 32 por cento de todas as mortes no sexo feminino e representam 27 por cento entre os homens, segundo os dados de 2004.
As doenças infecciosas e parasitárias (onde se incluem diarreias, tuberculose e sida) e os cancros surgem, respectivamente, na segunda e terceira posição.
Nos homens, o cancro mais mortal é o do pulmão, traqueia e brônquios, seguido dos tumores no estômago e no fígado.
Nas mulheres, é o cancro da mama que mais mata, seguido do pilmão e do estômago.
Apesar de as doenças cardiovasculares surgirem globalmente como a primeira causa de morte entre os adultos, em África as infecções por HIV/sida são as que mais matam, atingindo particularmente as mulheres.
De acordo com o documento, em todo o mundo os homens entre os 15 e os 60 anos correm um risco de morte maior do que as mulheres na mesma faixa etária, o que é explicado com taxas mais elevadas de doenças do coração entre o sexo masculino, bem como maior incidência de traumatismos (devido à violência e a conflitos).
O relatório da Organização Mundial da Saúde (OMS) faz estimativas para o estado da súde no mundo dentro de 20 anos, indicando que haverá uma diminuição de mortes por doenças transmissíveis, como a sida, a tuberculose ou a malária.
Relativamente às mortes por VIH/sida, espera-se que aumentem de 2,2 milhões em 2008 para 2,4 milhões em 2012, mas que em 2030 baixem para 1,2 milhões.
Os problemas cardiovasculares e as doenças e infecções respiratórias deverão manter-se como as principais causas de mortalidade.
As mortes por cancro deverão aumentar nas próximas duas décadas, de 7,4 milhões ocorridas em 2004 para 11,8 milhões em 2030.
Prevê-se igualmente uma subida do número de mortos por acidentes rodoviários, que quase duplicarão.

Fonte:Correio dos Açores

 

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30 mil novos casos de cancro diagnosticados anualmente em Portugal

30 mil novos casos de cancro diagnosticados anualmente em Portugal

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NUTRIÇÃO AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE 85% DOS DOENTES ONCOLÓGICOS A desnutrição é um problema grave para quem sofre de cancro. A doença e os tratamentos podem contribuir para falta de apetite, alterações no gosto e cheiro dos alimentos e mesmo repugnância por algumas comidas. Como consequência, 65 a 70% dos doentes oncológicos podem vir a perder peso de forma significativa. Sem o acompanhamento nutricional adequado, o seu estado geral deteriora-se, levando à desnutrição, limitações na capacidade funcional e pior qualidade de vida. Estas são as principais conclusões da reunião técnica de apresentação do livro “Alimentação para o Doente Oncológico”, promovida pela Bayer Schering Pharma, que tem como autoras a Professora Doutora Paula Ravasco e Professora Doutora Maria Ermelinda Camilo.

“Todos os anos são diagnosticados 30 mil novos casos de cancro em Portugal. Uma patologia que pode ser evitável em 50%, através de uma alimentação equilibrada e adopção de estilos de vida saudáveis. Para os doentes oncológicos, o aconselhamento e acompanhamento nutricional individualizado é fundamental para a recuperação. Caso contrário, podem acabar por morrer de desnutrição e não da doença”, defende a Professora Doutora Isabel Monteiro Grilo, Directora do Serviço de Oncologia e Radiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte (Hospital Santa Maria e Pulido Valente).

Os tratamentos de quimioterapia e/ou radioterapia estão associados a efeitos secundários que podem ir desde: dificuldade em engolir, dor ao mastigar, aftas na boca e garganta, falta de apetite, náuseas e vómitos. “Uma alimentação equilibrada e adaptada a cada caso ajuda o organismo a tolerar melhor os tratamentos, contribuindo para reduzir a morbilidade e potencialmente melhorando a resposta às terapêuticas. De acordo com ensaios clínicos que temos vindo a realizar, há uma melhoria efectiva em 85% dos casos”, explica a Professora Doutora Paula Ravasco, Nutricionista e Investigadora no Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa

A nutrição influencia o processo de tratamento, sendo que em doentes muito debilitados pode ser necessário interromper o tratamento por intolerância marcada. Sendo a única coisa que o doente pode controlar, a alimentação é considerada como essencial para manter uma vida activa e conseguir enfrentar os efeitos secundários das terapêuticas. Desta forma, o aconselhamento nutricional deve ser integrado no tratamento global da doença oncológica, sendo revista regularmente e adequada aos hábitos e preferências do doente, estado nutricional, sintomas e patologia. Nos casos em que ocorre perda de peso significativa, o reforço da dieta em alimentos calóricos e protéicos é uma estratégia importante para fazer a diferença entre a morbilidade e qualidade de vida.

A Bayer Schering Pharma é uma companhia mundial líder em especialidades farmacêuticas. Com novas ideias, a Bayer Schering Pharma pretende dar a sua contribuição para o progresso da medicina e melhoria da qualidade de vida. O grupo acredita que a investigação é a chave do sucesso. As suas actividades de investigação e comerciais estão concentradas nas seguintes áreas: Cuidados Primários, Hematologia/Cardiologia, Diagnóstico de Imagem, Terapêuticas Especializadas, Saúde Feminina e Oncologia.

Fonte:Inforpress


 

migel

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NUTRIÇÃO AJUDA NA RECUPERAÇÃO DE 85% DOS DOENTES ONCOLÓGICOS A desnutrição é um problema grave para quem sofre de cancro. A doença e os tratamentos podem contribuir para falta de apetite, alterações no gosto e cheiro dos alimentos e mesmo repugnância por algumas comidas. Como consequência, 65 a 70% dos doentes oncológicos podem vir a perder peso de forma significativa. Sem o acompanhamento nutricional adequado, o seu estado geral deteriora-se, levando à desnutrição, limitações na capacidade funcional e pior qualidade de vida. Estas são as principais conclusões da reunião técnica de apresentação do livro “Alimentação para o Doente Oncológico”, promovida pela Bayer Schering Pharma, que tem como autoras a Professora Doutora Paula Ravasco e Professora Doutora Maria Ermelinda Camilo.

“Todos os anos são diagnosticados 30 mil novos casos de cancro em Portugal. Uma patologia que pode ser evitável em 50%, através de uma alimentação equilibrada e adopção de estilos de vida saudáveis. Para os doentes oncológicos, o aconselhamento e acompanhamento nutricional individualizado é fundamental para a recuperação. Caso contrário, podem acabar por morrer de desnutrição e não da doença”, defende a Professora Doutora Isabel Monteiro Grilo, Directora do Serviço de Oncologia e Radiologia do Centro Hospitalar Lisboa Norte (Hospital Santa Maria e Pulido Valente).

Os tratamentos de quimioterapia e/ou radioterapia estão associados a efeitos secundários que podem ir desde: dificuldade em engolir, dor ao mastigar, aftas na boca e garganta, falta de apetite, náuseas e vómitos. “Uma alimentação equilibrada e adaptada a cada caso ajuda o organismo a tolerar melhor os tratamentos, contribuindo para reduzir a morbilidade e potencialmente melhorando a resposta às terapêuticas. De acordo com ensaios clínicos que temos vindo a realizar, há uma melhoria efectiva em 85% dos casos”, explica a Professora Doutora Paula Ravasco, Nutricionista e Investigadora no Instituto de Medicina Molecular da Universidade de Lisboa

A nutrição influencia o processo de tratamento, sendo que em doentes muito debilitados pode ser necessário interromper o tratamento por intolerância marcada. Sendo a única coisa que o doente pode controlar, a alimentação é considerada como essencial para manter uma vida activa e conseguir enfrentar os efeitos secundários das terapêuticas. Desta forma, o aconselhamento nutricional deve ser integrado no tratamento global da doença oncológica, sendo revista regularmente e adequada aos hábitos e preferências do doente, estado nutricional, sintomas e patologia. Nos casos em que ocorre perda de peso significativa, o reforço da dieta em alimentos calóricos e protéicos é uma estratégia importante para fazer a diferença entre a morbilidade e qualidade de vida.

A Bayer Schering Pharma é uma companhia mundial líder em especialidades farmacêuticas. Com novas ideias, a Bayer Schering Pharma pretende dar a sua contribuição para o progresso da medicina e melhoria da qualidade de vida. O grupo acredita que a investigação é a chave do sucesso. As suas actividades de investigação e comerciais estão concentradas nas seguintes áreas: Cuidados Primários, Hematologia/Cardiologia, Diagnóstico de Imagem, Terapêuticas Especializadas, Saúde Feminina e Oncologia.

Fonte:Inforpress


 

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Cancro do ùtero

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Rastreio nos Açores vai arrancar apenas em 2009 Teresa Brito, a directora regional da Saúde, apesar de reconhecer a urgência da medida nos Açores, refere que a mesma não deve coincidir com o rastreio do cancro da mama que está em curso. Sendo assim, o rastreio do cancro do útero só avançará nas ilhas açorianas em 2009.

Já arrancou, em algumas zonas do país, um programa nacional de rastreio do cancro do colo do útero. As mulheres com idades compreendidas entre os 30 e os 65 anos passam a ser convocadas para efectuar o exame. Todavia, nos Açores, este rastreio só vai começar no próximo ano.
Numa fase inicial, o rastreio vai arrancar nos Centros de Saúde do Norte do país. A ministra da Saúde, Ana Jorge, dia que a meta é ter o programa a funcionar, na totalidade, em 2009, para combater as taxas elevadas de incidência desse tipo de cancro, já que, todos os anos são diagnosticados mil novos casos.
Teresa Brito, a directora regional da Saúde, apesar de reconhecer a urgência da medida nos Açores, refere que a mesma não deve coincidir com o rastreio do cancro da mama que está em curso. Sendo assim, o rastreio do cancro do útero só avançará nas ilhas açorianas em 2009.
Ainda segundo Teresa Brito, a 17 deste mês vai arrancar nas ilhas açorianas o rastreio do cancro da mama.
Depois do centro de saúde da Maia e em Dezembro na zona Norte do país, o rastreio do cancro do útero vai avançar, até final do ano, nalguns centros de saúde da Grande Lisboa. O objectivo, segundo a ministra da Saúde, é que em 2009 exista um programa nacional de rastreio do cancro do colo do úetro em todo o país. Esta medida surge tendo em conta os trágicos números da doença em Portugal. Há mil casos diagnosticados todos os anos e 300 mortes.
Ainda segundo a ministrra, o processo será conduzido para que o sistema esteja preparado quando, no âmbito do rastreio, forem detectados tumores ou outras lesões exista uma capacidade de resposta "em tempo adequado, com uma cadeia montada para o tratamento".
Ana Jorge apelou à capacidade de gestão e programaçãp dos serviços de saúde para uma correcta identificação do público-alvo a convocar e para a melhor rentabilização do tempo do pessoal médico. Uma das ideia a passar é que as mães das jovens que acompanham as suas filhas para a vacinação adiram espontaneamente ao rastreio.

Mulheres fazem citologias
a mais na privada

Há mulheres que realizam citologias em éxcesso, chegando a submeter-se anualmente a mais do que um exame ao colo do útero. Outras não fazem nenhum por falta de meios. O contraste deverá acabar com um rastreio nacional. Helena Oliveira é presidente da Sociedade Portuguesa de Citologia (SPC) e revelou à Lusa que há mulheres que estão a realizar mais citologias (análise de células recolhidas no colo do útero, através do exame Papanicolau) do que as recomendadas.
"Há uma franja de mulheres que são atendidas no sector privado e que são as próprias a solicitar as citologias, pois ficam alarmadas com as notícias sobre o cancro do colo do útero", contou a presidente da SPC.
O cancro do colo do útero mata anualmente 300 mulheres em Portugal. Desde o início do mês que a vacina contra o vírus do papiloma humano está a ser administrada gratuitamente, no âmbito do Programa Nacional de Vacinação (PNV).
Apesar de as recomendações apontarem para a realização de uma citologia de cinco em cinco anos, após dois exames negativos, há mulheres que chegam a realizar mais do que uma citologia por ano.
"Alguns médicos têm receio de contrariar o pedido das clientes e acabam por realizar o exame mais do que é necessário, o que é uma perda de recurso", adiantou.
Este excesso, que segu8ndo Helena Oliveira não tem riscos para a saúde, contrasta com a falta destes exames na maioria das mulheres, principalmente as que não são seguidas por um ginecologista e não têm médico de família.
"Há uma quantidade enorme de mulheres que não faz as citologias necessárias. Algumas porque não têm meios para serem seguidas por ginecologistas e outras porque não têm médico de família, nem conseguem estes exames nos centros de saúde", disse.

Fonte:Correio dos Açores

 
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