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Cancro, Cancro sifilítico, Carbúncul0, Causalgia, Ciática, Colangite, Contusão musc..

migel

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Cancro:

cancro%20da%20mama.jpg
problema de saúde pública O cancro é um dos principais problemas de saúde pública nos países desenvolvidos e o envelhecimento populacional faz esperar um aumento no número de mortes por esta causa.
O cancro da mama na mulher é o tumor mais frequente em todo o mundo e o cancro colo-rectal é, a nível mundial, o terceiro mais frequente nos dois sexos. Em Portugal, o cancro da mama é a neoplasia mais frequente na mulher, seguida pelo cancro colo-rectal, que é o terceiro mais frequente no homem.
O aumento simultâneo das taxas de incidência e de mortalidade por estes cancros em países em que eram inicialmente baixas e o nivelamento em valores altos, poderá reflectir uma tendência sistemática para a uniformização dos estilos de vida, incluindo os hábitos alimentares e reprodutivos. Por outro lado, existem semelhanças entre estes dois tipos de cancro, na variação da distribuição geográfica, na evolução temporal e nas alterações das taxas em migrantes, que indicam que possam partilhar factores etiológicos, não herdados, incluindo entre outras possibilidades, a alimentação. Nas mulheres pre-menopáusicas, mesmo tendo em conta as limitações impostas pelo tamanho amostral, o presente estudo permitiu identificar um conjunto de factores de risco semelhantes, sem significado estatístico (presença de história familiar de cancro da mama, estatura, gordura corporal, idade tardia ao nascimento do primeiro filho e não remoção da gordura visível da carne), e também diferentes dos detectados nestas mulheres, como a baixa actividade física desenvolvida durante o trabalho e elevados consumos de gorduras de adição totais. Nos homens, estavam também associados a um aumento do risco o tabaco em doses superiores a 20 maços/ano; a baixa actividade física, um índice de massa corporal superior a 30 kg/m2 e a não remoção da gordura visível da carne. Encontrámos factores de risco comuns ao cancro da mama e ao cancro colo-rectal. Os nossos resultados apontam para protecção conferida pela ingestão elevada de produtos hortícolas e de frutos, também observável na forma de alguns dos seus componentes nutritivos avaliados, como as fibras, os carotenos, a vitamina C e os folatos. Pelo contrário, sugerem um risco aumentado para elevados consumos de energia, proteínas e colesterol, nas duas neoplasias.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Gengibre pode ajudar doentes de cancro a enfrentar náuseas da quimioterapia

gengibre.jpg
Ânsia e vómitos podem atingir até 70% das pessoas nessa condição. Uma colher de chá reduziu os efeitos negativos do tratamento de tumor. Investigadores descobriram que uma colher de chá de gengibre pode diminuir a náusea associada ao tratamento de quimioterapia. A náusea e os vómitos estão entre os mais comuns e altamente desagradáveis efeitos indesejados no tratamento dos tumores malignos. Cerca de 70% dos pacientes podem vir a sentir esses problemas.

Os resultados da pesquisa foram apresentados pela Sociedade de Oncologia Clínica. Foram estudados mais de 600 pacientes que estavam em tratamento com quimioterápicos e que tinham apresentado náuseas e vómitos nos primeiros ciclos.

Divididos em grupos, os participantes receberam no ciclo seguinte de tratamento um suplemento de pílulas de gengibre ou placebo, além dos medicamentos habituais para a náusea. As doses de gengibre equivaliam a 1, 1,5 e 0,5 grama de gengibre ralado. Os pacientes começavam a tomar as doses de gengibre três dias antes de começarem a quimioterapia e mantiveram-nas até ao fim do ciclo.

Todos as dosagens de gengibre foram eficientes na redução da náusea associada ao tratamento. Aqueles que receberam a dose menor, 0,5 gramas por comprimido, apresentavam os melhores resultados. A redução, que foi de 40% nos melhores casos, aponta para uma associação interessante entre medicina complementar e tradicional.


Fonte:Sapo


 

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12 casos de cancro de pele por ano no grupo Oriental

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As ilhas de S. Miguel e Santa Maria, nos Açores, registam, em média, 12 novos casos de cancro por ano. As ilhas de S. Miguel e Santa Maria, nos Açores, registam, em média, 12 novos casos de cancro de pele por ano, sobretudo devido à exposição solar exagerada, numa região onde a promixidade das praias facilita comportamentos de risco.
"Os 140 mil habitantes das ilhas de S. Miguel e Santa Maria registaram 12 novos casos por ano de melanima, nos últimos três anos", revelou à Lusa Patrícia Santos, directora do Serviço de Dermatologia do Hospital de Ponta Delgada.
Este serviço realiza quarta-feira um rastreio do cancro de pele, na consulta externa, para despistar eventuais lesões suspeitas e identificar grupos de risco. Apesar de considerar a média de 12 casos anuais "muito semelhante" aos números nacionais, Patrícia Santos alertou que "metade" dos casos de melanoma ocorre em indivíduos com menos de 40 anos.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Abordagem multidisciplinar é a chave para o prolongamento da vida dos doentes

cancro.jpg
CANCRO CEREBRAL MALIGNO AFECTA 500 PORTUGUESES TODOS ANOS Segundo dados da Associação Portuguesa de Neuro-Oncologia, os tumores cerebrais correspondem a 90%
dos carcinomas primários do sistema nervoso central. O glioblastoma multiforme é, dentro dos
tumores cerebrais, um dos mais graves, tendo os doentes uma esperança de vida inferior a dois anos.
Todos os anos são diagnosticados 500 novos casos malignos em Portugal, mas embora o prognóstico não seja
muito positivo, nos últimos anos têm surgido novos tratamentos que aumentam de forma significativa a
sobrevivência destes doentes.
Tendo em consideração que a abordagem multidisciplinar é chave para conseguir prolongar a vida dos doentes,
Esteve, convida-o/a a estar presente, no dia 19 de Junho, no Hotel Villa Rica, pelas 15:00h, para a
apresentação do 2º Curso Multidisciplinar de Identificação e Tratamento de Gliomas Malignos. A
iniciativa é dirigida a neurocirurgiões, oncologistas, radioterapeutas e anatomopatologistas e conta com a presença
do Dr. Alfredo Quiñones-Hinojosa, professor associado de Neurocirurgia e Oncologia no Hospital
Johns Hopkins de Baltimore, USA, e Director do programa de tumores cerebrais neste mesmo centro. O
encontro conta com o apoio da Associação Portuguesa de Neuro-Oncologia (APNO) e da Sociedad Española de
Neurocirugía (SENEC).

Fonte:Inforpress


 

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Vencer e Viver

Vencer e Viver
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Cancro da mama






O Vencer e Viver é um movimento de apoio para todas as mulheres, desde o momento que seja diagnosticado um cancro da mama. Teve origem em 1953 nos EUA, por iniciativa de Teresa Lasser. É desenvolvido e financiado pela Liga Portuguesa Contra o Cancro no âmbito dos seus Núcleos Regionais. O movimento baseia-se no contacto pessoal entre a mulher e uma voluntária e ambas viveram situação semelhante. O voluntariado é o conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada por pessoas, no âmbito de projectos, programas e outras formas de intervenção ao serviço dos indivíduos, das famílias e da comunidade, desenvolvidos sem fins lucrativos por entidades públicas ou privadas.Não são abrangidas pela presente Lei as actuações que, embora desinteressadas, tenham um carácter isolado e esporádico, ou sejam determinadas por razões familiares, de amizade e de boa vizinhança.1) Está ao serviço das pessoas, das famílias e das comunidades, contribuindo para a melhoria da qualidade de vida e do bem-estar das populações.2) Traduz-se num conjunto de acções de interesse social e comunitário, realizadas de forma desinteressada, expressando o trabalho voluntário.3) Desenvolve-se através de projectos e programas de entidades públicas e privadas com condições para integrar voluntários, envolvendo as entidades promotoras.4) Corresponde a uma decisão livre e voluntária apoiada em motivações e opções pessoais que caracterizam o voluntário.

O cancro da mama é o mais comum nas mulheres, sendo responsável por 27% dos casos de cancro no sexo feminino.A sua incidência está a crescer gradualmente. Nas partes do mundo onde a incidência de cancro da mama é elevada, como nos EUA, Canadá, Europa Ocidental e Austrália, o risco maior verifica-se aos 65 anos. O aumento da idade é um factor de risco. Poucos casos de cancro da mama se verificam antes dos 30 anos, ocorrendo a maioria depois dos 50. Antecedentes familiares deste tipo de cancro constituem um factor de risco, embora apenas cerca de 25% das mulheres que o contraem tenham antecedentes familiares da doença. Uma mulher que nunca foi mãe corre risco maior, bem como a que tenha tido o seu primeiro filho depois dos 30 anos. É igualmente significativo o intervalo entre o início da menstruação e a primeira gravidez completa. Uma mulher cuja primeira menstruação tenha surgido muito cedo e cuja primeira gravidez completa se tenha verificado, por exemplo, após os 20 pode incorrer num risco superior. Além disso, considera-se ainda que correm risco agravado as mulheres que foram submetidas a radioterapia ainda jovens, bem como as que tiveram uma menopausa tardia. Há estudos que provam que os contraceptivos orais aumentam ligeiramente o risco de cancro da mama, enquanto outros têm demonstrado que não existe qualquer ligação entre ambos. A maternidade no início da idade adulta parece constituir um factor de protecção. As mulheres cuja primeira gravidez ocorre mais tarde ou que não chegam a ter filhos parece correrem um risco ligeiramente superior. A incidência de cancro da mama aumenta com a duração do período de vida fértil da mulher. As mulheres que tiveram uma menstruação precoce e uma menopausa tardia correm um risco acrescido. As mulheres que tiveram cedo o seu primeiro filho correm um menor risco de cancro da mama, endométrio e ovário em relação às que tiveram o primeiro filho mais tarde ou nem chegaram a tê-lo. Uma gravidez que termina em aborto não parece ter o mesmo efeito protector no cancro da mama como a que chegue a bom termo. Pensa-se que o efeito benéfico da gravidez se deve à estimulação dos seios para formar leite após uma gravidez completa. Ninguém se lembraria de afirmar que o cancro é sempre evitável. Podem, no entanto, reduzir-se os riscos. O cancro aparece em uma pessoa em cada quatro. Por esta razão, é importante que todos nós sejamos conhecedores dos mais precoces sinais da doença, de modo a levar a determinar e iniciar o tratamento antes que haja danos extensos ou antes de o cancro ter progredido até uma fase tal que se tenha tornado inoperável ou não tratável.

Muitos cancros assinalam a sua presença numa fase precoce, quando a cura completa é ainda possível. Todavia, nem sempre é fácil reconhecer os primeiros sintomas de um cancro, pois por vezes são vagos. Por exemplo, sentir-se mal com o tempo que faz ou sentir-se uma febre ligeira durante um dia é coisa que não deverá alarmar ninguém, no entanto devem levar-se a sério tais sintomas, caso persistam. Para realizar um auto-exame ao seio, deverá palpar o mesmo em busca de algum caroço ou zona mais dura/áspera. Se ao analisar sentir um caroço deverá consultar o seu médico imediatamente, para assim eliminar a hipótese de cancro, mesmo que sejam mais prováveis outras causas não malignas, como um tumor benigno ou um quisto. Depois de lhe examinar os seios, o médico, caso se convença que há causa para cuidado, mandá-la-á fazer uma mamografia e uma biopsia. A mamografia, ou radiografia da mama, consegue detectar o cancro da mama antes de se sentir qualquer caroço à palpação. No procedimento que aqui se apresenta, coloca-se um seio de cada vez sobre uma chapa fotográfica para raio X e utiliza-se uma cobertura plástica para achatar o seio suavemente contra a placa. Tiram-se normalmente duas ou três chapas, de ângulos diferentes.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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6500 Potugueses sofrem de Colite Ulcerosa

instestino.jpg
Doença crónica, com alta taxa de morbilidade e sintomas incapacitantes A Colite Ulcerosa é uma Doença Inflamatória Intestinal (DII), de curso crónico, alta taxa de morbilidade e com grande impacto na qualidade de vida dos pacientes, quer a nível físico, social e emocional. Os sintomas incluem dor abdominal severa, súbita e descontrolada urgência nas dejecções (com sangue) e fadiga.

É uma patologia desconhecida da maioria da população e os doentes diagnosticados têm pouca informação disponível sobre as causas, sintomas e opções terapêuticas. Para dar resposta a esta necessidade, a Schering-Plough e a Associação dos Doentes com Doença Inflamatória Intestinal (APDI) estão a lançar o site Início. O objectivo é aumentar a divulgação da patologia e apoiar os cerca de 6.500 doentes portugueses com uma plataforma educacional de informação sobre todos os factos da doença e dados sobre o apoio prestado pela APDI.

“A Colite Ulcerosa é uma doença desconhecida e sentimos, mesmo entre os nossos associados, que existem muitas dúvidas sobre a patologia, tratamentos e, no fundo, incerteza quanto ao futuro. Este website é uma ajuda preciosa na missão de divulgar e desmistificar o problema. É mais um passo para as pessoas aprenderem a ser felizes com DII”, considera Ana Sampaio, Presidente da APDI.

Fonte:Inforpress


 

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Menos 600 mortes por enfarte em três anos

por DIANA MENDES


Coordenador nacional estima que mortalidade por enfarte atingiu os 9% em 2008, perante o melhor acesso dos doentes a cuidados especializados


Entre 2005 e 2008 terão morrido menos 580 pessoas por enfarte agudo do miocárdio, um dado que tem directamente a ver com o melhor acesso às unidades coronárias, mais especializadas, e a tratamentos atempados de desobstrução das artérias. O coordenador nacional das doenças cardiovasculares, Rui Ferreira, disse ao DN que a mortalidade por enfarte tem caído: "12,19% dos doentes internados em hospitais morriam em 2005. Em 2008, estimamos que tenha sido atingida uma taxa de 9%." Uma melhoria numa altura em que as doenças cardiovasculares continuam a ser a principal causa de morte nacional.
Dados da coordenação revelam que, anualmente, são internados cerca de 11 800 portugueses vítimas de enfarte, mas o número de mortes tem vindo a baixar de 2005 (1437) para 2008, em que se prevêem pouco mais de mil.
Segundo os indicadores de actividade do ano passado, a que o DN teve acesso, foram admitidos 16 020 doentes em unidades coronárias, mais 50% do que em 2007. Através das vias verdes, projecto que envolve a participação do INEM, ingressaram nos hospitais 717 doentes, quase o triplo de 2006.
O cardiologista Miguel Mendes elogiou o aumento de técnicas como a angioplastia primária, realizada em 2402 doentes em 2008 (mais 26,5% que em 2007). O tratamento, que consiste na desobstrução da artéria coronária, "é cada vez mais usado do que a trombólise, porque é mais eficaz e tem menos complicações", refere. Mas o ideal é que as pessoas cheguem cedo ao hospital.
O especialista alerta que só no Algarve as vias verdes estão a cobrir 60% dos casos de enfarte, quando no "resto do País essa percentagem é inferior a 10%" (4% em 2008, para se ser exacto). "As pessoas ainda não estão atentas aos sintomas, não actuam a tempo. Além disso, ainda há problemas de coordenação e articulação da rede de unidades." A generalidade das cirurgias cardíacas tem aumentado, com excepção das pediátricas, por se optar por alternativas. Mas os transplantes caíram de 51 para 42.
Em Portugal, 35% das mortes anuais devem-se a doenças cardiovasculares. Só o acidente vascular cerebral (AVC) vitima cerca de 16 mil pessoas por ano, o dobro do que se verifica em Espanha, por exemplo. O País, que está praticamente coberto por unidades de AVC (ver entrevista), já consegue dar resposta a 6911 casos nestes centros especializados, que se caracterizam por ter equipas multidisciplinares ou cuidados de reabilitação. A mortalidade tem estado estabilizada em 15%, o que significa que, anualmente, mais de cem mil portugueses têm um AVC.
Pela via verde chegam 1159 doentes, quando em 2006 eram apenas 180. O tratamento mais eficaz ao AVC, que deve ser administrado nas primeiras horas, abrangeu 587 pessoas nestas unidades, quando apenas 377 a tinham recebido em 2007.
 

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Outros estudos vinculam depressão a doenças cardíacas

Outros estudos vinculam depressão a doenças cardíacas

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Falta de esperança eleva risco de derrame cerebral nas mulheres, diz estudo americano A falta de esperança entre mulheres não só é triste como também eleva o risco de derrames cerebrais disseram pesquisadores dos EUA na última semana.
De acordo com esse estudo publicado na revista "Stroke", mulheres saudáveis, mas que se sentem cronicamente desesperançadas, têm maior propensão a desenvolver placas nas paredes das artérias do pescoço, o que pode provocar um acidente vascular cerebral (derrame).
"Essas descobertas sugerem que as mulheres que experimentam sensações de desesperança podem ter maior risco para futuras doenças cardíacas e derrames", disse Susan Everson-Rose, da Escola Médica da Universidade de Minnesota, autora do estudo.
Muitas pesquisas já vincularam a depressão a doenças cardíacas, e estudos recentes inclusive sugeriram que o optimismo pode proteger as mulheres dos problemas do coração.
O estudo comandado por Everson-Rose é o primeiro a vincular directamente a desesperança aos derrames em mulheres saudáveis. Foram examinadas 559 mulheres com idade média de 50 anos e sem sintomas clínicos de doença coronariana, como hipertensão.
Para medir a falta de esperança, foram feitas perguntas sobre o futuro e objectivos pessoais. Também foram medidos os sintomas de depressão com base em uma escola de avaliação com 20 itens. Finalmente, exames de ultrassom mediram a espessura das artérias do pescoço.
"O que descobrimos é que essas mulheres que relataram sentir desesperança a respeito do futuro ou dos seus objectivos pessoais tinham maior engrossamento das artérias do pescoço - mais aterosclerose -, o que é um pré-indicador do risco de derrame e subsequente ataque cardíaco", disse Everon-Rose por telefone.
Em média, mulheres sem esperança tinham as artérias do pescoço 0,02 milímetro mais espessas do que as esperançosas. A diferença foi significativa mesmo levando em conta outros factores de risco coronariano, como idade, raça, renda, factores de risco para doenças cardíacas e até a depressão.
Everson-Rose explicou que sua equipe buscou especificamente diferenças entre mulheres desesperançadas e as deprimidas - um distúrbio mais geral, que afecta coisas como sono, apetite e humor.
"O que descobrimos é que o engrossamento das artérias do pescoço é um traço específico da desesperança".
Everson-Rose disse que ainda é necessário realizar estudos sobre as mudanças fisiológicas que geram esse resultado. O estudo não monitorou, por exemplo, os níveis de cortisol (hormona ligado ao stress).
A pesquisadora recomendou que as mulheres que se sintam desesperançadas fiquem conscientes do risco e procurem ajuda.

Fonte:Correio dos Açores

 

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Apoio a doentes com cancro da mama em risco

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ImagemApelo a uma nova sede. A Associação de Apoio à Mulher com Cancro da Mama apelou à solidariedade dos portugueses para reunir as verbas necessárias a uma nova sede, que permita continuar a prestar cuidados de saúde a doentes oncológicos. A Associação Portuguesa de Apoio à Mulher com Cancro da Mama vai ter de abandonar a sede que ocupa há onze anos no Colégio das Doroteias (Lisboa) até 30 de Setembro e precisa de dinheiro para reconstruir uma nova sede num espaço cedido pela Câmara de Lisboa, explicou Mafalda D'Assunção Matos.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Diferença Entre Ataque Cardíaco e Infarto

O coração funciona como uma bomba de ejeção de sangue para todo o corpo humano. Quando se contrai, distribui sangue pelas artérias; e quando se dilata, traz o sangue de volta para dentro dele, pelas veias. A parada cardíaca ocorre quando o coração para de funcionar. Nessa condição, ele deixa de exercer a função de bomba, inviabilizando a circulação do sangue pelo organismo.

De acordo com o cardiologista e diretor da Unidade Clínica de Coronariopatias Agudas do Incor HC/FMUSP, doutor José Carlos Nicolau, o infarto é a causa mais comum de parada cardíaca na população.

“Além de fazer com que o sangue circule pelo corpo, o coração também precisa de sangue para o próprio funcionamento. Quando há obstrução de um vaso que alimenta o órgão, a região relacionada a esse vaso pode vir a morrer. Isso é o infarto do miocárdio (do coração)“, explica, acrescentando que o infarto tem tamanho e repercussão variáveis, dependendo do vaso que tiver sido obstruído.

De 3.439 infartados, atendidos no Incor nos últimos dez anos, 479 tinham 50 anos ou menos. O especialista lembra que, quando há uma parada cardíaca, é fundamental que haja atendimento rápido.

“Em alguns casos, é possível reverter o quadro. Quando o atendimento é feito prontamente, diminuem-se os riscos de lesão cerebral”, informa.

Além do infarto, há outras diversas causas que podem levar à parada cardíaca, como insuficiência cardíaca em fase terminal, embolia pulmonar, arritmia cardíaca congênita, entre outras.

Fonte: noticias.terra.com.br
 

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'Recomendações para Diagnóstico e Tratamento do Cancro da Mama' disponíveis na Internet

A Coordenação Nacional para as Doenças Oncológicas promoveu a elaboração de “Recomendações Nacionais para Diagnóstico e Tratamento do Cancro da Mama”, documento que se encontra disponível para consulta no Portal da Saúde e no site do Alto Comissariado da Saúde.http://www.portaldocidadao.pt/PORTA...d&post={0FA305DB-529D-4150-B5E0-D4D23C3CEC39}
Ministrio_Sade_LOgo.jpg
Em comunicado, o Ministério da Saúde refere que o objectivo do documento é promover uma discussão crítica e contínua das decisões na área da oncologia, sendo estas recomendações elaboradas com a colaboração de especialistas de várias áreas, num projecto multidisciplinar que reúne várias instituições e regiões do país.
As recomendações “deverão ser avaliadas, actualizadas e alargadas progressivamente e, de acordo com as recomendações internacionais” e constituem um contributo para a boa prática, mas não são normas únicas ou obrigatórias.
Data: 21-09-2009
Fonte: Portal do Cidadão com Ministério da Saúde
 

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Pouco sono pode aumentar risco de cancro de mama

cancro.jpg

ImagemEstudo japonês indica que poucas horas de sono podem aumentar a hipótese de contrair cancro de mama Mulheres que regularmente dormem seis horas ou menos por noite podem aumentar em mais de 60% o risco de contrair cancro de mama, segundo um estudo de investigadores japoneses divulgado pela edição on-line da BBC Brasil.

O estudo, realizado por uma equipa da Tohoku University Graduate School of Medicine de Sendai, no Japão, foi publicado na revista académica "British Journal of Cancer". Os cientistas analisaram os hábitos de quase 24 mil mulheres com idades entre 40 e 79 anos durante oito anos. Nesse período, 143 foram diagnosticadas com cancro de mama.

Os investigadores descobriram que aquelas que dormiam regularmente seis horas ou menos por noite tinham 62% mais hipótese de ter cancro de mama comparado com as que dormiam regularmente sete horas. Além disso, mulheres que dormiam, em média, nove horas por noite tinham 28% menos hipótese de contrair o tumor.

Os cientistas acreditam que a ligação pode estar na hormona melatonina, produzida pelo cérebro durante o sono para regular o relógio interno do corpo. A melatonina teria um papel importante na prevenção do cancro de mama ao controlar a quantidade de hormonas sexuais que é libertada.

Os investigadores afirmam, no entanto, que não tiveram informações sobre a qualidade do sono das mulheres, o uso de remédios para dormir ou a presença de problemas na hora de dormir.

A organização Cancer Research UK disse que «um número crescente de estudos» aponta para uma ligação entre falta de sono e câncer.

«A evidência actual sugere que os hábitos na hora de dormir podem ter um pequeno efeito no risco de cancro de mama», disse Henry Scowcroft, da Cancer Research UK ao jornal Daily Mail. «Mas ainda é muito cedo para dizer se esse efeito é importante quando comparado com outros factores de risco no estilo de vida, como peso, exercícios e consumo de álcool», concluiu.

Fonte:Sapo

 

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Selénio contra o cancro da mama

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ImagemSegundo investigações médico-científicas, é o impacto activador do selénio em determinadas proteínas mamárias que é responsável pelo efeito protector que se verifica. Segundo as pesquisas de alguns investigadores norte-americanos, é possível que mulheres com um determinado padrão genético tenham maiores probabilidades de desenvolver cancro da mama.

As mulheres com estas características possuem versões diferentes de determinados genes e necessitam de doses de selénio mais elevadas para activar os mecanismos protectores do cancro existentes no organismo.

Segundo investigações médico-científicas, é o impacto activador do selénio em determinadas proteínas mamárias que é responsável pelo efeito protector que se verifica.

Fonte:Sapo

 

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Sexo é importante na reabilitação

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A preocupação com o sexo após o câncro da mama é uma das questões base desta vivência. Os seios são, desde sempre, uma das partes do corpo mais valorizadas sexualmente por homens e mulheres. Qualquer ideal de beleza feminina contempla seios bonitos e firmes. São uma das «fontes» de prazer durante os preliminares e ao longo do acto sexual em si.

Tendo em conta este quadro, amputar um seio pode ser, a todos os níveis, uma experiência traumatizante, após a qual se inicia um processo complicado de recuperação e de adaptação da mulher à sua nova imagem. É preciso muito esforço e força de vontade para enfrentar esta perda.

Muitas mulheres simplesmente não sabem como reagir. «Algumas resolvem isolar-se, esconder-se, deixam inclusivamente de ir à praia. Outras recorrem a métodos estranhos para substituir o volume que antes era preenchido pela mama, ou então passam a vestir-se de maneira nada condizente com a sua idade, com o objectivo de esconder o seu corpo e não perder assim o seu encanto e charme pessoais», explica a Dr.ª Catarina Mexia, psicóloga.

O sexo como reabilitação da mulher

Quando a mulher se vê confrontada pela primeira vez com a assustadora realidade de um cancro, provavelmente as suas preocupações iniciais voltam-se mais para a sua sobrevivência. Mas, logo que foi aplicado o tratamento, outra questão se torna crucial — até que ponto é que a vida destas mulheres volta ao normal, mesmo que o cancro tenha sido controlado.

E para quê falar em sexo, quando esteve em causa a sua vida? O sexo no casal entra neste cenário como um aspecto bastante importante para a reabilitação da mulher. «A existência de uma sexualidade idêntica à que havia antes da cirurgia torna-se fundamental para o retomar de uma vida normal e, consequentemente, uma melhor qualidade de vida», afiança a psicóloga.

A faixa etária de incidência deste tipo de doença é cada vez mais baixa, acompanhada de uma esperança de vida cada vez mais longa. Logo, é natural que o casal queira continuar a sua vida sexual, desde que agradável e gratificante para os dois.

«O pior inimigo de uma sexualidade saudável é o silêncio. É sempre embaraçante falar com o médico sobre como retomar a actividade sexual. É necessário dar o passo em frente e discutir com o médico o tema da sexualidade, da mesma forma com que se discutem os problemas de alimentação ou do regresso ao trabalho. Sem excluir o seu marido ou companheiro deste diálogo, porque ele também será invadido por receios e questões», afirma Catarina Mexia.

Informação acerca dos efeitos do tratamento do cancro sobre as diversas etapas do acto sexual ajuda naturalmente o casal a compreender as alterações fisiológicas e psicológicas que podem ocorrer nesta situação.


Fonte:Sapo


 

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No próximo domingo, Dia do Coração

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Fundação desafia portugueses a "trocar o cigarro por uma maçã" Trocar o cigarro por uma maçã" é o desafio lançado hoje pela Fundação Portuguesa de Cardiologia para promover estilos de vida saudáveis nos locais de trabalho e assinalar o Dia Mundial do Coração, que se comemora domingo.
As doenças cardiovasculares, que atingem meio milhão de portugueses, ainda são a primeira causa de morte, doença, incapacidade e custos em saúde em Portugal, segundo a Fundação Portuguesa de Cardiologia (FPC).
Estas doenças matam todos os dias mais de 100 portugueses, o que representa cerca de 35 por cento da mortalidade total anual, sendo as principais causas os acidentes vasculares cerebrais e o enfarte do miocárdio (ataque cardíaco).
O Dia Mundial do Coração tem como lema este ano "Trabalhar com o Coração". Nesse sentido, a FPC desafiou empresas portugueses a efectuar pequenas mudanças no ambiente de trabalho, como proibição de fumar, oferecer mais frutas e verduras nas zonas de lazer e restauração e incentivar os trabalhadores a fazerem alguma actividade física no seu dia-a-dia.
"Nós passamos muito tempo no local de trabalho e o objectivo é incentivar as pessoas para que seja criado um ambiente de trabalho que incentive hábitos saudáveis", disse à Lusa o presidente da FPC, Manuel Carrageta.
Para a Fundação Portuguesa de Cardiologia, a implementação destas medidas pode salvar vidas e melhorar a produtividade da empresa.
"Ter um ambiente saudável numa empresa ajuda a ter mão-de-obra saudável, com mais benefícios, nomeadamente aumento da produtividade, redução da taxa de absentismo e das despesas médicas e menos acidentes de trabalho", elucida Manuel Carrageta.
Por outro lado, "trabalhar com o coração reduz a possibilidade de adoecer em 20 por cento, há uma redução dos custos médicos e, por outro lado, uma maior motivação e melhoria da imagem corporativa".
Manuel Carrageta explica que as doenças cardiovasculares são "muito condicionadas pelo estilo de vida".
"Nós morremos desta maneira porque também temos um comportamento propício a que isso aconteça", sublinha, alertando ainda para alguns excessos cometidos pelos jovens, que são os que "têm menos receios de adoptar estilos de vida errados porque pensam que o problema não é com eles".
"Há jovens que ao fim-de-semana bebem quantidades intoxicantes de álcool. É um modo de beber que provoca muitas doenças do coração, como AVC e mortes súbitas", exemplifica.
Segundo o cardiologista, há uma maior admissão de jovens com arritmias e ataques cardíacos nos hospitais à segunda-feira, como consequência dos excessos de álcool no fim-de-semana.
Para assinalar o Dia Mundial do Coração, a FPC vai promover, a partir de hoje, uma campanha de sensibilização dirigida a empresas e colaboradores, alertando para a necessidade de implementar medidas que promovam a saúde no local de trabalho.
"Ao longo da semana, várias empresas vão abrir as suas portas para fazer rastreios, conferências, palestras e distribuição de material educacional para a família", disse Manuel Carrageta.
As doenças cardiovasculares são aquelas que causam mais mortes no mundo, vitimando 17,5 milhões de pessoas por ano.

Fonte:Correio dos Açores

 

maioritelia

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Cientistas testam vacina que bloqueia efeito da cocaína

Cientistas norte-americanos anunciaram promissores resultados do teste de uma vacina que ajuda a combater o vício em cocaína.
Especialistas da Escola de Medicina da Universidade de Yale e da Escola de Medicina Baylor testaram a vacina e descobriram que esta conseguiu impedir que 38% de um grupo de voluntários viciados obtivessem «as boas sensações» desencadeadas pela droga.

A vacina, que já vem sendo desenvolvida há 15 anos, estimula o sistema imunológico a produzir anticorpos anticocaína, que impedem que a droga deixe a corrente sanguínea, bloqueando o seu efeito no cérebro.

Depois de neutralizada, a droga tem as suas moléculas quebradas no fígado por uma enzima e é expelida do corpo.

O estudo foi publicado na revista Archives of General Psychiatry.

O estudo, que durou 24 semanas, analisou 115 pacientes dependentes de cocaína.

Desses pacientes, 58 receberam cinco injecções cada durante três meses. Os outros receberam injecções de placebo. Nem os pacientes nem os investigadores sabiam quem estava a receber qual injecção.Testes de urina realizados entre as semanas nove e 16 da pesquisa mostraram que 45% do grupo que tomou a vacina parou de consumir cocaína, contra 35% dos que tomaram o placebo.

Dos 55 participantes que completaram o estudo, 38% apresentaram níveis de anticorpos suficientes para combater a dependência da droga. Muitos deles pararam ou reduziram o seu consumo.

Segundo os estudiosos, o efeito da vacina depende do nível de anticorpos produzidos. Aqueles com elevados níveis tiveram mais probabilidade de deixar o vício.

«Esse é o maior problema dessa vacina. É a primeira geração e ainda não cria anticorpos em todos», disse Thomas R. Krosten, da Escola de Medicina Baylor, que participou do estudo.

«Este é um remédio para prevenir recaídas. Se consumir cocaína, não sentirá nada», disse.

dd.
 

maioritelia

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Chá verde pode proteger mulheres contra cancro de estômago

Estudo japonês recentemente publicado na revista científica Gut aponta que as mulheres que bebem cinco ou mais chávenas do chá diariamente parecem ser 20% menos propensas a desenvolver cancro de estômago.
A análise de seis estudos anteriores – envolvendo 219 mil japoneses com mais de 40 anos – sobre o papel dos compostos antioxidantes do chá no combate a uma bactéria ligada ao cancro do estômago não mostrou efeitos significativos do consumo da bebida entre os homens.

No entanto, entre as mulheres, beber cinco ou mais chávenas por dia foi associado a uma redução de 20% nos riscos de cancro estomacal, independentemente do facto de a mulher fumar ou não – o tabagismo é um dos principais factores de risco para a doença.

Dentro do período de acompanhamento – de sete a 11 anos – 2.500 homens entre os 100 mil, e mil mulheres entre as mais de 118 mil analisadas desenvolveram a doença. Os investigadores destacam que o consumo de chá verde protegeu as mulheres contra cancros em algumas partes específicas do estômago.

Os autores lembram, porém, que os resultados não provam uma relação de causa e efeito, por isso, mais estudos são necessários para avaliar se o consumo do chá pode ajudar a prevenir cancro de estômago, ou se, porventura, as mulheres com menor risco consomem a bebida em maior quantidade.

Além disso, apesar de acreditarem que a protecção pode ser atribuída à redução da inflamação no estômago por causa dos compostos antioxidantes do chá, mais estudos também são necessários para confirmação.

Estudos anteriores já indicavam benefícios da bebida contra a obesidade, problemas cardiovasculares e até contra alguns tipos de cancro.

sapo.
 

migel

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CANCRO DA PROSTATA

Nova obra de referência para Urologistas lançada em Portugal

O cancro da próstata é o terceiro mais frequente em Portugal e o segundo mais mortal, de acordo com a
Associação Portuguesa de Urologia, sendo responsável pela morte de 1800 portugueses por ano.

Apesar de enorme taxa de mortalidade, quando diagnosticado precocemente tem uma elevada taxa de sucesso. Para
apoiar o trabalho dos profissionais Urologistas, vai ser lançada em Portugal uma obra de referência que
abre portas a novas perspectivas terapêuticas. Androgens and Prostate Cancer faz o resumo da última
investigação sobre a influência da terapêutica hormonal no carcinoma da próstata. Um trabalho patrocinado
pela farmacêutica Astellas Farma.
“No tratamento do cancro da próstata o diagnóstico precoce é fundamental. Infelizmente, a
maioria dos homens só recorre ao médico quando já é tarde demais. A investigação sobre a influência da regulação hormonal da próstata vem revolucionar os velhos paradigmas de tratamento, fornecendo novas opções. Neste livro, fazemos uma compilação da mais recente pesquisa, sendo, acreditamos, uma útil ferramenta de aprendizagem na área Urológica”,
considera o Professor Richard Berges, da PAN-Clinic em Colónia, na Alemanha, co-autor, com o Professor Bertrand Tombal, das Clínicas Universitárias Saint-Luc e da Universidade Católica de Louvain, Bruxelas,
Bélgica.

A regulação hormonal da próstata, o papel das hormonas no desenvolvimento do cancro da próstata, o
tratamento hormonal e a gestão dos efeitos adversos nestes carcinomas são alguns temas em foco. O futuro da hormonoterapia e as áreas-chave que terão de ser consideradas fazem também parte do livro.

Fonte:Inforpress
 

migel

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Caminhada contra cancro da mama em São Miguel

Caminhada contra cancro da mama em São Miguel

caminhada.jpg
Caminhada Avon e da Câmara Municipal de Ponta Delgada No próximo dia 24 de Outubro, pelas 10h30, terá início a quarta edição da Caminhada Avon contra o Cancro da Mama, iniciativa dos cosméticos Avon e da Câmara Municipal de Ponta Delgada, através do ANIMA.
A caminhada - a primeira desta iniciativa nos Açores -, terá um percurso que vai desde o largo do clube naval até às Portas da Cidade.
Os participantes na iniciativa vão pagar 3 euros, a título contributivo, para a entrega de um mamógrafo digital no Hospital do Divino Espírito Santo, em Ponta Delgada, tendo em conta a sua grande importância para o diagnóstico precoce da doença.
Iniciada pela primeira vez há 8 anos, a caminhada já teve lugar no Porto, Sintra e Funchal, angariando um total de 1 milhão e 700 mil euros e conseguindo sempre alcançar os objectivos traçados, em cada uma das edições.
As anteriores caminhadas distribuíram mamógrafos digitais aos Institutos de Oncologia do Porto e Lisboa, hospitais da Universidade de Coimbra e ao Hospital Central do Funchal.

Fonte:Açoriano Oriental


 

edu_fmc

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Falar ao celular e andar ao mesmo tempo faz mal à coluna.

Pesquisadores da Universidade de Queensland, na Austrália, afirmam que falar ao celular andando muda a maneira como a pessoa respira.

Segundo o estudo, o corpo humano foi projetado para expirar quando os pés tocam o chão, pois isso ajuda a proteger a coluna de abalos repentinos. Contudo, quando uma pessoa fala e anda simultaneamente, ela está impedindo esse padrão de respiração, deixando a coluna mais suscetível a contusões.

A pesquisa realizada na Escola de Ciências da Saúde e Reabilitação da Universidade de Queensland utilizou um grupo de voluntários que passaram por testes caminhando em esteiras. Um grupo caminhava em silêncio, enquanto o outro andava e falava.

No estudo, os cientistas mediram a atividade nos músculos do tronco, que protegem a coluna. Eles descobriram que esses músculos funcionavam normalmente nos voluntários que caminhavam sem falar.

Entretanto esse mal não afeta só pessoas que falam ao celular andando, segundo os cientistas, uma simples conversa em uma caminhada rotineira, também pode prejudicar a coluna.


Fonte: Redação Saúde em Movimento
 
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