• Olá Visitante, se gosta do forum e pretende contribuir com um donativo para auxiliar nos encargos financeiros inerentes ao alojamento desta plataforma, pode encontrar mais informações sobre os várias formas disponíveis para o fazer no seguinte tópico: leia mais... O seu contributo é importante! Obrigado.

Mal de Alzheimer,Mal de Parkinson,Malária,Meningite,Outros

ssyssy

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 4, 2006
Mensagens
1,048
Gostos Recebidos
0
Alzheimer: as fases da doença

Na doença de Alzheimer verifica-se uma perda progressiva das funções cognitivas, que se associa frequentemente a manifestações psiquiátricas e alterações do comportamento.

Na fase inicial, predominam as alterações da memória (esquece o nome de pessoas próximas, não retém a informação aprendida) e pode perder-se em lugares não familiares. É frequente a ocorrência de depressão.

Com a evolução da doença surgem dificuldades crescentes no desempenho nas actividades da vida diária – desde as actividades instrumentais (incapacidade para usar electrodomésticos, esquecimento de obrigações e pagamentos, entre outras), até às actividades básicas como o vestir ou a higiene pessoal, ficando o doente cada vez mais dependente da ajuda de terceira pessoa.

Nas fases mais avançadas, são frequentes as alterações do comportamento (agitação, agressividade) e do sono; os doentes ficam incontinentes e perdem a capacidade para a marcha, terminando acamados.
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Alzheimer com Centro

Alzheimer com Centro

Alza-Associação Alzheimer Açores abre oficialmente a 7 de Julho.

OCentro de Atendimento e Acompanhamento Psicossocial da Alza-Associação Alzheimer Açores abre oficialmente a 7 de Julho.
O novo espaço, a inaugurar numa cerimónia marcada para as 17h00, destina-se a apoiar pessoas que sofrem daquela doença.

Tem capacidade para cinco utentes e irá funcionar num horário semanal diurno.

Segundo Berta Couto, presidente da direcção da Alza, a maior preocupação da associação é “na medida do possível contribuir para o bem-estar e melhoria da qualidade de vida das pessoas com doença de Alzheimer, bem como dos seus familiares, através da realização de um conjunto de actividades que retardem os efeitos da doença ”.

Fonte:Açoriano Oriental
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
"O sorriso de Moebius"

Noticia
"O sorriso de Moebius"


Imagine o que seria a sua vida sem sorrir.

Quem tem Síndrome de Moebius, sofre de uma paralisia facial. A doença, congénita e não hereditária, afecta uma em cada 120 mil crianças. Em Portugal não se sabe ao certo quantas pessoas terão a doença.

No Centro de Desenvolvimento da Criança no Hospital Garcia de Orta, em Almada, são seguidas pelo menos 5 crianças. Mas há mais, espalhadas pelo país. Algumas nunca terão sido diagnosticadas com Síndrome de Moebius. Os sintomas que estes doentes mostram à nascença confundem-se muitas vezes com autismo ou paralisia cerebral.

A síndrome pode ter casos mais e menos graves mas, na maioria dos casos, a inteligência destas crianças nunca é afectada. São meninos e meninas perfeitamente normais, que dão gargalhadas, que ficam tristes e que aprendem a comunicar sem as expressões da cara.

Fonte:Reportagem Sic
 

ssyssy

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 4, 2006
Mensagens
1,048
Gostos Recebidos
0
Meditação

Meditação

Conheça todos os benefícios e o porquê do interesse dos cientistas no assunto
Médicos, professores, engenheiros procuram e encontram na meditação novas soluções para lidar com o dia-a-dia.
Mesmo quem se aventura, apenas por curiosidade, reconhece que há benefícios inegáveis.
Depois da acupunctura e do Yoga, a meditação tende ser a ser mais recente e proveitosa importação do Oriente.

Conheça todos os benefícios, formas de meditar, o porquê do interesse dos cientistas no assunto e saiba também o que precisa para começar a prática.


O que ganha com a meditação
Há muito que se defendem as qualidades terapêuticas da meditação. Cada vez mais hospitais em todo o mundo aconselham esta prática aos doentes como uma forma de aliviar o stress associado à doença e para promover o bem-estar.
Uma hora de meditação corresponde a seis horas de sono normal, e isto porque durante a meditação ocorre um aumento de produção e circulação de endorfinas, substâncias que transmitem a sensação de prazer além de aumentar a taxa de oxigenação das células e diminuir os radicais livres.
Daí a meditação rejuvenescer as nossas células, gerando um estado mais saudável.

Mas, nos tempos que correm, quem terá uma hora por dia para meditar? Esta pergunta é respondida com um sorriso por Isabel Oliveira que, desde há cinco anos, ministra todos os meses cursos de meditação baseados na tradição indiana.
“O ideal é meditar por um período de 30 minutos duas vezes ao dia, mas há quem faça de início apenas 10 a 15 minutos e depois vá aumentando o tempo sem se dar conta disso”. “A meditação dá-nos paz de espírito, capacidade de nos distanciarmos dos nossos problemas ao mesmo tempo que nos torna mais intuitivos.

As pessoas reflexivas dizem “vou dormir sobre o assunto” antes de tomar uma decisão. Pois bem, a meditação ajuda-nos nas respostas intuitivas recebidas durante a sessão de meditação e ao mesmo tempo que, ao conferir maior relaxamento físico, isso gera uma alteração interna do metabolismo orgânico, o que ajuda a diminuir os efeitos do stress, e em muitas pessoas isto acaba por gerar o aumento da confiança e do estímulo para novas ideias.
 

ssyssy

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 4, 2006
Mensagens
1,048
Gostos Recebidos
0
Morte Súbita

Morte Súbita

As suas causas são desconhecidas e a única forma de a combater é através da prevenção.


Todos nós já ouvimos falar de crianças saudáveis que morrem enquanto dormem sem que haja uma causa conhecida. A este fenómeno dá-se o nome de Síndroma da Morte Súbita. Muito embora os médicos durante vários anos tenham investigado as causas, até hoje estas continuam a ser desconhecidas, pelo que a melhor forma de actuar é na prevenção.

Suposta causa

Os especialistas, através de alguns estudos, conseguiram estabelecer uma relação entre o fumo do tabaco e o Síndroma de Morte Súbita. Uma percentagem dos bebés falecidos tinha mães fumadoras que haviam fumado durante a gravidez, e estavam expostos ao fumo do tabaco das suas mães nos primeiros tempos de vida.

Números trágicos

Este síndroma afecta especialmente as crianças de tenra idade (entre os 0 e os 6 meses) e embora o número de mortes súbitas tenha diminuído, ainda hoje há crianças que morrem sem causa aparente. Há vinte anos atrás, a incidência de mortes por Síndroma de Morte Súbita era de 2 em cada mil crianças recém-nascidas (sendo que 40 por cento dos bebés eram meninas, e 60 meninos), que embora tivessem alguns problemas respiratórios, estes não justificavam o falecimento. Nos anos 90, os especialistas começaram a alertar para o problema e surgiram algumas campanhas de prevenção, que permitiram que estes números trágicos diminuíssem em 50 por cento, em alguns países.

Como evitar?

Tenha em atenção as recomendações que se seguem e sobretudo vigie o seu filho quando estiver a dormir.

- Não exponha o seu filho ao fumo do tabaco. Se você é fumadora o risco de morte súbita é elevado, e se ambos, você e o pai, forem fumadores, este risco aumenta imenso.

- O uso de chupeta diminui o risco de Síndroma de Morte Súbita.

- Quando deita o seu bebé para dormir, não o deverá tapar demasiado, sendo preferível agasalhá-lo com mais uma peça de roupa do que utilizar um lençol e uma manta.

- Deite-o com os pés encostados ao fundo da cama para que não se mexa muito e fique coberto pela roupa.

- Deixe-o dormir de barriga para cima, já que os bebés têm as suas vias respiratórias protegidas por natureza. Mas atenção: se o seu filho sofre de refluxo gastro-esofágico, não deverá deitá-lo nesta posição. Deite-o de lado e coloque uma protecção lateral para que ele não se volte e fique de barriga para baixo.

- Não o deixe dormir na sua cama caso seja fumadora ou se tiver ingerido álcool.

- Mantenha a casa arejada evitando ambientes excessivamente quentes (>22/23ºC).

- Não o deite em superfícies demasiado moles.

A cama dos papás

Grande parte dos pediatras aconselha a que não deixe o seu bebé dormir na sua cama. Para além do risco de asfixia, também não será muito cómodo quando começar a crescer e a ocupar demasiado espaço. No entanto, outros especialistas referem que, caso o seu bebé durma juntamente com os pais:

- Há um incremento na amamentação, já que o bebé poderá mamar a pedido;

- Há uma maior sincronização entre o sono do bebé e dos pais;

- O bebé realiza uma melhor regulação da sua temperatura corporal;

- Chora menos;

- A estabilização cardio-respiratória e a oxigenação do bebé são maiores.

O Síndroma de Morte Súbita é considerado ainda um problema que não se pode erradicar. O máximo que se pode fazer é prevenir. Como tal, siga as instruções do pediatra do seu filho e evite os comportamentos de risco que poderão ocasionar uma tragédia.


 

ssyssy

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 4, 2006
Mensagens
1,048
Gostos Recebidos
0
O vírus do medo

O vírus do medo

Acha que vale a pena arriscar, quando o que está em causa é um vírus capaz de fragilizar o seu sistema imunitário?

Os números põem-nos, de facto, a pensar: um por cento da população adulta mundial está infectada com o vírus da imunodeficiência humana (VIH). Até ao último dia do ano passado existiam, de acordo com o Centro de Vigilância Epidemiológica das Doenças Transmissíveis, 30.366 pessoas infectadas em Portugal, sendo o segundo maior grupo o dos heterossexuais. Subitamente, percebemos como a ameaça é real, global. Pois é, e como não existe cura para a infecção do VIH/SIDA, mas apenas medicamentos que podem retardar o avanço do vírus, a única forma de a vencer é protegendo-se. E, para isso, é preciso estar informada, deixar de pensar que este tipo de situações só acontece aos outros.

Perceber o inimigo

O VIH, que está na origem da Síndroma da Imunodeficiência Adquirida (SIDA), ataca e destrói o sistema imunológico do organismo – responsável pelo combate das infecções. A SIDA é a fase final da infecção, quando o organismo já está tão debilitado que não consegue combater quaisquer doenças ou infecções. Alguém que esteja infectado pelo VIH pode não apresentar sintomas da doença mesmo durante anos, podendo assim transmiti-lo a outras pessoas sem o saber. O vírus transmite-se por via dos líquidos orgânicos – sangue, esperma, secreções vaginais e leite materno. Sabe-se, actualmente, que a transmissão se faz principalmente pela prática de relações sexuais sem protecção, através da utilização de agulhas contaminadas, da mãe para o filho durante a gravidez ou ainda durante o período de aleitamento.

Criar defesas

Para combatermos este flagelo, temos de começar por aceitá-lo e isso passa por vencer o estigma. Passa, na prática, por se proteger sempre. A utilização do preservativo durante as relações sexuais e o uso de seringas esterilizadas são regras a cumprir. Também não se deve partilhar agulhas, escovas de dentes, lâminas de barbear, objectos de manicure ou instrumentos usados na a realização de piercings ou para furar as orelhas. A realização do teste do HIV (cujo resultado é apresentado entre cinco a dez dias após a sua realização) é também uma medida importante, nomeadamente no caso de mulheres que desejam ter um filho ou que estejam grávidas. Isto porque existem medicamentos anti-retrovirais que podem ajudar a reduzir substancialmente o risco do bebé ser infectado
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Alzheimer com diagnóstico precoce

Alzheimer com diagnóstico precoce


Alzheimer não tem cura nem se pode prevenir mas pode ser retardada.

A doença de Alzheimer não tem cura nem se pode prevenir mas pode ser retardada. Daí a importância de um diagnóstico atempado para avançar para a terapêutica adequada, com vista a atrasar a sua evolução.
O Instituto de Medicina Molecular, em Lisboa, tem disponível um teste para detectar qual a probabilidade de uma pessoa vir a desenvolver a doença de alzheimer, mas com certas restrições.
Por exemplo, é necessária indicação médica , terem mais de 60 anos de idade ou possuírem doentes de alzheimer na família, aponta o investigador Tiago Fleming Outeiro, que criou uma Unidade de Neurociência Celular e Molecular, reunindo especialistas no campo das doenças neurodegenerativas.
Em declarações à Lusa, Tiago Fleming Outeiro adianta que o teste consiste “na determinação dos níveis de 18 proteínas no plasma sanguíneo em doentes em estádios iniciais”, quando os sintomas ainda não se manifestaram.
A sua fiabilidade é de 85 por cento, aconselhando o investigador a um acompanhamento psicológico caso o teste seja positivo. Isto porque se desconhece ainda o tempo que medeia entre o resultado do teste e o aparecimento dos sintomas, além de que se trata de uma patologia para a qual ainda não existe cura e um resultado positivo pode revelar-se angustiante. Uma investida precoce pode, isso sim, retardar o aparecimento dos primeiros sintomas, indica Tiago Fleming Outeiro à Lusa.
De acordo com o neurologista do Hospital do Divino Espírito santo, João Vasconcelos, são vários já os exames que pretendem efectuar um diagnóstico, contudo servem mais como uma probabilidade do que um rastreio propriamente dito. Ou seja, nem sempre se traduz efectivamente no aparecimento da doença.
Embora desconheça, para já, o tipo de diagnóstico que agora é colocado em cima da mesa, garante que, com certeza, os açorianos também terão acesso, à semelhança do que sucede com outros exames de detecção da doença.
Neste caso, o médico que assiste também os pacientes na Associação Alzheimer dos Açores reafirma a importância de um diagnóstico precoce, tendo em conta que a terapêutica hoje disponível permite ao doente estabilizar os sintomas e nalguns casos recuperar algumas funções.

O que é o Alzheimer
A doença de Alzheimer é uma patologia do cérebro, que aparece com a morte das células cerebrais e consequente atrofia do cérebro, segundo a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos do Doente de Alzheimer.
Trata-se de uma patologia progressiva, irreversível, cujas causas e tratamento são ainda desconhecidos. A Associação Portuguesa de Familiares e Amigos do Doente de Alzheimer elaborou uma lista de dez sinais comuns da doença: perda de memória, dificuldade em executar as tarefas domésticas, problemas de linguagem, perda de noção de tempo e desorientação, discernimento fraco ou diminuído, problemas relacionados com o pensamento, trocar o lugar das coisas (como colocar o ferro de engomar no frigorífico, por exemplo), alterações de humor ou comportamento, alterações na personalidade e perda de iniciativa.

Fonte:Açoriano Oriental
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Medicamento inovador para Alzheimer

Medicamento inovador para Alzheimer


Paciente de 81 anos conseguiu recuperar alguma memória

Cientistas dos Estados Unidos dizem ter criado um novo medicamento que consegue reverter os sintomas da doença de Alzheimer em apenas dez minutos. O estudo, publicado esta semana no "The Journal of Neuroinflamation", demontra como a memória de um paciente de Alzheimer, com 81 anos, conseguiu recuperar rapidamente a memória, após lhe ter sido administrado na coluna o medicamento em causa (etanercept).
Segundo divulga a BBC, a mulher do paciente diz que ele voltou a ser como era. Os cientistas dizem que a descoberta pode abrir caminho a novos tratamentos para a doença. O estudo foi realizado no Instituto de Pesquisa Neurológica e no Departamento de Neurologia da Universidade Southern Califórnia.
O medicamento em análise suprime a acção do factor de neurose tumoral alfa (TNF), uma substância que, em excesso, pode piorar o quadro e estimular o avanço da doença. A equipa de cientistas mediu o desempenho do paciente em testes cognitivos antes da injecção. Os resultados demonstraram que o doente não se conseguia lembrar do nome do médico que o estava a tratar, do ano em que estava e do Estado onde morava. O paciente tamabém não conseguia desempenhar cálculos simples e identificar mais de duas espécies de animais. No entanto, refere a BBC, dez minutos após a injecção de etanercept, os médicos observaram que o doente estava mais calmo, mais atento e menos frustrado. O paciente lembrou-se de que morava na Califórnia e sabia o dia da semana e do mês. Além disso, conseguiu identificar cinco animais e o seu desempenho no teste de cálculo também apresentou melhorias.
Numa entrevista logo após o exame, a esposa do paciente afirmou que o marido estava "de volta ao seu lugar" e que a melhoria parecia "uma história de ficção científica". E acrescentou: "Ele não era a mesma pessoa. Eu percebi que ele estava mais esclarecido, mais organizado. Quase caímos da cadeira quando vimos o que aconteceu". Já o filho do paciente comentou que a recção do pai logo após a injecção foi "a coisa mais memorável que já vi".
Contudo, especialistas britânicos afirmam que o sucesso da administração do medicamento num paciente não significa que o tratamento seja eficaz em todos os pacientes que sofram da demência. Rebecca Wood, da Alzheimer Research Trust, afirmou à BBC que "a pesquisa é promissora e inovadora, mas está na fase inicial. É preciso desenvolver mais trabalhos na área para concluir que o etanercept pode funcionar no tratamento de Alzheimer. Precisamos de investigar se o medicamento é seguro e eficaz num número maior de pacientes, além de monitorizar os seus efeitos a longo prazo".
Wood elerta ainda para o facto de ser preciso verificar se o efeito do medicamento pode de facto diminuir os sintomas da doença. "Os cientistas precisam de verificar se os benefícios não foram consequências apenas de um efeito placebo, estabelecer se são temporários e se a doença de facto é desacelerada pelo medicamento". Neil Hunt, da Alzheimer Society, concorda com a necessidade de realizar mais estudos. "É crucial que mais pesquisas sejam desenvolvidas antes de se chegar a qualquer conclusão sobre o TBF alfa e o desenvolvimento da doença de Alzheimer".

Fonte:Atlântico Expresso
 

nita_vsc

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 6, 2006
Mensagens
2,237
Gostos Recebidos
0
Existem mais de mil tipos de medo catalogados

O tema 'fobia' já virou uma obsessão para o pesquisador e tradutor Igor Rafailov. Desde que se deparou com a palavra 'partenofobia' (medo de mulheres virgens), em 2001, não sossegou mais.

Desde então, ele pesquisa os mais diferentes tipos de fobia em livros, dicionários e sites de Internet. Dos mais freqüentes, como medo de barata, aos mais inusitados, como fobia de ingerir alimentos sólidos. A pesquisa, inclusive, já resultou até em um dicionário de fobias, com 1.029 verbetes.

"Descobri que todos nós temos algumas fobias 'de estimação', em maior ou menor grau, que atrapalham nosso desenvolvimento pessoal, afetivo e profissional. O primeiro passo para exorcizá-las é você reconhecer suas fobias, por mais estranhas ou ridículas que possam parecer, e dar uma risada delas. Como diria Nietzsche, 'aquilo que nos faz rir, nos liberta'", cita Igor, que se declara um medroso assumido de fumaça, ciúme, ignorância e cachorro.

Das fobias existentes, uma das mais comuns é a de avião. A aposentada Elza Pastor Machado, 70 anos, que o diga. Ela já chegou a estar na fila de 'check in' de um aeroporto, prestes a viajar a trabalho para a Argentina, quando um calafrio a fez mudar de idéia. Mesmo com a passagem comprada, deu meia volta e preferiu viajar de ônibus. "O pior é que tenho seis sobrinhos lindos que moram no exterior e não consigo visitá-los. Já estou pensando seriamente em ir de navio", graceja.

Medo superado - Ao contrário de Elza, que ainda não superou o medo de avião, a arquiteta Flávia, 38, se diz curada da fobia de ingerir alimentos sólidos. Por quase 20 anos, ela não fez outra coisa senão se alimentar apenas de sopas, sucos e vitaminas. Tudo por conta de uma tentativa malsucedida da mãe de obrigá-la a tomar um comprimido camuflado num pedaço de pudim. O remédio ficou preso na garganta, e Flávia achou que fosse morrer engasgada.

"Na infância, quando meus pais não estavam em casa, passava as refeições no liquidificador. Raramente ia a festas porque eu passava mal só de ver um brigadeiro ou cajuzinho. Na minha cabeça, eles pareciam comprimidos gigantes. Eu tinha a nítida impressão de que morreria engasgada. Certa vez, cheguei a experimentar um doce, mas resolvi jogá-lo fora no primeiro vaso de planta que encontrei. Hoje, até tomo remédio, mas só com uns três copos d'água ou mais", afirma ela.

Verbetes:
Ablutofobia- De lavar-se ou tomar banho
Acrofobia - De lugares altos
Belonefobia - De objetos pontiagudos
Bienofobia -De contrair doenças em vasos sanitários
Caligenefobia - De mulheres bonitas
Claustrofobia- De lugares fechados
Lalofobia - De falar em público
Lactofobia - De leite e derivados
Motefobia- De borboletas e mariposas
Nasofobia - De ficar doente
Queimofobia- De chuvas e tempestades
Tafefobia - De ser enterrado vivo
Xenofobia - De estrangeiros
 

nita_vsc

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 6, 2006
Mensagens
2,237
Gostos Recebidos
0
A difícil convivência com os doentes de Alzheimer

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), 25 milhões de pessoas sofrem do mal de Alzheimer. Essa é a primeira causa de demência nos países desenvolvidos, e os especialistas acham que se tornará a doença do século XXI, na frente da Aids, do câncer e das doenças cardiovasculares. No entanto, alguns doentes e familiares ainda não sabem como enfrentar o problema.

A doença aparece com mais freqüência entre os maiores de 60 anos. Em 95% dos casos, a assistência médica e os cuidados necessários são dados pelos familiares do paciente. Para Maria José del Domingo, psicóloga e membro do Comitê Científico da Ceafa (Confederação Espanhola de Familiares e Doentes de Alzheimer e outras Demências), essa doença é conhecida por todos como "a da memória" e também "da comunicação".

O tratamento farmacológico junto com o trabalho psicológico com o paciente e familiares pode retardar sintomas da doenças e ajudar na compreensão e entendimento dessa doença.
 

sneto2000

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Nov 23, 2007
Mensagens
3,185
Gostos Recebidos
0
completando o topico...

Abissofobia - medo de abismos, precipícios.
Ablepsifobia - medo de ficar cego
Ablutofobia - medo de tomar banho.
Acarofobia - medo de ter a pele infestada por pequenos organismos (ácaros).
Acerofobia - medo a produtos ácidos.
Acluofobia - medo ou horror exagerado à escuridão.
Acrofobia - medo de altura.
Acusticofobia - medo relacionado aos ruídos de alta intensidade.
Aeroacrofobia - medo de lugar aberto e alto.
Aerodromofobia - medo de viagens aéreas.
Aerofobia - medo de ventos, engolir ar ou aspirar substâncias tóxicas.
Aeronausifobia - medo de vomitar (quando viaja de avião).
Afobia - medo da falta de fobias
Agliofobia - medo de sentir dor.
Afefobia - medo de ser tocado.
Agorafobia - medo de lugares abertos, de estar na multidão, lugares públicos (mercados, * shopping, supermercados) ou deixar lugar seguro.
Agrafobia - medo de abuso sexual.
Agrizoofobia - medo de animais selvagens.
Agirofobia - medo de ruas ou cruzamento de ruas.
Aicmofobia - medo de agulhas de injeção ou objetos pontudos.
Ailurofobia - medo de gatos.
Algofobia - medo de dor.
Altofobia - medo de alturas
Amatofobia - medo de poeiras
Amaxofobia - medo mórbido de se encontrar ou viajar dentro de qualquer veículo de transporte.
Ambulofobia - medo de andar
Amnesifobia - medo de perder a memória.
Ancraofobia ou Anemofobia - medo de correntes de ar
Androfobia - medo de homens
Analofobia - medo de buracos escuros
Anemofobia - medo de ventos
Anginofobia - medo de engasgar
Antropofobia - medo de pessoas ou da sociedade
Antlofobia - medo de enchentes
Anuptafobia - medo de ficar solteiro (a)
Apeirofobia - medo de infinito
Apifobia - medo de abelhas
Aracnefobia ou Aracnofobia - medo de aranhas
Aritmofobia - medo de números
Arrenfobia - medo de homens
Assimetrofobia - medo de coisas assimétricas
Astenofobia - medo de desmaiar ou ter fraqueza
Astrafobia ou astrapofobia - medo de trovões e relâmpagos
Ataxiofobia - medo de ataxia (descoordenação muscular)
Ataxofobia - medo de desleixo
Atazagorafobia - medo de ficar esquecido ou ignorado
Atelofobia - medo de imperfeições
Atefobia - medo de ruínas
Atomosofobia - medo de explosões atômicas
Atiquifobia - medo do fracasso
Aurofobia - medo de ouro
Autofobia Medo de ficar só ou sozinho
Automatonofobia medo de boneco do ventríloquo, criaturas animatrônicas, estátuas de cera (qualquer coisa que represente falsamente um ser sensível)
Automisofobia Medo de ficar sujo
Aviofobia ou aviatofobia - Medo de voar de avião
Azinofobia medo de apanhar do pai

Bacilofobia ou Bacteriofobia - medo de bactérias
Balistofobia - medo de mísseis
Basofobia ou basifobia - medo de andar ou cair (inabilidade de ficar em pé)
Batofobia - medo de profundidade
Botanofobia - medo de plantas
Batofobia - medo de alturas ou ficar fechado em edifícios altos
Batracnofobia - medo de anfíbios (como sapos, salamandras, rãs, etc.)
Belonofobia - medo de alfinetes e agulhas (aiquimofobia)
Blennofobia - medo de limo ou coisas viscosas
Brontofobia - medo de trovões e relâmpagos
Biofobia - medo da vida

Cacorrafiofobia - medo de fracasso ou falhar
Caetofobia - medo de pêlos
Cainofobia ou cainotofobia - medo de novidades
Catagelofobia - medo do ridículo (estar ou ser)
Catapedafobia - medo de saltar de lugares baixos ou altos
Catoptrofobia - medo de espelhos
Cenofobia ou centofobia - medo que caracteriza-se pela aversão e medo mórbido de sentir inquietação de grandes espaços abertos.
Cimofobia - medo de ondas ou de movimentos parecidos com ondas
Cinetofobia ou cinesofobia - medo de movimento
Cinofobia - medo de cães
Cipridofobia, ciprifobia, ciprianofobia, ou ciprinofobia - medo de prostitutas ou doença venéreas
Ceraunofobia - medo de trovão
Copofobia - medo da fadiga
Corofobia - medo de dançar
Coniofobia - medo de poeira (amatofobia)
Cosmicofobia - medo de fenômenos cósmicos
Crometofobia ou crematofobia - medo de dinheiro
Cromofobia ou cromatofobia - medo de cores
Cronofobia - medo do tempo
Cronomentrofobia - medo de relógios
Claustrofobia - medo de espaços confinados
Cleitrofobia ou cleisiofobia - medo de ficar trancado em lugares fechados
Cleptofobia - medo de ser roubado
Climacofobia - medo de degraus (subir ou cair de degraus)
Clinofobia - medo de ir para cama
Clitrofobia ou cleitrofobia - medo de ficar fechado
Cnidofobia - medo de cordas
Cometofobia - medo de cometas
Coimetrofobia - medo de cemitérios
Contreltofobia - medo de abuso sexual
Coprofobia - medo de fezes
Coulrofobia - medo de palhaços
Cremnofobia - medo de precipícios
Cretinofobia - medo de nunca mais acessar o www.perguntascretinas.com.br
Criofobia - medo de frio intenso, gelo ou congelamento

Deipnofobia - medo de jantar e conversas do jantar
Demonofobia ou demonofobia - medo de demônios
Demofobia - medo de multidão (Agorafobia)
Dendrofobia - medo de árvores
Dermatosiofobia, dermatofobia ou dermatopatofobia - medo de doenças de pele
Dextrofobia - medo de objetos do lado direito do corpo
Diabetofobia - medo de diabetes
Dinofobia - medo de vertigens ou redemoinho
Diplofobia - medo de visão dupla
Dipsofobia - medo de beber
Disabiliofobia - medo de se vestir na frente de alguém
Dismorfofobia - medo de deformidade
Distiquifobia - medo de acidentes
Domatofobia ou oiquofobia - Medo de casas ou estar em casa
Dorafobia - medo de pele de animais
Dromofobia - medo de cruzar ruas

Eisoptrofobia - medo de espelhos ou de se ver no espelho
Electrofobia - medo de eletricidade
Eleuterofobia - medo da liberdade
Elurofobia - medo de gatos (ailurofobia)
Emetofobia - medo de vomitar
Enoclofobia - medo de multidão
Enosiofobia ou enissofobia - medo de ter cometido um pecado ou crítica imperdoável
Entomofobia - medo de insetos
Epistaxiofobia - medo de sangrar do nariz
Epistemofobia - medo do conhecimento
Equinofobia - medo de cavalos
Eremofobia - medo de ficar só
Ereutrofobia - medo de ficar vermelho
Ergasiofobia - medo de trabalhar ou de operar (cirurgião)
Ergofobia - medo do trabalho
Eritrofobia, eritofobia ou ereutofobia - medo de luz vermelha ou do vermelho
Eretofobia - medo do ato sexual propriamente dito.
Esciofobia ou esciafobia - medo de sombras
Escolecifobia - medo de vermes
Escopofobia ou escoptofobia - medo de estar sendo olhado
Escotofobia - medo de escuro
Escotomafobia - medo de cegueira
Esfecsofobia - medo de marimbondos
Espectrofobia - medo de fantasmas ou espectros
Estasibasifobia ou estasifobia - medo de ficar de pé ou andar (ambulofobia)
Estaurofobia - medo de cruz ou crucifixo
Estenofobia - medo de lugares ou coisas estreitas
Estigiofobia - medo do inferno

Fagofobia - medo de engolir ou de comer
Falacrofobia - medo de tornar-se careca
Farmacofobia - medo de tomar remédios
Febrifobia, fibrifobia ou fibriofobia - medo de febre
Fengofobia - medo da luz do dia ou nascer do sol
Felinofobia - medo de gatos (ailurofobia, elurofobia, galeofobia, gatofobia)
Filemafobia ou filematofobia - medo de beijar
Filofobia - medo de enamorar
Filosofobia - medo de filosofia
Fobia Social - medo de estar sendo avaliado negativamente (socialmente)
Fobofobia - medo de fobias
Fonofobia - medo de barulhos ou vozes ou da própria voz; de telefone
Fotoaugliafobia - medo de luzes muito brilhantes
Fotofobia - medo de luz
Fronemofobia - medo de pensar
Ftisiofobia - medo de tuberculose

Galeofobia ou gatofobia - medo de gatos
Gamofobia - medo de casar
Gefirofobia, gefidrofobia ou gefisrofobia - medo de cruzar pontes
Geliofobia - medo de rir
Geniofobia - medo de manter a cabeça erguida
Gerascofobia - medo de envelhecer
Gerontofobia - medo de pessoas idosas
Geumafobia ou geumofobia - medo de sabores
Gimnofobia - medo de nudez
Ginofobia ou ginefobia - medo de mulheres
Glossofobia - medo de falar ou tentar falar em publico
Gnosiofobia - medo do conhecimento

Hadefobia - medo do inverno
Hagiofobia - medo de santos ou coisas santas
Hamartofobia - medo de pecar (pecados)
Hafefobia ou haptefobia - medo de ser tocado ou de tocar em alguém ou em alguma coisa
Harpaxofobia - medo de estar sendo roubado
Hedonofobia - medo de sentir prazer
Heliofobia - medo do sol
Hemofobia, hemafobia ou hematofobia - medo de sangue
Heresifobia ou hereiofobia - medo de desafiar a doutrina oficial (governo)
Herpetofobia - medo de répteis ou coisa que arrastam
Heterofobia - medo do sexo oposto (sexofobia)
Hidrargiofobia - medo de medicamentos mercuriais
Hidrofobia - medo de água
Hidrofobofobia - medo de raiva (doença)
Hielofobia ou hialofobia - medo de vidro
Hierofobia - medo de padres ou coisas sacras
Higrofobia - medo de líquidos ou umidade
Hilefobia - medo de materialismo ou de epilepsia
Hilofobia - medo de florestas
Hipengiofobia ou hipegiafobia - medo de responsabilidade
Hipnofobia - medo de dormir ou ser hipnotizado
Hipofobia - medo de casas
Hipsifobia - medo de altura
Hobofobia - medo de bêbados ou mendigos
Hodofobia - medo de atravessar estradas
Hormefobia - medo de ficar abalado ou chocado
Homiclofobia - medo de neblina
Hominofobia - medo de homens
Hoplofobia - medo de armas de fogo
Homofobia - medo de gays

Iatrofobia - medo de ir ao médico ou ao doutor
Ictiofobia - medo de peixe
Ideofobia - medo de idéias
Ilingofobia - medo de vertigem ou sentir vertigem quando olha para baixo
Iofobia - medo de veneno
Insectofobia - medo de insetos
Isolofobia - medo da solidão, de estar sozinho, o medo de ficar isolado
Isopterofobia - medo de cupins

Japanofobia - medo de japoneses

Lachanophobia ou lachanofobia - medo de vegetais
Laliofobia ou lalofobia - medo de falar
Leprofobia ou leprafobia - medo de lepra
Ligirofobia - medo de barulhos
Ligofobia - medo de escuridão
Lilapsofobia - medo de furacões
Limnofobia - medo de lagos
Linonofobia - medo de cordas
Lissofobia - medo de ficar louco
Liticafobia - medo de processos (civil)
Locquiofobia - medo de nascimento (criança)
Logizomecanofobia - medo de computadores
Logofobia - medo de palavras
Luefobia – medo de sífilis (lues)

Mageirocofobia - medo de cozinhar
Maieusiofobia - medo da infância
Malaxofobia - medo de amar (sarmassofobia)
Maniafobia - medo de insanidade
Mastigofobia - medo de punição
Mecanofobia - medo de máquinas
Megalofobia - medo de coisas grandes
Melanofobia - medo de cor preta
Melissofobia - medo de abelhas
Melofobia - medo ou ódio de música
Meningitofobia - medo de doença nervosa
Merintofobia - medo de ficar amarrado
Metalofobia - medo de metal
Metatesiofobia - medo de mudar
Meteorofobia - medo de meteoros
Metifobia - medo de álcool
Metrofobia - medo ou ódio de poesia
Micofobia - medo ou aversão por cogumelos
Microbiofobia - medo de micróbios (bacilofobia)
Microfobia - medo de coisas pequenas
Mictofobia - medo de escuridão
Mirmecofobia - medo de formigas
Misofobia - medo de germens, contaminação ou sujeira
Mitofobia - medo de mitos, estórias ou declarações falsas
Mixofobia - medo de qualquer sustância viscosa (blenofobia)
Molismofobia ou molisomofobia - medo de sujeira ou contaminação
Monofobia - medo de solidão ou ficar só
Monopatofobia - medo de doença incurável
Motefobia - Medo de borboleta e mariposa
Motorfobia - medo de automóveis
Musofobia ou murofobia - medo de ratos

Nebulafobia - medo de neblina (homiclofobia)
Necrofobia - medo de morte ou coisas mortas
Nelofobia - medo de vidro
Neofarmafobia - medo de medicamentos novos
Neofobia - medo de qualquer coisa nova
Nefofobia - medo de nevoeiros
Nictofobia - medo da escuridão ou da noite
Noctifobia - medo da noite
Nictohilofobia - medo de florestas escuras ou a noite
Nosocomefobia - medo de hospital
Nosofobia ou nosemafobia - medo de ficar doente
Nostofobia - medo de voltar para casa
Novercafobia - medo da madrasta
Nucleomitufobia - medo de armas nucleares
Nudofobia - medo de nudez

Obesofobia - medo de ganhar peso (pocrescofobia)
Oclofobia - medo de multidão
Ocofobia - medo de veículos
Odinofobia ou odinefobia - medo da dor (algofobia)
Odontofobia - medo de dentista ou cirurgia odontológica
Oenofobia - medo de vinhos
Ofidiofobia - medo de cobras
Oftalmofobia - medo de estar sendo vigiado
Olfactofobia - medo de cheiros
Ombrofobia - medo de chuva ou de estar chovendo
Ometafobia ou omatofobia - medo de olhos
Oneirofobia - medo de sonhos
Onomatofobia - medo de ouvir certas palavras ou nomes
Ostraconofobia - medo de ostras
Ornitofobia - medo de pássaros

Pagofobia - medo de gelo ou congelamento
Pantofobia ou panofobia - medo de tudo
Pantofobia - medo de sofrimento ou doença
Paralipofobia - medo de responsabilidade
Parafobia - medo de perversão sexual
Parturifobia - medo de parto
Patroiofobia - medo da hereditariedade
Pecatofobia - medo do pecado (crime imaginário)
Pediculofobia - medo de piolho
Pediofobia - medo de bonecas
Pedofobia - medo de crianças
Peniafobia - medo da pobreza
Pirexiofobia - medo de febre
Pirofobia - medo de fogo
Placofobia - medo de sepulturas
Plutofobia - medo de opulência
Pluviofobia - medo de chuva ou estar chovendo
Pnigofobia ou pnigerofobia - Medo de estar sendo sufocado
Pocrescofobia - medo de ganhar peso (obesofobia)
Polifobia - medo de muitas coisas
Poinefobia - medo de punição (castigo)
Ponofobia - medo de trabalho pesado ou de dor
Potamofobia - medo de rios ou águas correntes
Potofobia - medo de álcool
Prosofobia - medo de progresso
Pselismofobia - medo de gaguejar
Psicofobia - medo da mente
Psicrofobia - medo de frio
Pteromeranofobia - medo de voar
Ptiriofobia - medo de piolho (pediculofobia)
Pombofobia - medo de pombo(ave)
Papirofobia - medo de livros

Quemofobia - medo de substâncias químicas ou de trabalhar com elas
Quenofobia - medo de espaços vazios
Quifofobia - medo de parar
Quimofobia - medo de ondas
Quionofobia - medo de neve
Quinofobia - medo de raiva (doença)
Quiraptofobia - medo de ser tocada(o)

Rabdofobia - medo de ser severamente punido
Radiofobia - medo de radiação, raio-x
Ritifobia - medo de ficar enrugado
Rupofobia - medo de sujeira

Sarmassofobia - medo de fazer amor (malaxofobia)
Satanofobia - medo de satã (demônio)
Selafobia - medo de flashes (luzes)
Selenofobia - medo da lua
Seplofobia - medo de material radiativo
Sesquipedalofobia - medo de palavras grandes
Sexofobia - medo do sexo oposto (heterofobia)
Siderodromofobia - medo de trem ou viagem de trem
Siderofobia - medo de estrelas
Sinistrofobia - medo de coisas do lado esquerdo, mão esquerda
Sinofobia - medo de chinês ou cultura chinesa
Sitofobia ou Sitiofobia - medo de comida ou comer (cibofobia)
Socerafobia - medo de padrasto ou madrasta
Sociofobia - medo da sociedade ou de pessoas em geral
Somnifobia - medo de dormir
Simmetrofobia - medo de simetria
Singenesofobia - medo de parentes
Sifilofobia - medo de sífilis
Sofofobia - medo de aprender
Soteriofobia - medo de dependência dos outros
Surifobia - medo de camundongo (rato)
Simbolofobia - medo de símbolos

Tacofobia ou Tachofobia - medo de velocidade
Taeniofobia ou teniofobia - medo de solitária (tênia)
Tafofobia ou tafefobia - medo de ser enterrado vivo
Talassofobia - medo do mar
Tanatofobia ou tantofobia - medo da morte ou de morrer
Tapinofobia medo de ser contagioso
Taurofobia - medo de touro
Teatrofobia - medo de teatro
Tecnofobia - medo de tecnologia
Telefonofobia - medo de telefone
Teleofobia - medo de definir planos ou de cerimônias religiosas
Teofobia - medo de Deus ou de religião
Teologicofobia - medo de teologia
Teratofobia - medo de crianças ou pessoas deformadas
Termofobia - medo de calor
Testofobia - medo de fazer provas (escolares)
Tetanofobia - medo de tétano
Tiranofobia - medo de tiranos
Tocofobia - medo de gravidez
Tomofobia - medo de cirurgia
Tonitrofobia - medo de trovão
Topofobia - medo de certos lugares ou situações, que dão medo ou pavor
Toxifobia, toxofobia ou toxicofobia - medo de se envenenar
Traumatofobia - medo de traumas (físicos)
Tripanofobia - medo de injeções
Triscaidecafobia - medo do número 13
Tropofobia - medo de mudar ou fazer mudanças

Uranofobia - medo do céu
Urifobia - aversão e medo mórbido irracional, desproporcional persistente e repugnante a fenômenos paranormais
Urofobia - medo de urina ou do ato de urinar

Vacinofobia - medo de vacinação
Venutrafobia - medo de mulher bonita
Verbofobia - medo de palavras
Verminofobia - medo de vermes
Vestifobia - medo de vestir
Virginitifobia - medo de estupro
Vitricofobia - medo do padrasto

xantofobia - 1 - da cor amarela. 2 - qualquer objeto de cor amarela.
Xenofobia - medo de estrangeiros ou estranhos
Xerofobia - medo de secura, aridez
Xilofobia - medo de objetos de madeira ou de floresta

Zelofobia - medo de ter ciúmes
Zeusofobia - medo de Deus ou deuses
Zoofobia - medo de animais
 

Luana

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Abr 25, 2007
Mensagens
2,106
Gostos Recebidos
1
Doenças Infantis-MENINGITE

MENINGITE

A meningite é uma inflamação das membranas que recobrem e protegem o sistema nervoso central localizado no cérebro que recebem o nome de ‘meninges’.
A meningite é uma doença que tanto pode ser causada tanto por vírus quanto por bactéria, sendo esta a mais comum. A meningite meningocócica é causada pela bactéria Neisseria meningitidis ou Neisseria intracelullaris. o meningococo é uma bactéria do tipo diplococo que só causa a doença no ser humano e felizmente não sobrevive muito na atmosfera.
O período de incubação da meningite é de 2 a 10 dias e evolui em 3 etapas tais como: nasofaríngea, septicêmica e meningítica. A criança com meningite tem febre, rigidez na nuca, fortes dores de cabeça, vômito, mal estar, calafrios, dores musculares, confusão mental e etc. Estes sintomas variam de acordo com a fase da doença.
A transmissão é feita pelo contacto directo com a criança infectada através das secreções expelidas no ar ou de pequenas gotas de saliva lançadas no acto de falar, tossir ou espirrar.
A meningite dura cerca de vinte dias e pode deixar sequelas.
A forma de prevenção da meningite é através da vacina ‘anti HIB’ e evitar estar com crianças pequenas em lugares que tenham aglomerações de pessoas e ambientes abafados, evitar fazer visitas a hospitais.
 

madeirense

GF Bronze
Membro Inactivo
Entrou
Jan 16, 2008
Mensagens
3
Gostos Recebidos
0
amigo Miguel esta é uma tematica muito mportante, sou profissional de saude gostaria de saber se tens ou conheces filmes onde esta problematica esta presente. desde uma um obrigado
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Doenças Raras: Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas queria participar na defini

Doenças Raras: Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas queria participar na definição de plano nacional

31 de Janeiro de 2008, 15:25


Lisboa, 31 Jan (Lusa) - A Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas (SPDM) protestou contra a falta de um especialista na área das doenças hereditárias metabólicas na definição do projecto do novo plano nacional para as doenças raras, cuja discussão pública termina hoje.
Em declarações à Agência Lusa, o presidente da SPDM, Aguinaldo Cabral, defendeu hoje que devem ser aproveitadas as actuais estruturas e os técnicos na criação do plano e definido um "financiamento próprio e adequado" para a área das doenças hereditárias metabólicas, dadas as "suas especificidades e custos de tratamento".
Estas doenças crónicas deverão afectar três mil portugueses, segundo a Sociedade Portugesa de Doenças Metabólicas, que queria participar na definição daquele plano nacional.
As posições da SPDM foram transmitidas numa reunião com a Direcção-Geral da Saúde, entidade responsável pelo projecto de definição de estratégias de intervenção nas doenças raras.
Por definição, as doenças raras têm uma prevalência inferior a um caso por dois mil indivíduos, estimando-se que existam entre 5 mil e 8 mil doenças diferentes, um número que tem aumentado significativamente.
Entre os objectivos do plano nacional está também a definição de centros de referência para o tratamento e de linhas orientadores para a investigação e acompanhamento dessas doenças.
Para a SPDM, o núcleo relator do documento não deveria ter sido tão restrito a especialistas em genética, nem englobar de uma forma tão genérica um conjunto de doenças muito diferentes entre si.
No entanto, o presidente da Sociedade Portuguesa de Doenças Metabólicas não deixou de definir como "positiva" a reunião com a DGS e a abertura da entidade para novas discussões.
Na IV Conferência Europeia sobre Doenças Raras, realizada em Novembro de 2007 em Lisboa, o subdirector-geral da Saúde, José Robalo, avançou que o projecto final do novo plano nacional para as doenças raras deverá estar pronto para aprovação no primeiro semestre de 2008, "depois de coligidas as contribuições dos vários actores".
A fase seguinte passará por elaborar um orçamento de execução, depois de uma "base conhecida" da realidade nacional.
"Até 2010 pretendemos que o programa esteja bem implementado a nível nacional e entre 2010 e 2015 esteja consolidado de forma a garantir a sua sustentabilidade", adiantou.
"Desconhecendo-se os números das doenças raras, não é possível adiantar um orçamento", sublinhou então o responsável.
Já sobre os gastos actuais, José Robalo afirmou "gastar-se muito dinheiro e, se calhar, não da melhor forma, por falta de coordenação".
PL.
Lusa/Fim
 

Grunge

GF Ouro
Membro Inactivo
Entrou
Ago 29, 2007
Mensagens
5,124
Gostos Recebidos
0
Massagens

Massagens


Reiki

Reiki é uma energia universal de cura, aplicada através da imposição de mãos, age direta e harmoniosamente nos centros vitais do corpo, ativando o poder de cura do próprio organismo em todos os níveis (físico, mental, emocional e espiritual).

Promove um profundo bem-estar, reduz o stress e dissolve bloqueios emocionais, aumenta as defesas naturais do organismo, combate as causas da doença, diminui / anula dores e amplia a consciência.

Integrando as técnicas de Reiki e Massagem Relaxante, o terapeuta conduz o cliente ao som de músicas suaves à visualizar lugares e situações relaxantes.
Combate, também, a fadiga e o stress.

Como resultado obtem-se um relaxamento físico e mental favorecendo o bem estar geral e o equilíbrio da mente, corpo e alma.


Massagem Terapêutica


Massagem terapêutica reúne manobras integradas e evolutivas que permitem a consciência do relaxamento. A massagem além de relaxar possui ação energizadora e oxigenadora e ainda é ótima para equilibrar a pressão sangüínea.

A massagem terapêutica envolve a manipulação das estruturas dos tecidos moles.

Ela atua em todo o corpo aumenta a respiração celular e promove a maior oxigenação e irrigação dos órgãos e tecidos corporais. A estimulação deste processo resulta também na liberação de toxinas, tensões, ansiedades e bloqueios energéticos.

A massagem não apenas faz um atleta se sentir melhor; ela reduz os batimentos cardíacos, aumenta a circulação de sangue e fluxo linfático, reduz as tensões e espasmos musculares, aumenta a amplitude dos movimentos, ajuda a aliviar a dor e é utilizada também nos tratamentos direcionados para lesões específicas utilizando técnicas de amassamento e deslizamento aumentando a irrigação sangüínea na região combatendo a dor e a inflamação. É indicada nos tratamentos de tendinite, epicondilite, bursite, lesões ligamentares e inflamações em geral, coluna, ciático e torcicolo.

Mas todos os processos de tratamentos terapêuticos e outros é importante valorizar algumas idéias, uma boa integração com o cliente deve ser construída durante o processo de massagem. A mão do terapeuta deve entender os limites de outra pessoa, limites emocionais e corporais são estabelecidos no sentido de o cliente poder sentir sua estrutura.

É preciso estruturar, no trabalho terapêutico, uma atitude de empatia, em ir junto cliente e terapeuta. Um respirar juntos, uma das pausas, para que o cliente possa se sentir. O conhecimento do seu próprio corpo e as emoções que emergem durante um processo de massagem terapêutica devem ser aceitadas sem julgamento.

Novos estados de si vão sendo experimentados e incorporados, é um processo educativo e auto regulador, onde se aprendem novas formas de ser, o corpo começa a trabalhar a favor e criar diálogos internos e pode se chegar a dizer profundamente: eu compreendo meu corpo.


Massagem relaxante

A massagem relaxante combate o stress e alivia as tensões, favorecendo revigoramento total trabalha todo o corpo, desfazendo os focos de tensões físicas. Provoca relaxamento e um profundo bem-estar.


Desintoxicante (Drenagem)

É uma técnica de massagem, feita com movimentos contínuos, suaves e ritmados, com objetivo de estimular baseada na drenagem linfática. A drenagem linfática manual tem o objetivo de fornecer o transporte de água e proteínas para os vasos linfáticos e veias removendo os líquidos e ativando a circulação da linfa. São movimentos lentos, suaves e progressivos resultando em um bombear e drenar água e toxinas para fora do corpo.


Drenagem Linfática

A principal finalidade da drenagem linfática é esvaziar os tecidos, tecidos líquidos, os resíduos metabólicos que se acumulam no organismo, e estimular a circulação linfática através de massagem nas vias linfáticas e nos linfonódulos. Com a drenagem linfática os líquidos entre os tecidos são devolvidos ao sangue através da circulação da linfa.

Por isso a drenagem é uma aliada importante entre os casos de inchaços, edemas, má circulação, problemas no sistema linfático, casos pré e pós cirúrgico. Os movimentos da drenagem linfática são suaves e precisos, em forma circular e espiralada.

A drenagem linfática pode ser manual ou por aparelho.

A drenagem estimula a regeneração dos tecidos e também pode melhorar o sistema imunológico ao estimular a produção de linfóticos na zona cortical dos gânglios linfáticos. Além disso, a drenagem linfática tem ação relaxante e tranqüilizante.


Terapia Craniossacral


Por meios de toques na cabeça e na coluna, a Terapia Craniossacral promete regular o funcionamento do sistema nervoso e, aumentar a imunidade e acabar com as dores agudas e crônicas, além de dificuldades de aprendizado, exaustão física, ansiedade e stress. Tanta coisa assim, porque melhora o fluxo do liquor, líquido que circula entre o cérebro e a medula espinhal e tem como principal função nutrir o sistema nervoso, além de varrer as toxinas.

Você fica deitado com maior conforto, com a cabeça apoiada em almofadas, enquanto o terapeuta detecta as áreas que podem estar dificultando a circulação do liquor e pressiona os pontos-chave com os dedos da palma das mãos. Como os toques são suaves, não dominada, pelo contrário, o efeito é relaxante. É indicada a pessoas de qualquer idade. Só quem tem aneurisma, hemorragia intracraniana e acidente vascular celebral recentes deve evitar algumas manobras, que alteram a pressão no crânio. A sessão leva de uma hora e uma hora e meia, e os resultados podem ser sentidos logo na primeira sessão. A duração de um tratamento varia conforme o caso, mas o ideal é fazer uma série de no mínimo dez sessões.

-----------

Abraço
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Venda de Medicamentos Genéricos aumentou em 2007

Venda de Medicamentos Genéricos aumentou em 2007A venda de medicamentos genéricos aumentou 22,5% no ano passado face a 2006, representando um valor de mais de 586,7 milhões de euros, segundo dados da Autoridade Nacional do Medicamento (Infarmed) avançados pela imprensa.
http://www.portaldocidadao.pt/PORTA...d&post={6EDA3AE0-8E9A-43DA-87AB-D4ECE9CFACA5}
medicamentos.gif
O crescimento verificado em volume foi de 26,5% em 2007, correspondendo a 29.501.605 de embalagens vendidas, comparativamente aos 21,3% verificados em 2006, traduzidos em 23.320.230 embalagens.

De acordo com o último relatório do Observatório do Medicamento e Produtos de Saúde do Infarmed, em 2007 “houve pelo menos dez substâncias activas em que os medicamentos genéricos representaram mais de 70% das vendas”.

O Ministério da Saúde e o Infarmed pretendem que a quota de mercado dos medicamentos genéricos atinja os 20% no final de 2008.
Data: 08-02-2008
Fonte: Portal do Cidadão
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Medicamentos: Hospitais apenas dispensam medicamentos de receitas privadas depois de esclarecidas dúvidas, Manuel Delgado

15 de Fevereiro de 2008, 09:45


Lisboa, 15 Fev (Lusa) - As farmácias hospitalares apenas dispensarão gratuitamente medicamentos para atrite reumatóide receitados por médicos do sector privado quando o Ministério da Saúde esclarecer pelo menos duas dúvidas, disse hoje à Lusa o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
Manuel Delgado apontou a impossibilidade de comprovar a especialização dos médicos privados e a possibilidade de os hospitais não disporem das formas farmacêuticas prescritas naquelas receitas.
Um despacho do Ministro da Saúde, publicado em Novembro, determinou que as farmácias hospitalares passem a dispensar gratuitamente os medicamentos na área da artrite reumatóide também nos casos em que as receitas são passadas por médicos do sector privado.
Contudo, refere hoje o Diário de Notícias, os hospitais têm-se recusado a fazer essa dispensa gratuita.
"Uma das questões é que a farmácia [hospitalar] não sabe, nem tem de saber e nem há hipótese de saber se a receita foi passada por um especialista credenciado, como o próprio despacho prevê", referiu o presidente da Associação Portuguesa de Administradores Hospitalares.
"O segundo problema é que os hospitais têm uma forma farmacêutica que é administrada nos seus doentes e não têm muitas vezes a forma receita pelos médicos de gabinete privado porque não usam esses produto", explicou.
Em declarações à Agência Lusa, o responsável explicou que os hospitais colocaram "em devido tempo" essas dúvidas à tutela.
"Dadas estas dúvidas, diria que não é possível dar um cumprimento (ao despacho) de modo sério, honesto e rigoroso. Só depois de esclarecidas as dúvidas estaremos em condições de passarmos a distribuir por doentes ambulatórios que apareçam com receitas de médicos privados", argumentou.
Até esse momento, Manuel Delgado referiu que os doentes não seguidos nos hospitais "provavelmente ficarão nas situação que estavam anteriormente: ou conseguem acesso às consultas hospitalares ou não podem usufruir do direito enquanto os esclarecimentos não forem prestados".
"O despacho não diz como é que os hospitais podem ter uma prática correcta relativamente à exigência de serem médicos com especialização própria a prescrever, como reumatologistas, internistas e médicos ligados a doenças auto imunes. Tem que ser esclarecido quem pode passar essas receitas", insistiu.
Manuel Delgado sublinhou ainda estarem em causa não só o preço elevado dos medicamentos, como os seus possíveis efeitos terapêuticos adversos nos doentes.
O Diário de Notícias escreve hoje que a Associação Portuguesa de Farmacêuticos Hospitalares tem servido para alguns conselhos de administração fundamentarem as suas dúvidas.
Ao jornal, o Ministério da Saúde informou estar a ser preparada uma orientação para "melhor operacionalizar" a aplicação do despacho e que deve estar concluída a "breve trecho", mas que as regras definidas deverão ser cumpridas.
PL
Lusa/Fim
 

migel

GForum VIP
Entrou
Set 24, 2006
Mensagens
15,631
Gostos Recebidos
0
Medula óssea: Centro de Histocompatibilidade do Centro quer contribuir em 2008 com de

Medula óssea: Centro de Histocompatibilidade do Centro quer contribuir em 2008 com dez mil potenciais dadores

17 de Fevereiro de 2008, 19:17


Coimbra, 17 Fev (Lusa) - O Centro de Histocompatibilidade do Centro, que celebra 25 anos na quinta-feira, quer contribuir este ano com dez mil colheitas para o registo do Centro Nacional de Dadores de Medula Óssea (CEDACE), revelou hoje uma responsável.
"O grande objectivo este ano é dar um maior contributo para o CEDACE. Vamos tentar ultrapassar as dez mil colheitas de potenciais dadores de células de medula óssea", disse hoje à agência Lusa a directora do Centro de Histocompatibilidade do Centro (CHC), Maria Luísa Pais.
Segundo a directora do CHC, trata-se de "um objectivo ambicioso".
"Vamos fazer um grande esforço, em articulação com outras entidades, para contribuirmos, de uma forma mais efectiva, para aumentar o registo de potenciais dadores do CEDACE", adiantou.
Segundo Maria Luísa Pais, brigadas de colheita e sessões de esclarecimento são algumas das iniciativas previstas para atingir este objectivo, que mais que duplicaria os mais de 4500 dadores inscritos por este centro regional em 2007.
Conselho Empresarial do Centro e Associação Portuguesa contra a Leucemia são algumas das várias entidades que se articularão nesta tarefa, estando também prevista a abordagem de associações de dadores de sangue e de empresas, entre outras, para colaborarem.
O CHC comemora 25 anos na quinta-feira com um programa em que junta actuais e antigos colaboradores do organismo e em que são também esperados os directores dos Centros de Histocompatibilidade do Sul e do Norte - disse ainda Maria Luísa Pais.
Na ocasião, vai ser homenageada a primeira directora do Centro de Histocompatibilidade do Centro, Henriqueta Breda.
"Queremos juntar todos os colaboradores que, ao longo destes 25 anos, contribuíram para o desenvolvimento do Centro e para o que ele é hoje", adiantou a mesma responsável.
Os três centros de histocompatibilidade, situados em Lisboa, Porto e Coimbra, foram criados por Decreto-Lei datado de 21 de Fevereiro de 1983.
Neles são estudados os candidatos a transplante de tecidos, órgãos ou células, e os dadores, e é feita a monitorização das terapêuticas e dos pacientes transplantados.
Entre as suas competências figuram, entre outras, a realização de tipagens tecidulares a candidatos a transplantação e aos dadores e o estudo imunológico de doentes candidatos ou já transplantados - segundo é referido no sítio do Centro de Histocompatibilidade do Sul.
A transplantação de medula óssea "é uma prática terapêutica reconhecida, que permite muitas vezes a cura de doenças graves e que podem ser frequentemente mortais", é ainda referido no mesmo sítio na Internet.
"É muito difícil encontrar duas pessoas com características genéticas compatíveis para realizar o transplante de medula óssea", salientou a directora do CHC.
A doação, num primeiro momento, pressupõe uma recolha de sangue de uma veia do braço.
Para a inscrição como dador de medula é necessário ter entre 18 e 45 anos e um bom estado geral de saúde.
MCS/PL
Lusa/fim
 
Topo