Polícia: Apelo para boicote às multas circula por mensagens de telemóvel
Um apelo informal ao boicote às multas na GNR e na PSP está a circular através de mensagens de telemóvel. A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia já alertou que isto é uma mensagem directa ao governo para olhar com outros olhos para as polícias.
Um apelo informal, alegadamente espontâneo, ao boicote às multas na GNR e na PSP até 10 de Junho está a circular através de mensagens de telemóvel.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) já encarou este boicote como uma mensagem directa ao «governo», alertando-o para a necessidade de «olhar com outros olhos para a PSP e os seus profissionais».
«Acredito que alguns profissionais optem pela advertência em vez de passar a coima, mas também tenho a certeza que, naquelas questões em que os profissionais vejam que é preciso passar a coima, eles vão agir como profissionais», garantiu.
Paulo Rodrigues avisou, no entanto, que esta onda de descontentamento pode alastrar, se todos os profissionais da Segurança Pública compreenderem que «é preciso iniciar uma luta contra os atropelos que têm sido feitos aos seus direitos».
Contactado pela TSF, o Ministério da Administração Interna recusou fazer qualquer comentário sobre este boicote informal às multas da PSP e da GNR.
TSF
Um apelo informal ao boicote às multas na GNR e na PSP está a circular através de mensagens de telemóvel. A Associação Sindical dos Profissionais da Polícia já alertou que isto é uma mensagem directa ao governo para olhar com outros olhos para as polícias.
Um apelo informal, alegadamente espontâneo, ao boicote às multas na GNR e na PSP até 10 de Junho está a circular através de mensagens de telemóvel.
O presidente da Associação Sindical dos Profissionais da Polícia (ASPP/PSP) já encarou este boicote como uma mensagem directa ao «governo», alertando-o para a necessidade de «olhar com outros olhos para a PSP e os seus profissionais».
«Acredito que alguns profissionais optem pela advertência em vez de passar a coima, mas também tenho a certeza que, naquelas questões em que os profissionais vejam que é preciso passar a coima, eles vão agir como profissionais», garantiu.
Paulo Rodrigues avisou, no entanto, que esta onda de descontentamento pode alastrar, se todos os profissionais da Segurança Pública compreenderem que «é preciso iniciar uma luta contra os atropelos que têm sido feitos aos seus direitos».
Contactado pela TSF, o Ministério da Administração Interna recusou fazer qualquer comentário sobre este boicote informal às multas da PSP e da GNR.
TSF