Cantinho da Fórmula1:

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Ferrari apresenta-se a 3 de Fevereiro

Luca di Montezemolo confirmou que o substituto do Ferrari F150 Italia será apresentado a 3 de fevereiro, antes dos testes de Jerez de la Frontera, cujo início tem lugar quatro dias depois, a sete. O nome do próximo monolugar italiano permanece no segredo dos deuses.

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Petrov na Caterham F1, Jaime Alguersuari reserva da Mercedes?

De acordo com rumores postos a circular na imprensa internacional, Vitaly Petrov poderá rumar à Caterham F1, com Jarno Trulli a perdeu o seu lugar na equipa, e provavelmente na Fórmula 1. O segundo burburinho tem a ver com a possibilidade do ex-piloto da Toro Rosso, Jaime Alguersuari, passar a ocupar o lugar de piloto de reserva na Mercedes em 2012. Por fim, outro rumor que ressurge e dá conta da possibilidade de Jules Bianchi passar a ocupar o lugar de Nico Hulkenberg como terceiro piloto da Force India, depois do alemão ter sido 'promovido' a piloto efetivo.

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Robert Kubica desentendeu-se com o médico

Robert Kubica e Riccardo Ceccarelli, médico que o tem acompanhado no seu longo período de recuperação do acidente que sofreu em fevereiro deste ano, desentenderam-se relativamente às etapas da recuperação, separando-se, o que significa que o polaco terá de encontrar um novo responsável pelo seu processo de reabilitação.

De qualquer forma, o Dr. Riccardo Ceccarelli continua convicto que Kubica estará em condições de regressar à F1 em 2012: "Confirmo que existiam pontos de vista diferentes quanto à próxima fase da reabilitação pelo que o Robert continuará o processo com outra pessoa. Quem não sei, mas permaneço convicto que vai recuperar a tempo de correr em 2012. Sempre referi isso e mantenho", concluiu.

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Luca di Montezemolo: " A F1 faz parte da nossa vida mas não somos um patrocinador

No tradicional encontro anual com os jornalistas, Luca di Montezemolo, presidente da Ferrari, voltou a deixar bem patente a sua opinião acerca do futuro da Fórmula 1, abordando não só a questão técnica mas também a vertente económica da modalidade para os próximos anos.

"Deixámos a FOTA (Associação de Equipas de Fórmula 1) por nossa vontade e sem consultar os outros, porque estávamos cansados dos compromissos que a arrastavam para o fundo. E sejamos claros, se alguém faz parte de um clube, toda a gente tem que respeitar as suas regras, caso contrário qual é o interesse?", referiu Montezemolo, ainda assim deixando claro que também defende o entendimento na restrição dos custos.

"No entanto, continuo a acreditar que as grandes equipas têm uma visão comum no que diz respeito ao futuro e vou dar o máximo para chegar a um entendimento comum", acrescentou.

"Tudo o que queremos são regras transparentes e interpretações claras. Nos últimos tivemos muitas áreas cinzentas. Situações como aquela de Silverstone não devem voltar a acontecer, quando as regras mudaram três vezes ao longo de um fim de semana de grande prémio: nessa ocasião, a Ferrari decidiu sacrificar os seus próprios interesses para evitar para evitar uma situação que teria prejudicado a Fórmula 1, com todos os comentários associados de que não queriamos um acordo porque não éramos competitivos... No entanto, existiram alguns que preferiram pensar apenas nos seus interesses", explicou ainda.

Além disso, o italiano indicou que é necessário repensar a vertente técnica da modalidade: "Para nós, a F1 faz parte da nossa vida e é crucial para nós, mas não somos um patrocinador, somos um construtor automóvel. Corremos na F1 porque é um desporto e porque também é um laboratório de desenvolvimento tecnológico para a Ferrari. Se virem nos últimos 20 anos, caixas de velocidade, eletrónica, parte da aerodinâmica e materiais inovadores foram baseados na experiência da F1. Dito isto, queremos continuar na F1 desde que mantenha as mesmas características para nós. Isso é algo que temos de olhar com atenção hoje mas o impacto da aerodinâmica é demasiado elevado, representa cerca de 80-90 por cento da competitividade do carro e isso é demasiado. Nós não fazemos aviões nem satélites, fazemos carros. E é também uma questão de custos, já que é extremamente caro", adiantou, deixando ainda claro que mantém a intenção de apoiar o regresso dos testes.

Por outro lado, Montezemolo, que comemorou este ano o seu 20º aniversário à frente dos destinos da Ferrari, relembra que a modalidade não se pode afastar em demasia das suas raízes na Europa: "É bom ver a chegada da Índia, Rússia, Coreia, Médio Oriente e, claro, Estados Unidos, mas não podemos perder a nossa tradição e história na Europa, em especial quando vemos que alguns dos novos circuitos não são tão bons como Spa-Francorchamps, por exemplo. Temos de ter cuidado para não diluir a imagem da F1".

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Títulos que não vai ler na F1 em 2012

O site Planet-F1 realizou um interessante artigo onde nos mostra os títulos que não iremos ler no próximo ano da Fórmula 1. Veja quais:

Organizadores do GP do Mónaco finalmente admitem
"A nossa pista é insegura, mas não a vamos mudar"

Ferrari quer banir testes na F1

Namorada vai a seguir
Button bane pai do 'paddock' da F1

Ecclestone diz que já sabia que ia acontecer
Circuito das Américas abre dois meses mais cedo

Norbert Haug: "Estamos contentes com o quarto lugar da Mercedes"

Peter Sauber: "Vamos fazer três paragens em 2012"

Barrichello admite que o sonho da F1 acabou

Eddie Jordan acerta em cinco previsões seguidas

Bernie Ecclestone: "Silverstone é uma pista especial"

"Turquia regressa ao calendário porque é um grande circuito"

Christian Horner: "Temos dois pilotos Nº1 na Red Bull"

Colin Kolles ganha prémio simpatia ao bater Franz Tost e Helmut Marko

Luca di Montezemolo: "Estávamos a brincar na questão do terceiro carro, o que queremos mesmo são quatro..."

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Lewis Hamilton e Pastor Maldonado: "Os "bad boys" de 2011

Lewis Hamilton e Pastor Maldonado foram os dois pilotos mais penalizados durante a época de 2011. Só existiram cinco pilotos com a "folha" completamente limpa: Sébastian Vettel, Nico Rosberg, Jarno Trulli, Daniel Ricciardo e Nick Heidfeld.

Lewis Hamilton, piloto da McLaren, teve uma época algo complicada em termos disciplinares, já que foi penalizado com quatro "drive trough", viu serem-lhe averbadas duas penalizações de vinte segundos cada e ainda teve duas reprimendas e caiu três lugares na grelha uma vez. Nove 'ofensas' no total. Perto destes números, só Pastor Maldonado com seis. O piloto da Williams teve igualmente quatro "drive trough", uma penalização de trinta segundos e caiu cinco lugares na grelha por uma vez.


Entre os homens da frente, como já foi referido Vettel teve a folha limpa, Jenson Button teve uma reprimenda e dois "drive trough". A Fernando Alonso foram-lhe averbadas uma penalização de 20 segundos e um "drive trough". Mark Webber foi multado em 3.400 euros por excesso de velocidade no pit lane e teve ainda uma reprimenda. Michael Schumacher teve um "Stop & Go", uma reprimenda e uma multa de 5.000 euros devido a excesso de velocidade no pit lane. Felipe Massa teve apenas um "drive trough".

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Ferrari, McLaren e Renault "repetentes" há nove anos

Apenas quatro equipas nos pódios da F1

O ano de 2011 fica marcado pelo que menos equipas diferentes lograram conseguir que pelo menos um dos seus pilotos alcançasse um lugar no pódio nos Grandes Prémios de Fórmula 1, quatro. Red Bull, Renault, McLaren e Ferrari. Só em 2002 existe paralelo, quando a Williams, Jaguar, McLaren e Ferrari foram as únicas a obter lugares no pódio.

Que existe uma diferença grande de meios e competitividade entre a Red Bull, McLaren, a Ferrari, e os 'outros' é verdade, mas há uma grande exceção, que se chama Mercedes. Com os meios que têm, o facto de não ter obtido um único pódio em 2011 é dramático para a equipa. O melhor que conseguiram foi o quarto lugar de Michael Schumacher no Canadá.

Efetivamente, nos últimos anos a competitividade na F1 foi bem maior que em 2011 e claro está, não falamos só da luta pelas vitórias. Por exemplo, em 2010, a Mercedes chegou ao pódio, juntando-se às mesmas quatro equipas que repetiram o feito este ano. Em 2009, no ano da Brawn GP, nada menos de oito equipas chegaram aos lugares do pódio: Toyota, Force-India, Brawn, BMW, Red Bull, Renault, McLaren e Ferrari.

O ano de 2008 foi soberbo a esse nível, já que foram nove as equipas que 'lá' chegaram: e para além das habituais Red Bull, Renault, McLaren e Ferrari, juntaram-se a BMW, Williams, Honda, Toyota e...Toro Rosso, logo com uma vitória em Monza, a primeira de Vettel.

Em 2007 só a Williams e BMW ainda faziam alguma companhia às "habituais" e em 2006, sete equipas foram ao pódio, as quatro do 'costume' (foi o primeiro ano em que a Red Bull apareceu nos pódios) e Toyota, Honda e BMW. Em 2005, o grande destaque foi a Jordan, com Tiago Monteiro a ir ao pódio em Indianapolis. Foi a "última vez" da equipa, e só a sucessora Force India repetiu o feito em 2009. hoje em dia está cada vez mais perto do fazer mais vezes. Em 2004, a BAR foi a surpresa, sendo que em 2003 esse papel coube à Sauber.

Em resumo:

2002: Ferrari, McLaren, Jaguar, Williams
2003: Ferrari, McLaren, Renault, Williams, Jordan, Sauber
2004: Ferrari, McLaren, Renault, Williams, BAR
2005: Ferrari, McLaren, Renault, Williams, Toyota, BAR, Jordan
2006: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull, Toyota, Honda, BMW
2007: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull, BMW, Williams
2008: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull, BMW, Williams, Honda, Toyota, Toro Rosso
2009: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull, BMW, Brawn, Force India, Toyota
2010: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull, Mercedes
2011: Ferrari, McLaren, Renault, Red Bull

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Os postais de Natal de Bernie Ecclestone

São famosos os postais de Natal de Bernie Ecclestone. Quem não se lembra das "chicotadas" de Max Mosley em 2008, ou da Toyota, BMW e o próprio Mosley a ir embora de barco no final do ano seguinte. O ano passado, a célebre mensagem: "O Pai Natal é mais rápido que tu. Por favor confirma que entendeste a mensagem". Este ano, Ecclestone decidiu "premiar" os encontros imediatos do terceiro grau entre Lewis Hamilton e Felipe Massa. Bernie Ecclestone endereça os postais aos chefes das equipas, mas depressa "vazam". Na mensagem deste ano "Hamilton não está à espera do Natal, só do Felipe", lê-se no postal. Saúde-se o humor...

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Red Bull desperdiçou 50 milhões de euros com Buemi e Alguersuari

Sébastien Buemi e Jaime Alguersuari custaram à Red Bull 50 milhões de euros e estão no mercado... a custo zero, usando a gíria futebolística.

A decisão da Red Bull trocar Jaime Alguersuari e Sébastien Buemi por Jean Eric-Vergne e Daniel Ricciardo teve o condão de fazer desperdiçar todo o tempo e dinheiro que a equipa gastou na evolução dos dois pilotos, e vai, muito provavelmente, fazer retroceder a Toro Rosso em termos qualitativos, pois não é crível que os dois novos pilotos da equipa se integrem facilmente e cheguem ao nível de Alguersuari e Buemi rapidamente.

Dividido pelos dois pilotos a Red Bull gastou 50 milhões de euros, desde F. BMW, F3, GP2, F.Renault, World Series, deixando-os agora com uma bagagem que não tinham quando chegaram à F1, 'oferecendo-os' a outras equipas... à borla. Mesmo que tenham de ficar de fora dos Grandes Prémios no ano que vem, é possível que sejam 'agarrados' para o lugar de terceiro piloto, e acabem por servir de pressão aos pilotos efetivos.

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Luca di Montezemolo: "Não trocaria o Fernando Alonso por outro piloto"

Para Luca di Montezemolo, Fernando Alonso é o melhor piloto que a Ferrari poderia ter ao seu serviço, e revelou que não o trocaria por nenhum outro.

"Vettel é um piloto esperto e gosto do seu comportamento. Se algum dia tiver que escolher entre pilotos com qualidades semelhantes, eu irei sempre escolher aquele que for mais inteligente, mas a verdade é que hoje em dia não trocaria Alonso por nenhum outro, porque em corrida ele é o mais forte de todo o plantel", afirmou Montezemolo ao diário 'La Gazzetta dello Sport'", falando ainda de alguns adversários da Ferrari: "O Button teve um ano excecional, e ao lado de Lewis Hamilton foi uma das duplas mais fortes da temporada", terminando com Nico Rosberg e Mark Webber: "O Nico realizou duas boas temporadas, apesar de não ter tido um carro competitivo", enquanto que relativamente a Mark Webber: "É um piloto que faz sempre o seu trabalho".

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Damon Hill: "Kimi Raikkonen pode voltar a ser campeão"

Damon Hill é de opinião que Kimi Raikkonen tem qualidades mais do que suficientes para voltar a ser Campeão do Mundo de F1.

Depois de ter saído da modalidade no final de 2009, cumprindo dois anos no WRC, regressa no próximo ano com a Lotus Renault e há quem acredite que o finlandês tem muito mais para dar:

"Ele vai ter de mostrar que ainda mantém as qualidades, e basta ver a idade com que andei na F1, mais ou menos a que ele tem agora, para perceber que o Kimi ainda pode vencer mais campeonatos.", referiu Damon Hill que espera mais luta para o próximo ano: "Todos queremos ver boas reações, mas a Red Bull é uma grande equipa. Mas a verdade é que conheço as qualidades da McLaren e da Ferrari por isso e espero uma grande luta no próximo ano."

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Jarno Trulli: "Pilotos pagantes estão pouco habituados a sofrer e empenham-se menos"

Em entrevista ao jornal italiano La Repubblica, Jarno Trulli 'atirou-se' aos pilotos pagantes, alegando que a crescente influência de quem paga para correr é má para a Fórmula 1. A razão destas declarações é simples e deve-se ao facto do italiano, apesar de ter mais um ano de contrato com a Caterham F1, vê o seu lugar ameaçado por um piloto pagante, no caso Vitaly Petrov, que foi dispensado da Renault e procura lugar:

"Basta ver a diferença entre o que conseguiu o Nick Heidfeld o ano passado na Renault. Quando ele saiu, o Petrov mostrou que não estava em condições de liderar uma equipa e o Bruno Senna que não era suficientemente bom. Com a sua experiência, o Nick (Heidfeld) conseguiu quase tantos pontos disputando apenas metade da época quanto o Petrov que realizou a temporada inteira. Não é que seja regra, mas a verdade é que os pilotos pagantes estão menos habituados a sofrer e como sabem que o dinheiro o importa, empenham-se menos. Contratá-los é uma decisão política que na minha opinião não vale a pena na maioria dos casos.", referiu Trulli no que foi complementado pelo patrão da Red Bull, Christian Horner: "Para as equipas trata-se apenas de encontrar o equilíbrio certo entre as questões financeiras e o talento e isso é tão velho quanto a Fórmula 1.", referiu.

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Lugar de piloto de reserva na F1 pode valer até 5 milhões

Se até aqui o que se "comprava" na Fórmula 1 eram lugares de piloto efetivo, hoje em dia, as trinta horas de treinos livres já estão a valer, dependendo da equipa, cerca de cinco milhões de dólares. Com a crise económica que assola o mundo, quase tudo é passível de ser vendido, e há equipas que não podem dispensar os valores que alguns pilotos como Bruno Senna, Jerôme d'Ambrósio, Jules Bianchi, Luca Filippi, Giedo van der Garde e Davide Valsecchi, entre outros, estão dispostos a pagar. Se é verdade que na maior parte dos casos o lugar de piloto de reserva permitiu a pilotos como Vitantonio Liuzzi, Paul di Resta e Nico Hulkenberg garantirem lugares de titulares mais tarde, há outros casos em que isso dificilmente poderá acontecer.

Por exemplo, um dos casos é a Lotus/Renault, que mesmo tendo dois pilotos para 2012, Kimi Raikkonen e Romain Grosjean, que não correram na F1 este ano, prefere "vender" o lugar e assegurar os milhões. Já no caso da Force Índia, a política parece ser ter sempre um piloto pronto para "se chegar à frente", como foi o caso de Nico Hulkenberg, que substitui Adrian Sutil. Agora o alvo é Jules Bianchi.

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Gerhard Berger: Aconselho o Raikkonen a beber menos vodka"

Se por um lado um ex-piloto, Damon Hill está convencido que Kimi Raikkonen ainda tem muito para dar à F1, por outro, Gerhard Berger tem uma visão bem menos positiva do finlandês, já que não só lhe atribui apenas "50 % de hipóteses de regressar à ribalta", acrescentando depois uma condição perfeitamente "assassina": "Terá de beber menos vodka e autodisciplinar-se!". O austríaco, que é ainda o quarto piloto com mais participações em Grandes Prémios na história da Fórmula 1, terminou, no entanto duma forma mais suave: "Irei ficar surpreendido se ele tiver força, ambição e disciplina para voltar ao nível que já teve, mas também penso que não deve ser subestimado..."

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MOMENTOS DO ANO: "One man Show" de Sebastian Vettel

Sebastian Vettel venceu o Mundial de Fórmula 1 de 2011, dominado claramente a época. Onze vitórias, 15 pole positions são números esclarecedores que ilustram um domínio quase total, assegurando a conquista do campeonato a quatro corridas do final. Para ilustrar um ano quase perfeito, veja a ultrapassagem a Fernando Alonso em Monza, a 320 km/hora com duas rodas na relva.



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Discussão entre Jaime Alguersuari e Helmut Marko

No dia em que se soube que Jaime alguersuari está a um passo de rumar à Mercedes para o lugar de terceiro piloto, eis que surge um vídeo que pode explicar um dos motivos da saída do espanhol da Toro Rosso. No DVD que resume o Mundial de F1 - 2011 há uma parte que mostra uma discussão entre Jaime Alguersuari e Helmut Marko, assessor desportivo da Red Bull, depois do espanhol ter bloqueado Sebastian Vettel na qualificação, e que termina com este último a dizer que "não é aceitável!" Não justificando tudo, justifica algumas coisas...



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MOMENTOS DO ANO: Ultrapassagem de Webber a Alonso em Spa

Curiosamente, dois dos momentos mais altos da Fórmula 1 em 2011 tiveram como protagonista Fernando Alonso, mas nos dois casos, foi ele o piloto "batido". O primeiro exemplo que demos tratou-se da fabulosa ultrapassagem de Sebastian Vettel em Monza, a 320 Km/h com duas rodas na terra, mas em Spa-Francorchamps, Mark Webber utrapassou Fernando Alonso em Eau Rouge, num momento soberbo de corrida, só possível entre dois pilotos de grande nível e que se respeitam.



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MOMENTOS DO ANO: "Encontros imediatos" Massa/Hamilton

Lewis Hamilton e Felipe Massa tiveram em 2011 vários "encontros imediatos do 3º grau" que quase acabaram por ser os únicos motivos por que eram falados. Os dois pilotos que foram os dois grandes protagonistas da temporada 2008, uma das mais emocionantes de todos os tempos desentenderam-se várias vezes, pois quis o destino que na maioria das vezes que se cruzaram em pista as coisas terminassem mal. No final do GP do Brasil, ambos colocaram um ponto final na história, encerrando dessa forma um ano mau. No ano que vem, ambos têm muito que "dar ao pedal" para mudar o atual estado de coisas. Veja aqui alguns exemplos.







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F1 - Chefe da Ferrari confia em melhor sorte em 2012

A Ferrari está confiante de que as mudanças técnicas de reestruturação e de funcionários feitas devido à decepcionante temporada de 2011 farão com que a equipe dê a volta por cima. Segundo Stefano Domenicali, chefe da escuderia, muitos problemas foram resolvidos visando 2012.

"Quando estivermos na classificação para a primeira corrida, então vamos saber a resposta, mas eu vejo algumas coisas que nos dão otimismo de que estamos fazendo um trabalho razoável", disse Domenicali.

"Nós tentamos olhar para a frente e mudar a organização, a fim de evoluir em termos de ideias e trabalho em equipe na parte técnica, no trabalho do túnel de vento e simulação, estamos mais preparados. Estou otimista por causa disso. Estamos trabalhando na direção certa", prosseguiu o italiano.

Em 2012, o regulamento será basicamente o mesmo da temporada passada. A exceção é a proibição dos difusores soprados, sistema que deu vantagens para as rivais McLaren e principalmente Red Bull em 2011.

"Em termos de regulamento, qual é a diferença para o ano passado? Para 2011 as regras mudaram, e o difusor soprado era uma área onde fomos menos fortes", finalizou o dirigente.

 

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Continuidade de Rubens Barrichello na Williams ainda é possível

Um dos lugares mais cobiçados ainda em aberto no plantel do Mundial de Fórmula 1 é o da Williams. Com vários candidatos a essa vaga (Adrian Sutil, Bruno Senna, Jaime Alguersuari, Sebastien Buemi e até Vitantonio Liuzzi), parece que Rubens Barrichello volta a ter boas possibiliades de pilotar um dos monolugares de Grove no ano de 2012.

A Williams conta já com os préstimos do venezuelano Pastor Maldonado para a nova temporada, mas o segundo lugar ainda está por decidir, com a BBC a apontar que o veterano piloto brasileiro voltou a estar na calha, na medida em que a Williams procura ter um piloto com bastante experiência para fazer evoluir o monolugar.

O piloto brasileiro já havia explicado que a sua experiência seria uma mais-valia para a Williams num ano em que a formação vai ter bastantes novidades, sobretudo com uma equipa técnica renovada e novo fornecedor de motores (Renault). E a saída de Patrick Head, que cortou todos os laços com o desporto e com a equipa britânica na Fórmula 1 (permanece na subsidiária Williams Hybrid Power), poderá ajudar à permanência de Barrichello, com a BBC a reportar que Head era um dos elementos que já estava cansado das queixas de Barrichello em relação ao monolugar britânico.

Contudo, e ainda de acordo com a mesma fonte, qualquer decisão em relação ao segundo piloto terá de esperar até que as negociações com o estado do Qatar fiquem concluídas, com vista à obtenção de um novo patrocínio de um banco daquele país. De notar, também, e como curiosidade, que o logo da AT&T deixou de constar no logótipo da Williams no seu site oficial, indiciando uma eventual redução no patrocínio daquela companhia. Mais novidades são esperadas para breve.


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Sebastien Buemi confirmado pela Red Bull como piloto de reserva

A Red Bull Racing confirmou Sebastien Buemi como piloto de testes e reserva para a próxima época. Depois de ter sido dispensado da Toro Rosso, ao piloto suíço foi dado novo voto de confiança: "É bom permanecer na órbita da Red Bull e ter uma oportunidade com uma equipa vencedora. Preferia correr, mas trabalhar com a Red Bull Racing no desenvolvimento do monolugar é igualmente bom.", referiu Buémi.

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FIA clarifica "condução defensiva" na Fórmula 1

A FIA emanou um comunicado onde clarifica as regras de "condução defensiva" que serão permitidas na disciplina em 2012.

Uma dessas regras para este ano referia que os pilotos passavam a estar proibidos de regressar à trajetória inicial depois de mudar de posição uma vez, para defender a sua posição em pista, mas agora a FIA veio clarificar que os pilotos terão permissão de regressar à trajetória, mas são obrigados a deixar espaço suficiente aos adversários na aproximação às curvas. Para além disto, só será permitida uma mudança de trajetória.

"Um piloto que saia da linha de corrida para defender a sua posição poderá regressar, mas é obrigado a deixar pelo menos um carro de largura entre o seu próprio monolugar e os limites da pista, na aproximação às curvas.", lê-se no documento.

Adicionalmente, os pilotos que tenham perdido uma volta, poderão recuperá-la aquando da entrada do safety-car em pista, numa regra que pode fazer com que se demore mais algum tempo até o safety-car sair de pista, mas por outro lado deixa os pilotos da frente em luta com os adversários diretos e não com retardatários.

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Governo de Valência quer renegociar contrato de Fórmula 1

O governo de Valência quer renegociar o seu contrato com Bernie Ecclestone de forma a pagar menos pelo Grande Prémio da Europa num momento em que a crise financeira pode obrigar a deixar cair a atual prova do calendário de Fórmula 1.

Em declarações à imprensa espanhola, José Císcar, vice-presidente da Comunidade Valenciana, explicou ontem que os grandes eventos têm de ser revistos de forma a não causarem grandes prejuízos económicos.

"Os grandes eventos estão em revisão total e absoluta. Esses eventos não são tão viáveis da mesma forma que eram até aqui porque as circunstâncias obrigam-nos a conferir prioridades", referiu Císcar, citado pelo jornal Marca. O responsável entende que eventos como a Fórmula 1 trazem grandes benefícios em termos de visibilidade mediática e retorno económico, mas explica que devido ao momento atual "tudo está sujeito a revisão".

Enunciando o seu desejo de manter o contrato com Bernie Ecclestone para a manutenção da prova, Císcar entende que é possível reavaliar esse acordo: "Temos que analisar, ponderar e pensar também na importância que a Fórmula 1 tem para esta comunidade. Entre o tudo e o nada podem existir fórmulas alternativas", referiu.

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Lewis Hamilton confia que McLaren estará melhor em 2012

Com a aproximação dos primeiros testes oficiais do defeso, Lewis Hamilton revela-se confiante para começar a temporada de Fórmula 1 numa posição mais forte do que nas anteriores. Ainda assim, o piloto britânico admite que será a Red Bull o alvo a bater uma vez mais.

Em declarações ao jornal italiano Gazzetta dello Sport, Hamilton refere que os Red Bull serão os carros a bater "certamente", mas que compete à McLaren arranjar alternativa de os bater. E Hamilton manifesta-se confiante quanto ao novo McLaren: "Daquilo que vi, o novo McLaren parece muito melhor do que o do ano passado", adiantou.

"Durante o inverno temos sempre o sonho de começar a temporada com um carro que seja rápido imediatamente. Isso não aconteceu nas duas últimas épocas. Quero que isso aconteça este ano. Se começarmos bem, continuaremos no topo mais facilmente".

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Sébastien Buemi também como terceiro piloto da Toro Rosso

Confirmando um rumor que já era falado desde que se soube que Sébastien Buemi ia deixar de ser piloto titular da Toro Rosso, o piloto suíço garantiu o lugar de terceiro piloto também na formação de Faenza. Desta forma, Buemi será o terceiro piloto das duas equipas com o apoio da Red Bull.

"Ainda que a nossa equipa irmã em Milton Keynes seja a prioridade do piloto suíço, se a Toro Rosso precisar de outro piloto num qualquer GP por qualquer razão, o Sébastien irá ocupar o cockpit pela nossa equipa", refere a formação italiana.

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