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Cantinho da Fórmula1:

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Pat Fry: "A nossa expectativa é ficar entre o sétimo e o 12º lugar na grelha"

A Ferrari garante que as evoluções levadas pela equipa para p GP da China são um passo em frente no desenvolvimento do F2012, ainda que os seus responsáveis continuem a não apostar numa qualificação entre os primeiros. A razão para tal, explicou Pat Fry, diretor técnico da equipa italiana, é que as características do circuito de Xangai não favorecem o seu monolugar.

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“Trouxemos algumas novidades para o F2012 que nos deverão oferecer uma melhoria em termos de performance, em comparação com as duas primeiras corridas. A primeira avaliação que podemos fazer após estas três horas de treinos livres é positiva, mas claramente ainda temos muitas horas de trabalho pela frente no resto do dia de hoje para completar uma análise mais detalhada. Por outro lado, não podemos ignorar o facto de as características desta pista se adaptarem menos ao nosso carro do que na Malásia”, referiu Fry.

“Levando estes dois fatores em consideração, não estou à espera de nada de novo em termos de posições na grelha. Neste momento, a nossa expectativa realista é ficar algures entre o sétimo e o 12º lugar, tal como aconteceu em Sepang”, acrescentou.

“Para aqueles que me perguntam quando é que vamos ver a Ferrari a lutar pela pole position, apenas posso responder que não existe um botão magico que possamos carregar para melhorar a situação de uma vez. Temos de melhorar em muitas áreas, a começar pela aerodinâmica, que ainda é um fator decisivo na Fórmula 1 de hoje, embora não possamos esquecer os nossos métodos de trabalho de forma a conseguir resultados a curto-prazo, mas especialmente a longo prazo”.

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Lewis Hamilton:"Estou um pouco mais concentrado na corrida do que na qualificação"

Ainda que parta para o GP da China sabendo à partida que terá uma penalização de cinco lugares na grelha imposta pela necessidade de substituir a caixa de velocidades do seu McLaren, Lewis Hamilton não perde a confiança para a corrida de domingo em Xangai.

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“As séries longas de voltas parecem ser competitivas. Estou um pouco mais concentrado na corrida do que na qualificação em comparação com outras corridas e estamos a melhorar a consistência e a forma como gerimos os pneus. O carro parece estar bom. Temos algumas melhorias para fazer ao equilíbrio do carro, mas espero que tenhamos um bom carro na corrida ou não muito longe disso”, referiu Hamilton.

Já Jenson Button teve um dia mais complicado em virtude de problemas de equilíbrio no carro, com o piloto britânico a queimar por diversas vezes a travagem e a queixar-se à equipa desse facto pelo rádio: “Não foi um grande dia mas ainda assim conseguimos reunir muita informação para reunir, de forma a percebermos a razão pela qual não conseguimos um bom equilíbrio hoje. O carro está claramente a funcionar, apenas temos de acertar no caminho para colocar os pneus a funcionarem, algo que o Lewis está a fazer muito bem”, afirmou.

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GP da China - Qualificação

Nico Rosberg alcança primeira pole position da carreira em Xangai

Nico Rosberg alcançou a sua primeira pole position da carreira ao ser o mais veloz na qualificação para o GP da China, com o piloto alemão a colocar pela primeira vez um monolugar da Mercedes na primeira posição da grelha desde que a marca chegou à F1 em 2010 e a primeira desde o longínquo ano de 1955. Lewis Hamilton foi o segundo melhor desta qualificação, com o seu McLaren, mas em virtude da sua penalização que o fará perder cinco lugares, será o outro Mercedes, de Michael Schumacher, a ocupar a segunda posição na grelha.

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A Mercedes já havia mostrado sinais de grande competitividade nas qualificações anteriores, mas perdera sempre a pole position. Contudo, na China, e fazendo proveito de uma conjunção de fatores que favorecem o monolugar da equipa alemã (em especial as duas longas retas), Nico Rosberg alcançou mesmo a pole position, a primeira da sua carreira, com um tempo de 1.35,121s, efetuado logo na abertura da Q3 e que se mostrou inalcançável por todos os outros.

Lewis Hamilton foi o segundo mais rápido, a cerca de meio segundo do tempo de Rosberg, mas vai cair cinco posições na grelha de partida, fruto da penalização imposta pela substituição da caixa de velocidades do seu McLaren. Com isso, será o outro Mercedes, de Schumacher, a completar a primeira linha, alcançando assim um resultado surpreendente.

Mais surpreendente e revelador de grande competitividade, foi também o quarto melhor tempo de Kamui Kobayashi, da Sauber, que com a penalização de Hamilton vai mesmo ser o terceiro na grelha, na frente de Kimi Raikkonen (Lotus), que foi o quinto melhor desta sessão. Jenson Button continuou a não ser tão competitivo quanto o seu companheiro de equipa e não foi além do sexto tempo, ficando com Mark Webber, o melhor dos Red Bull, atrás de si. Todos estes irão subir um lugar com a despromoção de Hamilton.

Sergio Perez colocou o segundo Sauber na oitava posição, completando o bom resultado de conjunto da Sauber, enquanto Fernando Alonso conseguiu entrar na fase decisiva com o seu Ferrari, mas não teve argumentos para fazer mais na Q3. O décimo lugar vai ser ocupado por Romain Grosjean, com o segundo Lotus.

Sebastian Vettel de fora dos dez melhores

Num pelotão muito equilibrado, a Q2 acabou por ser bastante disputada, revelando desde logo uma grande surpresa. Sebastian Vettel, um dos favoritos aos primeiros lugares da grelha, acabou por ficar arredado da Q3, garantindo apenas o 11º lugar, logo na frente de Felipe Massa (Ferrari) que ficou igualmente perto de garantir um lugar na terceira fase da qualificação, vendo-se batido nos instantes finais com a melhoria de Sergio Perez e Romain Grosjean.

Após as boas prestações verificadas nas corridas anteriores, os dois Williams ficaram apenas nos 13º e 14º lugares, com Pastor Maldonado na frente de Bruno Senna, enquanto os Force India tiveram igualmente uma prestação pouco positiva, com Paul di Resta e Nico Hulkenberg a ficarem em 15º e 16º, respetivamente.

Na Q1, não existiram grandes surpresas, com Jean-Eric Vergne (Toro Rosso) a acompanhar as equipas mais jovens, nas quais a hierarquia continua a ser facilmente definida entre a Caterham, Marussia e HRT.

Q3
1 Nico Rosberg Mercedes 1.35,121s
2 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes + 0,505
3 Michael Schumacher Mercedes + 0,570
4 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari + 0,663
5 Kimi Raikkonen Lotus-Renault + 0,777
6 Jenson Button McLaren-Mercedes + 1,070
7 Mark Webber Red Bull-Renault + 1,169
8 Sergio Perez Sauber-Ferrari + 1,403
9 Fernando Alonso Ferrari + 1,501
10 Romain Grosjean Lotus-Renault Sem tempo
Q2 – Tempo limite de passagem à Q3: 1.35,831s
11 Sebastian Vettel Red Bull-Renault 1.36,031s
12 Felipe Massa Ferrari 1.36,255s
13 Pastor Maldonado Williams-Renault 1.36,283s
14 Bruno Senna Williams-Renault 1.36,289s
15 Paul di Resta Force India-Mercedes 1.36,317s
16 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes 1.36,745s
17 Daniel Ricciardo Toro Rosso-Ferrari 1.36,956s
Q1 – Tempo limite de passagem à Q2: 1.36,933s
18 Jean-Eric Vergne Toro Rosso-Ferrari 1.37,714s
19 Heikki Kovalainen Caterham-Renault 1.38,463s
20 Vitaly Petrov Caterham-Renault 1.38,677s
21 Timo Glock Marussia-Cosworth 1.39,282s
22 Charles Pic Marussia-Cosworth 1.39,717s
23 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth 1.40,411s
24 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 1.41,000s

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Sebastian Vettel: "Obviamente que não estou contente"

Sebastian Vettel teve uma qualificação para esquecer. O piloto alemão, que apontava à luta pelas posições cimeiras, não foi além do 11º posto da grelha de partida para a corrida de amanhã, depois de se ter visto batido ainda na segunda fase de qualificação.

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Após a sessão, o piloto da Red Bull confessou em declarações à BBC que não estava satisfeito com a sua prestação em Xangai: “Obviamente que não estou contente. Estava bastante satisfeito com as minhas voltas na Q2 mas agora temos de começar a corrida do 11º lugar. Torna tudo mais difícil mas não impossível para vencer a corrida”, começa por dizer.

“Ontem, estava satisfeito com o carro e foi por isso que fiquei com essas afinações. Mas não estou a culpar o carro pela posição, eu é que estava a pilotar”, acrescentou.

Do lado de Mark Webber, o australiano assumiu algumas dificuldades na qualificação, mas espera uma prova bastante interessante, partindo da sexta posição: "A volta na Q2 não foi muito má, mas na Q3 não correu tão bem. Gostaria de estar, pelo menos, uma linha mais acima. É um pouco frustrante mas é assim, está tudo muito competitivo. Sabemos que temos um bom carro para a corrida e será interessante assistir ao modo como a corrida se vai desenrolar", é citado no site da BBC.

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Nico Rosberg: "Pole é uma sensação especial"

Foram precisas 111 corridas para que Nico Rosberg alcançasse a sua primeira pole position da carreira na Fórmula 1. O piloto alemão da Mercedes esteve irrepreensível na derradeira fase da qualificação para o GP da China e com uma volta inigualável por todos os outros pilotos garantiu o primeiro lugar da grelha.

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“Este resultado é fantástico. Correu tudo bastante bem e é uma sensação especial. Agora estou a pensar já na corrida e ansioso por começar em primeiro amanhã”, começou por dizer na conferência de imprensa.

“A temperatura da pista estava a baixar ligeiramente pelo que os pneus traseiros começaram a funcionar melhor. Mudei ligeiramente a afinação do carro antes dessa volta e parece que foi o acertado. Tive uma volta perfeita”, assumiu o filho de Keke Rosberg.

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Michael Schumacher: "Foi um tempo fenomenal do Nico"

Completando um excelente resultado de conjunto para a Mercedes, Michael Schumacher vai partir da segunda posição da grelha, com o veterano piloto alemão a beneficiar com a penalização imposta a Lewis Hamilton para ganhar um lugar na grelha.

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Interrogado se tinha ficado surpreendido pelo tempo alcançado por Rosberg na Q3, Schumacher confessou que foi mesmo uma surpresa o tempo ganho pelo seu companheiro de equipa naquela volta: “Foi um tempo fenomenal do Nico. Ele é conhecido por ser bom na qualificação e não há qualquer razão para eu estar insatisfeito, antes pelo contrário”, começou por dizer.

“Vai ser a primeira vez que as flechas de prata vão estar na linha da frente, o que vai acontecer na China. Lamento pelo Lewis, mas [a penalização] é boa para nós. Para a corrida de amanhã há uma grande incógnita em relação à questão se conseguimos manter as posições da qualificação, mas vamos dar o nosso melhor”.

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Lewis Hamilton: "Vai ser difícil mas estou a dar o máximo"

Penalizado em cinco lugares na grelha de partida para a corrida de amanhã, Lewis Hamilton quase que conseguiu minimizar os estragos na totalidade, ao fazer o segundo melhor tempo na qualificação.

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O piloto da McLaren destacou a prestação de Nico Rosberg, que hoje alcançou a sua primeira pole position da carreira, e espera uma prova bastante disputada amanhã.

“Parabéns ao Nico. É fantástico e estou orgulhoso por ele. Crescemos juntos e sonhávamos de estar na F1. Fomos companheiros de equipa e antes disso já éramos amigos”, começou por referir o piloto da McLaren na conferência de imprensa, não esquecendo a sua penalização.

“Ainda assim, tenho uma boa sensação com o carro, estamos numa boa posição. Fizemos algumas alterações na afinação do carro e estou confiante. Vai ser difícil, mas estou a dar o máximo”, acrescentou.

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Fernando Alonso: "Fiz o melhor que podia que foi o nono tempo"

Fernando Alonso já havia alertado antes do GP da China que a vitória no passado GP da Malásia pouco ou nada significava em termos de performance para a Ferrari, já que ainda havia uma grande diferença de andamento para as equipas da frente. E a qualificação para a corrida de amanhã provou isso mesmo, com Alonso a reforçar que a equipa tem de melhorar bastante e depressa se quer ainda ter uma hipótese de lutar pelos títulos.

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“Neste momento, estamos todos concentrados apenas na próxima corrida. Penso que o campeonato é um objetivo para a Ferrari a cada ano por causa da sua história e da forma como a equipa compete, com paixão pelo triunfo. Mas obviamente que não somos estúpidos. Sabemos que estamos atrasados e que precisamos de trabalhar. Um segundo é uma grande diferença para recuperar, mas o carro tem alguns problemas aerodinâmicos que nos dão otimismo dentro da equipa de que [quando forem resolvidos] poderemos recuperar talvez não um segundo, mas muito tempo quando tudo estiver no seu sítio”, referiu Alonso após a qualificação, lembrando ainda que “neste momento, a diferença é muito grande porque [a aerodinâmica] não funciona”.

Ainda sobre esta sessão e sobre as expectativas para a corrida, o espanhol confessou que “foi mais ou menos o que esperávamos, foi uma Q2 difícil e, depois, na Q3 fiz o melhor que podia que foi o nono tempo. No dia da corrida, o nosso carro costuma melhorar, mas vai ser duro. Começamos em nono e numa corrida normal acabar nessa posição garante apenas um ou dois pontos. Se chovesse era positivo, tornava tudo mais equilibrado. Estou pronto para uma corrida louca”.

Quanto a Felipe Massa, o piloto brasileiro esteve perto de conseguir aceder pela primeira vez neste ano à Q3, mas nos instantes finais da segunda fase de qualificação viu-se atirado para o 12º posto: “Estou desapontado, mas esta manhã estávamos com muitas dificuldades e não era fácil chegar ao top 15. Talvez esteja relacionado com a pista, mas no domingo espero melhorar. Sou 12º, o que não é assim tão mau, pelo que espero que amanhã também possamos melhorar”.

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F1 - Rosberg conquista a primeira pole de sua carreira em Xangai
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Nico Rosberg conquistou a primeira pole position de sua carreira de 110 GPs na Fórmula 1 na classificação deste sábado em Xangai, na China.

A festa da Mercedes foi completa, já que Michael Schumacher fez o terceiro tempo, mas largará na primeira fila ao lado de seu companheiro de equipe devido à punição de Lewis Hamilton pela troca da caixa de câmbio. O piloto da McLaren será o sétimo no grid.

Kamui Kobayashi comprovou a velocidade da Sauber com o quarto tempo, e Kimi Raikkonen (Lotus) novamente teve uma performance de destaque para ficar em quinto. Jenson Button (McLaren) foi o sexto e Mark Webber (Red Bull) o sétimo; todos também ganham uma colocação. Sergio Perez (Sauber), Fernando Alonso (Ferrari) e Romain Grosjean (Lotus) - que não fez tempo na Q3 - completam o top 10.

As diversas estratégias de pneus proporcionaram um resultado surpreendente na Q1. Perez deu sequência ao seu bom momento com o melhor tempo, superando Alonso, Grosjean, Pastor Maldonado (Williams) e Felipe Massa (Ferrari). Paul di Resta (Force India) ficou em sexto e Bruno Senna (Williams) em sétimo. A primeira Red Bull apareceu apenas em nono com Webber, enquanto a dupla da McLaren fechou os dez primeiros.

Jean-Eric Vergne, da Toro Rosso, foi eliminado junto com os pilotos das equipes pequenas, com um tempo oito décimos mais lento do que o de seu companheiro de equipe Daniel Ricciardo. Pedro de la Rosa e Narain Karthikeyan, da HRT, novamente conseguiram se classificar dentro do limite de 107 por cento e alinharão na última fila do grid.

Webber foi o mais veloz na Q2, e a maior surpresa foi o fato de seu companheiro Sebastian Vettel ter ficado fora da sessão decisiva com um distante 11º lugar. Rosberg e Schumacher ficaram em segundo e terceiro, à frente dos impressionantes Perez e Kobayashi. Hamilton, Grosjean, Raikkonen, Button e Alonso também passaram para a Q3.

Massa encerrou sua participação no sábado com a 12º posição, seguido pelas duplas da Williams - com Maldonado apenas seis milésimos mais rápido do que Senna - e da Force India. Ricciardo foi o último colocado da Q2.

Após as primeiras tentativas na Q3, Rosberg estava no topo da tabela com 1m35.121s e meio segundo de vantagem sobre Hamilton e Schumacher. A volta foi tão rápida que nem sequer chegou perto de ser ameaçada no restante da sessão. O alemão se deu ao luxo de sair do carro vários minutos antes da bandeirada e no final pôde comemorar sua primeira pole.

Resultado da classificação:

Pos. Piloto Equipe Tempo Voltas
1. Nico Rosberg Mercedes 01:35.121 11
2. Lewis Hamilton McLaren 01:35.626 14
3. Michael Schumacher Mercedes 01:35.691 13
4. Kamui Kobayashi Sauber 01:35.784 13
5. Kimi Räikkönen Lotus 01:35.898 15
6. Jenson Button McLaren 01:36.191 16
7. Mark Webber Red Bull 01:36.290 14
8. Sergio Perez Sauber 01:36.524 17
9. Fernando Alonso Ferrari 01:36.622 17
10. Romain Grosjean Lotus sem tempo 15

11. Sebastian Vettel Red Bull 01:36.031 11
12. Felipe Massa Ferrari 01:36.255 14
13. Pastor Maldonado Williams 01:36.283 14
14. Bruno Senna Williams 01:36.289 14
15. Paul di Resta Force India 01:36.317 14
16. Nico Hülkenberg Force India 01:36.745 14
17. Daniel Ricciardo Toro Rosso 01:36.956 14

18. Jean-Eric Vergne Toro Rosso 01:37.714 8
19. Heikki Kovalainen Caterham 01:38.463 9
20. Vitaly Petrov Caterham 01:38.677 7
21. Timo Glock Marussia 01:39.282 10
22. Charles Pic Marussia 01:39.717 10
23. Pedro de la Rosa HRT 01:40.411 7
24. Narain Karthikeyan HRT 01:41.000 10
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F1 - Rosberg conquista primeira vitória dele e da Mercedes na China
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Finalmente, Nico Rosberg e a Mercedes estão no alto do pódio na F1. O piloto alemão fez uma corrida sem erros no GP da China, terceira etapa em 2012, e, em sua sétima temporada na categoria máxima, obtém a sua primeira vitória.

Foi também o primeiro triunfo da Mercedes na era moderna da F1, com equipe própria. Os alemães, vencedores até se retirarem da competição em 1955, ganharam destaque como fornecedores de motores, e retornaram com sua própria escuderia em 2010.

A dupla da McLaren esteve ao lado de Rosberg no pódio em Xangai, em uma corrida marcada pela diferença de táticas entre dois e três pit stops. Jenson Button poderia até ter vencido se não fosse um erro da equipe na última parada nos boxes, e teve que se contentar com o segundo posto.

Lewis Hamilton repetiu a terceira posição das duas corridas anteriores, e agora lidera o campeonato. Os pilotos da Red Bull apareceram na sequência. Mark Webber foi quarto e o bicampeão Sebastian Vettel quinto. Atrás deles chegou Romain Grosjean (Lotus).

Bruno Senna (Williams) voltou a fazer uma boa corrida e ficou com o sétimo lugar, marcando mais seis pontos. Atrás dele, ainda na zona de pontuação, chegaram Pastor Maldonado (Williams), Fernando Alonso (Ferrari) e Kamui Kobayashi (Sauber).

Felipe Massa (Ferrari) acabou em 13º. O único abandono ao longo das 56 voltas foi de Michael Schumacher. O piloto alemão, segundo no trecho inicial da corrida, teve um problema na roda dianteira direita da sua Mercedes após o primeiro pit stop.

O pole Rosberg manteve a liderança após a largada, seguido por Schumacher, Button, Kimi Raikkonen (Lotus), Hamilton, Kobayashi, Sergio Perez (Sauber), Webber, Alonso, Massa, Senna em 12º e Vettel em 14º. O espanhol logo ultrapassou a Red Bull e as posições se consolidaram.

As paradas começaram já na sexta volta, com Webber. Vettel e Kobayashi (9ª), Raikkonen e Hamilton (10ª), Button (11ª), Schumacher, Alonso e Bruno Senna (12ª), Rosberg (13ª), Perez (16ª) e Massa (18ª) foram na sequência. O brasileiro da Ferrari chegou a liderar, mas Rosberg o ultrapassou antes dele entrar nos pits.

A ordem na pista passou a ser Rosberg, Button, Hamilton, Webber, Raikkonen e Alonso, com Vettel em nono, Senna em 11º e Massa em 14º. A diferença entre os dois primeiros, que era superior a 6s antes das paradas, passou a ficar na casa de 4s.

Webber entrou pela segunda vez nos pits já na 21ª volta. Hamilton (22ª), Button (24ª) e Alonso (27ª) foram em seguida, e todos eles teriam que fazer três paradas. Raikkonen, que parou na 28ª, tentaria ir até o final, mas ficou sem pneus nas últimas voltas e saiu da briga.

Bruno Senna fez seu segundo pit stop na 29ª volta, seguido por Vettel (31ª), Rosberg (34ª) e Massa (41ª). Com carros em estratégias distintas, as disputas na pista passaram a ser constantes. Massa, por exemplo, foi ultrapassado por Hamilton, Webber e Alonso após a 26ª volta, um pouco antes de Paul di Resta (Force India). Na 30ª, Button passou por Vettel.

Hamilton e Alonso pararam pela terceira vez na 38ª volta, uma antes de Button, que perdeu 6s devido a problema em sua troca de pneus. Rosberg passou a liderar de forma tranquila, e a corrida passou a ser decidida na pista. Webber, Alonso e Grosjean escaparam na briga por posições.

Bruno Senna vinha em sexto, mas foi ultrapassado por Grosjean na 48ª volta. Raikkonen chegou a ocupar o segundo posto mas, sem pneus, foi perdendo terreno. Kobayashi ultrapassou Perez de forma arriscada para garantir o último ponto da corrida.

Na frente, sem Raikkonen, Vettel passou para segundo. Mas, sem pneus, foi presa fácil para Button na 52ª volta, e na 55ª para Hamilton e Webber. Enquanto isso, Nico Rosberg passeava rumo à consegração.

A quarta etapa da F1 acontece no próximo final de semana, em Sakhir (Bahrain).

Classificação da prova:

Pos Piloto Equipe Tempo/Dif.
1 Nico Rosberg Mercedes 56 voltas
2 Jenson Button McLaren-Mercedes +20.6 s
3 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes +26.0 s
4 Mark Webber Red Bull Racing-Renault +27.9 s
5 Sebastian Vettel Red Bull Racing-Renault +30.4 s
6 Romain Grosjean Lotus-Renault +31.4 s
7 Bruno Senna Williams-Renault +34.5 s
8 Pastor Maldonado Williams-Renault +35.6 s
9 Fernando Alonso Ferrari +37.2 s
10 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari +38.7 s
11 Sergio Perez Sauber-Ferrari +41.0 s
12 Paul di Resta Force India-Mercedes +42.2 s
13 Felipe Massa Ferrari +42.7 s
14 Kimi Räikkönen Lotus-Renault +50.5 s
15 Nico Hulkenberg Force India-Mercedes +51.2 s
16 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari +51.7 s
17 Daniel Ricciardo STR-Ferrari +63.1 s
18 Vitaly Petrov Caterham-Renault +1 volta
19 Timo Glock Marussia-Cosworth +1 volta
20 Charles Pic Marussia-Cosworth +1 volta
21 Pedro de la Rosa HRT-Cosworth +1 volta
22 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth +2 voltas
23 Heikki Kovalainen Caterham-Renault +3 voltas
- Michael Schumacher Mercedes +44 voltas
Volta mais rápida: Kobayashi, 1min39s960
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Jenson Button: "Não fomos muito rápidos nas boxes...”

Jenson Button perdeu todas as hipóteses que tinha de lutar pela vitória na sequência dum problema na sua última troca de pneus, que durou mais seis segundos que o que seria normal, levando-o a cair para o quinto posto. Daí, teve que recuperar posições até chegar ao segundo posto final. Era provável que Rosberg vencesse a corrida, mas certamente o alemão teria bem mais que fazer, do que a corrida perfeitamente descansada que hoje teve:

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"Tínhamos um bom ritmo de corrida, e o tempo que perdemos nas boxes impediu que lutássemos pela vitória. O ritmo foi suficiente para regressar ao segundo posto, mas foi pena ter tido possibilidades de vencer. Não fomos muito rápidos nas boxes, mas no geral ofi um bom fim de semana para a McLaren-Mercedes.”, referiu.

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Red Bull volta a ficar fora do pódio

A dupla da Red Bull teve de fazer uma corrida de recuperação após uma Qualificação desastrosa. O esforço valeu pontos a Webber e Vettel, mas os Red Bull voltaram a ficar fora dos lugares do pódio. A equipa campeã do mundo parece ter perdido a "magia" e está á espera que Adrian Newey seja capaz de tirar um coelho da cartola

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A primeira de Nico Rosberg numa corrida de antologia

Nico Rosberg e a Mercedes venceram uma das mais animadas corridas dos últimos anos e demonstraram que resolvidos os problemas com os pneus, são também candidatos às vitórias.

Nico Rosberg quebrou finalmente o enguiço, venceu o GP da China com grande à vontade, depois de 110 participações em Grandes Prémios sem sucesso. E deu à Mercedes o seu primeiro triunfo como construtor em quase 57 anos, no que promete ser a primeira de muitas, tanto para o piloto como para a equipa alemã.

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Ross Brawn: “Perceber os pneus foi a chave da vitória”

Nas duas primeiras corridas do ano a Mercedes teve graves problemas com o desgaste dos pneus o que resultou num conjunto de resultados muito pobres por parte de Michael Schumacher e Nico Rosberg, mas pelos vistos a equipa de Ross Brawn descobriu o caminho:

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“Acho que o segredo esteve na forma como conseguimos lidar com os pneus neste Grande Prémio, já que passámos de corridas onde tivemos problemas para esta em que isso não sucedeu. O acerto dos carros é absolutamente fundamental e hoje delineámos uma estratégia que previa idas às boxes assim que os pneus começassem a perder performance. Fo perfeito. Julgo que vai acontecer muitas vezes este ano e isso tem a ver com as características de cada corrida, mas também penso que com o passar do tempo, as equipas vão habituando aos novos pneus e os erros vão diminuir.”, referiu Brawn.

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Lewis Hamilton: “Penalização custou-me a vitória no GP da China”

Lewis Hamilton está convicto que a penalização de cinco posições na grelha de partida para o GP da China em virtude da troca de caixa de velocidades do seu McLaren foi a razão pela qual não venceu a corrida da China: “Penso que sem a penalização teríamos, pelo menos dado muito que fazer ao Nico (Rosberg), e julgo mesmo que seria possível vencer.”, referiu.

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Fórmula 1 pode detonar situação explosiva

GP do Bahrein avança mesmo.

O GP do Bahrein vai mesmo realizar-se, apesar de poder ser um detonador para a já de si explosiva situação política daquele país. Nas ruas da capital – Manama – já se queimam bandeiras da F1 e fotografias de Bernie Ecclestone.

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Já começaram os problemas no GP do Bahrein

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Confirmada a realização do Grande Prémio do Bahrein, quase todas as equipas de Fórmula 1 se começaram a deslocar para a nação do Golfo Pérsico, que por estes dias tem assistido a confrontos nas ruas face aos protestos contra o regime de Al Khalifa. Os responsáveis da corrida garantiram que a prova teria condições de segurança para se realizar, mas já hoje se verificaram distúrbios.De acordo com o correspondente do desportivo Marca destacado para o Bahrein, os responsáveis da equipa HRT foram não conseguiram chegar ao circuito de Shakir, situado a cerca de 30 quilómetros de Manama, capital do país.
O diário avança que os técnicos da HRT queriam ‘montar’ as instalações de preparação para a corrida, mas não conseguiram chegar ao circuito, apesar de não adiantar as razões que o impediram.
O mesmo correspondente deu ainda conta de um reforço de policiamento nas ruas da capital nos últimos dias, porventura motivado pelo aproximar do fim-de-semana, que acolherá o Grande Prémio de Fórmula que tanto tem sido criticado por grupos de direitos humanos e manifestantes no Bahrein.

Nas ruas, por várias vezes os milhares de pessoas que se têm manifestado exigiram o cancelamento da prova – algo que já sucedeu o ano passado -, face aos distúrbios que assolam quase diariamente o Bahrein.
Os protestos contra o regime duram já há mais de um ano, e os confrontos com as autoridades já causaram a morte a mais de 50 pessoas.


SOL
 

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Bruno Senna: “Parabéns Sir Frank, a sua vida tem sido uma grande inspiração

Bruno Senna: “Parabéns Sir Frank, a sua vida tem sido uma grande inspiração para muitos de nós”

Completa hoje 70 anos uma das figuras mais respeitadas e queridas da Fórmula 1, Sir Frank Williams. Bruno Senna fez uma pequena dedicatória em vídeo, a um homem que começou por ser vendedor e desenhou os primeiros carros numa velha fábrica de tapetes.



Além de ser o maior 'dinaussauro' da Fórmula 1, Sir Francis Garbatt Williams é um dos maiores 'businessmen' que o desporto motorizado conheceu. Dele se conta que vendia pneus usados como se fossem novos, ou que chegou a fazer telefonemas de uma cabine telefónica quando a sua equipa não conseguia pagar as contas.

Curiosamente, uma das suas primeiras paixões foi o rugby e chegou a representar a seleção escocesa de sub-15 (Williams foi educado num colégio escocês quando os pais se separaram). Após sair da escola foi ganhar 10 libras por semana como vendedor das famosas sopas Campbell, mas deixou rapidamente o emprego porque atrapalhava as corridas. Desistir nunca foi uma opção para Williams, nem na atual conjuntura em que a equipa está afastada das vitórias, nem quando ficou paralisado em 1986 devido a um acidente de carro quando regressava de Paul Ricard. Nomeado Sir pela rainha Isabel II, foi ainda condecorado com a Legião de Honra do governo francês. Uma lenda do automobilismo.

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Norbert Haug: “Esta pode ser uma das melhores épocas de F1 de sempre”

Em declarações ao Autosport inglês, Norbert Haug, patrão da Mercedes revelou que esta “Pode ser uma das melhores épocas de F1 de sempre, com grandes lutas” Três corridas, três equipas e pilotos diferentes a vencer, Nico Rosberg (Mercedes), Jenson Button (McLaren) e Fernando Alonso (Ferrari).

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Por tudo isto, e apesar da corrida de Sepang ter tido um desfecho condicionado pelas circunstâncias, a verdade é que tudo aponta para um campeonato muito mais equilibrado que nos últimos anos.

Olhando para os números, os anos de 2010 e 2011 foram completamente condicionados pela maior competitividade dos Red Bull, e em qualquer das temporadas, somente oito pilotos passaram ‘efetivamente’ pelo comando dos Grandes Prémios de F1.

Se recuarmos a 2008 e 2009, a diferença para o biénio 2010/11 é abismal, com a época do título de Lewis Hamilton a ter nada mais nada menos que 15 líderes distintos. O domínio da Brawn GP em 2009 foi grande, mas ainda assim 13 pilotos passaram pela dianteira nos GPs.

Recuando no tempo, não se encontra outra temporada com tantos líderes como 2008, mas convém também lembrar que o número de corridas era menor. Por exemplo, 1992, ano louco da Williams, somente Nigel Mansell, Ayrton Senna, Gerhard Berger, Riccardo Patrese e Michael Schumacher passaram pelo comando, sendo esta a “pior” época desta contabilidade, a par de 1993 e 2000.

Como curiosidade, o único rosto que permanece nestas contas é o de Michael Schumacher, pois surge em 1992, permanece até 2006, ‘regressando’ o ano passado. Será que ainda vai vencer mais uma “corridinha”? Talvez, mas na primeira vez desde o seu regresso à F1 no início de 2010 que teve monolugar para vencer, foi completamente suplantado pelo seu companheiro de equipa. Meio segundo na qualificação e 6,2s em onze voltas de corrida.

De qualquer forma, bem vinda seja a Mercedes ao clube dos vencedores, e agora resta esperar que a Red Bull, Ferrari e Lotus melhorem, para se ter um época...épica.

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Marcos nas carreiras de Nico Rosberg e da Mercedes

A vitória de Nico Rosberg no GP da China deu à Mercedes a sua primeira vitória em 57 anos. Antes deste, o derradeiro sucesso dos “flechas de prata” teve lugar no GP de Itália de 1955, quando Juan Manuel Fangio levou o seu Mercedes à vitória.

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Curiosamente, depois dum hiato de 44 corridas, Ross Brawn levou novamente a sua equipa à vitória, quebrando assim um ciclo onde só a McLaren, Red Bull e Ferrari ocuparam o mais alto lugar do pódio. A vitória de Rubens Barrichello em Monza 2009, pela Brawn GP, marcou o início dum domínio tripartido que terminou no passado fim de semana.

Para além disso, a Mercedes não ia ao pódio desde o GP da Grã-Bretanha de 2010, curiosamente também por Nico Rosberg, que no fim de semana passado alcançou igualmente a sua primeira pole position, levando 111 Grandes Prémios para o fazer. “Pior” que Rosberg, só mesmo Mark Webber (132), Jarno Trulli (119) e Thierry Boutsen (116). Adicionalmente, pela primeira vez na história da F1, dois alemães, Rosberg e Schumacher, partilharam a primeira linha da grelha de partida em monolugares alemães. Antes disso, no GP do Brasil de 2010, Nico Hulkenberg colocou o seu Williams na pole, na frente do Red Bull de Sebastian Vettel.

Ao contrário de Rosberg, a primeira linha da grelha está longe de ser uma novidade para Michael Schumacher, que já lá esteve 116 vezes, embora esta tenha sido a primeira desde o seu regresso à F1 no início de 2010.

As estatísticas da F1 “mexeram” bastante este fim de semana, numa época, em que tudo aponta poder ser uma das mais interessantes de sempre.


História da Mercedes Motorsport


Durante a sua longa história, a Mercedes-Benz sempre esteve envolvida no desporto automóvel, desde a Fórmula 1, Protótipos, Ralis, F3, DTM. A partir de em 2010, depois da aquisição da Brawn GP deu início a uma nova etapa que culmina dois anos e pouco depois com o regresso Às vitórias na F1. Desde o início do Séc. XX que os Mercedes são vistos a correr nas mais variadas formas de desporto automóvel, sempre com assinalável sucesso. Nesta Galeria, mostramos o que foi a passagem da Mercedes pelo desporto automóvel, desde os primórdios.

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“Top sem” da Red Bull

Sem vitórias! Sem Pole positions! Sem voltas mais rápidas! É este o cartão de visita da Red Bull em 2012. Depois de em 2011 terem obtido 18 pole position em dezanove Grandes Prémios (Lewis Hamilton foi o mais rápido no GP da Coreia), a Red Bull ainda não esteve este ano, sequer perto do conseguir. Nem voltas mais rápidas ou muito menos vitórias.

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Até aqui e decorridos que estão três GPs, o melhor que a equipa de Christian Horner conseguiu em qualificação foi a quarta posição de Mark Webber no GP da Malásia. O australiano foi quinto na Austrália e sétimo na China, enquanto o seu cotado colega de equipa foi duas vezes sexto, na Austrália e na Malásia, caindo para 11º no GP da China.

Por isso, já poucos duvidam que a Red Bull perdeu a grande vantagem técnica que tinha o ano passado pois a limitação introduzida à utilização dos gases de escape para efeitos aerodinâmicos e as tentativas realizadas com o RB8 para ultrapassar essa situação ainda não deram os resultados esperados.

Por isso, e apesar da performance em corridas dos Red Bull não ser má, bem pelo contrário, o facto de saírem muito atrás está a condicionar fortemente os resultados finais, sendo a velocidade de ponta a grande pecha dos RB8, precisamente o ponto forte da Mercedes, como se viu em Xangai.

Para que se perceba melhor a extensão do drama, enquanto os McLaren perderam cerca de 1% de performance em virtude das novas regras de 2012, os Red Bull rondam o 1,5% - 2% de perdas nas três qualificações já realizadas, o que deixa perceber a importância das qualificações.

Christian Horner já dizia o ano passado que o nível de sucesso era absolutamente anormal, e pelos vistos os acontecimentos estão a dar-lhe razão. Adrian Newey temia que as restrições regulamentares “comessem” toda a vantagem da Red Bull e mais uma vez tinha razão. Desde o RB5, todos os Red Bull primaram pela eficiência aerodinâmica e o RB7 do ano passado foi o ponto alto dessa excelência.

Não é expectável que algo mude para o Bahrein, embora as temperaturas que se esperam no Médio Oriente sejam importantes para Vettel e Webber se aproximarem e mesmo lutarem com os McLaren e Mercedes. Uma coisa é certa, as corridas vão continuar a ser incertas e equilibradas, e a exceção foi mesmo Nico Rosberg na China, pois tudo lhe correu na perfeição, até a temperatura da pista. Já atrás de si, foi o que se viu, em certa altura, com nove monolugares na lutar pelos lugares atrás de Rosberg.

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Ferrari 312 T4 de Gilles Villeneuve regressou às pistas

Andrea Bertolini, piloto de testes e também de GT’s da Ferrari, realizou hoje mais um shakedown a um dos modelos da marca italiana na pista de Fiorano. Contudo, este não se tratava de um novo veículo, mas antes de um monolugar com muita história.

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Com efeito, esta manhã, o piloto italiano fez o seu 283º shakedown e, sendo igualmente o piloto de testes da F1 Clienti, tripulou o único dos monolugares históricos que lhe faltava, um 312 T4, o mesmo que Gilles Villeneuve pilotou em 1979, ano em que o canadiano e o seu companheiro de equipa, Jody Scheckter (campeão desse ano) ofereceram à Ferrari o título de construtores. Este monolugar, que será pilotado por Jacques Villeneuve a 8 de maio para marcar o 30º aniversário da morte do seu pai, trata-se do chassis número 41, pertencendo à coleção de Jonathan Giacobazzi.

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Bernie Ecclestone coloca dúvidas sobre GP de Nova Jersey em 2013

Bernie Ecclestone produziu declarações que colocam em dúvida a realização do GP de Nova Jersey em junho de 2013, apesar do acordo que foi anunciado o ano passado" Talvez a corrida de Nova Jersey seja em 2013 ou só em 2014.",referiu Eclestone à BBC. A ideia inicial passa por fazer disputar este Grande Prémio com uma semana de diferença do GP do Canadá, mas pelos vistos o que era certo há um ano neste momento está em dúvida.

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Helmut Marko: “Alterações regulamentares foram introduzidas deliberadamente contra

Helmut Marko: “Alterações regulamentares foram introduzidas deliberadamente contra a Red Bull”

O consultor da Red Bull, Helmut Marko, insurgiu-se contra o regulamento da Fórmula 1 desta temporada, alegando que foi idealizado para terminar com o domínio da Red Bull: "Já não temos a superioridade que tínhamos do ano passado e isso deve-se às alterações regulamentares que foram introduzidas deliberadamente contra a Red Bull. De qualquer forma isso não é desculpa porque a verdade é que o nosso carro não está ao nível que deveria", referiu Helmut Marko.

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Ferrari faz ultimato aos seus engenheiros?

De acordo com notícias postas a circular na imprensa internacional, a Ferrari terá dado um ultimato aos seus engenheiros de modo a que estes coloquem um carro vencedor nas mãos de
Fernando Alonso e Felipe Massa.

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É verdade que ninguém na Ferrari desdenharia o cancelmento do GP do Bahrein, pois dava à equipa mais tempo para trabalhar no F2012, mas consciente disso, Alonso adverte que “O Bahrein é um circuito onde a tração e a velocidade de ponta são fundamentais, duas coisas que não temos” pelo que Stefano Domenicali já incitou o seu corpo técnico a trabalharem depressa: "temos de reagir rapidamente para dar quanto antes um carro muito melhor aos nossos pilotos."

O Autosport sabe que a Ferrari não está a construir um novo monolugar mas tem previsto uma programa de desenvolvimento muito intensivo que prevê grandes alterações no carro para os Grandes Prémios do Canadá e Grã-Bretanha, com visíveis alterações nos flancos, atrás e à frente. Os escapes mudam de posição, o perfil extrator vai ser modificado e também o capot-motor. O problema da Ferrari é que o seu monolugar deve melhorar, mas as restantes equipas também, e estas partiram duma base melhor, pelo que a equipa de Maranello terá que trabalhar mais e melhor para se chegar às restantes e ao que parece até a Mercedes já encontrou o seu caminho.

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