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FOTA trabalha para reduzir custos na Fórmula 1
A FOTA (Associação de Equipas de Fórmula 1) está a efectuar esforços no sentido de apresentar propostas que se oponham às já apresentadas por Max Mosley e pela FIA para reduzir os custos na Fórmula 1, mostrando-se optimista num acordo quanto às medidas a apresentar para o futuro.
Para chegar a esse consenso, as diversas equipas irão levar a cabo diversas reuniões ao longo deste fim-de-semana, no Brasil, falando-se da hipótese de limitar as equipas a usar apenas 25 motores por temporada, o que iria diminuir drasticamente o número de testes e, consequentemente, os custos.
No entanto, as conversações também deverão abranger o uso de peças standard ou a possibilidade de utilizar carros-cliente, bem como uma reformulação das regras para os motores.
Martin Whitmarsh, da McLaren, foi um dos presentes na reunião, mostrando-se confiante de que a FOTA irá conseguir apresentar um plano alternativo viável, em oposição ao apresentado pela FIA, explicando que "podemos fazer este desporto melhor".
"Todos as equipas, a FIA e a FOM (Formula One Management) tem de trabalhar juntas para garantir que as pequenas equipas vão sobreviver e que também podem ser competitivas", acrescentou Whitmarsh ao Autosport.com, fazendo questão de frisar que "o motor standard é algo que nós não apoiamos".
BMW do lado da Ferrari e Toyota
Também Mario Theissen, director da BMW Motorsport, se mostrou confiante numa solução positiva para os construtores, adicionando que a sua posição é semelhante à já demonstrada pela Ferrari e Toyota sobre um possível abandono da categoria caso a regra dos motores standard seja mesmo implementada.
"Para nós, há uma palavra em inglês que eu não gosto muito, que é 'comodidade'. E algumas pessoas, hoje em dia, falam dos motores como se fossem uma comodidade, e essa não é a nossa visão. O motor não é apenas uma parte do carro, é o seu coração e nós queremos ver um motor BMW no nosso monolugar de F1", elucidou aquele responsável
Uma das propostas de Mosley assentava na possibilidade de os construtores fornecerem motores às equipas independentes por 5 milhões de Euros por época, valor esse que não se coaduna com os actuais motores, muito dispendiosos, "pelo que a FOTA está a trabalhar numa maneira de fornecer propulsores da próxima geração às equipas independentes por 5 milhões".AS

Para chegar a esse consenso, as diversas equipas irão levar a cabo diversas reuniões ao longo deste fim-de-semana, no Brasil, falando-se da hipótese de limitar as equipas a usar apenas 25 motores por temporada, o que iria diminuir drasticamente o número de testes e, consequentemente, os custos.
No entanto, as conversações também deverão abranger o uso de peças standard ou a possibilidade de utilizar carros-cliente, bem como uma reformulação das regras para os motores.
Martin Whitmarsh, da McLaren, foi um dos presentes na reunião, mostrando-se confiante de que a FOTA irá conseguir apresentar um plano alternativo viável, em oposição ao apresentado pela FIA, explicando que "podemos fazer este desporto melhor".
"Todos as equipas, a FIA e a FOM (Formula One Management) tem de trabalhar juntas para garantir que as pequenas equipas vão sobreviver e que também podem ser competitivas", acrescentou Whitmarsh ao Autosport.com, fazendo questão de frisar que "o motor standard é algo que nós não apoiamos".
BMW do lado da Ferrari e Toyota
Também Mario Theissen, director da BMW Motorsport, se mostrou confiante numa solução positiva para os construtores, adicionando que a sua posição é semelhante à já demonstrada pela Ferrari e Toyota sobre um possível abandono da categoria caso a regra dos motores standard seja mesmo implementada.
"Para nós, há uma palavra em inglês que eu não gosto muito, que é 'comodidade'. E algumas pessoas, hoje em dia, falam dos motores como se fossem uma comodidade, e essa não é a nossa visão. O motor não é apenas uma parte do carro, é o seu coração e nós queremos ver um motor BMW no nosso monolugar de F1", elucidou aquele responsável
Uma das propostas de Mosley assentava na possibilidade de os construtores fornecerem motores às equipas independentes por 5 milhões de Euros por época, valor esse que não se coaduna com os actuais motores, muito dispendiosos, "pelo que a FOTA está a trabalhar numa maneira de fornecer propulsores da próxima geração às equipas independentes por 5 milhões".AS