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Cantinho da Fórmula1:

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Anthony não será mais empresário de Lewis Hamilton

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A carreira de Lewis Hamilton não será mais gerenciada por seu pai Anthony, revelou a Autosport. Apesar de terem desfrutado de uma união inseparável ao longo do caminho do inglês rumo à Fórmula 1, ambos concordaram que chegou a hora desse relacionamento mudar.

Hamilton disse que seu amadurecimento - principalmente após as lições aprendidas nos momentos difíceis do ano passado - aliado ao interesse crescente de seu pai nos negócios levaram a dupla a decidir que é melhor cada um cuidar mais de seus próprios interesses.

Em uma entrevista à revista Autosport, Hamilton afirmou que seu pai agora vai se afastar de qualquer envolvimento de negócios com ele - enquanto inicia o processo de encontrar um novo empresário. Até que isso aconteça, a McLaren vai ajudar a fornecer qualquer apoio que o campeão mundial de 2008 precisar.

"Tenho 25 anos agora - e acho que era inevitável que houvesse uma mudança em algum ponto", declarou Hamilton. "Nos últimos anos, procuramos saber se poderíamos trazer outra pessoa a fim de ajudar com a situação - seja com conselhos, patrocínios, ou qualquer outra coisa".

"Nós procuramos, e eu nunca me senti confortável com mais ninguém. Na época, adorava o fato do meu pai ser meu empresário e cuidar das coisas, porque confio nele. Outros empresários o contratam como funcionários, mas meu pai é meu pai. Sei que ele faz as coisas apenas pelas razões corretas, e posso confiar completamente nele".

"Mas durante todo esse tempo em que discutimos a possibilidade de trazer outra pessoa, nunca tivemos a confiança para fazer isso. Creio que agora estamos em um ponto onde queremos dar esse passo - acredito que é um passo positivo. Tenho 25 anos. Sei me cuidar sozinho, estou na Fórmula 1 há algum tempo e nunca teria conseguido sem meu pai. Ele fez um trabalho fantástico, mas esse trabalho terminou".
 

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O que esperar da Formula 1 em 2010?

Bahrain-Largada.jpg

Há muitos anos uma temporada de F1 não começa tão equilibrada e sem um claro favorito como essa. A competição será plena e como tem se falado, existem pelo menos oito pilotos com possibilidades reais de vencer o campeonato.

Esse número vai abaixar com o desenrolar da temporada; equipes vão se desenvolver menos que outras, pilotos vão se acostumar em tempos e formas diferentes com a nova maneira de guiar um carro muito mais pesado no começo das corridas; problemas internos vão acontecer e etc.

Os testes de pré-temporada terminaram no domingo e agora as equipes estão empacotando seus equipamentos para enviá-los para o Bahrein para a primeira corrida do ano, que acontece em menos de duas semanas.

Depois de quatro dias observando o que acontecia no Circuito da Catalunha, e conversando com algumas pessoas, é possível traçar uma idéia muito próxima da realidade sobre a competitividade relativa dos carros.

Após Barcelona, as quatro principais equipes parecem bastante equilibradas, apesar de Red Bull e Ferrari provavelmente estarem um pouquinho à frente da Mercedes e da McLaren.

Veja a análise das equipes na ordem do pitlane.
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Há uma passagem no primeiro andar do edifício do pit em Barcelona, onde se pode ver direto o escritório de engenharia da Mercedes GP. Seguranças e funcionários se deslocam por lá durante o dia, mas com o cair da noite eles vão para casa, permitindo uma visão perfeita de Michael Schumacher no trabalho.

Ele se senta na borda de uma cadeira, inclinando-se sobre a mesa de um engenheiro em uma intensa discussão sobre algum detalhe minucioso do desempenho do carro. Ele é muito focado e parece um homem de negócios, como sempre, e ele precisa ser: a Mercedes não tem sido o carro mais rápido nos testes.

É impossível saber com precisão quem é mais rápido, não só porque eles estão andando com diferentes cargas de combustível, mas porque eles estão fazendo isso com pneus diferentes (médio, macio e super-macios estavam todos sendo usados em Barcelona) em diferentes momentos do dia e em diferentes condições meteorológicas.

Mas as equipes de engenheiros que analisam as voltas de seus rivais, trabalham a partir de quantidades conhecidas de combustível (no início de uma simulação de corrida, por exemplo), e é assim que temos um quadro geral de como os carros estão rápidos. A Mercedes parece estar no nível da McLaren como o terceiro carro mais rápido atrás da Red Bull e Ferrari.

Schumacher tem visto a análise e diz que não está muito preocupado com o ritmo da Mercedes, mas ele não saberá o verdadeiro ritmo do carro até sexta-feira no Bahrein, quando a equipe correr com suas asas e difusor novos.

Atualmente o difusor é a peça única que gera mais downforce num carro de F1, portanto levar um difusor completamente novo apenas para a primeira corrida cria uma expectativa muito grande.

Este desenvolvimento prometido coloca as recentes declarações de Schumacher, sobre a Mercedes não estar em posição de vencer corridas, em contexto. Schumacher voltou para ser campeão novamente e este é seu único objetivo. Mas ele não quer parecer favorito antes do campeonato começar.
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Confiantes na velocidade do seu carro, a Red Bull arruma as malas para o Bahrain esperando começar a disputa na frente. Depois do vice-campeonato de 2009, só existe um objetivo este ano; vencer.

O chefe da equipe, Christian Horner, acredita que o RB6 "está lá em cima com a Ferrari" e está feliz com as novas asas dianteira, traseira e os bargeboards trazidos para os dois últimos dias do teste de Barcelona.

O difusor da Red Bull é um kit maravilhosamente intrincado, de aparência semelhante ao da Brawn no ano passado, com grande buraco no meio em formato de limão e palhetas parecidas com as da Toyota (de 2009) de ambos os lados.

O chefe de engenharia Adrian Newey também se mostrou inovador com o tratamento que deu aos tubos de escape.

As saídas de escape para o lado externo da caixa de velocidades abaixo do braço inferior da suspensão, canaliza o ar quente em torno da suspensão traseira para a parte de cima do assoalho.

A desvantagem é que a suspensão vai ficar muito quente a partir dos gases de escape, assim a equipe colocou sensores de temperatura azuis nos braços da suspensão e no assoalho durante o teste para descobrir se seria arriscado usar.

Em uma tentativa cômica e fútil para enganar as equipes rivais e a imprensa, a Red Bull colocou um adesivo de um tubo de escape na carroceria superior abaixo do braço superior da suspensão, onde seria o lugar normal das saídas de escape!

Assim como um chassi muito bom, um motor Renault muito econômico e boa performance dos pneus na configuração de classificação, a Red Bull é a favorita de muita gente para o campeonato.

Um ponto negativo: a confiabilidade. Mudanças por precaução de caixas de cambio e bombas de óleo interromperam o programa da Red Bull, sábado, em Barcelona, levando Mark Webber a ter que devolver metade do tempo alocado a ele no domingo, para Sebastian Vettel, o que aborreceu o australiano.
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A McLaren testou seu pacote aerodinâmico que usará no Bahrein nos últimos dois dias do teste em Barcelona, e o carro teve uma melhora significativa.

As atualizações que o túnel de vento sugeriu foram positivas, o que é sempre um alívio para toda a equipe com um carro novo.

Jenson Button fez uma simulação de corrida com o novo pacote, no sábado, mas não com o acerto que ele queria no carro. Assim, não foi possível comparar muito bem seus tempos com os de Felipe Massa, da Ferrari, que também estava fazendo uma simulação de corrida ao mesmo tempo, ou a seu companheiro de equipe, Lewis Hamilton, que também fez uma simulação de corrida no domingo.

Os engenheiros da McLaren têm investido muito tempo na gestão dos pneus - um componente-chave deste ano, já que a maioria das corridas será feita com estratégia de uma única parada, devido à proibição de reabastecimento em corrida.

O sucesso nas primeiras corridas virá sendo gentil com os pneus para mantê-los em boa forma. Button chegou a dizer hoje que as corridas serão como endurance, tamanha diferença que o desgaste dos pneus e o peso dos carros (por causa do nível de combustível) farão. Em suma, a McLaren não está onde queria ainda, mas estão próximos e eles acreditam que vão chegar lá.

Hamilton disse hoje que seu pai não é mais seu manager. Deve ser muito difícil conciliar decisões emotivas de um pai com o pragmatismo necessário num esporte tão competitivo como a F1. Isso pode ajudar Hamilton, que desde muito pequeno não tem uma relação “normal” entre pai e filho, já que seu pai sempre foi seu manager.
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É simples explicar por que a Ferrari tem um carro bom. Eles estão trabalhando nisso em tempo integral desde junho do ano passado, enquanto todo o resto ainda estava buscando desempenho em seus carros de 2009.

Essencialmente, este ano o projeto não foi comprometido por ter de integrar o sistema KERS no carro. Eles também têm explorado o conceito do difusor duplo ao máximo.

A chegada de Alonso também ajudou bastante no desenvolvimento do carro, uma vez que esse ponto não era exatamente o mais forte de Raikkonen. Felipe Massa sabia de todas as dificuldades encontradas no carro do ano passado e focou em minúcias para ter certeza que o carro deste ano fosse melhor.

O resultado é um carro mais fácil de guiar que foi rápido desde sua primeira vez na pista, tem uma boa confiabilidade (embora tenha havido pequenos problemas durante o teste de Barcelona) e não desgasta demasiadamente os pneus, o que é uma grande vantagem.

A Ferrari chega para a primeira corrida talvez como a equipe mais bem preparada de todas. Entre os primeiros a lançar seu carro, eles fizeram um bom uso do tempo ensolarado no primeiro teste e conseguiram completar seu programa completo na preparação para o Bahrein. Ambos os pilotos concluíram simulações de corrida com êxito.

A única surpresa poderia ser as melhorias que outras equipes levarem para a primeira corrida. A Ferrari mostrou o que tem: O pacote que teve nos dois últimos dias em Barcelona é basicamente como o carro vai correr no Bahrain. O resto vai alcançar?

O meio do grid

O azarão do meio do grid é a Force India. Adrian Sutil descreveu este inverno como "os melhores testes de pré-temporada que já tivemos".

Apesar de eles terem faltado no primeiro teste em Valencia, com o mau tempo que fez, eles não perderam tanto assim. De qualquer maneira o carro é previsível, fácil de guiar e consistente tanto com pouco combustível quanto com muito.

Sutil é um piloto rápido e em ascensão, pelo menos é o que a equipe diz dele nos bastidores. No último dia em Barcelona ele conseguiu um tempo de volta que espantou a própria equipe, ao ficar menos de 2 décimos do melhor tempo da semana de Lewis Hamilton.
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A Williams também está feliz com seu pacote, com relatos de boa potência e eficiência de combustível do seu motor Cosworth.

A Cosworth, apesar de não declarar oficialmente, aposta todas suas fichas na Williams, até porque a equipe do velho e sábio Frank Williams parece ser a única capaz de mostrar a capacidade de seu motor.

O veterano Rubens Barrichello se integrou perfeitamente na equipe após a sua passagem na Brawn e parece que está lá há anos. Mais uma vez Rubens demonstra sua extrema facilidade em lidar com as pessoas próximas a seu trabalho.

O novato Nico Hulkenberg tem impressionado o diretor técnico Sam Michael, com sua velocidade e consistência nos testes.

"Queremos que Nico nos mostre uma taxa clara de progresso e force Rubens ao máximo, enquanto cometa o menor número de erros possível", diz Michael. É isso o que eles queriam - mas nunca conseguiram - de Kazuki Nakajima, nos últimos dois anos ao lado de Nico Rosberg.

A Sauber continua a impressionar com seu ritmo de classificação.

Kamui Kobayashi andou no mesmo ritmo de Williams e Force India com tanque baixo, mas ele admitiu que a equipe precisa trabalhar na questão dos pneus quando o tanque está cheio. O dinheiro, ou a falta dele, também pode ser um fator mais tarde na temporada - o carro ostenta poucos logotipos de patrocinadores neste momento.

Pedro de la Rosa mostrou nos testes que tem muito a oferecer em termos de desenvolvimento do carro, e isso pode jogar a favor da equipe durante o ano se, repetindo, a questão financeira não atrapalhar.

Na Renault tudo é novo; carro, pilotos, chefe de equipe e engenheiros. Por causa destes aspectos, eles são os mais nervosos para saber onde se encontram no grid. Robert Kubica diz que o carro não tem aderência e os tempos de volta dele atestam isso.

A equipe tem um pacote de melhorias aerodinâmicas e mecânicas para a primeira corrida. O túnel de vento sugere que será um grande passo, enquanto Kubica está ansioso para ver se traduzem isso em melhores tempos de volta.

O novato Vitaly Petrov enfrenta um difícil início de temporada, mas tem a sorte de ter um engenheiro novo (na equipe) com muita experiência para cuidar dele: Mark Slade, que venceu corridas e campeonatos com Mika Hakkinen, Kimi Raikkonen e Heikki Kovalainen, que veio da McLaren para a Renault.

O Toro Rosso STR5 é muito parecido com o Red Bull RB6, embora a Toro Rosso tenha concebido e fabricado seu carro em Faenza pela primeira vez. A equipe diz que o carro é bom o suficiente, mas Sebastian Buemi passou a maior parte do teste tentando diferentes acertos de carro, tentando encontrar um pouco mais de velocidade no carro que tem motor Ferrari.

Novas equipes

Como eu disse na minha coluna anterior, são um fiasco quase completo. Mas vamos a cada uma delas...

A Lotus terminou o teste de Barcelona cinco segundos mais lenta que o ritmo imposto pela McLaren. Esta é a margem que eles terão de conviver nas primeiras corridas.

O carro é mais confiável do que o dos colegas da Virgin, embora não muito. A equipe tem um pacote aerodinâmico significativo para estrear no GP da Espanha, em maio, para que possamos começar a julgar o seu potencial a longo prazo.
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A Virgin parece ser mais rápida que a Lotus em uma volta, mas o carro é frágil.

O diretor técnico Nick Wirth, admite que houve um erro de projeto em algumas partes do sistema hidráulico. Como quase tudo que faz você parar ou andar em um carro de F1 é hidráulico (acelerador, caixa de velocidades, freios, etc), é importante que esse sistema seja quase indestrutível.

Wirth diz que há uma correção em andamento para as quatro primeiras corridas, enquanto o sistema está sendo redesenhado no Reino Unido. Há um pacote aerodinâmico melhorado que vai acrescentar desempenho ao carro no Bahrain.

USF1: a notícia de hoje é que a equipe fechou. O sonho americano de ter uma equipe de F1 acabou antes mesmo de terem um carro. Com isso a imagem de dois personagens que transitam há muito tempo no meio da F1 fica bastante arranhada; Ken Anderson e Peter Windsor, que colocaram a carroça á frente dos bois ao não levantarem dinheiro suficiente para criar e manter uma equipe de Formula 1.

Estima-se que para competir na F1 uma equipe necessite de um investimento inicial de pelo menos U$ 150 milhões e depois no mínimo U$ 100 milhões ao ano como orçamento para se manter no meio do grid.

É difícil falar algo sobre a Campos, que continua sendo uma incógnita, já que não mostrou seu carro, não treinou e sequer tem todos os pilotos contratados. A cada momento sai uma notícia nova sobre seu destino. Impossível prever alguma coisa minimamente concreta.

A derrocada da USF1 abre uma possibilidade para a Stefan GP, outra incógnita que anda implorando um lugar no grid. Pelo menos eles dizem ter carro (Toyota 2009) e pilotos prontos para o Bahrain.
 

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FIA divulga lista com 12 times

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A FIA confirmou há pouco uma nova lista de inscritos para o Mundial de Fórmula 1 2010. Com o abandono da USF1, o plantel foi reduzido para 12 escuderias. A Sauber herdou os números deixados vagos pelo natimorto time estadunidense e, para nenhuma surpresa, a Stefan GP não aparece nesta segunda lista divulgada pela entidade – a primeira foi em novembro do ano passado.

Vale lembrar que o carro número #20 da nova equipe HRT F1, ainda sem piloto anunciado, o que acontecerá amanhã, terá o indiano Karum Chandhok a conduzi-lo em 2010.

1 Jenson Button (GBR)
VODAFONE McLAREN MERCEDES
McLAREN MP4-25 MERCEDES-BENZ

2 Lewis Hamilton (GBR)
VODAFONE McLAREN MERCEDES
McLAREN MP4-25 MERCEDES-BENZ

3 Michael Schumacher (DEU)
MERCEDES GP PETRONAS FORMULA ONE TEAM
MERCEDES W01

4 Nico Rosberg (DEU)
MERCEDES GP PETRONAS FORMULA ONE TEAM
MERCEDES W01

5 Sebastian Vettel (DEU)
RED BULL RACING
RED BULL RB6 RENAULT

6 Mark Webber (AUS)
RED BULL RACING
RED BULL RB6 RENAULT

7 Felipe Massa (BRA)
SCUDERIA FERRARI MARLBORO
FERRARI F10

8 Fernando Alonso (ESP)
SCUDERIA FERRARI MARLBORO
FERRARI F10

9 Rubens Barrichello (BRA)
AT&T WILLIAMS
WILLIAMS FW32 COSWORTH

10 Nico Hülkenberg (DEU)
AT&T WILLIAMS
WILLIAMS FW32 COSWORTH

11 Robert Kubica (POL)
RENAULT F1 TEAM
RENAULT R30

12 Vitaly Petrov (RUS)
RENAULT F1 TEAM
RENAULT R30

14 Adrian Sutil (DEU)
FORCE INDIA F1 TEAM
FORCE INDIA VJM03 MERCEDES-BENZ

15 Vitantonio Liuzzi (ITA)
FORCE INDIA F1 TEAM
FORCE INDIA VJM03 MERCEDES-BENZ

16 Sébastien Buemi (CHE)
SCUDERIA TORO ROSSO
TORO ROSSO STR5 FERRARI

17 Jaime Alguersuari (ESP)
SCUDERIA TORO ROSSO
TORO ROSSO STR5 FERRARI

18 Jarno Trulli (ITA)
LOTUS RACING F1 TEAM
LOTUS T127 COSWORTH

19 Heikki Kövalainen (FIN)
LOTUS RACING F1 TEAM
LOTUS T127 COSWORTH

20 TBA
HRT F1 TEAM
HRT COSWORTH

21 Bruno Senna (BRA)
HRT F1 TEAM
HRT COSWORTH

22 Pedro de la Rosa (ESP)
BMW SAUBER F1 TEAM
BMW SAUBER C29 FERRARI

23 Kamui Kobayashi (JPN)
BMW SAUBER F1 TEAM
BMW SAUBER C29 FERRARI

24 Timo Glock (DEU)
VIRGIN RACING
VIRGIN VR01 COSWORTH

25 Lucas di Grassi (BRA)
VIRGIN RACING
VIRGIN VR01 COSWORTH
 
Última edição:

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Jackie Stewart: Não culpem Mosley por tudo

JStewart.1.jpg

Jackie Stewart insistiu na quarta-feira que a Ferrari está errada ao culpar apenas Max Mosley pelos problemas que afetaram as novas equipes da Fórmula 1, apesar de acreditar que o ex-presidente da FIA levou o corte de custos na categoria longe demais.

"Todos vêm tendo de cortar custos, não por causa de algum regulamento de Max Mosley", declarou Stewart.

"Mas acho que ele foi longe demais na ameaça de tentar tirar muitas das grandes companhias da categoria a fim de que equipes e companhias pequenas pudessem entrar. Vem sendo demonstrado que as equipes pequenas não estão começando muito bem".

"Perdemos BMW e Toyota, por exemplo. Você não pode começar a dizer que é ruim para a categoria ter grandes companhias envolvidas. Mas acredito que não podemos culpar Max Mosley por isso - tudo isso, de qualquer maneira. Ele provavelmente foi um pouco longe demais".

Stewart foi filosófico em relação à dramática retirada das montadoras após a última temporada, com Toyota e BMW saindo e a Renault operando quase apenas em nome. "Elas sempre vêm e vão. Todos têm grandes ambições; nem todos conseguem satisfazê-las. A crise financeira no mundo atualmente não torna a vida muito fácil".
 

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A Primeira Vitória De Ayrton Senna

Michael schumacher regressa ao campeonato do mundo de f1 no ano em que se cumprem 25 anos da primeira vitória de Ayrton Senna
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FOI HÁ 25 ANOS NO AUTÓDROMO DO ESTORIL
Schumacher e Senna são apontados como os maiores talentos que a Fórmula 1 conheceu no seu passado recente. Ambos garantiram vitórias notáveis e os dois conseguiram fazer a diferença face aos adversários directos. Qualquer destes pilotos tem aquilo a que os directores de equipa costumam chamar “segundos debaixo do pé direito”.

Não faz sentido dizer qual dos dois pode ser considerado o melhor piloto, porque ambos têm defensores radicais e críticos indefectíveis.

No entanto, ninguém pode contestar que o triunfo de Ayrton Senna no GP de Portugal de 1985 foi uma das maiores vitórias que algum piloto conquistou na F1. Era a segunda corrida do brasileiro com a Lotus e a equipa tinha apostado tudo na conquista da pole position, levando ao máximo a pressão de sobrealimentação do motor turbo, e Ayrton foi o mais rápido.

No warm-up de Domingo, dia 21 de Abril, o piloto voltou a ser o mais rápido em pista até começar a chover, mas o motor partiu, o que era um péssimo indicador para a corrida: “Foi uma quebra repentina violenta, que destruiu a caixa e mesmo parte da suspensão. Era preciso refazer toda a parte traseira do carro nas poucas horas que restavam para a largada”, referiu Ayrton ao jornalista brasileiro Eduardo Corrêa. “Não era a melhor forma de iniciar o domingo”.

Antes da partida começou a cair uma violenta chuvada, que nunca mais parou. “Os organizadores deram-nos 10 minutos extra de aquecimento para nos adaptarmos àquela chuva. Eu estava completamente perdido, porque não fazia a mínima ideia de como o carro se iria comportar com os depósitos cheios. Por isso saí das boxes como a pisar ovos...”.

Lentamente, com medo de perder o carro e nem sequer largar, o piloto assumiu a sua posição na cabeça da grelha de partida. Depois, surgiu o recital de Ayrton Senna: “Veio a largada, senti que o carro estava normal e fui embora...”.

Das 70 voltas previstas, apenas foram cumpridas 67 no tempo máximo regulamentar de duas horas. “Em condições de aderência precária, a sua virtuosidade fez maravilhas”, escreveram os jornalistas franceses Johnny Rives e Renauld de Laborderie, no livro 20 anos de Fórmula 1. Ayrton ganhou uma volta a todos os pilotos em pista, excepto a Michele Alboreto, que cortou a meta com mais de um minuto de atraso. O seu ritmo foi alucinante, garantindo uma vantagem de cerca de 1,5 segundos por volta e melhorando várias vezes a volta mais rápida. Apenas teve uma pequena quebra de concentração quando teve uma ligeira saída de pista, que veio a controlar sem dificuldades.

“Tive vários momentos difíceis, mas o maior foi quando passei com as quatro rodas por cima de uma poça de água e o carro fez aquaplanning para fora da pista”, referiu o brasileiro. Estava garantida a primeira das 41 vitórias conquistadas por Ayrton antes do fatídico 1 de Maio de 1994, quando perdeu a vida no GP de San Marino. O brasileiro conquistou ainda 65 pole positions nas 161 provas de F1 disputadas entre 1984 e 1994, foi 19 vezes o mais rápido em pista e garantiu os títulos mundiais em 1988, 1990 e 1991.
 

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Primeiro release oficial da MercedesGP como equipe de F1 em 55 anos

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A tão esperada temporada 2010 da F1 será recebida no Bahrain na próxima semana e marca o retorno da equipe Mercedes-Benz para o esporte pela primeira vez em 55 anos. A equipe Mercedes GP vai para a esta temporada com o prestígio de ser a atual campeã de construtores, liderada pelo chefe de equipe Ross Brawn, e com um dos pilotos mais empolgantes no grid, o sete vezes campeão do mundo Michael Schumacher retorna ao esporte ao lado do talentoso Nico Rosberg.

Michael Schumacher : Finalmente a temporada vai começar! Eu me sinto como uma criança esperando o Natal. A decisão de fazer a minha volta parece que foi há muito tempo e agora eu mal posso esperar para começar a temporada no Bahrain. É engraçado pensar que vou estar competindo na Fórmula 1 novamente quando apenas alguns meses atrás, eu teria recusado a oportunidade categoricamente. Mas às vezes as coisas mudam e as circunstâncias corretas vêm junto. Sinto-me renovado como há muitos anos não sentia. Eu estou perfeitamente preparado fisicamente e mais importante, a minha energia está de volta completamente. Quando eu me aposentei das corridas em 2006, minhas baterias estavam simplesmente vazias. Agora eles estão totalmente recarregadas e estou pronto para o desafio. É a competição do mais alto nível, que apenas a Formula 1 oferece, que me fez voltar. É sempre difícil prever o grid baseado pré-temporada de testes, este ano mais do que nunca, mas o teste final em Barcelona, revelou-nos que devemos ser competitivos. Sabemos que vamos ter mais peças novas no Bahrein, que deve trazer desempenho extra para o carro. É importante estar no grupo da frente a partir do início da temporada e estou confiante de que vamos estar lá.

Nico Rosberg: Os preparativos para uma nova temporada de Fórmula 1 é sempre um momento emocionante, especialmente quando você tem uma nova equipe para correr e em um carro novo para se acostumar. Tem sido um processo muito agradável a integração com a equipe. Todo mundo foi muito receptivo e me sinto muito em casa aqui já. Nosso programa de testes de pré-temporada foi muito bem em fevereiro. Nós tivemos algumas preocupações que não fomos capazes de encontrar o caminho certo para extrair o potencial máximo do carro, mas através de trabalho árduo, conseguimos encontrar o nosso caminho e acabamos os testes em alta. Temos também uma atualização boa vinda para Bahrain que deve melhorar ainda mais o carro e por isso estou muito otimista. Bahrain é uma pista que eu realmente gosto, portanto deve ser um bom começo para a temporada depois de tudo.

Ross Brawn: Todos na Mercedes GP tem orgulho de estar representando o rico pedigree da Mercedes-Benz Motorsport. Vamos começar a temporada como a primeira equipe da Mercedes em mais de meio século. Além disso, sabendo que vamos para a nova temporada como campeões do mundo, que dá a confiança à equipe e um grande orgulho de defender a nossa posição. No entanto, esta é uma nova temporada e um novo desafio. Nós tivemos um forte pré-temporada de testes com o W01 MGP, mas não atingimos o nível de preparação que gostaríamos antes do Bahrain. O carro mostra que promete e temos um forte programa de desenvolvimento previstos para a temporada, mas há muito trabalho duro pela frente para garantir que estaremos na luta pelo título. Estou muito satisfeito com a forma como os nossos novos pilotos, Michael e Nico se instalaram na equipe e desenvolveram uma estreita relação de trabalho. Eles realmente impulsionaram o desenvolvimento do carro durante testes e vão forçar um ao outro para alcançar melhores resultados na pista. Esta temporada deve ser fantástica para os fãs com tantos pilotos talentosos concorrentes. Tudo leva a crer que teremos uma luta muito apertada pelo título entre as equipes de ponta, o que só pode ser bom para nosso esporte.

Norbert Haug: O Grande Prêmio do Bahrain como a primeira corrida da temporada 2010 da Fórmula 1 marca o início de uma nova era para a Mercedes-Benz. 55 anos depois da última corrida das Flechas Prata, a equipe Mercedes GP vai continuar esta tradição. Em preparação para a nossa primeira temporada, temos mais de 6.300 quilômetros cobertos durante 15 dias de teste de 1 a 28 de fevereiro. Julgando a nossa competitividade para as primeiras duas corridas, minha impressão é que não estamos bem onde queríamos estar e não nos veria no papel de favoritos. Dito isto, estou plenamente convencido de que toda a equipe e os nossos pilotos Nico e Michael estão totalmente preparados para chegar no topo do nosso trabalho e cumprir os nossos objetivos que são ganhar corridas e lutar pelo campeonato do mundo."
 

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Alonso minimiza relatos sobre favoritismo da Ferrari

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Fernando Alonso continua evitando a confiança excessiva em relação às chances de título da Ferrari, apesar de sua boa performance nos testes da pré-temporada.

A Ferrari vem sendo apontada como uma das favoritas ao título antes do início da temporada 2010 no Bahrain neste fim de semana, mas apesar de ter declarado que o carro da organização italiana é o melhor que ele já pilotou, Alonso insistiu que é impossível prever como ele vai se comparar aos seus rivais.

"Não estamos comparando demais os tempos nos testes de inverno ou fazendo qualquer previsão para esta primeira corrida, estamos nos concentrando em nosso programa, tentando garantir o melhor desempenho possível na primeira etapa", disse ele.

"Acho que as quatro equipes, Red Bull, Mercedes, McLaren e Ferrari, qualquer uma delas pode ser favorita para esta corrida e para a primeira parte do campeonato. E equipes como Sauber e Force India também terão provas muito boas".

"Faremos o nosso melhor, estamos bem preparados, mas queremos ser campeões mundiais em novembro - não em março. A meta é vencer o campeonato, isso não é nem um pouco fácil e temos de trabalhar duro por 10 meses".

O bicampeão mundial acrescentou que está entusiasmado com sua adaptação à Ferrari, e se sente pronto para lutar novamente por vitórias, depois de duas temporadas como coadjuvante na Renault.

"Creio que toda vez que você troca de equipe, precisa se adaptar um pouco às novas pessoas e à nova filosofia de trabalho. Tem sido ótimo até agora, me senti bastante confortável na equipe do primeiro dia até agora, vamos para a primeira corrida com uma boa preparação e prontos para a luta".

"Acredito que estou pronto para vencer, toda vez que você chega à primeira etapa de um campeonato, se preparou durante todo o inverno para este momento, eu me preparei para este momento, portanto agora me sinto pronto para lutar e espero que estejamos em posição de fazer isso".
 

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F1 - O impacto das novas regras

A Formula 1 é um dos esportes que mais introduz alterações de regulamento, visando alcançar uma série de objetivos diferentes. Embora menos abrangente do que as novas regras postas em vigor para a temporada de 2009, as revisões deste ano também são muito interessantes.

Da proibição de reabastecimento para o uso de pneus mais estreitos na frente, e da remoção de KERS para a reorganização do sistema de pontos, há muita coisa para pôr em dia agora que a primeira corrida da temporada se aproxima. Numa tentativa de analisar o seu impacto, podemos extrair as principais alterações e detalhar suas possíveis repercussões.
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Mudança - proibição de reabastecimento nas corridas

Impacto: De longe a maior mudança deste ano é a proibição do reabastecimento durante as corridas pela primeira vez desde 1993. Como o carro precisa de um tanque de combustível significativamente maior, passando de cerca de 80 litros para algo próximo a 170 litros, o acondicionamento dos tanques de forma eficiente tornou-se uma prioridade para as equipes, com maior distância entre eixos e traseira mais longa já muito em evidência durante a pré-temporada de testes. Haverá ainda pitstops, uma vez que os pilotos precisam usar os dois compostos de pneus durante as corridas em tempo seco. Mas serão pitsotps significativamente mais rápidos, com paradas possivelmente de duração inferior a quatro segundos. A proibição do reabastecimento também terá impacto na estratégia de corrida. Os carros serão muito mais pesados e mais lentos no início das corridas, o que irá influenciar o desgaste dos pneus e a expectativa de vida dos freios principalmente. As equipes que correrem com motores mais econômicos serão beneficiadas. Simplificando, quanto menos combustível necessário no início - mais rápido o carro. Os pilotos por sua vez, terão que lidar com a mudança na distribuição de peso.


Mudança - nova escala de pontos
Agora os 10 primeiros pilotos a passarem pela bandeira quadriculada recebem pontos, que serão distribuídos da seguinte forma:
1: 25 pontos
2: 18 pontos
3: 15 pontos
4: 12 pontos
5: 10 pontos
6: 8 pontos
7: 6 pontos
8: 4 pontos
9: 2 pontos
10: 1 ponto

Impacto: Com o grid expandido para 12 equipes em 2010, a FIA introduziu uma estrutura de pontos nova. No sistema anterior os oito primeiros marcavam 10, 8, 6, 5, 4, 3, 2 e um ponto, respectivamente. Com mais pontos à disposição, mais pilotos serão recompensados. Outra esperança é que a maior diferença entre os pontos para o vencedor e para o segundo colocado signifique mais uma forte razão para os pilotos tentarem a vitória a todo custo.


Mudança - peso mínimo do carro aumentou para 620 kg

Impacto: Aumentar o peso mínimo do carro em 15 kgs foi inicialmente motivado pela necessidade de compensar a desvantagem dos pilotos em carros equipados com o KERS. Embora as equipes tenham acordado que não usarão mais o KERS em 2010, o peso mínimo ficou maior mesmo. Isto significa que as equipes tem maior liberdade para brincar com a distribuição de peso.


Mudança - pneus mais estreitos na frente

Impacto: Quando os pneus slicks retornaram em 2009 a dimensão deles permaneceu inalterada, o que significa que em termos de área de contato, a frente ganhou proporcionalmente mais aderência do que a traseira. Para 2010 isto foi sanado e a largura do pneu dianteiro foi reduzida de 270 para 245 milímetros.Teoricamente o carro ficará mais equilibrado, mas na prática pode ter a tendência de sair de frente.


Mudança - banimento das calotas

Impacto: Em 2009, você não precisava se esforçar muito para notar as calotas de cobre, que se tornam tão comuns no pit lane. Nesta temporada elas foram banidas. Isso significa uma coisa a menos para dar errado durante os pitstops e também (possivelmente) mais ultrapassagens, já que o fluxo de ar atrás de um carro será menos turbulento. As equipes, no entanto, procuraram outros lugares para recuperar essa perda aerodinâmica.
calotas-f1.jpg

Mudança - banimento dos aquecedores de roda

Impacto: Embora o uso de cobertores de pneus ainda seja permitido, a restrição sobre o núcleo interno aquecido, que é usado para aquecer o aro da roda, vai fazer o aquecimento de pneus, por parte dos pilotos, muito mais importante.


Mudança - modificação nas regras do safety car

Impacto: Durante um período de safety car, os retardatários não poderão mais descontar uma volta. Espera-se que isso reduza os períodos de safety car e as corridas se reiniciem mais rapidamente durante a temporada de 2010.


Mudança - penalidade para uso de um motor adicional

Impacto: A cada piloto é permitido usar oito motores durante a temporada. Se qualquer piloto usar mais do que os oito motores permitidos na temporada, ele perde 10 posições no grid de largada no evento em que ele estiver usando o motor adicional. Se um piloto precisar usar um segundo motor adicional em um evento de final de semana, ele perderá 10 posições no grid naquele evento e no próximo também, ou seja, perderá 10 posições no grid em duas corridas seguidas. Isto faz com que a confiabilidade do motor seja ainda mais significativa, especialmente no final da temporada.
cosworth_ca2010_engines.jpg

Mudança - redução dos testes aerodinâmicos em pista

Impacto: Desde 2009, os testes em pista durante a temporada foram proibidos, com exceção de um pequeno número de testes aerodinâmicos em linha reta. Em 2010, o número de dias disponíveis caiu de oito para seis dias. Isto significa que as equipes terão de aproveitar o seu tempo limitado na pista ainda mais, e provavelmente farão mais testes durante as sessões de sexta-feira antes das corridas. Isto também aumenta a importância dos testes em túnel de vento. As equipes grandes chegam a ter dois túneis de vento, um deles em escala 100%, enquanto algumas equipes menores não possuem túnel de vento algum, tendo que alugá-los quando há disponibilidade e ainda pagando um preço bastante salgado.


Mudança - disponibilidade de pneus para pista seca

Impacto: O número de pneus para pista seca disponíveis para cada piloto foi reduzido de 14 para 11 jogos por fim de semana. A fim de convencer as equipes a andarem mais na pista durante as sessões de sexta-feira, um jogo de pneus para pista seca deve ser devolvido antes do início do treino livre 2, e dois jogos antes do início do treino livre 3.

Mudança - regra de pneus para os top 10 na classificação.

Impacto: Uma das mudanças mais interessantes nas regras de pneus para 2010 é que qualquer piloto que participar no sábado do Q3 (última parte do treino de classificação), deve iniciar a corrida com os pneus que ele usou para definir o seu tempo no grid. Isto irá quebrar a cabeça dos estrategistas da equipe, que terão de decidir se vale a pena fazer a classificação com pneus macios (mais rápidos), mesmo que eles não sejam os mais adequados para se iniciar uma corrida com o tanque repleto de gasolina, e portanto com o carro muito mais pesado.
webber.jpg

Mudança - testes para pilotos substitutos

Impacto: Na temporada passada, Jaime Alguersuari fez sua estréia na F1 na equipe Toro Rosso tendo anteriormente dirigido carro de F1 apenas durante um teste em linha reta. No esforço para evitar que este cenário se repita, a FIA relaxou um pouco suas regras de testes durante a temporada. Assim, se uma equipe declarar que um dos seus pilotos atuais será substituído por outro, que não participou de uma corrida de F1 nos últimos dois anos, será permitido um dia de testes em pista. Este teste será realizado em algum circuito aprovado pela FIA que não faça parte do calendário oficial da atual temporada.
 

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«Estou um pouco enferrujado» - Schumacher

O heptacampeão mundial está prestes a regressar às pistas e não esconde que se sente «um pouco enferrujado».

«Temos trabalhado muito bem», começou por afirmar o alemão, que explicou que «o carro estava muito melhor na segunda sessão de treinos». Mas mais do que o comportamento do carro, Schumacher parece estar preocupado com o seu próprio desempenho: «Continuo um pouco enferrujado. Preciso de voltar à velha rotina».

Ainda assim, o alemão foi o terceiro piloto mais rápido na segunda sessão livre do Grande Prémio do Bahrein, que se realizou esta sexta-feira.

Para sábado está marcada a sessão de qualificação, a partir das 11h00 e no dia seguinte, às 12h00, tem início a prova inaugural do campeonato de 2010.
"bola"
 

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Vettel faz a primeira pole da temporada no Bahrain

SVettel.2.jpg


Sebastian Vettel, da Red Bull, conquistou a primeira pole position da temporada 2010 no circuito de Sakhir neste sábado. A dupla da Ferrari, Felipe Massa e Fernando Alonso, veio a seguir, com Lewis Hamilton (McLaren) e Nico Rosberg (Mercedes) completando os cinco primeiros.

Vettel cravou 1m54.101s em sua última volta na Q3 e teve de aguardar a passagem de seus rivais. Massa se aproximou com 1m54.202s, mas Alonso ficou mais distante, 0.4s atrás de seu companheiro de equipe.

A partir daí, ninguém mais conseguiu ameaçar Vettel. Hamilton, Rosberg e seu companheiro Mark Webber ficaram no mesmo décimo, porém mais de um segundo atrás do vice-campeão de 2009. Michael Schumacher (Mercedes) foi o sétimo, seguido pelo atual campeão Jenson Button (McLaren), Robert Kubica (Renault) e Adrian Sutil (Force India).

Já na Q1, Ferrari e Red Bull mostraram que dominariam a sessão. Alonso foi o mais rápido, com uma confortável vantagem de quatro décimos sobre Vettel. Sutil surpreendeu ao colocar a Force India em terceiro, com Webber e Massa completando os cinco primeiros.

Entre os eliminados no primeiro segmento, nenhuma surpresa, com os seis carros das equipes estreantes encerrando sua participação. Timo Glock (Virgin) ficou à frente das duas Lotus de Jarno Trulli e Heikki Kovalainen e de seu companheiro de equipe Lucas di Grassi. A última fila é da Hispania, Bruno Senna em 23º e Karun Chandhok em 24º. Além deles, Jaime Alguersuari (Toro Rosso) também não passou da Q1 e teve de se contentar com o 18º lugar.

Na Q2, continuou o domínio de Red Bull e Ferrari, com Vettel e Alonso à frente de Webber e Massa. Rosberg foi o quinto, 0.5s mais veloz do que seu companheiro de equipe Schumacher, que, com o nono tempo, quase ficou fora da Q3. Button também teve dificuldades, mas acabou se garantindo em décimo, 0.4s atrás do companheiro Hamilton. Já Rubens Barrichello (Williams) ficou na Q2 e vai largar em 11º na etapa de abertura da temporada.


Confira o grid:

Pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Q3
1. Vettel Red Bull-Renault 1:55.029 1:53.883 1:54.101
2. Massa Ferrari 1:55.313 1:54.331 1:54.242
3. Alonso Ferrari 1:54.612 1:54.172 1:54.608
4. Hamilton McLaren-Mercedes 1:55.341 1:54.707 1:55.217
5. Rosberg Mercedes 1:55.463 1:54.682 1:55.241
6. Webber Red Bull-Renault 1:55.298 1:54.318 1:55.284
7. Schumacher Mercedes 1:55.593 1:55.105 1:55.524
8. Button McLaren-Mercedes 1:55.715 1:55.168 1:55.672
9. Kubica Renault 1:55.511 1:54.963 1:55.885
10. Sutil Force India-Mercedes 1:55.213 1:54.996 1:56.309
11. Barrichello Williams-Cosworth 1:55.969 1:55.330 -
12. Liuzzi Force India-Mercedes 1:55.628 1:55.653 -
13. Hulkenberg Williams-Cosworth 1:56.375 1:55.857 -
14. de la Rosa Sauber-Ferrari 1:56.428 1:56.237 -
15. Buemi Toro Rosso-Ferrari 1:56.189 1:56.265 -
16. Kobayashi Sauber-Ferrari 1:56.541 1:56.270 -
17. Petrov Renault 1:56.167 1:56.619 -
18. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1:57.071 - -
19. Glock Virgin-Cosworth 1:59.728 - -
20. Trulli Lotus-Cosworth 1:59.852 - -
21. Kovalainen Lotus-Cosworth 2:00.313 - -
22. di Grassi Virgin-Cosworth 2:00.587 - -
22. Senna HRT-Cosworth 2:03.240 - -
24. Chandhok HRT-Cosworth 2:04.904 - -
 

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Alonso comanda dobradinha da Ferrari no Bahrain

Alonso.Massa.jpg

Fernando Alonso estreou com vitória na Ferrari ao garantir o primeiro lugar no GP de abertura da temporada 2010, no Bahrain, neste domingo. Felipe Massa completou a dobradinha da equipe italiana em segundo, e Lewis Hamilton, da McLaren, fechou o pódio em terceiro.

A princípio, parecia que o domínio seria do pole position Sebastian Vettel, da Red Bull. Ele controlou a prova durante mais de 30 voltas, mas enfrentou problemas mecânicos em seu carro e não teve como segurar as Ferraris e a McLaren de Hamilton.

Vettel largou bem e manteve a ponta, enquanto Massa e Alonso chegaram juntos à primeira curva. O espanhol contornou por fora, se posicionou melhor para a curva 2 e deixou o brasileiro para trás. A Red Bull passou 2s à frente da Ferrari na primeira volta, mas a diferença se estabilizou a partir daí.

Karun Chandhok (Hispania) bateu na segunda volta. Nico Hulkenberg (Williams) perdeu o controle e rodou na volta seguinte, fazendo seu pit-stop logo depois para trocar seus pneus macios pelos duros. Quase ao mesmo tempo, Lucas di Grassi abandonou seu primeiro GP com problemas hidráulicos no carro da Virgin.

Após uma boa largada, Nico Rosberg (Mercedes) ganhou a quarta posição de Hamilton, mas teve de suportar a pressão da McLaren. Um pouco mais atrás, seu companheiro Michael Schumacher, que também ganhou uma colocação na largada, começou a sofrer pressão de Webber.

Os pit-stops começaram na 12ª volta, com Bruno Senna (Hispania) sendo o primeiro a parar. A equipe se atrapalhou e perdeu muito tempo, mas o brasileiro conseguiu voltar à pista e seguir na corrida. Os pilotos da Renault, Robert Kubica e Vitaly Petrov, Jaime Alguersuari (Toro Rosso) e Pedro de la Rosa (Sauber) foram os próximos a visitar os pits.

Hamilton e Schumacher foram os primeiros pilotos de ponta a parar, na 16ª passagem. Alonso, Rosberg, Button e Webber entraram na 17ª, Vettel e Massa na 18ª. A alteração mais significativa viu Hamilton ganhar a posição de Rosberg. Logo em seguida, o campeão mundial de 2008 ultrapassou Rubens Barrichello (Williams), que ainda não havia parado, para ganhar o quinto lugar.

A estréia de Bruno Senna e da Hispania chegou ao fim na volta 19, quando ele abandonou com fumaça saindo da parte traseira de seu carro. Barrichello fez seu pit-stop na 20ª passagem e voltou à corrida na 11ª posição.

A partir da volta 30, Alonso passou a andar cada vez mais rápido e se aproximou do líder Vettel. O alemão perdeu potência em seu motor devido a um provável problema no escapamento, e no final da 34ª volta, o espanhol fez uma ultrapassagem tranquila e assumiu a liderança. Logo na sequência, na abertura da 35ª passagem, Massa também superou Vettel, colocando os dois carros da Ferrari na frente. Hamilton fez o mesmo três voltas depois, tirando a Red Bull do pódio.

Alonso seguiu sem problemas até o final para receber sua primeira bandeirada pela Ferrari. Apesar de ter perdido um pouco de rendimento nas últimas voltas, Massa garantiu a dobradinha da equipe italiana. Hamilton completou o pódio, e Vettel se manteve à frente de Rosberg para assegurar a quarta colocação. Schumacher (Mercedes) foi o sexto, seguido pelo atual campeão Jenson Button (McLaren). Mark Webber (Red Bull), Vitantonio Liuzzi (Force India) e Rubens Barrichello fecharam os dez primeiros.


Classificação da prova:

Pos. Piloto Equipe Tempo
1. Alonso Ferrari 1h39:20.396
2. Massa Ferrari a 16.099
3. Hamilton McLaren-Mercedes a 23.182
4. Vettel Red Bull-Renault a 38.713
5. Rosberg Mercedes a 40.263
6. Schumacher Mercedes a 44.180
7. Button McLaren-Mercedes a 45.260
8. Webber Red Bull-Renault a 46.308
9. Liuzzi Force India-Mercedes a 53.089
10. Barrichello Williams-Cosworth a 1:02.400
11. Kubica Renault a 1:09.093
12. Sutil Force India-Mercedes a 1:22.958
13. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari a 1:32.656
14. Hulkenberg Williams-Cosworth a 1 volta
15. Kovalainen Lotus-Cosworth a 1 volta
16. Buemi Toro Rosso-Ferrari a 3 voltas
17. Trulli Lotus-Cosworth a 3 voltas



Abandonos:

De la Rosa - Sauber-Ferrari, 30 voltas
Senna - HRT-Cosworth, 18 voltas
Glock - Virgin-Cosworth, 17 voltas
Petrov - Renault, 14 voltas
Kobayashi - Sauber-Ferrari, 12 voltas
Di Grassi - Virgin-Cosworth, 3 voltas
Chandhok - HRT-Cosworth, 2 voltas
 

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Ferrari desenvolve nova versão do F10

Apesar da “dobradinha” no Bahrain, a escuderia italiana viu-se obrigada a trabalhar numa versão alternativa do seu monolugar, depois de ter verificado problemas de sobreaquecimento do motor
FernandoAlonso-GPBarhain2010_250.jpg

A Ferrari está a desenvolver de forma apressada uma versão "b" do monolugar F10. O carro que permitiu à escuderia transalpina conquistar uma “dobradinha” no primeiro grande prémio da temporada da Fórmula 1, no Bahrain, apresentou problemas de sobreaquecimento do motor, que poderão obrigar a alterações significativas no chassis, de acordo com a revista italiana "LAutosprint".

Segundo a publicação, o especialista em fluidodinâmica computacional (CFD) Giuseppe Azzollini, vindo da Toyota no final de 2009, é um dos elementos-chave deste projecto, no qual se destaca uma intervenção considerável no difusor duplo, cujo novo "layout" vai obrigar a mexer na traseira do monolugar. Neste contexto, especula-se que Azzolini estará a seguir o conceito aplicado no TF100, carro que a Toyota tinha planeado para a temporada 2010, caso não se tivesse retirado da categoria rainha do automobilismo mundial.

A Ferrari já deverá apresentar mudanças na Austrália, próxima prova do Mundial de Fórmula 1, depois de no GP do Bahrain a equipa ter sido obrigada a trocar os motores dos monolugares de Fernando Alonso e Felipe Massa, por precaução. No decorrer da corrida inaugural, o piloto brasileiro recebeu mesmo ordens da boxe para abrandar e poupar combustível, devido a um sobreaquecimento do motor.

"A temperatura do motor é resultado da aerodinâmica do carro, então temos que trabalhar para ter certeza de que esses problemas não se vão voltar a verificar nas próximas corridas", comentou Stefano Domenicali, chefe da Ferrari.
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Homenagem a Ayrton Senna pelo 50.º aniversário

O falecido piloto brasileiro Ayrton Senna, tricampeão do Mundo de Fórmula 1, vai ser homenageado de forma virtual pelo 50.º aniversário do seu nascimento, domingo, com uma corrente de mensagens, anunciou hoje a fundação com o seu nome.

A campanha é uma das várias iniciativas do Instituto Ayrton Senna para recordar o "Mágico", nascido a 21 de março de 1960, em São Paulo, e falecido a 01 de Maio de 1994, num acidente na curva Tamburello do circuito de Imola, no Grande Prémio de São Marino de F1.

Os fãs do piloto podem enviar mensagens através das redes sociais Facebook e Twitter
A frase "Parabéns, Ayrton!" convida os internautas a construírem o maior mural virtual de sempre, já que cada mensagem se transforma num capacete amarelo utilizado pelo piloto, podendo ser consultada depois pelo público, que já deixou mais de 7000 manifestações de carinho em pouco mais de cinco horas.

Senna, campeão do Mundo pela McLaren-Honda (1988, 1990 e 1991), completou 10 temporadas no "Grande Circo", num total de 162 grandes prémios, totalizando 41 triunfos, 80 presenças em pódios e 65 primeiros lugares na grelha de partida.
"jogo"
 

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F1: Há 50 anos nasceu o rei Ayrton Senna

Foi há 50 anos que um dos mais espetaculares pilotos de Formula 1 nasceu. Ayrton Senna da Silva, ou simplesmente Ayrton Senna, foi uma figura de uma geração. Representava a vontade e garra de conquistar títulos, de vencer corridas, de levar o hino do seu país, o Brasil, a todo o mundo.

Senna foi um herói de uma geração, de um país, de todo o mundo do automobilismo. A fatídica data de 1 de maio de 1994 está na memória de todos os que vibraram (e vibram) com a Formula 1. Corria-se o Grande Prémio de San Marino, quando, na curva Tamburello, Senna teve um acidente na sétima volta que levaria à sua morte.

Em dezembro de 2009, um elenco de 217 pilotos que já passaram pela Formula 1 elegeram Ayrton Senna como sendo o melhor de sempre na categoria.

 

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Fórmula 1 tem agora seu próprio Big Brother

f1-equipes-vigiadas.jpg

A FIA desenvolveu sua própria versão do "Big Brother" para manter as equipes de Fórmula 1 em cheque.

A direção da F1 testou com sucesso seu novo sistema de câmera de garagem durante o GP do Bahrain para garantir a segurança do regulamento do parc ferme (parque fechado).

O Parque Fechado é a área segura em um circuito onde os carros são guardados sem acesso ao pessoal da equipe, logo no final da classificação até cinco horas antes de uma corrida.

Em razão do aumento do número de carros para 24 nesta temporada, ficou mais difícil para a FIA guardar todos eles numa única área controlada.

Com a cooperação de todas as 12 equipes foram colocadas câmeras sensíveis em circuito fechado, que exploraram os boxes de todas as 12 equipes no GP do Bahrain.

Depois que a classificação foi concluída, os carros foram devolvidos para os boxes, cobertos, fechados com lacres e colocados sob vigilância das câmeras.

Numa sala de segurança, guardas ficaram assistindo tudo que as câmeras registraram e alertariam a equipe técnica da FIA caso ocorresse qualquer atividade suspeita.

Como a reação inicial ao sistema foi positiva, essas câmeras de vigilância continuarão agora em todos os GPs da temporada.
 

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Conheça o circuito de Albert Park

gpaus-1.jpg

Localização: Melbourne
Sentido: Horário
Extensão: 5.303 metros
Número de voltas: 58
Percurso: 307,574km

Albert Park, como o nome sugere, é um circuito de rua ao redor do lago de mesmo nome, na área central de comércio da segunda maior cidade da Austrália, Melbourne. A capital cultural do país, como é conhecida, hospedava tradicionalmente a etapa de abertura do Campeonato Mundial de Fórmula 1, o que foi alterado neste ano, e conta com a simpatia de equipes e fãs.

O circuito é uma combinação de curvas suaves, grampos e longas retas. Não é uma pista especialmente desafiadora, mas apresenta, apesar de tudo, um traçado prazeroso para os pilotos e garante, quase sempre, uma corrida interessante.

Como a maioria dos circuitos de rua, a superfície em alguns pontos é cheia de ondulações. Essa característica associada a uma variedade de curvas estreitas torna o acerto dos carros semelhante ao utilizado em Mônaco, com uma relativa altura do chassi e o máximo de pressão aerodinâmica.
 

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Vettel faz a segunda pole consecutiva em domínio da Red Bull

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Sebastian Vettel conquistou sua segunda pole position seguida na temporada 2010 hoje em Melbourne. Mark Webber completou a dobradinha da Red Bull na primeira fila, seguido por Fernando Alonso, da Ferrari.

Jenson Button (McLaren) e Felipe Massa (Ferrari) vieram a seguir, à frente da dupla da Mercedes, com Nico Rosberg mais uma vez superando Michael Schumacher. Rubens Barrichello (Williams) teve um ótimo desempenho para ficar em oitavo. Robert Kubica (Renault) e Adrian Sutil (Force India) fecharam os dez melhores.

No primeiro segmento da classificação, marcado pelo tráfego intenso na pista, Vettel foi o mais veloz à frente de três carros com motor Mercedes - Rosberg, Button e Hamilton. Alonso completou os cinco primeiros.

Não houve surpresas entre os eliminados na Q1, exceto talvez pela presença de Vitaly Petrov (Renault) na 18ª colocação. Atrás do russo, apenas os seis pilotos das equipes estreantes - Heikki Kovalainen e Jarno Trulli (Lotus), Timo Glock e Lucas di Grassi (Virgin) e Bruno Senna e Karun Chandhok (Hispania).

Vettel voltou a se impor na Q2, com Webber confirmando que a Red Bull dificilmente seria batida ao fazer o segundo tempo. Alonso, Button e Rosberg preencheram o top 5. Schumacher, Massa, Sutil, Barrichello e Kubica também garantiram presença na fase decisiva.

A maior surpresa foi a eliminação de Hamilton, que fez um discreto 11º tempo. Sebastien Buemi (Toro Rosso), Vitantonio Liuzzi (Force India), Pedro de la Rosa (Sauber), Nico Hulkenberg (Williams), Kamui Kobayashi (Sauber) e Jaime Alguersuari (Toro Rosso) também encerraram suas participações.

Na Q3, Vettel foi o único a virar abaixo de 1m24s já na sua primeira tentativa. O alemão não melhorou seu tempo quando voltou à pista, mas mesmo assim, ninguém conseguiu ameaçar de fato sua segunda pole na temporada. Webber e Alonso ficaram perto, a um e dois décimos, respectivamente, mas a distância para Button e os demais foi superior a meio segundo.


Confira o grid:

Pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Q3
1. Vettel Red Bull-Renault 1:24.774 1:24.096 1:23.919
2. Webber Red Bull-Renault 1:25.286 1:24.276 1:24.035
3. Alonso Ferrari 1:25.082 1:24.335 1:24.111
4. Button McLaren-Mercedes 1:24.897 1:24.531 1:24.675
5. Massa Ferrari 1:25.548 1:25.010 1:24.837
6. Rosberg Mercedes 1:24.788 1:24.788 1:24.884
7. Schumacher Mercedes 1:25.351 1:24.871 1:24.927
8. Barrichello Williams-Cosworth 1:25.702 1:25.085 1:25.217
9. Kubica Renault 1:25.588 1:25.122 1:25.372
10. Sutil Force India-Mercedes 1:25.504 1:25.046 1:26.036
11. Hamilton McLaren-Mercedes 1:25.046 1:25.184 -
12. Buemi Toro Rosso-Ferrari 1:26.061 1:25.638 -
13. Liuzzi Force India-Mercedes 1:26.170 1:25.743 -
14. de la Rosa Sauber-Ferrari 1:26.089 1:25.747 -
15. Hulkenberg Williams-Cosworth 1:25.866 1:25.748 -
16. Kobayashi Sauber-Ferrari 1:26.251 1:25.777 -
17. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1:26.095 1:26.089 -
18. Petrov Renault 1:26.471 - -
19. Kovalainen Lotus-Cosworth 1:28.797 - -
20. Trulli Lotus-Cosworth 1:29.111 - -
21. Glock Virgin-Cosworth 1:29.592 - -
22. di Grassi Virgin-Cosworth 1:30.185 - -
23. Senna HRT-Cosworth 1:30.526 - -
24. Chandhok HRT-Cosworth 1:30.613 - -
 

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Button obtém primeira vitória pela McLaren em Melbourne

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Uma corrida de tirar o fôlego marcou a segunda etapa da Formula 1 em Melbourne, na Austrália. Depois da monótona apresentação no Bahrain, as novas regras da categoria funcionaram bem melhor no traçado temporário de Albert Park, que viu estratégias diferentes, muitas disputas de posição, toques, acidentes e ultrapassagens.

A vitória ficou com Jenson Button, a primeira dele na McLaren e a oitava na F1. O inglês completou as 58 voltas da prova em 1h33min36s531. O polonês Robert Kubica obteve um surpreendente segundo lugar com o ainda deficiente carro da Renault, 12s034 atrás do vencedor.

Felipe Massa obteve mais um pódio, desta vez chegando em terceiro. O brasileiro e seu colega de Ferrari, o espanhol Fernando Alonso, além dos dois primeiros colocados, andaram praticamente 40 voltas com o mesmo jogo de pneus, e na parte final da prova tiveram que se segurar para manter as posições diante de rivais que haviam feito dois pit stops.

O alemão Nico Rosberg (Mercedes) chegou em quinto, tendo aproveitado um enrosco entre Lewis Hamilton (McLaren), que foi o sexto, e o piloto da casa Mark Webber (Renault), que acabou em nono. O italiano Vitantonio Liuzzi (Force India) ficou em sétimo, mais uma vez marcando pontos.

Rubens Barrichello (Williams) cruzou em oitavo, também na zona de pontuação pela segunda vez seguida. Bruno Senna (Hispania) abandonou logo na terceira volta, e Lucas di Grassi (Virgin) na 25ª. O alemão Michael Schumacher (Mercedes) marcou um ponto com o décimo lugar, após ultrapassar no final Jaime Alguersuari (Toro Rosso) e Pedro de la Rosa (Sauber).

A corrida tinha tudo para ser de Sebastian Vettel (Red Bull). O alemão largou na pole position, se manteve em primeiro após a largada e liderou com folga até a 26ª volta, quando perdeu o controle do seu carro e foi parar na caixa de brita.



Classificação da prova:

Pos Piloto Equipe Tempo/Dif
1 J. Button McLaren 1:33:36.531
2 R. Kubica Renault a 12.034
3 F. Massa Ferrari a 14.488
4 F. Alonso Ferrari a 16.304
5 N. Rosberg Mercedes a 16.683
6 L. Hamilton McLaren a 29.898
7 V. Liuzzi Force India a 59.847
8 R. Barrichello Williams a 1:00.536
9 M. Webber Red Bull a 1:07.319
10 M. Schumacher Mercedes a 1:09.391
11 J. Alguersuari Toro Rosso a 1:11.301
12 P. de la Rosa Sauber a 1:14.084
13 H. Kovalainen Lotus a 2 voltas
14 K. Chandhok Hispania a 5 voltas
15 T. Glock Virgin a 17 voltas
16 L. Di Grassi Virgin a 32 voltas
17 S. Vettel Red Bull a 33 voltas
18 A. Sutil Force India a 49 voltas
19 V. Petrov Renault a 49 voltas
20 B. Senna Hispania a 54 voltas
21 S. Buemi Toro Rosso a 58 voltas
22 N. Hulkenberg Williams a 58 voltas
23 K. Kobayashi Sauber a 58 voltas
24 J. Trulli Lotus a 58 voltas
 
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Webber conquista a pole em classificação confusa em Sepang

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Mark Webber garantiu a terceira pole position da Red Bull em três etapas da temporada 2010 em uma classificação marcada pelas condições meteorológicas instáveis que ocasionaram algumas surpresas.

O australiano escolheu os pneus corretos na sessão decisiva, optando pelos intermediários ao contrário de seus principais rivais, que preferiram os de chuva forte. Isso lhe permitiu ser 1.3s mais rápido do que Nico Rosberg, da Mercedes, que novamente superou seu companheiro de equipe Michael Schumacher.

Sebastian Vettel (Red Bull), pole nas duas primeiras etapas do ano, ficou em terceiro, à frente dos impressionantes Adrian Sutil (Force India) e Nico Hulkenberg (Williams). Robert Kubica (Renault), Rubens Barrichello (Williams), Schumacher, mais de um segundo atrás de Rosberg, Kamui Kobayashi (Sauber) e Vitantonio Liuzzi (Force India) fecharam os dez primeiros.

A Q1 começou com pista molhada, mas ao contrário do que a previsão indicava, a água caiu com mais intensidade conforme a sessão progrediu provocando um festival de rodadas, e aqueles pilotos que não foram imediatamente para o circuito nos primeiros minutos se deram mal. Isso provocou a surpreendente eliminação de três favoritos - a dupla da Ferrari, Fernando Alonso e Felipe Massa, e Lewis Hamilton, da McLaren.

Entre os outros que não passaram para a Q2, apenas pilotos das equipes estreantes: Jarno Trulli, da Lotus, Karun Chandhok e Bruno Senna, da Hispania, e Lucas di Grassi, da Virgin. As condições instáveis ajudaram Virgin e Lotus a colocar um piloto cada uma no segundo segmento da classificação, com Timo Glock e Heikki Kovalainen, respectivamente, sendo os responsáveis pela façanha.

Com a diminuição da chuva e a ligeira melhoria do asfalto na Q2, os tempos baixaram e as surpresas não foram tão grandes. Vettel foi o mais veloz, seguido por Kubica - que havia liderado a tabela de tempos na Q1. Sutil, Hulkenberg e Rosberg completaram os cinco primeiros. Kobayashi, Webber, Liuzzi, Barrichello e Schumacher também garantiram presença na última parte da classificação.

Ficaram fora Vitaly Petrov (Renault), Pedro de la Rosa (Sauber), Sebastien Buemi e Jaime Alguersuari (Toro Rosso), Kovalainen e Glock. Outro favorito, Jenson Button, da McLaren, rodou e ficou preso na caixa de brita na Q1. Assim, apesar de ter se classificado para a Q2, o vencedor do GP da Austrália não pôde entrar na pista e teve de se contentar com o 17º lugar no grid.

A chuva voltou em forma de tempestade com pouco menos de 3 minutos na Q3, provocando a bandeira vermelha. A sessão foi reiniciada dez minutos mais tarde, quando as condições voltaram a melhorar. Webber tirou proveito máximo de sua escolha de pneus e cravou 1m49.327s em sua última volta, garantindo uma pole confortável sobre Rosberg e seu companheiro de equipe Vettel.


Confira o grid:

Pos. Piloto Equipe Q1 Q2 Q3
1. Webber Red Bull-Renault 1:51.886 1:48.210 1:49.327
2. Rosberg Mercedes 1:52.560 1:47.417 1:50.673
3. Vettel Red Bull-Renault 1:47.632 1:46.828 1:50.789
4. Sutil Force India-Mercedes 1:49.479 1:47.085 1:50.914
5. Hulkenberg Williams-Cosworth 1:49.664 1:47.346 1:51.001
6. Kubica Renault 1:46.283 1:46.951 1:51.051
7. Barrichello Williams-Cosworth 1:50.301 1:48.371 1:51.511
8. Schumacher Mercedes 1:52.239 1:48.400 1:51.717
9. Kobayashi Sauber-Ferrari 1:48.467 1:47.792 1:51.767
10. Liuzzi Force India-Mercedes 1:49.922 1:48.238 1:52.254
11. Petrov Renault 1:47.952 1:48.760 -
12. de la Rosa Sauber-Ferrari 1:47.153 1:48.771 -
13. Buemi Toro Rosso-Ferrari 1:48.945 1:49.207 -
14. Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1:48.655 1:49.464 -
15. Kovalainen Lotus-Cosworth 1:52.875 1:52.270 -
16. Glock Virgin-Cosworth 1:52.398 1:52.520 -
17. Button McLaren-Mercedes 1:52.211 - -
18. Trulli Lotus-Cosworth 1:52.884 - -
19. Alonso Ferrari 1:53.044 - -
20. Hamilton McLaren-Mercedes 1:53.050 - -
21. Massa Ferrari 1:53.283 - -
22. Chandhok HRT-Cosworth 1:56.299 - -
23. Senna HRT-Cosworth 1:57.269 - -
24. di Grassi Virgin-Cosworth 1:59.977 - -
 

barril

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Red Bull se recupera com dobradinha em Sepang; Vettel vence

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Redenção para a Red Bull na Malásia, palco da terceira etapa da F1. A equipe, que desde o começo do ano vinha com o carro mais rápido da categoria, finalmente deu um chega para lá em seus problemas de confiabilidade e fez uma dobradinha absolutamente tranquila em Sepang. Outro destaque vai para Felipe Massa (Ferrari), sétimo na prova e novo líder do campeonato.

A vitória ficou Sebastian Vettel, a sexta dele na F1. O alemão pulou de terceiro no grid para a liderança após a largada e se manteve até o final, só cedendo momentaneamente depois do pit stop. Vettel completou as 56 voltas do GP malaio em 1h33min48s412.

O australiano Mark Webber, pole position, escoltou o companheiro durante todo o tempo e chegou 4s849 atrás. Nico Rosberg (Mercedes) completou o pódio em terceiro, seguido por Robert Kubica (Renault), que obteve mais um bom resultado, e Adrian Sutil (Force India).

Os cinco primeiros mantiveram suas colocações durante praticamente todo o tempo. Mas, do sexto para trás, as disputas foram constantes, fazendo com que a corrida tivesse o seu grau de emoção apesar da esperada chuva não ter vindo. Os rápidos carros de Ferrari e McLaren tendo largado na parte de trás do grid foi decisivo para esse panorama.

Lewis Hamilton (McLaren) teve uma corrida agitada, tendo feito várias ultrapassagens, e acabou em sexto. Logo atrás dele chegou o brasileiro Massa, que veio bastante rápido no final da prova. Jenson Button (McLaren) ficou em oitavo, seguido por Jaime Alguersuari (Toro Rosso) e Nico Hulkenberg (Williams).

Fernando Alonso (Ferrari), com aparente problema no câmbio, abandonou a duas voltas do final, após a segunda tentativa frustrada de ultrapassagem em Button. Entre os demais brasileiros, Rubens Barrichello (Williams) chegou em 12º, Lucas di Grassi (Virgin) em 14º e Bruno Senna (Hispania) em 16º.

A corrida já começou agitada, com as duas Saubers, Timo Glock (Virgin), Michael Schumacher (Mercedes) e Vitantonio Liuzzi (Force India) abandonando em menos de 12 voltas. Vitaly Petrov (Renault) também acabou de fora mais tarde. O veterano piloto alemão vinha em sexto quando ficou lento pela pista.

Na metade inicial do GP, Hamilton se recuperou do péssimo grid com várias ultrapassagens, enquanto Massa e Alonso ficaram presos atrás dos carros da Toro Rosso. Button, que ultrapassou o espanhol da Ferrari na pista, foi o primeiro a fazer pit stop, na nona volta. Hamilton foi advertido por ter feito "zigue-zague" na frente de Petrov, a quem havia acabado de ultrapassar na sétima volta.

Os líderes começaram a parar nos boxes na 22ª volta, com Rosberg, e Vettel entrou antes de Webber. Massa fez o pit stop na 28ª passagem, duas antes de Hamilton, enquanto Alonso só foi trocar os pneus na 36ª. Os dois pilotos da Ferrari começaram a andar mais rápido e foram para cima de Button, mas apenas o brasileiro conseguiu superar o inglês, na 44ª volta. O espanhol tentou, mas não conseguiu e acabou de fora.

A quarta etapa da F1 acontece dentro de duas semanas, no dia 18 de abril, em Xangai (China).

Classificação da prova:

Pos Piloto Equipe Distância
1 S. Vettel Red Bull 56 voltas, 1h33:48.412
2 M. Webber Red Bull a 4.849
3 N. Rosberg Mercedes a 13.504
4 R. Kubica Renault a 18.589
5 A. Sutil Force India a 21.059
6 L. Hamilton McLaren a 23.471
7 F. Massa Ferrari a 27.068
8 J. Button McLaren a 37.918
9 J. Alguersuari Toro Rosso a 1:10.602
10 N. Hulkenberg Williams a 1:13.399
11 S. Buemi Toro Rosso a 1:18.938
12 R. Barrichello Williams a 1 volta
13 F. Alonso Ferrari a 2 voltas
14 L. Di Grassi Virgin a 3 voltas
15 K. Chandhok Hispania a 3 voltas
16 B. Senna Hispania a 4 voltas
17 J. Trulli Lotus a 5 voltas
18 H. Kovalainen Lotus a 10 voltas
19 V. Petrov Renault a 24 voltas
20 V. Liuzzi Force India a 44 voltas
21 M. Schumacher Mercedes a 47 voltas
22 K. Kobayashi Sauber a 48 voltas
23 T. Glock Virgin a 54 voltas
24 P. de la Rosa Sauber a 56 voltas
 

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Veja 33 fotos do domingo de F1 na Malásia!

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Schumacher e Hamilton horas antes da largada
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Pilotos interagem com os fãs
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Alonso e Massa descontraídos antes da largada
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Bruno Senna momentos antes da largada
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Jenson Button e sua namorada, a modelo Jessica Michibata
largadaa.jpg
Largada
largada2.jpg
Largada
primeiracurva.jpg
Primeira curva após a largada
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Vettel assume liderança
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Lucas Di Grassi
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Glock bate em Trulli
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Hamilton persegue Petrov
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Jaime Alguersuari
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Hamilton fez o pitsotp mais rápido da temporada até agora, 3,6s
brunosennag.jpg
Bruno Senna chega para seu pitstop
hamiltonultrapassa.jpg
Hamilton faz mais uma ultrapassagem
hornervettel.jpg
Christian Horner e Sebastian Vettel
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Robert Kubica
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Massa na frente de Alonso
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Vettel lidera Webber
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Jenson Button luta com as Ferraris
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Felipe Massa
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Hamilton e Button lado a lado
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Nico Rosberg
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Vitaly Petrov no pit
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Alonso tenta ultrapassar Hamilton
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Nico Rosberg comemora pódio
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Vencedores no pódio
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Webber, Newey e Vettel comemoram pódio
schumiabandona.jpg
Schumacher abandona com problemas
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Sebastian Vettel
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Vettel recebe a bandeirada da vitória
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Sebastian Vettel celebra vitória
 

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GP da Coreia de F1 corre risco de ser cancelado

O atraso na construção do circuito de Yeongam, localizado a cerca de 400 quilómetros de Seul, pode ditar o cancelamento da prova sul-coreana, reduzindo o calendário do mundial para 18 provas
GPCoreiadoSul-projectocircuito_250.jpg

O Grande Prémio de Fórmula 1 da Coreia do Sul, agendado para 24 de Outubro, está em risco de ser cancelado, devido ao atraso na construção do circuito em Yeongam, situado a cerca de 400 quilómetros da capital, Seul, de acordo com a revista alemã Focus. Bernie Ecclestone terá mesmo viajado da Malásia, onde decorreu a última prova, para a Coreia do Sul para recolher informação que lhe permita tomar uma decisão sobre o assunto nos próximos dias.

Caso o detentor dos direitos comerciais da Fórmula 1 opte pela anulação da estreante prova sul-coreana, o calendário do Mundial ficará reduzido a 18 eventos, passando os bilhetes já vendidos a ser válidos para o Grande Prémio da Coreia do Sul de 2011.

Hermann Tilke é o autor do projecto do circuito sul-coreano, mas não está responsável pela obra, ao contrário do que sucedeu com outros projectos que desenhou para a modalidade rainha do automobilismo mundial. "Pela primeira vez estou preocupado que um circuito meu não vá estar pronto a tempo", desabafou o engenheiro.
 
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