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Cantinho da Fórmula1:

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F1 - Vettel quer boa noite de sono após conquista do título

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Uma boa noite de sono estava entre as prioridades de Sebastian Vettel após se tornar o mais jovem bicampeão mundial da história.

Depois de uma festa no paddock e outra envolvendo karaokê até as 5 da manhã de segunda-feira, o piloto da Red Bull seguiu direto para Yokohama para um compromisso de mídia e patrocinadores.

Foi lá que, de acordo com o jornal Abendblatt, o alemão disse: "Minha voz está um pouco arruinada agora. Após uma longa noite, quero deixar a ficha cair, dormir um pouco e então estar pronto para a Coréia. Nós celebramos um pouco, mas não demais, porque estaremos na Coréia esta semana".

Vettel negou a alegação do jornal Bild que parecia "quase triste" ao se dar conta de seus feitos no paddock de Suzuka no domingo à noite. "Eu não estava triste. Posso ficar igualmente satisfeito com um segundo ou um quarto lugar, mas está claro que não tivemos uma corrida perfeita. Esse é o nosso objetivo".

"Também é difícil para mim me desligar da tensão extrema de uma corrida para perceber imediatamente que você é campeão mundial. Agora, é hora de um pouco de descanso, particularmente uma boa noite de sono, e então entender tudo isso. Soa espetacular, eu sei".

E a próxima meta será repetir tudo em 2012. "Queremos continuar. É viciante. Nenhuma outra coisa na minha vida me dá tanta satisfação", disse Vettel.
 

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Carro mais lento será o maior desafio de Vettel na Formula 1, afirma Brawn

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O maior desafio de Sebastian Vettel na Fórmula 1 não será manter seu domínio após títulos consecutivos, mas como vai lidar com o fato de não ter o melhor carro um dia.

Essa é a opinião de Ross Brawn, chefe da Mercedes GP, que acredita que a verdadeira extensão da posição de Vettel entre os grandes ficará evidente quando ele não tiver uma vantagem de equipamento.

"Para Sebastian, o que virá agora, que será uma fase interessante de sua carreira, será quando ele não tiver o melhor carro", explicou Brawn. "Acredito que você tem um piloto fantástico no melhor carro, e essa combinação é imbatível".

"Será interessante ver o papel, a influência e a posição de Sebastian quando ele não tiver o melhor carro, for obrigado a torná-lo o melhor carro e precisar criar o melhor carro. Esse será outro capítulo de Sebastian Vettel quando acontecer - e vai acontecer".

"Talvez ele próprio faça acontecer, porque irá para outra equipe e vai querer torná-la bem sucedida, e o desafio de Sebastian será exatamente o mesmo de Michael (Schumacher), você venceu dois campeonatos mundiais, então o que vem a seguir? Qual é o novo desafio para mim? Qual é a motivação?"

"Para Michael, sua motivação foi ir para a Ferrari e torná-la bem sucedida. Tenho certeza que Sebastian vai pensar nisso, porque todos pensam que Sebastian está fazendo um ótimo trabalho, mas o carro da Red Bull é fantástico. Sua ambição pode levá-lo a uma direção diferente, quem sabe?"
 

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Sebastian Vettel: "Olhar para a lista de bicampeões resulta numa sensação estranha e

Sebastian Vettel: "Olhar para a lista de bicampeões resulta numa sensação estranha e é difícil perceber que agora faço parte dessa lista"

Em entrevista após a conquista do seu segundo título mundial, Sebastian Vettel revelou que ainda não percebeu bem a magnitude da sua vitória: "Olha-se para os nomes dos bicampeões do Mundo, nomes que conheces e ouves falar há muito tempo e isso resulta num sentimento estranho, quando percebes que agora fazes parte dessa lista. O primeiro título será sempre recordado como a primeira vitória em Grandes Prémios (ndr - Monza 2008, com a Toro Rosso), por isso não é comparável a este em que liderámos o campeonato desde a primeira corrida.". veja o vídeo da entrevista na íntegra.



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Robert Kubica perto do regresso

A evolução da condição física de Robert Kubica deverá permitir-lhe regressar ao volante de um F1 dentro de um mês, e só depois disso será possível saber se irá garantir um lugar na Fórmula 1 em 2012. Só mesmo os médicos e sua "entourage" sabem o exato estado do piloto, pelo que resta aguardar.

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Agora há que reforçar a massa muscular, já que o longo período de inatividade tem, inevitavelmente, consequências. Recorde-se que o polaco passou desde o acidente em fevereiro por oito operações, ao cotovelo, ombro, pulso, antebraço, perna e pé direitos, alguns mais do que uma vez, sendo que existiam casos muito complicados de resolver, e se recuperar o homem, já se percebeu ser possível, recuperar o piloto de Fórmula 1 é uma coisa completamente distinta.

Sabe-se que Kubica está absolutamente determinado em regressar à F1, e o melhor exemplo tem a ver com um detalhe que confessou a Eric Bouiller, responsável máximo da Lotus Renault F1: Kubica sonha várias vezes estar a guiar um Fórmula 1.

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Robert Kubica pode rumar à Red Bull ou Ferrari em 2013

Caso tudo corra dentro do esperado, no que à sua recuperação física diz respeito, a permanência de Robert Kubica na Lotus Renault F1 em 2012 é o cenário mais provável. Apesar de Eric Bouiller, chefe da equipa, pretender resolver a questão dos pilotos o mais depressa possível, não lhe resta outra hipótese que não seja esperar pela decisão do polaco.

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Caso as coisas não corra bem relativamente a Kubica, a dupla terá de ser escolhida entre Vitaly Petrov, Bruno Senna e Romain Grosjean, embora existam outros pilotos em fila de espera. No entanto, e com a previsível saída de Felipe Massa e Mark Webber das respetivas equipas no final de 2012 é possível que Kubica possa ter o caminho aberto para a Red Bull ou Ferrari em 2013. Os cenários são diversos, mas o mais premente é mesmo a sua recuperação total, física, e como piloto, pois tudo o resto virá por acréscimo.

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Grandes Prémios de Fórmula 1 mais 'baratos'?

Pelos vistos, Bernie Ecclestone está a começar a sofrer algum do impacto da crise mundial, já que são cada vez mais as notícias que referem a sua dificuldade em fazer valer juntos dos promotores dos Grandes Prémios os seus argumentos no que aos valores pedidos diz respeito.

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Singapura só negoceia novo contrato depois da corrida do próximo ano, a Malásia quer renegociar valores, em Espanha é cada vez mais provável a alternância entre Valência e Barcelona. Nürburgring ainda não renovou contrato, de Spa-Francorchamps fala-se em alternância com um possível GP de França, e as questões não se ficam por aqui.

Se é verdade que o homem forte da FOM tem tido nas mãos um produto muito vendável, as coisas parecem estar a chegar a um ponto em que, imagine-se, vai ter de ser Ecclestone a ceder.

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Petronas pressiona Mercedes

Os responsáveis da Petronas, patrocinador principal da Mercedes GP Team, não estão nada contentes com a época da equipa de Norbert Haug e Ross Brawn, e estão a pressionar os responsáveis da equipa, afastada das vitórias, ironicamente, desde que deixou de ser Brawn GP e passou a chamar-se Mercedes.

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A empresa malaia avançou com um patrocínio para uma equipa que acabara de ganhar oitos Grandes Prémios e vencido os dois campeonatos me 2009, para outra, supostamente bem mais poderosa, que o melhor que conseguiu em quase dois anos de corridas, foi três pódios, em 2010.

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Stefano Domenicali: "Há pilotos que se vão mostrar prontos para vir para a Ferrari, e

Stefano Domenicali: "Há pilotos que se vão mostrar prontos para vir para a Ferrari, entre eles, Lewis Hamilton"

De acordo com Stefano Domenicali, responsável máximo da Scuderia Ferrari, Lewis Hamilton é um piloto candidato à vaga de Felipe Massa em 2013, caso o piloto brasileiro não demonstre para o ano qualidades suficientes para levar a equipa a renovar-lhe o contrato:

"O Felipe vai fazer de tudo para provar que merece ficar na Ferrari, e há pilotos cujos contratos com as suas equipas vão expirar que se vão mostrar prontos para vir para cá, entre eles, provavelmente, Lewis Hamilton.", referiu Domenicali.

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Os acidentes de Lewis Hamilton (2007-2011)

Uma compilação de todos os acidentes de Lewis Hamilton, de 2007 a 2011.



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"Best Of" Fórmula 1 em 2011

Fique com algumas das melhores imagens do Mundial de F1 de 2011.



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O lado fabuloso de Lewis Hamilton

Lewis Hamilton tem tido a sua quota parte de azares e erros nos últimos tempos, e tem sido bastante criticado por isso, mas a verdade, como muito bem lembrou o nosso forista Murray Walker, o campeão de 2008 tem outro lado, bastante mais agradável, que o torna um dos mais queridos pilotos entre os adeptos. Veja os vídeos, e comprove-o.









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Force India foi vendida

Apesar das negas de Vijay Mallya, a Force India foi mesmo vendida, e vai passar a chamar-se Sahara Force India. O negócio foi feito com o grupo Sahara India Parivar, que adquiriu 42.5 por cento das ações. Ao que parece, Mallya vendeu oito por cento das suas ações e a família Mol, 34 por cento. Desta forma, Mallya passa a deter 42 por cento, o grupo Sahara 42.5% e a família Mol o restante. Resta agora saber quem vai ficar com a gestão da equipa e o que sucederá nos próximos anos. Suspeita-se que Vijay Mallya deu o primeiro passo para prepara a sua saída da F1.

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Luta Red Bull X McLaren no GP da Coreia de F1

Com o campeonato de pilotos resolvido e o de construtores a caminho, o Grande Prémio da Coreia de Fórmula 1 marca mais uma etapa da luta pelo segundo posto do Mundial, posição que tem quatro pilotos em liça.

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Fruto dos seus cinco pódios seguidos, Jenson Button ganhou um ligeiro ascendente sobre os seus adversários, e se a isto juntarmos o facto da McLaren se perfilar como a única equipa em condições de dar luta aos Red Bull, a prova coreana vai dar ainda mais pistas sobre o que se pode esperar daqui até ao final do ano.

Apesar da clara menor competitividade da Ferrari, Fernando Alonso, que perdeu 29 pontos para Button nas últimas cinco corridas, dista somente oito pontos do inglês da McLaren e por isso, se conseguir inverter a tendência, pode aspirar ao segundo lugar final.

Mark Webber é quarto classificado do Mundial, a oito pontos de Fernando Alonso, e neste caso, sabendo-se que tem o melhor carro, só mesmo a qualidade das suas prestações são decisivas. Depois do seu acidente no GP da Coreia do ano, passado, o australiano tudo fará para fazer bem melhor este ano.

Lewis Hamilton tem vindo a perder fulgor, e já dista 32 pontos de Button, mas todos sabemos que, se o vento virar, é bem capaz de vencer corridas e bater claramente os seus adversários. Resta saber que Lewis Hamilton vai estar na Coreia. Neste contexto, espera-se uma grande corrida em Yeongam, especialmente entre os Red Bull e McLaren, com a Ferrari um pouco mais atrás.

Logo a seguir deverá andar a Mercedes, que o ano passado esteve bem na Coreia, já que o W02 'joga' bem com o traçado de Yeongam, sendo talvez possível que andem ao nível da Ferrari. Atrás destes, a luta será intensa, entre a Force India, Renault, Sauber e Toro Rosso.

Horário

Treinos Livres 1 Sexta-feira 02:00
Treinos Livres 2 Sexta-feira 06:00
Treinos Livres 3 Sábado 03:00
Qualificação Sábado 06:00
Corrida Corrida 07:00
 

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'Suzukamania'

Não é novidade para ninguém que os adeptos japoneses são absolutamente fanáticos com a Fórmula 1, e para o comprovar, um pequeno exemplo em vídeo, a chegada de um piloto como Timo Glock, da Marussia Virgin, ao circuito de Suzuka. Veja a perfeita loucura dos adeptos, mesmo tratando-se apenas de ver os pilotos por breves segundos.



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Karun Chandhok 'explica' traçado de Yeongam

Fique a conhecer alguns dos segredos do circuito de Yeongam, onde se vai realizar este fim de semana o Grande Prémio da Coreia de Fórmula 1.



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GP da Coreia de F1 do ponto de vista dos pneus Pirelli

O circuito de Yeongam, onde este fim de semana se vai realizar o GP da coreia de Fórmula 1 vai colocar novos desafios à Pirelli, já que desde a corrida do ano passado, o circuito não mais foi utilizado, o que quer dizer, que os pilotos terão pela frente uma superfície muito escorregadia.



A pista

A primeira zona de travagem depois da partida sujeita os pneus a uma grande desaceleração, que atinge os 5G. Depois os carros chegam aos 260 km/h, numa parte rápida da pista. Os "esses" rápidos produzem uma força lateral de 4,5G, o que transmite uma grande carga de energia aos pneus, similar ao que se verificou no último Grande Prémio, em Suzuka.

É frequente o piloto usar as bermas para encontrar a linha mais rápida para descrever as curvas. Ao circular pelas bermas, os pneus são então sujeitos a uma força vertical descendente de 800 quilos, o que coloca duras exigências à estrutura dos pneus, na menina em que sofrem uma enorme pressão tanto de cima como de baixo.

A curva 11 é uma das que mais desafios coloca na Coreia, por ter um raio amplo e ser feita a alta velocidade. A borracha pegajosa dos pneus super macios ajuda em particular a aumentar a aderência disponível, permitindo aos pilotos curvar de forma correta e manter a linha ideal ao fazer a curva.

A secção final da pista contém uma sequência de curvas onde se torna outra vez essencial manter a linha perfeita de corrida, esforçando duramente a banda de rodagem dos pneus e aquecendo-a até 120º C.

O final da volta no circuito coreano inclui duas curvas à esquerda particularmente difíceis, onde os pilotos precisam de se empenhar completamente. Os pneus da frente têm de fornecer a melhor aderência possível, de forma a conter a subviragem no final da curva que antecede a reta da meta.

Granulação

Um dos principais problemas dos pneus numa superfície escorregadia é a granulação, em especial no começo do fim de semana de corridas. Este fenómeno tem sido no passado um problema na Coreia, embora os compostos do Pirelli P Zero se tenham mostrado até agora bastante resistentes à granulação.

A granulação ocorre quando a borracha desliza contra a pista ao curvar, em vez de conseguir aderência. A abrasão lateral contra a superfície da pista cria picos granulados semelhantes a ondas na banda de rodagem, reduzindo o total de aderência disponível. Os picos eventualmente desgastam-se, deixando um efeito facilmente reconhecível de pequenas covas no pneu.

Pode haver diferentes razões para a granulação. Uma afinação desequilibrada pode produzir um excesso de subviragem e o consequente deslizar é uma razão comum para a granulação dos pneus da frente.

A granulação também pode ocorrer quando os pneus são sujeitos a muito esforço antes de estarem totalmente aquecidos. Se não estiverem a funcionar à temperatura correta (na casa dos 90º C), a aderência reduz-se na medida em que a borracha não está suficientemente pegajosa. Isso faz com que o carro deslize e que ocorra granulação na superfície da banda de rodagem.

As temperaturas ambientes frescas são também outro fator comum na origem da granulação. Quanto mais fria for a temperatura ambiente, mais tempo leva para aquecer os pneus - e é por isso que fazer uma volta de aquecimento é tão importante. De um modo geral, tanto os compostos macios como os supermacios atingem a temperatura de funcionamento ideal numa volta.

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Ferrari testa asa dianteira de 2012 no GP da Coreia de F1

De acordo com a Autosprint, a Ferrari vai testar a asa dianteira do monolugar de 2012 - nome de código 663 - nos treinos livres do GP da Coreia de F1. Quem não está muito otimista para a Coreia parece ser Fernando Alonso, pelo que não será de estranhar que a Ferrari continue afastada dos seus rivais mais diretos, Red Bull e McLaren: "O segundo posto no Mundial deixou de ser uma prioridade, porque ser segundo ou terceiro não faz grande diferença.", referiu o espanhol.

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Osella Squadra Corse: Allegro ma non troppo

Fora os grandes construtores de automóveis, as equipas italianas têm sido uma presença rara na história da F1, com exceção da Osella que perdurou uma década sem resultados

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Os construtores britânicos invadiram a Fórmula 1 no final dos anos 50, ocupando o lugar de marcas italianas como a Alfa Romeo, Maserati, Cisitalia ou OSCA, todas construtores de automóveis de estrada. Enzo Ferrari, o único resistente, chamava a estes projetos 'garagistas', por construírem os seus carros maioritariamente com componentes externos, incluindo motor e caixa de velocidades. Desde então, foram poucos os projetos transalpinos a tentar o sucesso na F1, e destes ainda menos seguiam o espírito 'garagista', comprovadamente mais eficaz.

Foi apenas nos anos 80 que surgiram equipas italianas capazes de construir carros de F1. A pioneira foi a Osella, uma marca conhecida das corridas de sportscars, onde conhecera vários sucessos no Europeu de 2 Litros e no Europeu de Montanha. A Osella estreou-se em 1974 na Fórmula 2, quando o fundador Enzo Osella tentou tornar-se um construtor para rivalizar o domínio da March, mas foi preciso esperar até 1979 para conhecer o sucesso, com três vitórias de Eddie Cheever. Isto abriu caminho para um ataque à F1 no ano seguinte, com o estreante Cheever.

A equipa teve que recorrer a pilotos pagantes em 1981, mas acabou por contratar o veterano Jean-Pierre Jarier para ajudar a desenvolver o FA1, que na sua encarnação original era demasiado pesado e tinha uma aerodinâmica pouco eficiente. A temporada de 1982 começou bem, com um quarto lugar de Jarier no GP de San Marino, prova boicotada pelas equipas com motor turbo, mas a morte do jovem Riccardo Paletti veio refrear os ânimos da equipa. Nos anos seguintes, a Osella tentou manter Piercarlo Ghinzani como piloto n.º 1 (conseguiu um quarto lugar em Dallas em 1984, os últimos pontos da equipa), ao mesmo tempo que forjava uma relação com a Alfa Romeo para fornecimento de motores, no que foi um erro estratégico, pois a venda da marca à Fiat acabou com o desenvolvimento do V8 turbo.

Em 1988, a Osella teve apenas um carro no Mundial, com Nicola Larini, e os motores Alfa Romeo rebatizados com o nome da equipa, que os desenvolveu sozinha. O fim da era turbo lançou a Osella para o campo dos clientes do motor Cosworth DFR e para uma série de falhanços nas pré-qualificações. Gabriele Rumi, dono da Fondmetal, comprou a equipa em 1990 para tentar recuperá-la, mas esta parou a meio de 1992.

Negócio de sucesso

Enzo Osella começou a carreira nos sportscars como team manager da equipa Abarth, com os carros a chamarem-se eventualmente Abarth Osella, vencendo o título europeu de 2 litros em 1972 com Arturo Merzario e em 1978 com Carlo Franchi. Mesmo com a equipa de F1, Osella nunca abandonou estas provas, obtendo sucesso como construtor no Europeu de Montanha, vencendo o campeonato em 20 ocasiões desde 1983. Ao mesmo tempo, a Osella tem dominado as pistas no Campeonato Italiano de Protótipos. A sua arma mais recente é o FA30, um monolugar de rodas tapadas, equipado com um motor Zytek de Fórmula 3000, com 450 cv. Mauro Nesti, Pasquale Irlando e Simone Faggioli são dos nomes mais associados à marca.

O veterano

Jean-Pierre Jarier chegou à F1 em 1971 com o apoio da Shell, mas foi apenas em 1973 que começou a sério, com a March. Conseguiu o primeiro pódio no ano seguinte com a Shadow, mas a partir de 1977 passou por um corrupio de equipas, incluindo a ATS, Lotus, Tyrrell e Ligier. Correu pela Osella em 1981 e 1982, terminando a sua carreira na F1 no ano seguinte.

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McLaren celebra 700 Grandes Prémios na Coreia

Quando no domingo iniciar o Grande Prémio da Coreia a McLaren entrará na 700ª corrida da sua existência na F1. Há 45 anos, Bruce McLaren realizava a sua estreia nas ruas de Monte Carlo aos comandos do M2B e daí para cá, com uma fabulosa história pelo meio, chega-se a um número só superado pela Ferrari, que no mesmo dia soma 828 GPs. Para comemorar, a McLaren criou um "Wallpaper", que pode descarregar clicando na imagem, e salvando para o seu PC.

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GP da Coreia do Sul - Treinos Livres 1 e 2

Schumacher e Hamilton lideram sessões de treino 'molhadas' na Coreia

A chuva marcou presença nas duas primeiras sessões de treinos livres para o GP da Coreia. Na primeira, Michael Schumacher levou o seu Mercedes ao primeiro lugar da tabela de tempos, enquanto na segunda foi Lewis Hamilton (McLaren) a marcar o ritmo.

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A primeira sessão contou com uma ligeira melhoria das condições da pista na parte final, mesmo se nunca esteve perto de secar, tendo Schumacher rodado em 2.02,784s, tempo que foi suficiente para ficar na primeira posição, logo à frente de Sebastian Vettel (Red Bull), que ficou a 0,056s.

Em virtude das condições da pista, os pilotos demoraram bastante tempo para rumarem à pista, apenas o fazendo a cerca de meia hora do final, com exceção de algumas voltas efetuadas por Hamilton para avaliar a pista. Vettel ainda melhorou perto do final e chegou a estar na primeira posição, mas Schumacher respondeu pouco depois. Os dois pilotos da Force India estiveram muito bem, com Paul di Resta a ficar com o terceiro posto, logo na frente de Adrian Sutil.

Sebastien Buemi também esteve muito bem, com o seu Toro Rosso, ocupando a quinta posição final, na frente de Kamui Kobayashi (Sauber), Lewis Hamilton (McLaren), Nico Rosberg (Mercedes), Sergio Perez (Sauber) e Mark Webber (Red Bull). Entre os pilotos que não marcaram qualquer tempo, nota para os dois elementos da Ferrari, já que Fernando Alonso e Felipe Massa não registaram qualquer tempo, bem como Jenson Button, no segundo McLaren. Jean-Eric Vergne fez a sua estreia com a Toro Rosso e terminou em 13º lugar, ficando entre os dois pilotos da Williams.

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Na segunda sessão, foram os McLaren a marcar o ritmo, com Hamilton e Button a ocuparem as duas primeiras posições, separados por 0,104s, enquanto Sebastian Vettel ficou a 1,8 segundos, na terceira posição.

Ao contrário da primeira sessão, os pilotos foram para a pista mal a luz verde surgiu, não demorando muito também até que os dois monolugares da McLaren saltassem para o comando das operações. As condições da pista foram melhorando nos últimos minutos, com alguns pilotos, como Sebastien Buemi ou Mark Webber a experimentarem pneus para piso seco.

Na terceira posição ficou, então, Vettel, a 1,818s, com Fernando Alonso a levar o seu Ferrari à quarta posição e não muito longe. Mark Webber foi o quinto, logo seguido por Jaime Alguersuari, Felipe Massa, Nico Rosberg, Sebastien Buemi e Paul di Resta. O líder da primeira sessão, Schumacher, não foi além do 14º tempo neste segundo treino.

Primeira sessão
1 Michael Schumacher Mercedes 2.02,784 10 Voltas
2 Sebastian Vettel RBR-Renault 0.056 8
3 Paul di Resta Force India-Mercedes 0.128 12
4 Adrian Sutil Force India-Mercedes 0.357 12
5 Sebastien Buemi STR-Ferrari 0.398 9
6 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 0.508 13
7 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 0.607 6
8 Nico Rosberg Mercedes 1.527 12
9 Sergio Perez Sauber-Ferrari 2.013 8
10 Mark Webber RBR-Renault 2.399 5
11 Karun Chandhok Lotus-Renault 3.566 11
12 Pastor Maldonado Williams-Cosworth 4.068 11
13 Jean-Eric Vergne STR-Ferrari 4.757 9
14 Rubens Barrichello Williams-Cosworth 5.434 5
15 Narain Karthikeyan HRT-Cosworth 6.048 14
16 Daniel Ricciardo HRT-Cosworth 6.448 14
17 Jerome d'Ambrosio Virgin-Cosworth 9.874 7
18 Timo Glock Virgin-Cosworth 11.724 4


Segunda sessão
1 Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1.50,828 26 Voltas
2 Jenson Button McLaren-Mercedes 0.104 19
3 Sebastian Vettel RBR-Renault 1.818 30
4 Fernando Alonso Ferrari 1.946 25
5 Mark Webber RBR-Renault 2.221 27
6 Jaime Alguersuari STR-Ferrari 2.574 25
7 Felipe Massa Ferrari 2.879 24
8 Nico Rosberg Mercedes 3.086 18
9 Sebastien Buemi STR-Ferrari 3.120 27
10 Paul di Resta Force India-Mercedes 3.129 32
11 Vitaly Petrov Renault 3.372 26
12 Adrian Sutil Force India-Mercedes 3.564 26
13 Rubens Barrichello Williams-Cosworth 4.003 30
14 Michael Schumacher Mercedes 4.137 21
15 Bruno Senna Renault 4.359 28
16 Sergio Perez Sauber-Ferrari 4.375 24
17 Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 4.716 23
18 Pastor Maldonado Williams-Cosworth 5.239 22
19 Heikki Kovalainen Lotus-Renault 5.841 20
20 Jarno Trulli Lotus-Renault 6.345 19
21 Timo Glock Virgin-Cosworth 7.441 25
22 Jerome d'Ambrosio Virgin-Cosworth 8.630 26
23 Daniel Ricciardo HRT-Cosworth 9.130 19
24 Vitantonio Liuzzi HRT-Cosworth 9.337 20

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Nico Rosberg multado em 10 000 euros

Nico Rosberg foi multado em 10 000 euros (dos quais cinco mil em pena suspensa) por não ter falado com o colégio de comissários desportivos após a segunda sessão de treinos livres para o GP da Coreia.

O piloto alemão da Mercedes envolveu-se num toque com Jaime Alguersuari e escapou de uma eventual penalização por isso, mas o facto de não se ter dirigido ao colégio de comissários após o final da sessão originou a multa.

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Lewis Hamilton confiante na possibilidade de bater Red Bull

Lewis Hamilton acredita que a McLaren poderá batalhar com a Red Bull pelo triunfo no GP da Coreia, mesmo se considera que o ritmo dos treinos de hoje é pouco relevante para se tirarem ilações mais aprofundadas. Para Hamilton, autor do melhor tempo na segunda sessão, o objetivo é bater Sebastian Vettel e quebrar a senda de poles do piloto alemão em 2011.

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"Seria fantástico batê-lo amanhã. Mas, uma vez mais, numa sexta-feira não sabemos o que os outros estão a fazer, pelo que hoje não significa grande coisa. Mas penso que somos rápidos e que o nosso carro está bastante bem", afirmou o piloto britânico.

"O Jenson mostrou na última corrida que podemos ser bastante competitivos, pelo que não tenho dúvidas de que poderemos lutar com eles. Quer consigamos ou não batê-los em qualificação, que não foi conseguido ao longo do ano, será interessante", acrescentou.

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Pilotos terão sistema de luzes para alertar saída de pilotos das boxes

Os pilotos de Fórmula 1 serão avisados da saída de outros carros da via das boxes no GP da Coreia por intermédio de luzes colocadas tanto na reta da meta como à saída da via das boxes. A situação foi discutida após a colisão entre Nico Rosberg e Jaime Alguersuari na segunda sessão de treinos livres.

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Desta forma, os pilotos que saírem da boxe deverão contar com luzes avisadoras azuis e os pilotos que passem pela reta da meta deverão ver luzes brancas, avisando da presença de um monolugar mais lento a retomar a pista.

O toque dos dois pilotos hoje foi também causado pelo facto de as condições atmosféricas não serem as ideias, com a visibilidade a não ser muito nítida para os pilotos. Para Alguersuari, esta é uma solução que pode ser útil para evitar acidentes como aquele em que se viu envovlvido: "nao podemos mudar a pista, mas podemos evitar acidentes ao alerter os pilotos que estão na trajetória de corrida na reta da meta de que existe um carro a sair das boxes".

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Pirelli escolhe pneus macios e duros para o GP da Índia

A Pirelli revelou as três escolhas finais de pneus para a sua temporada 2012 do Mundial de Fórmula 1. No GP da Índia, que se realizará no final deste mês, serão utilizados os pneus macios e os pneus duros. Para os dois últimos grandes prémios da época, em Abu Dhabi e no Brasil, foram escolhidos os pneus médios e macios.

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Com o novíssimo circuito de Buddh perto de Nova Deli a ser palco este ano do seu primeiro grande prémio, foram escolhidos os pneus duros e médios de forma a prever todas as eventualidades e estratégias. As primeiras impressões levam a crer que o asfalto indiano é bastante abrasivo com previsíveis elevadas temperaturas.

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GP da Coreia do Sul - Qualificação

Lewis Hamilton conquista pole position e quebra domínio da Red Bull

O domínio dos Red Bull em sessões de qualificação chegou ao fim. Lewis Hamilton colocou o seu McLaren na primeira posição da grelha de partida para o GP da Coreia, batendo Sebastian Vettel (Red Bull) após uma grande prestação.

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A Red Bull havia conseguido todas as pole positions desde o início da temporada, sendo mesmo preciso recuar ao GP do Brasil do ano passado para se encontrar um piloto de uma equipa que não a Red Bull na primeira posição da grelha (Nico Hulkenberg, Williams). Contudo, na Coreia, depois de já terem ameaçado noutras provas ao longo do ano, Lewis Hamilton e a McLaren bateram mesmo os Red Bull e colocaram-se em muito boa posição para a corrida de amanhã, celebrando da melhor forma o grande prémio númeor 700 da equipa de Woking.

Com uma volta em 1.35,820s, Hamilton conseguiu ser o mais rápido, deixando Vettel na segunda posição a 0,222s, enquanto Jenson Button foi o terceiro melhor, não muito longe dos dois primeiros, a 0,306s do seu companheiro de equipa.

Mark Webber (Red Bull) não chegou a completar a sua última tentativa, mas conseguiu ainda assim ficar com o quarto lugar da grelha, logo na frente dos dois Ferrari, com Felipe Massa a voltar a ficar uma vez mais à frente de Fernando Alonso, ambos a mais de um segundo do primeiro.

Nico Rosberg (Mercedes) foi o sétimo, na frente de Vitaly Petrov (Renault) e dos dois Force India, sendo que estes dois não marcaram qualquer tempo na Q3, acabando por ficar Paul di Resta na frente de Adrian Sutil.

Os dois Toro Rosso também estiveram em boa forma, com Jaime Alguersuari a falhar a passagem à Q3 por pouco, enquanto Sebastien Buemi ficou com o 13º tempo, sendo os dois carros de Faenza separados pelo Mercedes de Michael Schumacher, desta feita apenas 12º. Kamui Kobayashi foi o 14º melhor, com o Sauber, ficando logo à frente de Bruno Senna (Renault), que se viu batido pelo seu companheiro de equipa.

As dificuldades da Williams ficaram patentes uma vez mais, com Pastor Maldonado em 16º e Rubens Barrichello a ficar de fora logo na Q1, acompanhando os pilotos das equipas mais jovens no final da grelha.

Q3
1. Lewis Hamilton McLaren-Mercedes 1.35,820s
2. Sebastian Vettel Red Bull-Renault + 0,222
3. Jenson Button McLaren-Mercedes + 0,306
4. Mark Webber Red Bull-Renault + 0,648
5. Felipe Massa Ferrari + 1,011
6. Fernando Alonso Ferrari + 1,160
7. Nico Rosberg Mercedes + 1,934
8. Vitaly Petrov Renault + 2,304
9. Paul di Resta Force India-Mercedes Sem tempo
10. Adrian Sutil Force India-Mercedes Sem tempo


Q2 - Tempo limite de passagem à Q3: 1.38,254s
11. Jaime Alguersuari Toro Rosso-Ferrari 1.38,315s
12. Michael Schumacher Mercedes 1.38,354s
13. Sebastien Buemi Toro Rosso-Ferrari 1.38,508s
14. Kamui Kobayashi Sauber-Ferrari 1.38,775s
15. Bruno Senna Renault 1.38,791s
16. Pastor Maldonado Williams-Cosworth 1.39,189s
17. Sergio Perez Sauber-Ferrari 1.39,443s


Q1 - Tempo limite de passagem à Q2: 1.39,464s
18. Rubens Barrichello Williams-Cosworth 1.39,538s
19. Heikki Kovalainen Lotus-Renault 1.40,522s
20. Jarno Trulli Lotus-Renault 1.41,101s
21. Timo Glock Virgin-Cosworth 1.42,091s
22. Jerome D'Ambrosio Virgin-Cosworth 1.43,483s
23. Tonio Liuzzi HRT-Cosworth 1.43,758s
24. Daniel Ricciardo HRT-Cosworth Sem tempo

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