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Force India garante que problemas judiciais de Sutil não pesaram na sua saída
A Force India garante que o facto de Adrian Sutil ter sido julgado e, posteriormente, condenado devido a um incidente com o responsável da Lotus F1 (então Renault), Eric Lux, não foi preponderante para o seu afastamento na equipa em detrimento do seu compatriota Nico Hulkenberg.
O alemão foi condenado na passada semana a 18 meses de pena suspensa e a uma multa de 200 mil euros para o diretor da equipa Force India, Bob Fernley, assume que isso nada teve a ver com a escolha de Hulkenberg para acompanhar Paul di Resta na formação de Silverstone.
"Foi uma decisão muito difícil. O Adrian fez uma temporada excecional, é muito talentoso e igualmente importante é uma pessoa bastante simpática que se integrou bem com a equipa. Mas tivemos de ter em conta onde residiam os nossos pontos fortes a longo-termo. O Adrian esteve connosco por vários anos e acreditamos gernuinamente que o nosso futuro residia no Paul e no Nico. O caso do tribunal nunca nos passou pela cabeça", referiu Fernley ao site da BBC.
"Estivemos sob grande pressão após o GP da China no ano passado para tomar uma medida acerca disso. Mas o Vijay Mallya [proprietário da equipa] e eu fomos muito claros em referir que o Adrian era inocente até prova em contrário e estivemos lá para o apoiar e não para o atrapalhar de forma alguma", acrescentou, lamentando ainda que o piloto alemão se encontre agora sem um volante para 2012.
"Sinto-me desapontado pelo Adrian porque penso que ele não o merece, ele não tem uma ponta de malicia no corpo. [O incidente] não foi típico dele de todo. Aquilo que não tenho a certeza, e ainda não conseguimos perceber, é qual o impacto que tudo isto terá na sua carreira. Penso que isto não o vai afetar minimamente, mas os patrocinadores e todos os outros podem ter pontos de vista diferentes. Do nosso ponto de vista, não nos teria afetado", assevera.
Autosport
A Force India garante que o facto de Adrian Sutil ter sido julgado e, posteriormente, condenado devido a um incidente com o responsável da Lotus F1 (então Renault), Eric Lux, não foi preponderante para o seu afastamento na equipa em detrimento do seu compatriota Nico Hulkenberg.

O alemão foi condenado na passada semana a 18 meses de pena suspensa e a uma multa de 200 mil euros para o diretor da equipa Force India, Bob Fernley, assume que isso nada teve a ver com a escolha de Hulkenberg para acompanhar Paul di Resta na formação de Silverstone.
"Foi uma decisão muito difícil. O Adrian fez uma temporada excecional, é muito talentoso e igualmente importante é uma pessoa bastante simpática que se integrou bem com a equipa. Mas tivemos de ter em conta onde residiam os nossos pontos fortes a longo-termo. O Adrian esteve connosco por vários anos e acreditamos gernuinamente que o nosso futuro residia no Paul e no Nico. O caso do tribunal nunca nos passou pela cabeça", referiu Fernley ao site da BBC.
"Estivemos sob grande pressão após o GP da China no ano passado para tomar uma medida acerca disso. Mas o Vijay Mallya [proprietário da equipa] e eu fomos muito claros em referir que o Adrian era inocente até prova em contrário e estivemos lá para o apoiar e não para o atrapalhar de forma alguma", acrescentou, lamentando ainda que o piloto alemão se encontre agora sem um volante para 2012.
"Sinto-me desapontado pelo Adrian porque penso que ele não o merece, ele não tem uma ponta de malicia no corpo. [O incidente] não foi típico dele de todo. Aquilo que não tenho a certeza, e ainda não conseguimos perceber, é qual o impacto que tudo isto terá na sua carreira. Penso que isto não o vai afetar minimamente, mas os patrocinadores e todos os outros podem ter pontos de vista diferentes. Do nosso ponto de vista, não nos teria afetado", assevera.
Autosport