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Cantinho da Fórmula1:

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Pilotos analisam os pneus para o Canadá

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Kimi Raikkonen e Jaime Alguersuari falaram sobre o funcionamento dos pneus para o Grande Prémio do Canadá, considerando ambos que será uma prova desafiante.

Para Kimi Raikkonen, "Montreal é um circuito desafiante pois os níveis de aderência mudam muito ao longo da volta. Há diferentes tipos de superfície de pista, de modo que temos de encontrar um bom set-up e estar confiante que os pneus irão funcionar em todas as superfícies. Vimos um largo espectro de condições climatéricas e temperaturas no Canadá ao longo dos anos, e as temperaturas da pista e dos pneus parece ser um desafio interessante esta época. Não há muitas curvas de alta velocidade na volta, por isso os pneus têm de funcionar nas condições exigidas pelas travagens e trações. É preciso que o carro seja bom nas travagens, pois não queremos ter nenhum momento vazio. Este ano, os pneus da Pirelli são bons para mim. Para a estratégia, trabalho com os meus engenheiros e fazemos as melhores escolhas que podemos. Por vezes acertamos, como no Bahrain. Por vezes ficamos muito perto, como em Xangai. Depois da corrida da China e depois da qualificativa no Bahrain, as pessoas provavelmente começaram a pensar que éramos idiotas e que não podíamos fazer tudo certo. Mas mostramos na corrida porque fizemos o que fizemos. Foi já perto na China e dessa vez a nossa estratégia correu-nos muito bem. Faz tudo parte da corrida e é o mesmo para todos."

Já o espanhol Jaime Alguersuari, piloto de testes da Pirelli diz que "os pneus são absolutamente cruciais: corremos com muita força descendente para conseguirmos muita velocidade de ponta nas retas, e como resultado tudo depende da aderência mecânica e não da aerodinâmica. Por causa disso, e da superfície da pista, espero ver muita derrapagem durante todo o fim de semana, e isto também aumenta o desgaste dos pneus. A combinação de pneus supermacios e macios ficará muito estreita em Montreal: as temperaturas são geralmente muito baixas e os níveis de aderência também muito baixos. Tomar conta dos traseiros é particularmente importante. Se conduzirmos da melhor maneira, no entanto, conseguimos vantagem: há certamente boas oportunidades para ultrapassar em Montreal, e estou certo que será uma corrida muito entusiasmante."

Notas técnicas:
Os pneus no Canadá sofrem muito com os pilotos a usarem as bermas para conseguirem a linha correta de corrida, particularmente na última curva. Os impactos dos pneus com as bermas nesse ponto ocorrem a aproximadamente 130 km/h.

Comparados com a maioria dos circuitos de F1, Canadá tem muitas lombas. Isto torna mais difícil conseguir tração: um dos principais desafios em Montreal. Os pneus traseiros são os mais pressionados por esta razão e os pilotos têm de ter cuidado para evitar que a roda gire em falso, que é a principal causa de desgaste dos pneus.

Montreal tem umas boxes incomuns. A superfície consiste numa secção de asfalto e uma de concreto, cada uma com diferentes coeficientes de fricção, o que naturalmente afeta a quantidade de borracha deixada no piso e a aderência.


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As expectativas da Red Bull

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Mark Webber e Sebastien Vettel falaram sobre a próxima ronda do Mundial de Fórmula 1, com ambos os pilotos a destacarem as principais características da prova canadiana.

"Eu diria que Montreal é uma das cinco principais corridas do ano, muito por culpa do ambiente sensacional. É verdadeiramente agradável vir aqui e as corridas são sempre interessantes, seja porque razão for e o ano passado não foi excepção", começou por dizer Mark Webber, vencedor do Grande Prémio do Mónaco.

O australiano da Red Bull diz estar "muito confiante com o que o carro pode fazer este fim de semana. Eu adoro guiar neste circuito e é um pouco como um circuito de rua, por isso estou muito ansioso".

Já Sebastien Vettel, vice-líder do Mundial de Fórmula 1 adiantou que"a pista é muito desafiante para os pilotos. Como em Albert Park, a pista é numa estrada pública, por isso vai influenciar muito no desgaste dos pneus. Também é exigido muito aos travões o que é mais uma dor de cabeça".


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Hamilton procura primeira vitória do ano

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Lewis Hamilton tem sido bastante regular esta temporada, mas ao cabo de seis corridas continua sem vencer, mostrando-se ainda assim confiante que a vitória aparecerá este fim de semana.

O piloto da Mclaren até já sabe o que é largar da pole em 2012, mas a vitória tarda em aparecer e a Mclaren também parece já ter tido um carro mais competitivo do que tem actualmente, embora Hamilton diz que "teoricamente eu acho que o nosso carro tem tudo para se adaptar bem ao circuito. Nós mostrámos em Barcelona que estamos bem nas curvas de alta velocidade, mas também fomos igualmente rápidos no último sector, que é o mais técnico", começou por dizer.

Sobre o que espera, Hamilton diz que "é difícil fazer uma previsão do que irá acontecer, mas eu vou tentar ter um fim de semana sem problemas e somar o máximo de pontos possível".

Já no que diz respeito ao traçado Gilles Villeneuve, Hamilton diz que "é uma pista muito rápida em algumas zonas e que requer uma condução muito precisa".



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Brawn quer manter Schumacher em 2013

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Ross Brawn admitiu que pretende manter Michael Schumacher na Mercedes para além de 2012, adiantando mesmo que a equipa não pensa em outro piloto para fazer dupla com Nico Rosberg.

Sendo o piloto mais velho da Fórmula 1, o futuro do alemão começou a ser especulado que não passaria como titular para 2013, mas a opinião de Ross Brawn não é essa, admitindo ainda assim que nada está decidido.

"Nós vamos ter que analisar o começo de temporada com cautela. Nós não alcançámos os nossos objectivos com o Michael, mas isso não aconteceu por causa do carro, ou pelo Michael ter sido lento, mas sim por algumas circunstâncias de pura falta de sorte", começou por admitir Brawn.

Sobre o futuro do piloto com maior palmarés na categoria, Brawn disse que"com a conquista da pole no Mónaco, o Michael mostrou do que é ainda capaz, por isso não há uma razão para não continuarmos com ele. Se todos acharmos que ele deve continuar, isso acontecerá".



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Organizadores dos Grandes Prémios criaram associação

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Os organizadores dos Grandes Prémios do calendário do Mundial de Fórmula 1 querem participar nas negociações do Pacto da Concórdia, tendo criado uma associação para esse mesmo objectivo.

Segundo avança o The Independent, a Formula One Promotores Association (FOPA) foi registada em Maio em Genebra, tendo como Preisdente Ron Walker, promotor do Grande Prémio da Austrália.

Segundo Neil England, promotor da ronda britânica do Mundial de F1, "historicamente nós nunca tivemos uma voz na Fórmula 1 e a FOPA dar-nos-á oportunidade de ter isso. Há uma série de interesses em comum e é importante que eles sejam divulgados".

O momento é de todo oportuno, pois está em marcha a negociação de novo Pacto da Concórdia, conforme avançou Bernie Ecclestone no Mónaco.

Segundo avança o The Independent, o objectivo da FOPA passa por participar nas decisões sobre a categoria, pois segundo avança a publicação, os circuitos pagaram verbas acima dos 300 milhões de libras anuais para estarem no calendário.


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GP de Portugal de F1 1959 no Circuito de Monsanto

Foi a 23 de agosto de 1959 que o Circuito do Monsanto recebeu pela única vez a Fórmula 1. O percurso, com 5.44 km, tinha a zona da meta na Estrada de Queluz, perto do alto da Ajuda, numa reta (ligava aos Cabos de Ávila), que terminava numa zona a descer à esquerda, logo seguida duma direita que hoje é a auto estrada A5.



Os pilotos andavam cerca de um quilómetro nesta estrada, a subir, (exatamente o percurso de hoje da A5 em direção às Amoreiras) e saíam para a direita, no mesmo exato local onde hoje em dia se acede à rotunda do lado sul que liga o viaduto sobre a A5. Aqui, desciam para o Alvito, e 200 metros antes do parque infantil viravam à direita para uma zona que hoje em dia é somente para pedestres, está encerrada ao trânsito desde 2003. Aqui, situava-se a zona mais sinuosa do traçado, os concorrentes passavam no que hoje é a Alameda Keil do Amaral, Rotunda de Montes Claros, onde existe hoje o Anfiteatro com o mesmo nome, numa zona onde pode desfrutar de uma magnifica vista sobre o Tejo e a Margem Sul.


Após esta zona, uma rápida descida para o alto da Ajuda, que se vê no vídeo a partir do minuto 3m08s, que antecede a zona de meta, onde estavam montadas as enormes e repletas bancadas. Vale a pena recordar a única vez que a F1 passou pelo coração de Lisboa.

Sir Stirling Moss, venceu, liderando do princípio ao fim, fez a pole-position, a melhor volta e deu uma volta de avanço a Masten Gregory e Dan Gurney, e mais que uma a todos os outros. Phil e Graham Hill envolveram-se num acidente que colocou ambos fora da corrida e Nicha Cabral terminou em décimo, a seis voltas do vencedor. Veja o interessante e histórico vídeo.

Classificação

1º Stirling Moss Cooper-Climax T51 62 voltas em 2h11m55.410s
2º Masten Gregory Cooper-Climax T51 61 voltas
3º Dan Gurney Ferrari D246 61 voltas
4º Maurice Trintignant Cooper-Climax T51 60 voltas
5º Harry Schell BRM P25 59 voltas
6º Roy Salvadori Aston Martin DBR4 59 voltas
7º Ron Flockhart BRM P25 59 voltas
8º Carroll Shelby Aston Martin DBR4 58 voltas
9º Tony Brooks Ferrari D246 57 voltas
10º Mário Araújo de Cabral Cooper-Maserati T51 56 voltas
NT Bruce McLaren Cooper-Climax T51 38 voltas/Transmissão
NT Jack Brabham Cooper-Climax T51 23 voltas/Acidente
NT Jo Bonnier BRM P25 10 voltas/Motor
NT Phil Hill Ferrari D246 5 voltas/Acidente
NT Graham Hill Lotus-Climax 16 5 voltas/Acidente
NT Innes Ireland Lotus-Climax 16 3 voltas/Cx.Velocidades


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Webber "furioso" com acusações de ter ganho com carro ilegal

Australiano venceu no Mónaco mas, dias depois, a FIA obrigou a alterações no carro da Red Bull

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Mark Webber ficou furioso com as acusações de ter ganho o Grande Prémio do Mónaco com um carro ilegal. Recorde-se que a FIA ordenou à Red Bull que alterasse a plataforma do carro devido a “buracos” na mesma que foram considerados ilegais. As alterações teriam de entrar em vigor a partir do Grande Prémio do Canadá, este domingo.

“Fico feliz por me chamarem muita coisa e por criticarem a minha condução, mas não vou falar sobre essa ideia de o meu carro ser ilegal. Deixa-me furioso, para ser sincero”, afirmou Webber em conferência de imprensa.

O australiano lembrou que o seu monolugar passou em “todas as inspeções” antes e depois da corrida. “Nenhuma equipa protestou e o carro passou nos testes no Bahrain [ndr. Onde venceu o companheiro Sebastian Vettel] e no Mónaco. O carro era legal para a primeira fase do campeonato. Agora a regra mudou e estaremos preparados para isso”, garantiu.

Webber disse ainda que para o piloto não é muito diferente estar num monolugar com a plataforma com “buracos” ou sem os mesmo. “Estamos otimistas que as alterações não façam grandes diferenças. Aliás, vocês podem não acreditar mas já tínhamos pensado em alterações no carro para Valência que excluíam os buracos e foi antes de as regras mudarem”, assegurou.


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Jacques Villeneuve: "Pilotos de agora são filhinhos de papá"

Antigo campeão mundial critica falta de respeito entre colegas e culpa Bruno Senna pelo acidente com Schumacher em Barcelona

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Jacques Villeneuve arrasou a geração atual de pilotos na Fórmula 1 dizendo que parecem todos “filhinos de papá” e lamentando a falta de respeito que diz existir atualmente na competição. Se calhar porque os riscos são mais reduzidos, defende.

“Quando a F1 era perigosa, nos anos 20 e 30, o risco de morrer era muito alto e os pilotos não faziam essas coisas uns aos outros. Havia respeito extra e esse senso comum. E havia um monte de pilotos a trabalhar no duro para correr. Não eram pilotos de 12 anos a ser orientados toda a vida e já com financiamento para poderem correr. Na altura era preciso suar não eram filhinhos de papá como os que se vê agora. Estar a pilotar um F1 mas ainda são crianças, ainda são bebés e continuam assim”, afirmou em entrevista à «Sky Sports».

O canadiano, famoso por críticas mordazes à competição, continuou a bater na mesma tecla dizendo que vê alguns pilotos a comportarem-se “como se estivessem a jogar um videojogo”. “Um dia vai acontecer um grande acidente e depois vão criar muitas regras novas e vai ser tudo exagerado”, previu.

Nas suas críticas, Villeneuve poupou dois nomes: Fernando Alonso e Michael Schumacher. E acrescentou: “E mais um ou dois...”. “Atualmente não se ouve os pilotos, não se ouve nada. Todos dão as mesmas respostas. Pode entrar qualquer um no carro e ninguém vai ver a diferença. Isso é triste”, considera.

Villeneuve, campeão mundial em 1997, falou ainda especificamente do acidente entre Michael Schumacher e Bruno Senna no Grande Prémio de Espanha, criticando o brasileiro.

“Fiquei surpreendido por o Schumacher ter sido penalizado e não o Bruno Senna. É muito, muito perigoso o que eu vi do Bruno em Barcelona. Ele não estava na mesma corrida, estava terrivelmente lento e a bloquear quem lutava por pontos. E, além disso, é sempre errado quando se faz um movimento numa reta”, frisou.

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GP Canadá: confira as expetativas dos pilotos

Da polémica com o monolugar da Red Bull à esperança no pódio de Sergio Perez

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Os discursos foram mais dispersos do que o habitual na antevisão do Grande Prémio do Canadá. A polémica com o monolugar da Red Bull, que foi obrigada a corrigir a plataforma do carro depois da corrida no Mónaco, marcou a conferência de Sebastian Vettel e Mark Webber, mas houve outros pontos fortes.

Alonso quer uma Ferrari "mais rápida" nas qualificação, Massa mostrou-se mais confiante, Button quer, acima de tudo, pontuar e Sergio Perez acredita que a Sauber pode chegar ao pódio em Montreal.

Confira as principais declarações dos protagonistas e acompanhe no domingo, AO MINUTO, o Grande Prémio do Canadá no Autoportal, a partir das 19 horas.

Fernando Alonso (Ferrari)

“Temos de melhorar a velocidade pura do carro. Nas corridas normalmente somos mais competitivos, tiramos vantagem da equipa que temos em termos de preparação das corridas, arranque e estratégia, mas nas qualificações sabemos que ainda não somos rápidos o suficiente. Para manter a liderança no Mundial temos de ser mais rápidos. Espero dar mais um passo em frente no Canadá.”

Felipe Massa (Ferrari)

“Sinto-me muito melhor no carro. Temos melhorado o carro e o meu estilo de condução e quero continuar a melhorar. Sinto-me mais forte corrida após corrida. Quero lutar por pontos e até olhar para a frente, para uma vitória ou um pódio. Não sei se este é o circuito certo para nós ou não, tendo em conta o que tem sido a época. Temos tentado melhorar a nossa velocidade nas retas, mas este circuito também tem muitas zonas lentas e chicanes.”

Jenson Button (McLaren)

“Pode acontecer muita coisa aqui no Canadá. É uma corrida dura. No ano passado não foi maravilhoso, mas acabou por acontecer muita coisa e correu bem. Estes últimos fins de semana não têm sido os meus melhores por isso tenho de pontuar este domingo para voltar ao rumo certo. Viemos à procura de uma vitória mas ter dois pilotos de forma consistente a pontuar tem sido chave para estar na frente no final.”

Kimi Raikkonen (Lotus)

“Vamos tentar fazer as coisas muito melhor do que temos feito até agora e tirar o máximo partido do carro. Tenho de pilotar o melhor que conseguir para ser mais rápido. Os pneus não deverão ser problema porque este piso é macio. Mas se andar com força a mais vai custar caro na fase mais adiantada da corrida. É preciso saber bem regular a velocidade. E quem é um bom piloto sabe fazê-lo.”

Romain Grosjean (Lotus)

“Acidentes no início? Isso não significa nada. Na Austrália não pude fazer melhor, na Malásia foi erro meu e no Mónaco, o que poderia fazer? É difícil meter uma scooter e um autocarro ao mesmo tempo em Sainte Devote. Quatro carros lado a lado é de mais. É a minha primeira época e já falam sobre a hipótese de eu ganhar corridas. Isso é positivo. Coloca pressão, claro, mas prefiro assim. Não ligo a essa atenção dada aos acidentes no início. Prefiro focar-me nas coisas positivas.”

Sebastian Vettel (Red Bull)

“No ano passado foi muito duro, foi uma das corridas mais difíceis. Fiz uma boa corrida e só errei na última volta. No final dei os parabéns ao Button pela extraordinária corrida que ele também fez. A questão dos “buracos”? Para mim não havia nada de errado com o carro no Mónaco. Isso não faz grande diferença. O campeonato está equilibrado mas não acho que seja possível haver 20 vencedores diferentes. É importante fazer um bom resultado e dar passos que nos separem dos outros.”

Mark Webber (Red Bull)

“Estamos muito otimistas que as mudanças no carro não nos afetem em nada. A equipa tem estado muito bem há três ou quatro anos mas ainda não aconteceu uma vitória em Montreal. O Sebastian [Vettel] esteve perto no ano passado mas perdeu a concentração e o Button venceu. Da forma como a época está há todas as hipóteses de nos sairmos bem aqui. Chegamos aqui confiantes mas não em excesso.”

Sergio Perez (Sauber)

“Conheço bem o circuito, temos um carro competitivo e acho que podemos lutar pelo podio. Dei algumas voltas no simulador e penso que o circuito não será problemático para atingir velocidades altas. Chegar a um pódio é só uma questão de estarmos unidos. Somos rápidos o suficiente. Tivemos azar em algumas corridas, como na China. A velocidade está lá, está tudo lá. É apenas uma questão de sorte.”

Paul di Resta (Force India)

“Tivemos dificuldades no início do ano mas reagimos rapidamente. Melhorámos em Barcelona e seguimos em frente no Mónaco. Em Montreal vamos ter mais indicações do que poderemos dar nas próximas corridas. Estamos um pouco atrás da Sauber e da Williams e para os ultrapassarmos temos de dar o máximo nas corridas e é o que vamos fazer este fim de semana.”


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Hamilton: "O campeonato é mais importante que o meu futuro"

Piloto da McLaren está no último ano de contrato mas ainda não pensa nisso

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Lewis Hamilton garante que ainda não parou para pensar no seu futuro. O piloto da McLaren tem contrato com a equipa apenas até ao final da temporada e revelou que ainda nada está decidido sobre o seu futuro porque a época está no início e está a ser diferente de todas as outras, com a competição ao rubro.

“Ainda não discuti isso. Acho que não avaliei bem o quão difícil ia ser esta época e quão ocupado estaria. Depois percebi que isso está longe de ser o mais importante neste momento”, começou por dizer na conferência de imprensa de antevisão do Grande Prémio do Canadá.

O inglês, campeão do mundo em 2008, não conhece outra equipa na Fórmula 1 desde que se estreou pela McLaren em 2007. Agora tem sido falado para suceder a Felipe Massa na Ferrari, mas a verdade, segundo o próprio, é que ainda não houve qualquer conversa para averiguar o seu futuro.

“O campeonato é mais importante do que o meu próximo contrato. O meu futuro, neste momento, não é importante. Se vou adiar a decisão até ao fim da época? Possivelmente”, atirou.

“Não tenho procurado nada. Só me quero concentrar no campeonato e em vencer. Tenho outras pessoas para tratarem disso. Quando chegar à altura, vamos sentar-nos e conversar. Mas não tenho de fazer isso agora e nem penso nisso”, reiterou, lembrando que tem trabalho e que, por isso, não tem qualquer pressa.


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Mclaren com favoritismo no Canadá?

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Depois de nas últimas rondas a Mclaren ter ficado aquém do esperado, poderá ser a segunda equipa a repetir vitória na presente temporada, ou teremos o sétimo vencedor diferente?

Tendo em conta o tipo de traçados em que já se correu em 2012, a Mclaren parece no plano teórico ter o melhor carro para o Circuito Gilles Villeneuve, mas este tem sido um ano onde as previsões invariavelmente tem saído furadas, pelo que uma vez mais continua a ser arriscado prever, embora seja evidente que após o Canadá o Mundial vai começar a definir-se em termos de forças emergentes.

Acaba por parecer um paradoxo dizer que a Mclaren parte como "favorita" para o Canadá, pois nas últimas corridas a equipa tem tido dificuldades. Ainda assim há que destacar o histórico da equipa no traçado e o facto do Mclaren se ter mostrado mais á vontade nas curvas mais rápidas.

No entanto, quem parece em clara subida é a Red Bull, com a equipa de Christian Horner a vencer duas das últimas três corridas. Vettel e Webber parecem estar a um nível muito semelhante e o facto do fundo dos RB8 ter sido considerado ilegal, a equipa não deverá perder muito.

Depois temos equipas com performances diferentes. A Ferrari tem vindo por intermédio de Fernando Alonso a surpreender, mesmo se o F2012 parece não ter nascido bem. O traçado Gilles Villeneuve vai demonstrar se a scuderia resolveu os problemas, enquanto no caso da Mercedes, esta prova vá servir para ver de novo a mais valia do "duplo-DRS".

Já a Lotus tem vindo em queda e no Mónaco viu-se surpreendida pela Force India, ao passo que a Sauber não obteve qualquer ponto.

A juntar a tudo isto, há ainda a questão do tempo. As previsões de chuva para o fim de semana poderão alterar tudo, como de resto tem acontecido com regularidade.



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Chuva pode voltar a marcar presença no programa do GP do Canadá

A chuva deverá voltar a marcar presença no programa deste fim de semana do GP do Canadá.

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Contudo, ao contrário do ano passado, em que uma chuvada intensa marcou o decorrer da corrida de domingo, desta feita, são previstas trovoadas mas para o dia de amanhã, por ocasião dos treinos livres. As previsões meteorológicas apontam para a queda de chuva amanhã e no sábado de manhã, embora a sessão de qualificação e a corrida devam decorrer com o piso seco.



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Fórmula 1 passa para canal fechado em Itália a partir de 2013

A exmplo do que sucedeu no Reino Unido já este ano, a partir de 2013 também em Itália a Fórmula 1 passará a estar disponível em canal fechado, tendo a Sky Italia ficado com os direitos para a transmissão das corridas do próximo ano.

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Do plano de transmissões em Itália para o ano de 2013, a Sky Italia vai transmitir todas as corridas em direto, sendo que a RAI, que atualmente detém os direitos, apenas vai poder transmitir nove provas, incluindo a do GP de Itália, em Monza.

Acerca deste acordo, Bernie Ecclestone, detentor dos direitos comerciais da F1, mostrou-se satisfeito, referindo através de um comunicado que "já trabalhamos com a Sky Italia no passado e não tenho dúvidas acerca dos seus padrões nas transmissões de TV. Temos um acordo semelhante em Inglaterra que está a funcionar muito bem".

A Sky Italia também já adquiriu os direitos de transmissão do MotoGP para Itália.


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F1 pode perder Robert Kubica para os ralis

Numa fase mais adiantada da sua recuperação, Robert Kubica continua a sua luta para regressar à F1, uma situação que não vai ser fácil de assegurar, mas que para já, não há nada que impeça o polaco de manter essa esperança.

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Contudo, tal como as coisas estão neste momento, Kubica não sabe ainda quando lhe poderá ser possível dar respostas às muitas perguntas que se fazem um pouco por todo o lado. Será que é possível regressar à F1? Se sim, quando? Se não for, qual poderá ser a solução de futuro, são muitas as questões e o polaco mantém inalterada a sua estratégia de comunicação, preferindo falar apenas e só quando houver algo definitivo a dizer.

Para já sabe-se que ao invés do que chegou a estar previsto, há dois meses quando voltou a rodar com um carro de rali, não testou um monolugar da AutoGP ou um simulador de F1, preferindo regressar a um carro de ralis. A razão deve-se ao facto de aí ter outra liberdade de movimentos, o que não acontece num cockpit dum monolugar.

Sabe-se que o polaco já consegue andar perto do nível que tinha anteriormente nos ralis, e os próximos tempos, depois da operação a que foi sujeito recentemente ao cotovelo direito, vão ser decisivos, pois é agora ou nunca que se vai ficar a saber se a F1 é para excluir ou não. A verdade é só uma: é difícil, mas ainda não está posta de parte.

Caso tenha de mudar de modalidade, os ralis podem estar à cabeça das preferências, mas a verdade é que foi nas pistas que sempre mostrou os seus inegáveis dotes, dum piloto que apesar de estar afastado da F1 há 16 meses, em todos os Grandes Prémios é lembrado, quer seja por elementos do paddock, que questionam como ele anda, mas também por adeptos que fazem questão de não o deixar cair no esquecimento.


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Schumacher acha que nunca esteve tão perto de ganhar

Alemão confiante para o Grande Prémio do Canadá onde já venceu sete vezes

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Michael Schumacher acredita que o fim de semana pode ser de sucesso em Montreal. O heptacampeão do mundo acha que a equipa “nunca esteve tão perto” de vencer e mostra-se confiante para o Grande Prémio do Canadá.

“Estou muito confiante. Se pensarmos e regredirmos um pouco no tempo, provavelmente nunca estivemos tão perto de conseguir um bom resultado”, afirmou o piloto alemão em conferência de imprensa.

Já com sete vitórias em Montreal no currículo, Schumacher coloca a fasquia alta para o próximo domingo, até porque ainda só conseguiu dois pontos no Mundial e não conseguiu subir a um pódio desde o seu regresso à Fórmula 1.

“Acaba por ser uma questão de perceber o carro e conseguir tirar o máximo partido dele. O tempo vai ser um fator importante. Porque se trabalhamos com bom tempo no sábado, mas no domingo tudo muda fica difícil. E acaba por ser uma questão de adivinhar”, resume.

Schumacher confessou, ainda, estar algo surpreendido com a performance do companheiro Nico Rosberg, que está no 5º lugar da geral do Mundial, com 59 pontos.

“Tinha dito que este não seria um ano para lutar pelo título, mas se calhar estava errado, porque o Nico tem provado que tem capacidades para estar lá. Mas é um longo ano, ainda vamos ver. Para mim é simples: com os dois pontos que tenho, nem sequer penso no título”, completou.


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Protesto em evento de Ecclestone acaba em detenções

Grande Prémio do Canadá marcado por várias manifestações

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Não está a ser pacífica a passagem do «Grande Circo» pelo Canadá. A comitiva da Fórmula 1 já tinha sido avisada das várias ações de protesto que estavam previstas, aproveitando o mediatismo que envolve a prova. Esta quinta-feira num evento promovido por Bernie Ecclestone já se verificaram os primeiros tumultos.

Vários protestantes mascarados tentaram provocar o caos na gala. Cerca de 20 acabaram detidos, segundo informa a imprensa canadiana. Ecclestone teme protestos mais graves: “Seria terrível se alguém morresse por se lembrar de, por exemplo, atravessar a pista durante um treino ou a corrida”.

Os protestantes queixam-se do aumento das propinas e da nova lei que impede as manifestações sem autorização da polícia. A organização de hackers «Anonymous» também prometeu juntar-se e bloquear os sites relacionados com a Fórmula 1.

Jacques Villeneuve, o canadiano que se sagrou campeão mundial em 1997, estava na gala promovida por Ecclestone e lamentou tudo o que aconteceu. “Eles que voltem para a escola”, atirou.

“É altura de algumas pessoas acordarem e pararem de se arrastarem. Já dura há muito tempo. Eles falaram, nós ouvimos e agora é altura de voltarem à escola”, reiterou.

Mark Webber, da Red Bull, também comentou o incidente, frisando que tem a certeza de que “o fim de semana vai correr bem”.


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Uma mulher na Fórmula 1 na próxima década?

Há 20 anos que o sexo feminino não está representado, mas há duas candidatas

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“Vai acontecer mais tarde ou mais cedo”. A Fórmula 1 não tem uma mulher nas suas pistas desde 1992, mas o cenário pode mudar em breve. A crença é de Susie Wolff, conhecida piloto de DTM que, este ano, assinou um contrato como piloto de desenvolvimento da Williams.

“Será, sem dúvida, na próxima década. Há algum preconceito no desporto motorizado, mas penso que é algo que está a mudar gradualmente e estão a aparecer mais mulheres”, lembrou, em entrevista à BBC Sport.

A última mulher a participar na Fórmula 1 foi a italiana Giovanna Amati que, em 1992, tentou por três vezes a qualificação para um Grande Prémio, mas falhou sempre. De facto, Itália é o país que levou mais mulheres à modalidade.

Ecclestone: "Susie Wolff? Se for tão rápida no carro como é bonita fora dele..."

Maria Teresa De Filippis foi a primeira a participar, tendo estreado no Grande Prémio do Mónaco de 1958. Lella Lombardi, também de Itália, foi a única a conseguir somar pontos (0,5) no Grande Prémio de Espanha de 1975. O ano seguinte seria histórico para as pilotos, com duas a participar ao mesmo tempo. Para além de Lombardi, também a inglesa Divina Galica esteve no Grande Prémio de Inglaterra.

“É preciso que algumas equipas tenham a coragem de dar uma oportunidade a uma mulher. Há muita gente na Fórmula 1 que gostava que isso acontecesse. Se uma conseguisse entrar, abria as portas a mais”, considera Wolff.

Ainda assim, a piloto defende que só deve ser concedida a oportunidade a uma mulher com base no mérito e não no potencial de marketing. “É preciso ser boa o suficiente, caso contrário não vai ficar muito tempo”, avisa.

Para além de Susie Wolff, que é casada com o diretor da Williams Toto Wolff, também a espanhola María de Villota está ligada à Formula 1 atualmente, como piloto de testes da Marussia.

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Tudo o que precisa saber sobre o Grande Prémio do Canadá

Factos, figuras e curiosidades sobre a prova do circuito de Montreal

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O Grande Prémio do Canadá em Fórmula 1 existe desde 1967 (com algumas interrupções pelo meio) e é, por isso, um dos mais históricos do calendário anual. Atualmente situa-se na ilha artificial de Notre-Dame, em Montreal, e é um dos mais belos circuitos no que ao cenário envolvente diz respeito.

O Autoportal reuniu algumas informações importantes ou apenas curiosas sobre a prova, recordando a sua história e os seus heróis.

GP Canadá: confira as expetativas dos pilotos

- O nome: circuito Gilles Villeneuve. Em homenagem ao malogrado piloto canadiano, para muitos o mais espetacular de sempre na Fórmula 1. Gilles Villeneuve perdeu a vida em 1982 no Grande Prémio da Bélgica e, ainda nesse ano, foi homenageado com o seu nome a ser atribuído ao circuito de St. Lawrence, em Montreal. A medida acalmou os protestos dos pilotos, descontentes com a mudança de Toronto para Montreal, decidida nesse ano.

-Uma volta ao circuito tem a extensão de 4.261km. No total, o Grande Prémio é composto por 70 voltas, o que significa percorrer uma distância de 305.270km. A velocidade média por volta é de 193km/h.

-A volta mais rápida ao circuito foi conseguida por Rubens Barrichello, em 2004: 1m13.662s. Três segundos mais rápido do que a melhor conseguida no ano passado: 1min 16.956s. Jenson Button foi o autor da marca, numa prova marcada pela intensa chuva e que, por isso mesmo, até é a mais longa de sempre durando 4h:4m:39.537s.

-Michael Schumacher é o piloto que mais vezes venceu no Canadá, com sete triunfos. Pode aumentar a contagem. No elenco atual apenas Lewis Hamilton ganhou mais de uma vez (2).

-Cinco pilotos conseguiram no Canadá a sua primeira vitória: Gilles Villeneuve (Ferrari, 1978); Thierry Boutsen, (Williams, 1989); Jean Alesi (Ferrari, 1995); Lewis Hamilton (McLaren 2007) e Robert Kubica (BMW, 2008).

-Um dos pontos mais curiosos do circuito é o chamado «Muro dos Campeões», assim batizado porque em 1999 três campeões mundiais (Michael Schumacher, Jacques Villeneuve e Damon Hill), abandonaram a prova depois de bater ali. O local, numa curva feita a alta velocidade, já foi palco de inúmeros acidentes com outros campeões mundiais. Juan Pablo Montoya, Nico Rosberg e Sebastian Vettel também lá bateram.

-O vencedor mais novo foi Jackie Ickx que venceu em 1969 com 24 anos, 7 meses e 29 dias. Voltou a ganhar no ano seguinte.

-A menor diferença do primeiro para o segundo classificado no Canadá aconteceu em 2000. Michael Schumacher bateu o colega Rubens Barrichello, da Ferrari, por 0.174s. Foi a 40ª vitória da carreira, na altura.

-A estreia do Safety Car aconteceu no Canadá, no Grande Prémio de 1973. Era um Porsche 914 que, devido a uma má colocação, acabou por causar uma corrida caótica. O carro foi pago pelo próprio Bernie Ecclestone, do seu bolso, e estreou-se na volta 33 ainda no circuito Mosport Park, em Toronto, após acidente com Jody Scheckter e Françoise Cevert.

Uma volta ao circuito na companhia de Jenson Button:




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Quem vence o GP do Canadá de Fórmula 1?

O Mundial de Fórmula 1 prossegue este fim de semana com o GP do Canadá, uma das corridas mais imprevisíveis do ano, já que o Circuito Gilles Villeneuve é habitualmente palco de acontecimentos invulgares. Foi lá que Jean Alesi alcançou a sua única vitória na Fórmula 1, em 1995 ou em 2008, Lewis Hamilton e Kimi Raikkonen bateram à saída das boxes, quando o semáforo estava vermelho. O ano passado a corrida esteve interrompida quase duas horas devido à chuva. Por tudo isto, antever um possível vencedor, numa época como esta já de si é difícil, e ainda mais no Canadá.

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McLaren, Ferrari, Mercedes, Red Bull duas vezes e Williams. São estas as cinco equipas que já venceram Grandes Prémios em 2012, numa época que em seis corridas houve outros tantos vencedores diferentes. Das equipas da frente, só a Renault ainda não conseguiu inscrever o seu nome na lista de vencedores, o mesmo sucedendo com pilotos como Lewis Hamilton, Kimi Raikkonen e... Michael Schumacher.

Apesar do alemão estar a realizar uma época muito abaixo das suas possibilidades, com quatro abandonos em seis corridas e apenas dois décimos lugares, a corrida do Canadá é propícia à Mercedes (em piso seco), devido às altas velocidades a que se roda, e por isso, se não voltar a cometer erros como por exemplo em Espanha, quando bateu em Bruno Senna, poderá muito bem ser tido e achado na luta pelos lugares da frente (até porque já ali venceu sete vezes), onde certamente estará novamente Nico Rosberg.

Num campeonato onde não se pode excluir qualquer piloto até à Sauber, sétima classificada do Mundial de Construtores, o Canadá tem tudo para ser uma corrida muito pouco previsível.

Para já, a Red Bull foi a primeira equipa a ver os seus dois pilotos vencer, Sebastian Vettel no Bahrein e Mark Webber no Mónaco, mas o circuito Gilles Villeneuve parece bem mais talhado para a Mercedes, ainda que no lote de favoritos tenha de se incluir a McLaren, Ferrari e Lotus, por dois grandes motivos. A chuva deverá fazer a sua aparição na corrida, e como se sabe isso baralha qualquer tipo de contas, e se isso não suceder, então será novamente a correta gestão dos pneus a 'decidir' quem vai lutar pela vitória.

Horário

Sexta, 8
15h00 Treinos livres
19h00 Treinos livres

Sábado, 9
15h00 Treinos livres
18h00 Qualificação

Domingo, 10
19h00 Corrida


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Mercedes mais forte

Duas semanas depois da Red Bull ter sido a primeira equipa a garantir dois triunfos em Grandes Prémios nesta temporada, a Mercedes arranca para o GP do Canadá com fundadas esperanças de conseguir o mesmo feito, pois as características do Circuit Gilles Villeneuve deixam antever que o W03 seja muito competitivo em Montreal.

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Entrevista a Jenson Button: "Está na hora de mudar as coisas"

Jenson Button vai iniciar o Grande Prémio do Canadá num modesto sétimo lugar do Campeonato do Mundo, a 31 pontos do líder, Fernando Alonso, mas espera iniciar a sua recuperação, pois ainda acredita que pode voltar a ser campeão.

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Williams com novo pacote aerodinâmico no Canadá

A Williams vai avaliar uma série de novos componentes aerodinâmicos nos treinos livres para o GP do Canadá, com Pastor Maldonado a poder testar uma asa traseira com desenho bastante agressivo.

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Esta nova asa traseira caracteriza-se pela curvatura mais pronunciada do perfil superior, num aileron que foi trabalhado para tirar o máximo partido do sistema DRS, em especial na qualificação, com Maldonado a referir aos jornalistas na antevisão para o GP do Canadá que "temos muito para descobrir. Temos de testar amanhã [hoje] e analisar muitas coisas no carro. Temos um pacote aerodinâmico completamente novo".

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VÍDEO: O trailer do novo jogo F1 2012

A Codemasters Racing volta a conceber o jogo oficial do Mundial de Fórmula 1, tendo já revelado as primeiras imagens da edição deste ano, já com o circuito de Austin, no Texas.



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Alonso fala nas dificuldades do Canadá

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Líder do Mundial de Fórmula 1, Fernando Alonso continua a dizer que a Ferrari tem que melhorar em qualificação, em particular num traçado onde o espanhol não costuma ser feliz.

"Nós precisamos melhorar o nosso ritmo puro. Aos domingos normalmente tornamo-nos mais competitivos e tiramos vantagem da experiência e da qualidade da equipa para preparar o carro, a forma como preparamos as partidas e as estratégias que escolhemos", começou por reconhecer o espanhol, líder do Mundial de Fórmula 1 após seis provas.

Alonso reconhece ainda assim que "nós não estamos suficientemente rápidos, em particular ao sábado onde todos tem as mesmas condições, ou seja, com pouco combustível e pneus novos. Continuamos com dificuldades na Q3 e não estamos próximos de quem luta pela pole", continuo o piloto da Ferrari, que apesar de liderar o Mundial, que admite que a"equipa poderá perder a liderança se não melhorar".


Já sobre a ronda deste fim de semana, o piloto da Ferrari diz que "é um circuito especial que não pode ser comparado com outros no calendário. Tem muitas curvas em que é exigida muita tracção e tem longas rectas, o que originas travagens fortes. É uma pista com pouca aderência e os muros estão muito perto, o que não deixa espaço para erros. Eu já tive aqui altos e baixos, mas este ano quero que tudo me corra bem. Em nove corridas eu desisti em cinco, algo que não é normal em mim, mas espero mudar este número".

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Webber admite interesse de outras equipas

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Mark Webber admitiu já no Canadá que tem outras equipas interessadas em si para a temporada 2013.

Como o australiano reconhece,"a Fórmula 1 é uma indústria de resultados" e como os seus resultados esta temporada estão a ser positivos, o piloto da Red Bull voltou a ser pretendido por outras equipas de topo, algo que parecia impossível depois da temporada verdadeiramente desapontante na temporada passada.

O rumor da Ferrari tem crescido nos últimos tempos e Webber diz que "é bom ter outras equipas interessadas em mim neste momento. Isso é algo agradável".

Ainda assim o piloto diz que está "muito, mas mesmo muito satisfeito na Red Bull. Nós conseguimos muitas coisas juntos, agora o facto de estar a ter bons resultados leva a que outras equipas percebam que estou a fazer um trabalho acima da média".


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