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Cantinho da Fórmula1:

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Fernando Alonso assustou... mas já pensa em Monza

Fernando Alonso chegou a causar alguma apreensão, logo após o acidente que foi vítima, já que o Lotus de Romain Grosjean passou-lhe a centímetros da cabeça, num embate que poderia ter sido muito perigoso. Felizmente tudo acabou bem, ainda que o espanhol tenha permanecido dentro do seu Ferrari durante longos segundos, e estava a ser ajudado pelos médicos. Pouco depois, saiu para fora do monolugar, o que resultou de imediato num forte aplauso do público presente nas bancadas: "Obrigado a todos pelas mensagens de apoio, estou a 100% e já penso em Monza!", referiu Alonso no Twitter.

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Jenson Button vence corrida com começo caótico

Segunda vitória do ano para Jenson Button, numa corrida que perdeu vários dos seus principais protagonistas logo à partida, marcada por um aparatoso acidente que eliminou de imediato Romain Grosjean (causador do acidente) Lewis Hamilton, Fernando Alonso e Sergio Perez.

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Sem vencer desde a prova de abertura do Mundial de F1 de 2012, Jenson Button dominou de fio a pavio, alcançando a 14ª vitória da sua carreira. Com uma boa estratégia de corrida, Sebastian Vettel (Red Bull) foi segundo na frente de Kimi Räikkönen (Lotus), que nada pôde fazer face à falta de velocidade do seu Lotus, sempre muito bem na zona mais sinuosa da pista, como se comprova pela fabulosa ultrapassagem que fez a Michael Schumacher em pleno Raidillon.

Nico Hülkenberg (Force India) terminou em quarto, na frente de Felipe Massa (Ferrari) e Mark Webber (Red Bull). Michael Schumacher terminou o seu 300º GP na sétima posição, na frente de Jean-Éric Vergne e Daniel Ricciardo (Toro Rosso). Paul di Resta (Force India) completou o top 10.

Mais equilíbrio no campeonato

Com estes resultados, Fernando Alonso viu a margem de 40 pontos que tinha na liderança do mundial, cair para 24, agora sobre Sebastian Vettel, que com o segundo lugar ganhou oito pontos de vantagem a Mark Webber, que foi apenas sexto em Spa. Kimi Raikkonen também realizou uma boa operação, e soma agora 131, apenas menos uma que o australiano da Red Bull.

Dependendo da forma como for olhada a classificação, a luta pelo título ganhou mais um piloto, Jenson Button, que está agora a 16 pontos de Hamilton, que com o abandono de hoje se atrasou na luta, ainda que a boa competitividade dos McLaren deixe antever que possa ser o carro a bater até ao fim do ano. Olhando doutra forma para os números, há agora quatro pilotos separados por apenas 33 pontos.

Classificação

1. Button McLaren-Mercedes 1h29:08.530
2. Vettel Red Bull-Renault + 13.624
3. Raikkonen Lotus-Renault + 25.334
4. Hulkenberg Force India-Mercedes + 27.843
5. Massa Ferrari + 29.845
6. Webber Red Bull-Renault + 31.244
7. Schumacher Mercedes + 53.374
8. Vergne Toro Rosso-Ferrari + 58.865
9. Ricciardo Toro Rosso-Ferrari + 1:02.982
10. Di Resta Force India-Mercedes + 1:03.783
11. Rosberg Mercedes + 1:05.111
12. Senna Williams-Renault + 1:11.529
13. Kobayashi Sauber-Ferrari + 1:56.119
14. Petrov Caterham-Renault + 1 volta
15. Glock Marussia-Cosworth + 1 volta
16. Pic Marussia-Cosworth + 1 volta
17. Kovalainen Caterham-Renault + 1 volta
18. De la Rosa HRT-Cosworth + 1 volta
19. Karthikeyan HRT-Cosworth + 3 voltas

Abandonos

Maldonado Williams-Renault 5
Perez Sauber-Ferrari 1
Alonso Ferrari 1
Hamilton McLaren-Mercedes 1
Grosjean Lotus-Renault 1

Campeonatos

Pilotos

1. Alonso 164
2. Vettel 140
3. Webber 132
4. Raikkonen 131
5. Hamilton 117
6. Button 101
7. Rosberg 77
8. Grosjean 76
9. Perez 47
10. Schumacher 35
11. Massa 35
12. Kobayashi 33
13. Hulkenberg 31
14. Maldonado 29
15. Di Resta 28
16. Senna 24
17. Vergne 8
18. Ricciardo 4

Construtores

1. Red Bull-Renault 272
2. McLaren-Mercedes 218
3. Lotus-Renault 207
4. Ferrari 199
5. Mercedes 112
6. Sauber-Ferrari 80
7. Force India-Mercedes 59
8. Williams-Renault 53
9. Toro Rosso-Ferrari 12


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Romain Grosjean excluído da corrida de Monza

A FIA penalizou Romain Grosjean em uma corrida, ficando o piloto francês da Lotus impedido de correr em Monza, multando-o também em €50,000 por ter despoletado o acidente da partida do GP da Bélgica.

O piloto da Lotus, ao disputar a posição com Lewis Hamilton antes da primeira curva do traçado, chegou-se demasiado para a direita, fazendo com que o piloto da McLaren tivesse que ir com as rodas do seu monolugar à relva, perdendo o controlo e batendo no Lotus de Grosjean, que por sua vez voou por cima do Ferrari de Fernando Alonso. Resta saber se será o piloto de reserva da equipa, Jerome D'Ambrosio a tomar o lugar do francês.


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Pastor Maldonado penalizado para Monza

Pastor Maldonado foi mais uma vez penalizado, e desta feita vai ser obrigado a cair dez posições na grelha de partida para o GP de Itália, que se realiza na próxima semana em Monza. As dez posições referem-se a duas penalizações que foi alvo nesta corrida, uma devido a ter feito falsa partida, e a segunda por ter causado a colisão com Timo Glock. O piloto venezuelano esteve muito azarado, pois para além dos erros que cometeu, ao abandonar a corrida de hoje acabou por não sofrer a penalização pela falsa partida, o que vai suceder na próxima corrida.

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Grosjean: "Parti muito bem, mas de repente foi um «boom»"

Romain Grosjean esteve na origem da «carambola» que se verificou na primeira curva do GP da Bélgica


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Romain Grosjean (Lotus) foi, pelas piores razões, o grande protagonista do Grande Prémio da Bélgica. O francês esteve na origem da «carambola» que se verificou na primeira curva. Exagerou e fez com que muitos pagassem um erro, que pode influenciar o campeonato.

Foi ainda em plena reta da meta, pouco depois do sinal de partida que o francês lançou o caos, que obrigou à entrada do safety car. Grosjean (Renault) tocou com a roda traseira no McLaren-Mercedes de Lewis Hamilton que seguia à sua direita e a partir daí, na travagem para a primeira curva (à direita), o monolugar do francês, já descontrolado, acabou por subir pelo Ferrari de Fernando Alonso, atingindo ainda o Sauber do mexicano Sergio Perez.

“Parti muito bem, mas de repente foi um boom”, afirmou o francês, mostrando não ter consciência do que aconteceu.

Logo após o acidente, Lewis Hamilton tentou pedir explicações a Romain Grosjean, mas foi afastado pelos comissários de pista.

“Pagámos um erro cometido por outro”, afirmou Sérgio Perez (Sauber). “Foi na travagem para a primeira curva e subitamente senti um violento impacto”, acrescentou.

Mais a frio, Lewis Hamilton limitou-se a referir que “não quero falar sobre este incidente. Quero dar os parabéns a Jenson, que realizou uma corrida soberba, sem oponentes. Mostrou que o McLaren está num bom momento e espero aproveitar disso em Monza”.

Já Fernando Alonso, que chegou a causar alguma apreensão, já que o Lotus de Grosjean passou-lhe a centímetros da cabeça, optou apenas por agradecer o apoio dos adeptos: "Obrigado a todos pelas mensagens de apoio, estou a 100% e já penso em Monza!", referiu Alonso no Twitter.

Veja o vídeo do acidente:



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Alonso: "tive muita sorte porque o carro de Grosjean passou muito perto"

Acidente deixou espanhol fora de combate na luta pela vitória do Grande Prémio da Bélgica

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Foi o «alvo» de Lewis Hamilton e Romain Grosjean na «carambola» lançada pelo piloto francês no arranque do Grande Prémio da Bélgica. Fernando Alonso chegou a causar alguma apreensão, já que o Lotus de Grosjean passou-lhe a centímetros da cabeça, num embate que poderia ter sido muito perigoso. No final, o piloto espanhol mostrava-se desiludido por ter ficado de fora da luta pela vitória em Spa-Francorchamps, mas ao mesmo tempo aliviado por não ter saído magoado do acidente.

Na travagem para a curva «La Source», o Ferrari de Alonso foi atingido pelo McLaren de Lewis Hamilton e atropelado pelo Lotus de Romain Grosjean. O piloto espanhol chegou a causar alguma apreensão, ficando dentro do seu Ferrari durante alguns segundos.

“Senti uma dor muito forte nas costas. Depois houve um princípio de incêndio e decidi sair porque estava a tornar-se difícil respirar”, começou por explicar Alonso.

“Mesmo assim, tive muita sorte por poder estar presente no próximo fim-de-semana em Monza, porque o carro de Grosjean passou muito perto. Penso que toda a parte superior do meu carro está partida e, por isso, tive muita sorte”. O espanhol viu as imagens do acidente por diversas vezes e afirma que não percebe “como é que tudo aconteceu”.

O líder do campeonato arrancou bem e ficou surpreendido porque “o semáforo ainda estava vermelho e apercebi-me da presença do carro de Maldonado, que só pode ter queimado a partida. No arranque ultrapassei os Sauber e estava em terceiro lugar, quando fui abalroado”.

Na travagem para a primeira curva, o Ferrari foi atingido pelo McLaren de Lewis Hamilton e atropelado pelo Lotus de Romain Grosjean. “Sinto-me frustrado com a perda de pontos”, referiu o espanhol, que viu a sua vantagem descer para 24 pontos face a Sebastian Vettel (Red Bull).

Alonso evitou apontar um único culpado pelo acidente, dividindo a responsabilidade entre pelo menos três dos envolvidos. “Acho que os dois têm um pouco de responsabilidade, porque não é a primeira vez que [Lewis] Hamilton e Grosjean batem na primeira volta, seja um com outro ou com outros adversários”, lembrou Alonso.

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Romain Grosjean: “Esta penalização vai-me fazer um piloto melhor”

Romain Grosjean pediu desculpas públicas pelo acidente que causou na partida do GP da Bélgica e que lhe valeu a exclusão do GP de Itália.

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Causador do acidente na partida do GP da Bélgica, Romain Grosjean foi posteriormente punido pela FIA com suspensão de uma corrida. O francês já aceitou o castigo imposto pelos comissários do GP da Bélgica e já reconheceu publicamente que errou: “Respeito o veredicto dos comissários, e aceito a penalização, que será uma das piores experiências que se pode viver, ficar de fora e ver alguém correr no meu lugar. Felizmente ninguém se magoou no incidente e aproveito para pedir desculpas aos pilotos envolvidos e aos seus adeptos. O que aconteceu faz parte dum processo que vai fazer-me um piloto melhor”, referiu.


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Alonso quer terminar carreira na Ferrari

Alonso quer terminar carreira na Ferrari



O espanhol Fernando Alonso revelou que os seus planos passam por terminar a carreira ao volante da Ferrari.

«O meu contrato termina em 2017. Ainda é um pouco cedo para ter a certeza de qual será a minha motivação nessa altura, mas se continuar com fome de vitórias, gostaria de continuar na Ferrari. E se decidir permanecer será apenas com a Ferrari», afirmou Alonso, em declarações à EFE.

Quando o piloto espanhol terminar o contrato, em 2017, terá 36 anos.


Fonte: abola
 

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Grosjean pediu desculpa a Alonso...por sms

Grosjean pediu desculpa a Alonso...por sms



O piloto francês Romain Grosjean provocou um aparatoso acidente no Grande Prémio da Bélgica, deitando para fora da corrida o líder do mundial de pilotos Fernando Alonso e ainda Lewis Hamilton e Sergio Perez.

Alonso revelou esta terça-feira que Grosjean lhe pediu desculpa...por sms.

«Tenho uma boa relação com Grosjean. Ele mandou-me um sms no qual me explicava que calculou mal a distância e pediu-me desculpa pelo acidente. Temos uma boa relação, fomos companheiros em 2009 na Renault. Disse que não havia problemas», afirmou o piloto espanhol da Ferrari numa conversa con internautas promovida pela escuderia italiana.

Entretanto Grosjean foi suspenso por uma corrida. No Grande Prémio de Itália o companheiro de equipa de Kimi Raikkonen na Lotus será o belga Jérôme DAmbrosio.


Fonte: abola
 

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Jérôme D'Ambrosio favorito para substituir Grosjean

Terceiro piloto da equipa na frente de nomes como Rubens Barrichello ou Adrian Sutil

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A Lotus tem pouco tempo para pensar no substituto de Romain Grosjean para o Grande Prémio de Itália, já no próximo domingo. E, por isso, Jérôme D'Ambrosio, terceiro piloto da equipa, tem francas possibilidades de assumir o lugar em Monza.

Aliás, o próprio diretor da equipa, Éric Boullier, admitiu que as hipótese de D'Ambrosio são “muito altas”.

“Há muitos pilotos disponíveis para uma vaga, mas, primeiramente, vamos considerar o Jérôme, que é o nosso terceiro piloto. Mas tenho de me sentar com ele ainda para falar”, afirmou Boullier ao «Autosport.com».

D'Ambrosio já testou o E20 em Mugello, no último mês de maio, e teve uma breve passagem pela Fórmula 1 na temporada passada, na Virgin (atual Marussia). Outros nomes que começam a ser apontados ao lugar são os de Rubens Barrichello, Adrian Sutil e Jaime Alguersuari, que estão disponíveis no mercado.

Sobre o castigo a Grosjean, Éric Boullier considerou-o “severo” acrescentando que espera que possa “ajudá-lo a ser melhor no futuro”. O francês já soma sete incidentes nas primeiras voltas esta temporada. Antes de Spa, tinha estava em foco na Austrália, Malásia, Espanha, Mónaco, Grã-Bretanha e Alemanha.

“Ele não foi responsável por sete acidentes. Esteve envolvido neles, o que é diferente”, frisou Boullier. “Mas, obviamente, estar no local errado não é bom e significa que temos de continuar a trabalhar”, completou.

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Grosjean suspenso: sabe quem tinha sido o último?

Vários pilotos banidos de Grandes Prémios acabaram...campeões do mundo

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A decisão de suspender Romain Grosjean do próximo Grande Prémio de Fórmula 1 é o recuperar de algo que já não se via na modalidade há vários anos: dezoito para ser mais preciso. A última vez que um piloto tinha sido banido de uma corrida devido a um incidente causado numa outra aconteceu em 1994 com...Michael Schumacher.

O piloto alemão, que depois se viria a tornar no mais premiado da história, causou um incidente no Grande Prémio da Grã-Bretanha desse ano e foi impedido de participar nos dois seguintes, que seriam Itália e Portugal.

Schumacher ultrapassou Damon Hill na volta de formação, uma manobra ilegal. Foi castigado com uma passagem pelas boxes mas não obedeceu. Só o fez seis voltas mais tarde, o que levou a FIA a castigá-lo, desqualificando-o daquela corrida e das duas seguintes.

Mas outros casos houve. E, curiosamente, tal como Schumacher, envolvendo pilotos que mais tarde se tornariam campeões do mundo. Um aspeto positivo para Grosjean?

Mika Hakkinen, por exemplo, foi considerado responsável por um acidente na primeira volta no Grande Prémio da Alemanha de 1994 e foi banido da corrida seguinte. Nigel Mansell recebeu castigo idêntico devido a um acidente com Ayrton Senna, no Grande Prémio de Portugal de 1989, quando os stewards o informavam que tinha cometido uma infração.

Em 1994, ano de várias suspensões, Eddie Irvine também recebeu a sua, ao ser considerado responsável por um acidente com quatro carros no Grande Prémio do Brasil. A Jordan, a sua equipa, interpôs um recurso e a pena...aumentou para três corridas.

De 1994 até aos dias de hoje apenas aconteceu um caso de suspensão mas por motivos bem diferenes. A equipa BAR foi banida de duas corridas em 2005, por infringir as normas técnicas vigentes.

Felipe Massa também não alinhou no Grande Prémio dos Estados Unidos de 2002 depois de ter colidido com Pedro de la Rosa, em Monza. Mas o caso foi diferente, pois o brasileiro não foi suspenso. Os responsáveis puniram-no com a passagem para o último lugar da grelha de partida e a equipa decidiu trocá-lo por Heinz-Harald Frentzen.

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Hamilton publica no Twitter dados da telemetria da McLaren

Rivais brincam com a situação, equipa não vai punir o piloto

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Lewis Hamilton foi longe de mais mas não será castigado. É esta a conclusão que se pode retirar das palavras de Martin Whitmarsh, chefe de equipa da McLaren, quando confrontado com a atitude do seu piloto, que publicou no seu Twitter dados secretos da telemetria da equipa.

O inglês mostrou dados da telemetria da sua volta de qualificação em Spa, para mostrar a comparação com a de Jenson Button, que alcançou a pole-position e viria a ganhar a corrida. O problema é que, para engenheiros de outras equipas, aquela pequena imagem é extremamente reveladora.

O «Autosport.com» cita fonte de uma das equipas rivais que garante que aquela imagem foi “ouro” para os engenheiros da sua equipa perceberem o funcionamento do McLaren MP4-27. Alex Wurz, que trabalha atualmente na Williams, até brincou com a situação: “Também podias ter twitado a estratégia da prova e a lista de montagem. Obrigado, amigo”. Christian Horner, da Red Bull, garantiu que não seria complacente se um piloto seu tivesse uma atitude daquelas.

Martin Whitmarsh revelou que foi pedido a Hamilton que apagasse a imagem, o que ele acedeu, embora esta já tivesse sido amplamente copiada e divulgada. E garantiu não haver castigo.

“Foi um erro de julgamento. Pedimos-lhe para apagar e ele apagou. Acho que ele percebeu e não creio que tenha tido impacto neste fim-de-semana. Ele reagiu rapidamente e pediu desculpa. Vamos seguir em frente”, afirmou Whitmarsh.

Paddy Lowe, diretor técnico da equipa, tem dúvidas que os rivais possam tirar algum proveito daqueles dados, embora frise que não deveriam ser mostrados. “O problema é mais por não partilharmos dados com o mundo, porque aqueles dados não vão servir de grande coisa a ninguém. Acho que não houve muito dano”, opinou.

“Os engenheiros não gostaram de ver, porque passamos a vida a tentar manter coisas como aquela secretas. É mais por esse lado da questão”, continuou.

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A ultrapassagem de Raikkonen a Schumacher no Raidillon

Um dos momentos altos do GP da Bélgica foi a fabulosa ultrapassagem de Kimi Raikkonen a Michael Schumacher no Radillon, numa manobra muito arriscada, e que naturalmente precisou de um piloto como o alemão, experiente o suficiente para saber que naquelas circunstâncias, quando a ultrapassagem começa a ser consumada, não se deve reagir...

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“Um dos maiores perigos da Fórmula 1 advém do cockpit aberto”

Os ecos do acidente na partida do GP da Bélgica fizeram com que ressurgisse a discussão relativa à proteção da cabeça dos pilotos, isto depois do Lotus de Romain Grosjean ‘falhar’ por pouco a cabeça de Fernando Alonso.

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Para Paddy Lowe, responsável pela equipa de projetistas da McLaren: “O acidente mostrou que um dos maiores perigos advém do cockpit aberto”. Nos últimos anos tem havido vários acidentes, mas só num a exposição da cabeça do piloto levou a lesões sérias. Foi o caso de Felipe Massa no GP da Hungria de 2009. Por isso é natura que cada vez que suceda um acidente se volte a falar no assunto.

O Grupo de Trabalho Técnico da Fórmula 1 tem procurado soluções, como por exemplo uma proteção semelhante à que têm os pilotos dos caças, mas a verdade é que estamos muito longe de chegar a consensos porque apesar de ser aceite que a segurança melhora com um sistema desses, há quem pense, como o próprio Fernando Alonso: “os carros são seguros e não há nada a mudar”.

Para outros, cobrir a cabeça dos pilotos tiraria uma boa parte da emoção de ver Fórmula 1, pois ter o piloto à vista contribui muito para o sucesso da modalidade. Ver os capacetes é a única forma de diferenciar os pilotos, pois o pequeno número no monolugar e pequenas nuances nas cores, geralmente no topo do capot motor, não são suficientes. De qualquer forma, não resta a mais pequena dúvida que a F1 nunca será 100% segura.


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Vettel: "Com Schumacher é sempre à justa, mas justo"

Bicampeão do mundo elogia o compatriota

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Michael Schumacher habituou-se a não ter de partilhar o trono de piloto alemão de referência. Os êxitos que alcançou ao longo dos anos e que o tornaram no mais premiado de entre os pilotos de Fórmula 1 falam por si, mas, atualmente, na Alemanha há uma divisão porque um novo ídolo nasce: Sebastian Vettel.

O piloto da Red Bull é bicampeão do mundo de Fórmula 1. Ainda não tem curriculum para ombrear com Schumacher mas, ao contrário deste, tem muito tempo para o conseguir. Schumacher está no fim da linha, Vettel ainda agora começou.

Atualmente são rivais nas pistas e, no Grande Prémio na Bélgica, protagonizaram um momento de cortar a respiração, quando Schumacher cortou à direita para entrar na via das boxes e os dois quase chocaram. A direção de corrida investigou o caso mas não tomou medidas. Vettel acha que fez bem.

“É normal. Não interessa onde estamos a passar o Michael, seja para o primeiro lugar ou o 15º, ele vai reagir sempre e isso é bom de ver”, afirmou Vettel no final da corrida. “Ele ainda não perdeu o jeito”, continou.

Vettel diz que Schumacher é sempre “um grande desafio”. “Com ele é sempre à justa, mas sempre justo”, completou.

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As melhores imagens do GP da Bélgica

Fique com algumas das melhores imagens do GP da Bélgica, prova marcada pelo acidente na partida, do qual existem fotos absolutamente arrepiantes.

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Lewis Hamilton não será punido devido ao 'Twittergate'

O patrão da McLaren, Martin Whitmarsh revelou que Lewis Hamilton deverá livrar-se duma punição interna, depois de ter divulgado imagens da telemetria dos dois monolugares da sua equipa durante a qualificação, passando dessa forma informação preciosa aos seus adversários.

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O 'Twittergate', como já é conhecido, poderá causar problemas à McLaren, já que o piloto inglês divulgou a telemetria de toda a qualificação, podendo desta forma ‘passar’ às restantes equipas, informação preciosa, pois para quem conseguir ler aquela informação, e os engenheiros das restantes equipas sabem perfeitamente fazê-lo, estão lá segredos bem importantes.

“Trabalhamos tanto para melhorar o carro e manter os assuntos privados que fiquei pasmado de ver a informação no Twitter. Fiquei muito surpreso e desapontado”, referiu Jenson Button.

Já Martin Whitmarsh, patrão da equipa adiantou que o piloto não vai ser castigado: “não o vamos castigar, mas gostava de ver a reação dos outros chefes de equipa se o mesmo sucedesse com algum dos seus pilotos.”

No paddock há quem diga que este foi só mais uma batalha da “guerra” que Hamilton trava para ver o seu contrato renovado. Recorde-se que o piloto inglês publicou a informação no Twitter juntando um lacónico “WTF” que depois substituiu por “raios”, revelando depois o seu problema: “O Jenson tem a nova asa traseira, eu tenho a velha. Só na reta perdi 0,4s.”


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Bernie Ecclestone sugere retirada de Schumacher

Alemão nega e reitera que ainda não tomou qualquer decisão

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Bernie Ecclestone pode ter dado com a língua dos dentes ou, então, falou do que não sabe. O «patrão» da Fórmula 1 sugeriu, numa entrevista à BBC, que Michael Schumacher pode deixar a modalidade de vez no final da presente temporada.

“Tenho pena que ele nos deixe não sendo um vencedor, porque ele é um vencedor”, afirmou Ecclestone quando questionado sobre os 300 Grandes Prémios do alemão, marca atingida na Bélgica.

O entrevistador era Eddie Jordan, antigo dono da equipa com o mesmo nome, que ficou surpreendido com a resposta e, por isso, atalhou caminho. “Está a dizer que Schumacher vai voltar a deixar a Fórmula 1 no final da época?”, questionou. Ecclestone desconversou: “Não sei, não sei...”

Michael Schumacher, confrontado com estas declarações, desvalorizou: “Acho que o que ele quis dizer foi «se eu sair». Ainda no sábado lhe disse que não tomei qualquer decisão sobre o meu futuro”.

O contrato do alemão, de 43 anos, termina no final da presente temporada. Norber Haug, da Mercedes, corrobora o discurso do piloto e garantiu, este fim-de-semana, não haver “nada de novo” para reportar sobre o caso.

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Barrichello ‘oferece-se’ à Lotus através do Twitter

Rubens Barrichello revelou através do ‘Twitter’ que aceitaria o convite da Lotus para substituir Romain Grosjean, que cumpre castigo de uma corrida no GP e Itália, que terá lugar no próximo fim de semana em Monza

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Numa altura em que disputa a sua primeira temporada na Fórmula Indy, Rubens Barrichello nunca escondeu que gostaria de voltar à F1, e já revelou que sente alguma tristeza de ver a Williams com um monolugar competitivo, precisamente depois de ter saído de lá, por isso olha em frente: “Todos me perguntam se caso a Renault me chamasse para correr em Monza, se eu iria. A resposta é sim, claro”, referiu o brasileiro no Twitter.

A Lotus anuncia a meio da semana quem será o substituto, que deverá ser escolhido entre
Jérôme d'Ambrosio, piloto reserva da Lotus, Jaime Alguersuari, ex-piloto da Toro Rosso e pilotos de testes da Pirelli, Lucas Di Grassi, atual piloto de testes da Pirelli, e finalmente Adrian Sutil, ex-Force India.


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Pastor Maldonado penalizado 12 vezes

Pastor Maldonado voltou a ter um fim de semana coerente, já que apesar da velocidade que lhe é reconhecida, não consegue afastar-se da má imagem que tem deixado em boa parte dos Grandes Prémios depois da sua vitória em Espanha.

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Voltou a andar bem na qualificação, estragando depois tudo em vários atos: Bloqueou Nico Hulkenberg, foi penalizado na grelha, queimou o arranque na partida da corrida, fez um pião na primeira curva e depois colidiu com o Marussia de Timo Glock, somando a sétima corrida consecutiva a zeros, depois dos 25 pontos relativos à vitória em Espanha.

Para Pastor Maldonado, as três penalizações que foi alvo este fim de semana são o culminar das nove anteriores, totalizando doze só este ano. Maturidade precisa-se, pois velocidade parece haver...


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Sete acidentes em doze corridas para Romain Grosjean

Romain Grosjean foi penalizado numa corrida de suspensão na sequência do erro cometido após a partida do GP da Bélgica, num acidente que poderia ter tido consequências gravíssimas, e que surge na sequência de sete acidentes na fase inicial das doze corridas, só este ano.

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Por isso, os Comissários Desportivos entenderam aplicar a suspensão de uma corrida ao francês, pela primeira vez em 18 anos na história da F1, na tentativa que o piloto francês reflita e se acalme. Desde 1994 que não se ouvia falar de suspensões. Nesse anos, Mika Hakkinen foi impedido de correr na Hungria devido a uma colisão na primeira curva, e nesse mesmo ano, Michael Schumacher ficou de fora das corridas de Itália e Portugal, por ter ignorado uma bandeira preta no GP da Grã-Bretanha. Antes disso, ainda em 1994, Eddie Irvine foi banido em três GPs por causar um acidente no Brasil.

Anos antes, Nigel Mansell foi penalizado depois de colocar Ayrton Senna fora de corrida no Estoril depois de ter visto uma bandeira preta. As penalizações na grelha de partida começaram quando Felipe Massa foi obrigado a cair dez posições quando em 2002, no GP de Itália, colidiu com o Jaguar de Pedro de la Rosa na chicane Ascari.

É opinião geral no atual paddock da Fórmula 1 que Pastor Maldonado está prestes a passar pelo mesmo que Romain Grosjean. Fernando Alonso proferiu uma declaração que resume bem o que deveria acontecer: “Alguns pilotos deveriam correr menos riscos nas partidas, pois isso é uma tendência que se vê desde as fórmulas mais baixas, e seria melhor, desde o início das suas carreiras que aprendessem a respeitar melhor as regras do bom comportamento em pista”, referiu.


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Stefano Domenicali: “Ferrari precisa de esquecer Spa e concentrar-se em Monza"

Stefano Domenicali, responsável máximo da Ferrari alega que a sua equipa deve esquecer a corrida de Spa e concentrar-se rapidamente em Monza, isto depois de Fernando Alonso se ter visto envolvido no múltiplo acidente da partida, perdendo dessa forma quase metade do avanço que tinha no Mundial de Pilotos, naquela que foi a primeira vez em 23 corridas que o espanhol não chegou ao fim dum Grande Prémio de F1.

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Com os principais adversários (exceção a Hamilton) a obter bons resultados, a diferença de 40 pontos que tinha para Mark Webber, caiu para 24, agora para Sebastian Vettel, segundo em Spa: "Foi muito frustrante, porque olhando para o ritmo de corrida, penso que poderíamos ter feito um pódio. Ficar de fora num campeonato tão disputado não é bom. Foi má sorte, pelo que há que esquecer e concentrar-nos na corrida de Monza”, referiu


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Grosjean? Recorde outros acidentes na partida

Quando as corridas acabam mais cedo para muitos...

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O Grande Prémio da Bélgica ficou indubitavelmente marcado pelo acidente causado por Romain Grosjean, da Lotus, e que colocou vários pilotos fora da corrida logo na primeira curva, entre os quais Fernando Alonso (Ferrari) e Lewis Hamilton (McLaren).

Foi a primeira vez esta época que se viu um acidente tão aparatoso na partida, mas para qualquer seguidor de Fórmula 1 coisas destas acontecem com alguma regularidade. O que propomos é recordar alguns dos mais arrepiantes e espetaculares acidentes nas partidas para as corridas de Fórmula 1.


-Grande Prémio da Austrália (2002)


Ralf Schumacher arranca bem do terceiro lugar da grelha. Tão bem que não conta com uma travagem de Rubens Barrichello e passa-lhe, literalmente, por cima. Atrás, o caos...Heidfeld, Panis, Fisichella, Button, Massa e McNish todos terminam ali a corrida. Era a primeira da época. Para Massa e McNish era a primeira de sempre...





-Grande Prémio da Bélgica (1998)


O mesmo cenário do último domingo e um desfecho similar. De diferente, o clima. Muita chuva na altura. A direção de corrida opta por uma partida normal, em detrimento do safety car e o resultado é catastrófico. Os carros passam com sucesso La Source, mas não Eau Rouge. David Coulthard (McLaren) bate nas barreiras a toda a velocidade e atrás dele um cenário de destruição que apanha...mais doze pilotos. Alguns conseguiram voltar à corrida, quando foi reatada.





-Grande Prémio da Grã-Bretanha (1973)


Em Silverstone, Jody Scheckter, ainda a cumprir o quarto Grande Prémio da carreira, perde o controlo do seu McLaren e atinge as barreiras. O problema é que ficou atravessado na pista e acabou apanhado pelo pelotão a toda a velocidade. Mais oito pilotos foram apanhados no acidente. A lesão mais grave foi um tornozelo partido.





-Grande Prémio de França (1989)


Mais um caso de uma travagem mal calculada, no caso do brasileiro Maurício Gugelmim que atingiu as traseiras do Williams de Thierry Boutsen. Nigel Mansell também foi apanhado no acidente. Todos os pilotos voltaram à corrida.





-Grande Prémio do Canadá (1998)


Alexander Wurz foi o protagonista ao atingir outros carros e acabar na relva, logo na primeira curva do circuito Gilles Villeneuve. O piloto austríaco tocou nas traseiras de Jean Alesi e não mais segurou o carro. Pelo caminho levou Johnny Herbert e Jarno Trulli. Todos voltaram à pista e...Wurz, Alesi e Trulli voltaram a tocar-se na segunda partida!





-Grande Prémio dos Estados Unidos (2006)

Um ano depois da estranha corrida que levou Tiago Monteiro ao pódio do Fórmula 1, o GP dos EUA voltou a “dar nas vistas”. Agora pelos acidentes na primeira volta. Dois, em zonas diferentes.
Um deles envolveu Mark Webber, Franck Montagny e Christian Klien, que ficaram de fora logo ali. O outro, causado por Juan Pablo Montoya, no seu último Grande Prémio. Atingiu o companheiro na McLaren Kimi Raikkonen. Jenson Button e Nick Heidfeld acabaram por ser levados também.





-Grande Prémio da Alemanha (1994)


Numa temporada para esquecer, marcada pela morte de Ayrton Senna, a partida do GP da Alemanha foi mais um caso, acabando com a corrida de dez pilotos logo no arranque. Andre de Cesaris tocou em Alex Zanardi e provocou o caos. Na frente, foram David Coulthard e Mika Hakkinen que não evitaram o contacto.



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Primeira vitória de Phil Hill foi há 52 anos

Completam-se hoje 52 anos da data da primeira de três vitórias de Phil Hill na Fórmula 1, todas elas em Ferrari. O piloto norte-americano, falecido em 2008, aos 81 anos, esteve presente na F1 entre 1958 e 1966, e foi o primeiro piloto norte-americano a vencer o Mundial de F1, em 1961. Era um piloto versátil e consistente, como o provam as suas três vitórias nas 24 Horas de Le Mans, sempre com carros da Ferrari

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Phil Hill foi o primeiro piloto norte-americano a conquistar o título de Campeão do Mundo de F1. E, verdade seja dita, foi-o por mero acaso. Ou seja, não era ele quem estava destinado a ser campeão, mas o seu colega de equipa na Ferrari, o brasonado alemão Wolfgang von Trips, mais carismático e querido pelos seus pares e pelos espectadores. Só que Von Trips morreu em Monza durante o GP de Itália, a duas provas do final da temporada, quando era o líder, na frente de Hill. E, nas provas que faltavam disputar, graças à maior excelência dos quase imbatíveis Ferrari 156, o norte-americano passou para a frente do campeonato e venceu o título.

Um verdadeiro gentleman

Philip Toll Hill Jr. nasceu em Miami, na Florida, em 1927. Começou a correr em 1949, vencendo a primeira corrida em que participou. Teve uma carreira curta, de apenas 18 anos, mas repleta de sucessos: pendurou o capacete depois de vencer uma prova em Brands Hatch, em 1967 (BOAC 500). Depois disso, dedicou-se aos automóveis clássicos, não apenas através de empresas especializada em restauro, que ele mesmo fundou, como colaborador da revista “Road & Track”, escrevendo artigos diversos sobre modelos históricos e corridas de clássicos, mas também testes de automóveis. Esta paixão intensa refletiu-se na sua extraordinária coleção de automóveis vintage, bem como nos 40 anos em que foi membro do júri do mais conhecido e glamouroso festival de clássicos, o Pebble Beach Concours d’Elegance.

Apesar de ser um piloto muito versátil e talentoso, a verdade é que Phil Hill estava no “negócio” errado, como ele mesmo um dia admitiu: “Estou no negócio errado. Nunca quis bater ninguém, nunca quis ser um herói. Sou um homem pacífico e tudo o que quero é paz e sossego.” Por isso, a sua relação de amor/ódio com o automobilismo desportivo, que tentou construir o melhor equilíbrio entre os perigos e os prazeres que a sua profissão de piloto lhe dava. Pilotar era uma forma de se exprimir e as corridas simplesmente o meio de conhecer lugares que de outra forma nunca teria conhecido.

Phil Hill nunca foi próximo dos seus pais, crescendo como uma criança introvertida e poucos amigos, em Santa Monica, na California. O desporto nunca foi uma das suas atividades preferidas, sendo desajeitado e pouco competitivo. Por isso, o seu interesse era a música, aprendendo a tocar piano… antes de se sentir fascinado por carros, quando, aos 12 anos, o seu tio preferido lhe oferecido um Ford Model T. De imediato, tentou desmantelá-lo para perceber como funcionava, aprendendo a conduzir com o motorista do tio. Isso deu-lhe uma até então desconhecida auto confiança, tornando mesmo muito mais sociável.

Gosto pela mecânica

O jovem Phil Hill, graças à nova paixão pelos carros, ficou diferente: os estudos em administração aborreciam atrozmente e, após dois anos, deixou a escola, entrando para uma oficina de Los Angeles, decidido a aprender mecânica. O domo era um piloto amador e, em 1947, Hill comprou um velho MG TC de dois lugares que, lentamente, começou a transformar, entrando com ele na primeira corrida, em 1949, que venceu. Tinha 22 anos e, a partir dessa vitória, a sua vida nunca mais foi a mesma.

Em 1951, viu-se rico, depois de uma choruda herança deixada pelos seus dois pais, que tinham entretanto morrido. Com isso, comprou um Ferrari 2.6 e começou a ter cada vez mais sucesso. Depressa se tornou lendária a sua fama de vencedor, apesar de nunca ter deixado de se preocupar com a segurança. Na verdade, sempre teve medo de correr e só conseguia fazê-lo depois de se encharcar em tranquilizantes – e, mesmo assim, foi capaz de vencer inúmeras provas, então ao volante de vários modelos de Ferrari, propriedade de sujeitos endinheirados, que apostavam nele.

Piloto Ferrari

Em 1955, foi convidado pela Scuderia para correr nas 24 Horas de Le Mans pela primeira vez – naquele que foi o ano fatídico da tragédia que matou mais de 80 pessoas nas bancadas. Veio a vencer por três vezes a clássica prova de resistência, sempre com Olivier Gendebien como colega de equipa e sempre ao volante de modelos da Ferrari.

Porém, apesar de todo o seu talento, a F1 parecia nunca mais chegar. O “comendatore” recusou-se sempre a dar-lhe um monolugar, porque o achava demasiado instável e temperamental para pilotar um desses carros. Por isso, estreou-se, já com 31 anos, no GP de França, com um Maserati. Porém, o destino estava traçado e, após perder, nesse ano, sucessivamente, Luigi Musso e Peter Collins, Enzo Ferrari não teve outra escolha que convidar Phil Hill para a sua equipa de F1, ajudando Mike Hawthorn a conquistar o título de campeão em 1958.

Como piloto de F1, Phil Hill perdeu todos os complexos de inferioridade: dois anos depois, venceu o seu primeiro GP, em Monza e, no ano seguinte, foi Campeão do Mundo de F1. Depois do título, a carreira de Phil Hill na F1 entrou em fase descendente. Fez mais um ano com a Ferrari, mas então deixou a equipa e, até se retirar dos Grandes Prémios, em 1964, correu cinco provas com a equipa italiana ATS e uma com a Ecurie Filipinetti. O seu último ano completo na F1 foi com a Cooper, conquistando o seu último ponto em Brands Hatch, no GP da Grã-Bretanha. Em 1966, o seu amigo Dan Gurney convidou-o para correr com um dos seus Eagle no GP de Itália, mas não se qualificou. Desde que deixou a F1 e até se retirar em definitivo, em 1967, dedicou-se a correr em carros de Sport, com o sucesso que o seu enorme, mas escondido, talento lhe permitia.


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David Brabham faz hoje 47 anos

David Brabham, ex-piloto de Fórmula 1, entre 1990 e 1994, que correu em equipas como a Brabham e Simtek, ainda é visto pelas pistas do Mundial de Endurance, onde corre com um Honda LMP1, completa hoje 47 anos. Estreou-se no Grande Prémio do Mónaco de 1990, terminando a carreira na F1 no GP da Austrália de 1994. É filho do tricampeão de Fórmula 1, Jack Brabham e irmão do também ex-piloto Gary Brabham. Recorde o dia em que levou a Sebring o monolugar com que o seu pai correu em 1959.

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