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Cantinho da Fórmula1:

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Schumacher será cidadão honorário de Spa

Cidade belga homenageia o heptacampeão do mundo que se estreou lá

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O piloto Michael Schumacher vai ser nomeado cidadão honorário da cidade de Spa, na Bélgica. A cidade está intimamente ligada ao automobilismo devido ao circuito de Spa-Francorchamps, que recebe várias provas, entre as quais o Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1, já na próxima semana.

O título será entregue na próxima quinta-feira pelo Câmara municipal. Joseph Houssa, o presidente, justificou a distinção com a carreira do alemão, sete vezes campeão do mundo de Fórmula 1.

“Achamos que merece pela sua contribuição para o desporto e para o automobilismo e por trazer reconhecimento para esta região”, afirmou.

Schumacher é o piloto com mais vitórias no circuito de Spa, seis no total. Recentemente, aliás, o alemão disse que aquela pista era a sua “sala de estar”.

Faz sentido, de resto. Schumacher estreou-se na Fórmula 1 na Bélgica, em 1991, e foi lá que venceu a sua primeira corrida. Na próxima semana chegará à corrida nº 300, outra vez no mítico circuito.

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Gerhard Berger faz hoje 53 anos

Gerhard Berger festeja hoje 53 anos! Um dos ‘veteranos’ da Fórmula 1, onde militou entre 1984 e 1997, somou 210 Grandes Prémios, dez vitórias, 12 pole-positions, 48 pódios, mas o melhor que conseguiu foi dois terceiros lugares no Mundial de F1.

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As suas dez vitórias foram conseguidas pela Benetton, Ferrari e McLaren, sendo que a primeira (1986 no México) e última (1997 Alemanha) foram ambas com a Benetton. Foi ofuscado por pilotos como Nelson Piquet, Nigel Mansell, Alain Prost e Ayrton Senna, e por isso dificilmente conseguiria um título, ja que era mais conhecido pelos dotes de estratega do que propriamente pela sua rapidez pura, ainda que o seu nível sempre tenha sido altíssimo. Por isso, realizou algumas corridas de antologia, como por exemplo a sua derradeira vitória na Alemanha 1997, onde obteve a pole, volta mais rápida e dominou a corrida.

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A sua carreira ficou igualmente marcada por alguns acidentes “famosos” como por exemplo o que sofreu em Imola, 1989, na curva de Tamburello (a mesma onde Ayrton Senna perdeu a vida em 1994), quando o seu Ferrari se incendiou depois de bater. Foi salvo pelos Comissários que rapidamente apagaram o fogo. Mais alguns segundos e teria perdido a vida ou ficado gravemente ferido.

Outro dos seus acidentes muito relembrados foi em 1992, no Estoril, quando se desentendeu com Riccardo Patrese em plena reta da meta, com o italiano a não perceber que Berger ia para as boxes. O Williams do italiano foi catapultado a quase a 300 Km/h mas felizmente ninguém se aleijou. Depois de sair da F1 no final de 1997, Gerhard Berger foi dirigente da BMW e um dos proprietários da Toro Rosso, antiga Minardi. Em 2008 vendeu a sua parte à Red Bull. Registe-se ainda o facto do austríaco ter sido casado com a portuguesa Ana Corvo. Parabéns!


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Michael Schumacher: "Alonso está a crescer muito"

Heptacampeão do mundo deixa elogios ao espanhol, líder da corrente temporada com 164 pontos

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O alemão Michael Schumacher (na foto) considera que o espanhol Fernando Alonso é atualmente o piloto mais forte na Fórmula 1. Mesmo não tendo o melhor monolugar da grelha, leva 40 pontos de vantagem na frente. No entender de Schumacher, isso deve-se ao trabalho que o espanhol tem feito na Ferrari.

"Alonso está a crescer muito”, afirmou Schumacher em entrevista publicada pelo jornal «Bild», na qual assinala que, “há fases em que tudo vem ter com a pessoa, embora também se tenha que trabalhar, e ele tem feito isso".

Atualmente, o piloto espanhol lidera o mundial de pilotos com 164 pontos, com mais 40 pontos que o australiano Mark Webber e mais 42 que Sebastien Vettel (ambos Red Bull).

Sobre o compatriota e bicampeão do mundo, Michael Schumacher também deixou uma opinião. "Sebastien é um tipo espetacular e um grande piloto que agora tem de correr contra a corrente. Trata-se de um processo de aprendizagem. Um bom ganhador tem de saber perder. Quando se aprende a perder, ganha-se mais respeito por si e desfruta-se mais das vitórias".

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Mark Webber faz hoje 36 anos

Completa hoje 36 anos um dos homens mais duros e persistentes da Fórmula 1, Mark Webber, um dos ‘duros’ do pelotão.

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Já não se fazem pilotos com o ‘estofo’ de Mark Webber. Certo dia, a Williams ficou espantada quando constatou que um problema no sistema de refrigeração do seu carro tinha exposto as costelas de Webber a temperaturas na ordem dos 60 graus… e nem por isso o australiano abandonou.

Hoje, continua a ser considerado um dos pilotos mais bem preparados do plantel. Em 2006 criou o “Mark Webber Pure Tasmania Challenge”, uma duríssima prova de seis dias que inclui ‘trekking’, BTT e caiaque. Foi neste evento que partiu uma perna ao colidir de BTT com um carro, um evento que lhe podia ter custado a carreira ou mesmo a amputação da perna. Na recuperação foi inspirado por um amigo ‘especial’: Lance Armstrong, muito em voga por estes dias. Webber também é visto como um dos melhores tenistas da F1, tendo ganho por três vezes o torneio amador organizado anualmente em Barcelona. Mas desde há uns anos para cá, o seu maior desafio tem cabelos loiros e sotaque alemão…


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Mark Alan Webber nasceu a 27 de Agosto de 1976, e nos seus registos da F1 conta com passagens pela Minardi, Jaguar, Williams e Red Bull. Já conta com 189 presenças, nove vitórias, 32 pódios, 10 poles, mas o melhor que conseguiu foi ser terceiro no Mundial de F1, em 2010 e 2011. Este ano luta novamente pelo título. A sua carreira iniciou-se na Fórmula Ford Austrália (1994 – 1995), F4000 (1995 – 1996), Fórmula 3 (1997), FIA GT (1998), 24 Horas de Le Mans (1998 – 1999, ano do famoso voo para fora de pista em Mulsanne). F3000 (2000 – 2001) e finalmente a Fórmula 1. Recorde a sua carreira em imagens.

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Derek Warwick: O piloto que foi vetado por Ayrton Senna

Para além de Mark Webber e Gerhard Berger, hoje é também o dia do aniversário de Derek Warwick, que completa 58 anos.

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O piloto inglês militou na F1 entre 1981 e 1993, conta com 162 presenças em Grandes Prémios, a melhor classificação que obteve foram dois segundos lugares, em 1984, na Bélgica e Grã-Bretanha, quando pilotava para a Renault. Foi quatro vezes ao pódio, o melhor que conseguiu na grelha foram três terceiros lugares.

Na sua carreira passou pela F2 Euro (1979/1980), 24 Horas de Le Mans (1983 – 1996), FIA Sportscars (1991 – 1992), BTCC 1995 – 1998, terminando-a definitivamente depois da participação na Porsche SuperCup, em 2007 e uma efémera passagem pelo Grand Prix Masters.

Na F1 esteve quase sempre na equipa errada na altura errada, pois quando poderia estar a vencer com a Williams, lutava com um mau Renault e quando poderia dar nas vistas com o Lotus (foi vetado por Ayrton Senna), quedou-se pela Brabham, onde substituiu Elio de Angelis, falecido em Paul Ricard.

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Coragem em Jerez 1990

Um dos dias em que mais atenção teve dos media foi em Jerez 1990, quando o seu companheiro de equipa Martin Donnelly teve um horrível acidente em que o carro se desfez por completo. Com o irlandês à beira da morte, temia-se que o Lotus não fosse seguro, mas Warwick foi corajoso o suficiente para aceitar correr, numa decisão que poderá ter safo a Lotus da implosão. Warwick abandonou na corrida e a Lotus durou mais quatro anos.

Pelo meio, viu o seu irmão Paul, falecer num acidente na F3000, voltou às corridas de turismo britânicos, e venceu o campeonato de 1991. A sua maior façanha teve lugar com a vitória no Campeonato de Sport-Protótipos de 1992, com Mark Blundell e Yannick Dalmas. Doze anos depois de deixar as corridas, Warwick disputou a Grand Prix Masters, sendo essa a última vez em que foi visto nas pistas. Parabéns por mais um aniversário.


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Fórmula 1 elétrica arranca em 2014

Campeonato deverá contar com 10 escuderias e um total de 20 pilotos

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A Fórmula 1 vai passar a ter uma versão elétrica já a partir de 2014. A «Fórmula E», constituída apenas por monolugares movidos a eletricidade, foi uma proposta da Comissão Europeia em 2011 e vai finalmente ver a luz do dia. A ideia passa por fazer correr com os carros em locais icónicos das grandes cidades mundiais.

Em comunicado, a Federação Internacional do Automóvel (FIA) anunciou que concedeu os direitos comerciais a um consórcio chamado «Formula E Holdings», liderado pelo empresário espanhol Enrique Banuelos, lançando assim a primeira pedra para o arranque da «Fórmula E».

O campeonato deverá contar com 10 escuderias e um total de 20 pilotos, com as equipas atualmente presentes na Fórmula 1 a serem as mais desejadas. As provas terão lugar nos grandes centros urbanos das principais cidades mundiais, perto dos pontos turísticos.

A Comissão Europeia tinha, em 2011, pedido à entidade que administra a Fórmula Um para criar um campeonato específico para carros elétricos. O objetivo seria criar uma maior consciencialização face a um sector automóvel mais sustentável.

“Esta nova competição no coração das grandes cidades certamente atrairá novos espectadores. Irá oferecer entretenimento e uma nova oportunidade de partilhar os valores e objetivos da FIA sobre energia limpa, mobilidade e sustentabilidade com um público mais amplo e mais jovem”, afirmou o presidente da FIA, Jean Todt.

As primeiras demonstrações dos novos Fórmula E estão agendadas para o início de 2013.

Veja o Formulec EF01 em ação nas ruas de Moscovo:



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Motor V6 Turbo da Ferrari já está em testes

Novos regulamentos exigem mudança dos actuais V8 para novos V6 Turbo em 2014

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A Ferrari anunciou que o seu motor V6 Turbo, com as especificações que vão ser utilizadas na F1 a partir de 2014, está em fase de testes. Os novos regulamentos da Fórmula 1 exigem a mudança dos actuais V8 de 2,4 litros para os novos V6 Turbo de 1,6 litros apenas em 2014, mas a escuderia italiana já está a testar alguns componentes...

“Estamos numa fase de grandes desafios para a equipa de motores”, afirmou Luca Marmorini, o responsável pelo departamento de motores e eletrónica da «Scuderia».

“Continuamos a trabalhar no motor de 2012 porque a fase final da temporada será muito importante, mas também estamos a trabalhar nos motores para 2013 e, ao mesmo tempo, no V6 turbo para 2014, que é um projeto muito interessante”, acrescentou o engenheiro.

Pensa-se que tanto a Mercedes como a Renault podem estar na mesma fase de desenvolvimento, apesar qualquer das marcas seja parca em comentários sobre este tema.

Em relação à Cosworth, que fornece as escuderias Marussia e HRT, ainda não é claro se irá investir no motor V6 Turbo, tanto mais que é um projeto muito dispendioso.

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Grande Prémio da Bélgica de Fórmula 1

O clube dos Cinco

Fazendo um paralelo com uma prova de ciclismo, no Mundial de Fórmula 1, Fernando Alonso é o fugitivo, com um grupo de perseguidores a uma distância considerável. Resta saber, quem vai ter a “melhor bicicleta” e mais “pedalada” daqui para a frente...


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Depois da paragem de verão da F1, Fernando Alonso para as derradeiras nove provas do mundial de Fórmula 1 com uma vantagem de 40 pontos sobre Mark Webber, numa competição em que cinco pilotos estão apenas separados por 48 pontos, com Sebastien Vettel, Lewis Hamilton e Kimi Raikkonen muito perto.

A próxima corrida, em Spa-Francorchamps, tem tudo para ser uma das melhores do ano, para além de ser uma das últimas pistas clássicas no calendário da Fórmula 1. Com muitas curvas rápidas, mudanças de altitude e a possibilidade de condições meteorológicas completamente diferentes em pontos opostos do circuito, é uma pista que testa não só as capacidades de pilotagem mas também de afinação.

Dos pilotos atualmente em atividade, Michael Schumacher e Kimi Raikkonen são os que têm mais triunfos na Bélgica, com cinco e quatro vitórias, respetivamente. Nestas condições, apesar de não serem normalmente favoritos à vitória, podem fazer a diferença num Grande Prémio onde a experiência conta muito, mas a verdade é que a vitória deverá ser jogada entre os cinco concorrentes ao título, e tendo em conta que, desta feita, não parece que a chuva vá fazer a sua aparição (pelo menos não está previsto), esse será uma incógnita a menos na sempre complexa equação que é o GP da Bélgica de F1.

Horário

Sexta-feira, 8
09h00 Treinos livres
13h00 Treinos livres

Sábado, 9
10h00 Treinos livres
13h00 Qualificação

Domingo, 10
13h00 Corrida


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Dany Bahar processa Lotus

Dany Bahar, antigo CEO do Grupo Lotus, interpôs uma ação judicial na sequência do despedimento que foi alvo por parte da Lotus, e pede uma indemnização de
vários milhões de euros. Em comunicado, a DRB-Hicom que detém o Grupo Lotus já respondeu e diz que vão “reagir vigorosamente”.


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F1 em Nova Jérsia quer superar o Super Bowl

Diretor da prova quer organizar o maior evento desportivo dos EUA

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O futuro Grande Prémio dos Estados Unidos, em Nova Jérsia, quer ser o maior evento desportivo do país em 2013. Este ano, o país voltará a acolher uma prova de Fórmula 1, no circuito de Austin, Texas, com a designação de Grande Prémio das Américas e, na próxima temporada, está previsto que decorra mais uma corrida, agora num circuito citadino em Nova Jérsia, com Manhattan como pano de fundo.

A organização do evento promete uma estreia em grande, capaz de fazer corar os principais fenómenos desportivos do país, como o Superbowl ou a final da NBA.

“Será como um fim-de-semana de Super Bowl, mas com mais pessoas em três dias. O Super Bowl acolhe 80 mil pessoas. Aqui vamos ter mais de 100 mil na corrida. Do ponto de vista operacional, será o maior do país”, promete Dennis Robinson, um dos diretores da prova.

O calendário de 2013 ainda não foi tornado público, por isso, a prova americana ainda não é oficial. E as dúvidas existem. Porque o projeto é inovador e porque Bernie Ecclestone já disse, publicamente, não estar satisfeito com a evolução das obras necessárias para que a prova se realize. Mas a organização não tem dúvidas de que vai cumprir os prazos estabelecidos.

“A tomada de decisões tem de ser instantânea e as coisas podem mudar rapidamente. Temos de pensar em todas as decisões em direção a uma resolução mais rápida. Temos de encontrar forma de fazer tudo mais rápido, melhor e mais inteligente”, afirmou Robinson.

O dirigente lembrou que não se trata de construir instalações, mas “descobrir como usar da melhor forma infraestruturas que já existem”. “E as condições ambientais, também, que não podemos controlar ou modificar. Temos limitações que não teríamos num circuito. Não vamos mover o precipício nem o curso da água. Por isso, temos de ser criativos”, lembrou.

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McLaren estreia duplo DRS em Spa

Depois da Mercedes e da Lotus, agora é a vez da McLaren estrear o sistema de duplo DRS na Fórmula 1. De acordo com Sam Michael, Diretor Desportivo da equipa de Woking: “não é semelhante ao da Lotus, mas também estamos a estudá-lo.”, ficando portanto a desconhecer-se que sistema a equipa levará para a Bélgica, o que só será confirmado na sexta-feira, aquando dos treinos livres.

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James ‘Hunt the Shunt’ faria hoje 65 anos

Se um fulminante ataque cardíaco não lhe tivesse posto fim à vida - pouco depois de ter proposto casamento à sua namorada de então, Helen Dyson - há quase vinte anos, James Hunt completaria hoje 65 anos.

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Selvagem. Descomprometido. Louco na vida e nas pistas. Um playboy que acreditava que o sexo desenfreado antes de uma corrida era meio caminho andado para vencer. O Campeão do Mundo mais improvável. O seu nome? James Hunt. Ou ‘Hunt the Shunt’, por causa dos acidentes espetaculares em que se metia com a sua pilotagem atrevida e, por vezes, demencial.

James Simon Wallis Hunt nasceu em Belmont, próximo de Sutton, no condado de Surrey. Filho de um bem-sucedido corretor bolsista, teve uma educação esmerada, nos melhores colégios que o dinheiro da família permitia, preparando-se afincadamente para a profissão de médico. Mas, um dia, tinha ele 18 anos, aceitou o convite de um amigo para ver uma corrida de automóveis – foi paixão imediata e, a partir daí, o jovem James nunca mais foi o mesmo.

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Drogas, sexo e álcool

Desde cedo carismático e charmoso, rapidamente se tornou uma personagem pouco convencional, mesmo depois (se calhar principalmente…) de estar na F1. Hunt tinha um medo horrível de morrer num acidente mas, apesar disso, usava as corridas como válvula de escape para a enorme dose de adrenalina que o fazia viver intensamente uma vida de excessos – muito à imagem do que faziam os gentlemen drivers riquíssimos da década de 50, em que os pilotos morriam quase semanalmente e procuravam viver cada dia como se fosse o último. Que, tantas vezes, até era...

Só que isso, nos anos 70, mesmo ainda com os ecos do Maio de 68 e do ‘make love, not war’ do movimento hippie, já não era bem visto. Por isso, James Hunt se tornou uma lenda – mesmo enquanto foi vivo. Mesmo quando, já na década de 90, decidiu colocar um travão na sua vida desregrada e deixar de beber, de fumar e de tomar drogas.

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As histórias são quase cómicas, perfeitas para figurarem numa antologia do improvável. Mas, afinal, elas são verdadeiras e comprovadas por algo mais que o “diz-se diz-se” dos paparazzi, nessa altura uma classe de ‘jornalismo’ ainda algo incipiente.

Por exemplo: duas semanas antes do mítico GP do Japão, aquele em que o seu principal rival, Niki Lauda, teve medo e deixou a pista encharcada pelo dilúvio, permitindo-lhe terminar em terceiro lugar e vencer o título de Campeão do Mundo de F1 por um único ponto, James Hunt dormiu com 33 hospedeiras de bordo, na sua suite no Hilton de Tóquio. Ele e o seu inseparável amigo Barry Sheene, que nesse ano tinha já ganho o título mundial nas 500cc.

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A orgia foi organizada pelo próprio piloto, que conhecia as raparigas das inúmeras viagens que fazia com a British Airways e que, curiosamente, ficaram hospedadas no mesmo hotel. A festa, que meteu álcool, marijuana e cocaína, durou duas semanas e terminou poucas horas antes de o piloto rumar à pista de Fuji, onde tinha lugar o GP de F1. Uma vez lá chegado, ‘engatou’ uma garota japonesa e fechou-se com ela nas boxes, onde foi apanhado por Patrick Head, literalmente, com as calças… abaixo dos tornozelos! Depois, mesmo antes da corrida começar e após ter cumprido o seu habitual ritual de vomitar profusamente as drogas e o álcool ingerido até minutos antes, não teve grandes pruridos em abrir o fecho do fato de competição e urinar frente ao público, que aplaudiu vigorosamente a façanha, mal ele terminou. Hunt acenou com veemência, agradecido…

Após a prova e já com o título (inesperado…) no bolso, Hunt voou para Inglaterra no avião de Bernie Ecclestone, onde continuou alegremente a festejar os acontecimentos, durante 12 divertidas horas. Chegou a Heathrow perdido de bêbedo e saudou os cerca de 2000 fãs que o esperavam, apoiando-se nos braços da mãe, Sue, e da sua namorada de então, Jane Birbeck, que desconhecia a faceta galã do piloto e muito menos a orgia de Tóquio.

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Totalmente verdade ou apimentada pelos biógrafos, a realidade de que se fala que James Hunt dormiu com cerca de 5000 mulheres; ‘vendeu’ a sua primeira mulher, Suzy Miller por um milhão de dólares – a quantia que Richard Burton (então zangado com Elizabeth Taylor) lhe pagou para ele apressar o divórcio, depois de a conhecer numa viagem de ambos para a Suíça; fez da sua lua de mel com Suzy uma… despedida de solteiro; no seu fato de competição tinha um autocolante que dizia, claramente e para quem o quisesse ler: “Sexo. O café da manhã de todos os campeões”; fumava como se quisesse matar-se constantemente, mais de 60 cigarros por dia; era habitual conseguir entrar numa festa de gala apenas vestido com uma t-shirt e umas calças de ganga, quando toda a gente andava de smoking e de vestido de noite…

Carismático, bem-falante e encantador, de longas melenas loiras desgrenhadas, era o oposto daquilo que se pensava ser um piloto de F1, nos anos 70, em que se começava a olhar para a modalidade com olhos mais sérios e com diferentes exigências, especialmente em termos de segurança e espetáculo.

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Era, porém, também capaz das cenas mais imprevistas, pois a sua personalidade era a de um homem que fervia em pouca água e se estava marimbando, literalmente, para quem tinha ou não razão. Algumas cenas de soco ficaram famosas: ainda na F3, a 3 de outubro de 1970, em Crystal Palace, desentendeu-se com Dave Morgan, atirou-o contra os rails e continuou a luta do outro lado das barreiras metálicas; no dia em que conquistou o título, ao sair do McLaren, pensou que o tinha perdido e foi à procura de Teddy Mayer, o diretor de equipa, para lhe dar uns valentes socos, acusando-o de ter falhado a estratégia durante a corrida. No GP do Canadá de 1977, desistiu depois de um acidente e, ao procurar saltar os rails para atravessar a pista, com os outros carros a passarem, foi impedido por um comissário… que acabou com um par de valentes sopapos nos queixos!

Talvez por tudo isto, haja quem diga que James ‘The Shunt’ Hunt foi o pior campeão do Mundo que a F1 jamais teve. Mas isso não é verdade.

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Rápido e talentoso

Estreou-se com um Mini, antes de passar para a Fórmula Ford e, de imediato, para a Fórmula 3. Ganhou a reputação e ser um piloto tão rápido quanto agressivo, bem como a alcunha de ‘The Shunt’, por causa dos acidentes consecutivos em que se envolveu.
Piloto da equipa STP-March, sob a batuta de um tal Max Mosley, foi contra as ordens deste no GP do Mónaco de F3 de 1972, sendo por isso despedido. Então, foi contratado pela Hesketh Racing, uma equipa estranha, formada por uma ainda mais estranho Lord Alexander Hesketh – estreando-se na F1 em 1973, com um March 731, desenvolvido por Harvey Postlethwaite. No ano seguinte, foi afastando a ideia que existia no mundo da F1 de que a Hesketh era uma anedota, com resultados cada vez mais inesperados, que culminaram com o triunfo no GP da Holanda de 1975, com o Hesketh 308C. Estes resultados atraíram a atenção da McLaren, que o foi buscar no final desse ano; ‘The Shunt’ agradeceu a prova de confiança com o título mundial em 1976 e permaneceu com a equipa por mais dois anos.

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Porém, cada vez mais desmotivado, venceu a sua última corrida de F1 em 1977 e, em 1978, conquistou somente oito pontos, sendo mesmo algumas vezes batido pelo seu inexperiente colega de equipa, Patrick Tambay. O acidente mortal de Ronnie Peterson, que ajudou a retirar do Lotus em chamas, foi a gota de água: deixou a McLaren no final do ano, mas aceitou o convite de Walter Wolf para pilotar para a sua bem-sucedida equipa. Porém, nunca percebeu bem o novo efeito de solo dos F1 e, desiludido, anunciou oficialmente o seu abandono num comunicado emitido mal desistiu no GP do Mónaco. Nunca mais se sentou num monolugar de F1, apesar de, em meados da década de 80, ter conversado a esse propósito com Frank Williams e testado em segredo um dos seus carros.

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Depois de deixar a F1, tornou-se comentador para a BBC e, após diversas depressões e de uma vida sem regras em Marbella, onde era assíduo cliente de todas as discotecas e bares – bem como dos courts de ténis e de squash… - assentou um pouco mais. Passou a jogar futebol e críquete, em equipas com outros pilotos de F1, afastando-se então dos vícios que tinha cultivado com tanto esmero e carinho até então, numa decisão repentina, no início da década de 90. Foi talvez isso que o matou: um ataque cardíaco fulminou-o na sua casa de Wimbledon, aos 45 anos de idade, a 15 de Junho de 1993, apesar de uma noiva vida livre e saudável, em que as suas paixões eram correr de bicicleta e um imaculado Austin A35 Van.


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Marussia vai usar Kers da Williams em 2013

Equipa não utiliza o sistema atualmente

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A Marussia vai passar a utilizar o sistema Kers, que reaproveita energia cinética, a partir de 2013. O sistema será desenvolvido pela Williams,mas os motores dos monolugares continuarão a ser Cosworth.

Pat Symonds, consultor da Marussia, revelou a aposta da equipa para melhorar o rendimento nas pistas. “Vamos usar o Kers no ano que vem. O sistema desenvolvido pela Williams e que foi usado na temporada passada, com o motor Cosworth, e atualmente nesta, com o Renault. O nosso carro de 2013 será desenvolvido em cima disso”, explicou.

Apesar de ter uma parceria técnica com a McLaren, a Marussia optou por usar o Kers da Williams. “Temos a sorte de o regulamento de 2013 ser bastante parecido com o de 2012 e os componentes que estamos a desenvolver agora poderão ser utilizados no fim desta temporada e inclusive para o começo da próxima”, continou.

A Marussia espera, com esta inovação, poder dar um salto qualitativo significativo já na próxima época. Atualmente, juntamente com Caterham e HRT, é a única equipa sem qualquer ponto somado no Mundial.

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Faça chuva… ou faça sol

Após uma longa paragem para férias, a Fórmula 1 regressa à “normalidade” com a disputa do GP da Bélgica, naquele que é consensualmente considerado como o mais emblemático circuito do mundo: Spa-Francorchamps. No exigente traçado das Ardenas e a nove provas do final da temporada deixa de existir espaço para falhanços clamorosos e todos os pontos conquistados revestem-se de importância capital para a atribuição do título. Faça chuva (o mais certo) ou faça sol, o Grande Prémio da Bélgica vai, por certo, proporcionar a todos os adeptos da competição automóvel, mais uma corrida inolvidável.

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Tudo ou nada para a Lotus

Pista de predileção de Kimi Raikkonen, Spa-Francorchamps apresenta-se como terreno muito propício à primeira vitória do finlandês desde que regressou à F1, no início desta temporada, com o Lotus F1 Team

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Vencedor por quatro vezes na pista belga, Raikkonen já esteve perto do triunfo por diversas ocasiões este ano, sobretudo no Bahrein e na Hungria, mas teve sempre de recuperar de posições menos boas na grelha de partida.


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Alonso prefere corrida à chuva em Spa

Líder do Mundial acredita que beneficia com o piso molhado

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Fernando Alonso não esconde que prefere enfrentar uma pista molhada, este fim-de-semana, no Grande Prémio da Bélgica, que marca o regresso da Fórmula 1, depois da pausa de verão. Nesta altura, a previsão aponta para chuva na sexta-feira, dia dos treinos livres, e tempo nublado mas possivelmente seco nos dias mais importantes da competição.

Alonso deseja que as previsões estejam erradas. E até nem seria a primeira vez esta temporada.

“Quando o carro é competitivo e estamos bem, talvez uma corrida seca seja melhor, porque é mais consistente. Se fores rápido, tens 99 por cento de possibilidades de chegar ao pódio e isso já era um bom resultado para nós. Mas se não és competitivo, tenho a certeza que o piso molhado ajuda porque é possível fazer mais, como escolher os pneus certos na altura certa”, explicou o piloto da Ferrari.

O atual líder do Mundial de pilotos frisa que não sabe se uma corrida à chuva “seria definitivamente o melhor” para si, mas acredita que sim. “Estando na frente, o importante é terminar as corridas e pontuar sempre. Uma corrida molhada traz mais riscos, claro, mas os riscos são para todos”, lembrou.

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Michael Scumacher: “Este é um circuito especial para mim”

Michael Schumacher chega às 300 participações em GPs este fim de semana. Nomeado cidadão honorário de Spa na quinta-feira de manhã, o alemão falou da sua relação especial com este circuito, olhou para alguns dos momentos mais importantes da sua carreira, mas continua a não querer revelar o que vai fazer em 2013

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Que sensação tens ao chegar às 300 participações em Grandes Prémios?

É seguramente interessante e bonito chegar aos 300 Grandes Prémios. É um número que nunca pensei atingir, até porque me retirei no final de 2006, mas aqui estou. Lembro-me que na altura me desafiaram a ficar para bater o recorde do Riccardo Patrese, mas não estava interessado. Contudo, as coisas mudaram, voltei a correr e é bonito chegar aos 300 Grande Prémios, mas o recorde de participações em Grandes Prémios é uma coisa que não me interessa mesmo.


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"Não temos visto novas estrelas na F1"

Stefano Domenicali não está satisfeito com o atual panorama

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Stefano Domenicali, chefe da Ferrari, não está contente com o atual panorama da Fórmula 1 no que diz respeito à projeção de novos valores. A equipa critica a falta de testes privados e aponta essa justificação para a ausência de novos valores.

“Não quero falar mal dos pilotos, mas, no meu ponto de vista, está claro que nos últimos anos não temos visto muitas novas grandes estrelas na Fórmula 1”, afirmou Domenicali, em entrevista ao site russo «F1news.ru».

O chefe da escuderia italiana lembra que os testes não servem, apenas, para “inovações técnicas”, mas também para “dar aos jovens pilotos a possibilidade de aprender alguma coisa”. Domenicali é perentório: “Sem testes, a F1 fica em risco!”.

Domenicali falou ainda num efeito bola de neve que este problema acarreta. Porque sem testes os pilotos não ganham a experiência necessária para enfrentar a Fórmula 1.

“Na atual situação, não conseguimos encontrar novas estrelas, porque era preciso colocar jovens pilotos diretamente nas corridas, sem a experiência necessária, e isso não é bom para ninguém”, completou.

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McLaren garante igualdade entre Button e Hamilton

Equipa diz que ainda é cedo para apostar apenas num dos pilotos

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A McLaren garante que, para já, não dará qualquer indicação aos seus pilotos no sentido de haver ajuda ao que está melhor posicionado. Nesta altura, Lewis Hamilton tem mais 44 pontos somados do que Jenson Button, mas ainda faltam nove corridas para o final da temporada o que, garante Martin Whitmarsh, chefe da equipa, indica que ainda é cedo para uma tomada decisões.

“Ainda vão ser precisas mais algumas corridas até tomarmos essa decisão. Poderá chegar a uma altura em que isso aconteça, mas ainda faltam muitas corridas e muitos pontos em disputa. E as coisas mudam rapidamente”, lembrou.

Jenson Button começou a temporada melhor do que o companheiro, ganhando o Grande Prémio da Austrália e terminando no segundo lugar na China. Contudo, Hamilton recuperou e já soma duas vitórias, no Canadá e na Hungria.

Whitmarsh acredita que os dois ainda poderão melhorar muito e ameaçar o título. “Com as performances que conseguimos antes da pausa de verão, temos de pensar agora em ganhar mais corridas e lutar pelo título. Está tudo em aberto e nós vamos lutar”, garantiu.

O chefe de equipa diz que a McLaren “tem orgulho” em tentar chegar ao título com “os dois pilotos em igualdade”. “As boas notícias para os fãs e para os dois pilotos são a minha garantia de que os dois chegarão à Bélgica para ganhar e, como equipa, vamos fazer o nosso melhor para ajudá-los”, prometeu.

Sobre a renovação de contrato de Lewis Hamilton, que ainda não foi anunciada, Whitmarsh acredita que é um assunto que se pode resolver brevemente. “Estamos a trabalhar nisso e não queremos que afete o rendimento dele”, completou.

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Red Bull avisa Vettel: "Tem de melhorar nas qualificações"

Helmut Marko dá a receita para chegar ao título

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A Red Bull acredita que Sebastian Vettel poderá ser tricampeão do mundo de Fórmula 1, mas para isso tem de melhorar as prestações nas sessões de qualificação. A opinião é manifestada por Heltut Marko, conselheiro da equipa, quando questionado sobre o momento de forma do piloto alemão, que está a 42 pontos de Fernando Alonso na geral do Mundial de pilotos e, inclusive, atrás do companheiro de equipa Mark Webber.

“O título ainda é uma possibilidade muito forte para nós. Mas o Vettel precisa melhorar nas qualificações”, avisou Marko em entrevista ao jornal «Bild».

A verdade é que, na temporada passada, Vettel conseguiu a pole-position em 15 das 19 corridas. Este ano apenas o fez em quatro ocasiões, em onze corridas. Este registo, em contraste com a solidez demonstrada pelo rival Fernando Alonso dita o afastamento que se verifica nesta altura.

Helmut Marko frisa, porém, que o título continua a ser bem possível. “O Vettel não precisa de cinco vitórias, mas também não pode falhar tanto. A forma do Alonso vai ter de acabar e quando isso acontecer, temos de estar lá”, alertou o dirigente.

Marko assegurou, ainda, que Vettel não receberá tratamento diferencial de Mark Webber no seio da equipa. “Os dois podem ser campeões do mundo. O Webber pode lutar pelo título, também”, garantiu.


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Negociações para renovação de Schumacher estagnadas

Piloto ainda não sabe se continua

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“Está tudo como dantes”. É desta forma que Michael Schumacher responde à curiosidade dos jornalistas acerca do seu futuro na Fórmula 1. O piloto da Mercedes termina o atual contrato no final desta temporada e ainda não acertou a renovação. Se é que presente renovar.

“Não há nenhuma mudança, nem para sair, nem para ficar”, assegurou, frisando que as negociações estão estagnadas por esta altura.

O foco das atenções do alemão, por estes dias, até nem é o seu futuro. Schumacher quer viver o presente e esse tem um nome: Spa-Francorchamps. A mítica pista belga acolhe o próximo Grande Prémio de Fórmula 1, já este fim-de-semana, e Schumacher só tem boas recordações do traçado.

Foi lá que se estreou, foi lá que venceu a sua primeira corrida e é lá que, este domingo, chegará ao redondo número de 300 Grandes Prémios de Fórmula 1.

“É especial, claro. É um número bonito e intenso, mas nunca achei que fosse chegar lá. É algo que nunca me interessou, mas aqui estou. Mas só é bonito porque é em Spa”, sublinhou.

O heptacampeão do mundo não esconde que a pista belga é especial. “E hoje é mais especial ainda”, garante.

Michael Schumacher será o segundo piloto da história a chegar aos 300 Grandes Prémios, depois de Rubens Barrichello, seu antigo companheiro na Ferrari, e que chegou aos 326. E que tal chegar aos 400? “Definitivamente, não. Não penso nisso”, garante.

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Tudo o que precisa saber sobre o GP da Bélgica

Factos, figuras e curiosidades de uma das provas históricas do Mundial

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A Fórmula 1 está de volta. Depois da pausa deste verão, o «Grande Circo» regressa e logo num dos mais míticos circuitos: Spa-Francorchamps, na Bélgica. Será a 12ª prova da temporada que, nesta altura, tem Fernando Alonso na frente do Mundial de pilotos.

O Autoportal reuniu algumas informações importantes sobre a prova, recordando a sua história e os seus heróis. Está tudo aqui para que possa estar bem preparado para mais um fim de semana de Fórmula 1.

-O Grande Prémio da Bélgica é um dos mais antigos da modalidade, tendo integrado o primeiro calendário da Fórmula 1, em 1950. Contudo, desde 1925, com várias interrupções pelo meio, que se realiza uma prova com essa designação.

-O Circuito de Spa-Francorchamps é aquele que recebeu a esmagadora maioria das corridas, mas também houve em Nivelles, em duas ocasiões, e em Zolder, por nove vezes, maioritariamente na década de 70.

-Spa-Francorchamps tem uma extensão de 7.004 km e é considerado um dos mais entusiasmantes pelos pilotos, que têm este traçado como um dos seus favoritos, na sua maioria.

-Michael Schumacher é o piloto que mais vezes venceu em Spa, com um total de seis triunfos. O piloto alemão está, aliás, muito ligado a este traçado, visto que foi lá que se estreou e também foi lá que chegou à sua primeira vitória. Este domingo completará 300 corridas também em Spa.

-Ayrton Senna é o segundo piloto que mais venceu o Grande Prémio da Bélgica, com cinco vitórias, quatro delas seguidas, entre 1988 e 1991.

-Do plantel atual, depois de Schumacher, Kimi Raikkonen é o piloto com mais vitórias, com quatro. Seguem-se Hamilton, Felipe Massa e Vettel, todos com uma vitória.

-Desde 1985, ano da primeira vitória de Ayrton Senna, que a prova se realiza no circuito de Spa, com apenas duas exceções: em 2003 e 2006 não se realizou.

-Com 16 vitórias, a Ferrari é a equipa que mais festejou em Spa. Segue-se a McLaren, com 12.

-O Grande Prémio da Bélgica de 1998 é um dos mais famosos de sempre, devido a inúmeros incidentes numa corrida marcada pela chuva. Um acidente logo na partida obrigou a um recomeço que trouxe um outro acidente com Mika Hakkinen, líder do Mundial. Depois Schumacher chocou com Coulthard num acidente polémico e que acabou por dar a vitória a Damon Hill, com o pódio a ter outras surpresas: Ralf Schumacher e Jean Alesi.

-Prevê-se chuva para o primeiro dia de treinos em Spa e tempo nublado para os restantes.

-Programa do Grande Prémio da Bélgica:

Sexta-feira, dia 31

9h- Primeiros treinos livres
13h- Segundos treinos livres

Sábado, dia 1

10h- Terceiros treinos livres
13h- Qualificação

Domingo, dia 2

13h- Corrida

Uma volta ao circuito de Spa na companhia de Fernando Alonso (2007):




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Massa: "Mereço ficar na Ferrari porque sou bom piloto"

Piloto acredita na permanência na Ferrari

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Felipe Massa defende que a sua qualidade deve ser o fator decisivo na hora de ser ponderada a sua continuidade na Ferrari. O contrato do brasileiro termina no final da temporada e,para já, ainda não há sinais de renovação, apesar de o brasileiro garantir que o tema está a ser discutido.

“O plano é ficar aqui, mas ainda não temos nada decidido. Agora temos é de nos concentrar nas corridas, até porque no fim de contas o que interessa são os resultados”, frisou.

Questionado sobre os motivos que serviriam de base à sua permanência na Ferrari, Massa hesitou um pouco mas respondeu: “Devo ficar porque acredito que sou um bom piloto. Eu sou capaz, como já mostrei, de lutar e de ter um desempenho competitivo. Posso fazer mais do que já fiz.”

O piloto diz que acreditar ter “uma grande hipótese” de ficar na Ferrari em 2013 e para isso entende que a chave é “concentrar-se nos resultados”. “Temos um carro bom nas mãos e confio no que posso fazer”, frisou.

Para esta segunda metade da temporada, massa espera que corra tudo “de forma totalmente diferente da primeira”. “Neste momento, é muito importante ter uma melhor segunda metade de temporada, especialmente porque estamos perto do fim do contrato”, assumiu.

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Michael Schumacher: "300 Grandes Prémios é um número bonito"

Michael Schumacher soma este fim de semana na Bélgica 300 Grandes Prémios de F1, ironicamente, no preciso circuito onde há 21 anos se estreou: "Trezentos é certamente um número interessante e confesso que não pensei nisso quando me retirei em 2006.”, referiu Schumacher que recebeu o título de Cidadão de Honra de Spa.

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Contudo, para o alemão bater Rubens Barrichello, tem forçosamente de permanecer mais um ano na F1, o que continua uma incógnita já que Schumacher insiste em nada revelar relativamente a esse assunto: “Bater o recorde de Grandes Prémios não é um objetivo, ainda que os seus fãs lhe peçam para chegar aos 400: “Foi aqui a minha primeira corrida, minha primeira vitória, venci aqui corridas muito bonitas, em 2004 obtive aqui o meu sétimo título mundial, basicamente, spa é a minha sala de estar...”, referiu.

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Alex Zanardi: “A minha segunda escolha seria o Edoardo Mortara”

Alex Zanardi é de opinião que, caso decida substituir Felipe Massa, o deveria fazer trocando-o por Lewis Hamilton ou... Edoardo Mortara: “A minha escolha seria o Lewis Hamilton mas a segunda seria o Edoardo Mortara (piloto da Audi no DTM). Se eu fosse à Ferrari eu faria com ele o que a McLaren fez com o Lewis. Vejo o que ele faz atualmente no DTM, uma competição onde até os mais experientes por vezes andam aos papéis, e ele guia como um veterano. Espero que o DTM não seja um beco sem saída para ele.”, referiu Zanardi à Autosprint italiana.

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