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Cantinho da Velocidade / WTCC

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Álvaro Parente com equipa de luxo na Blancpain Endurance Series

Álvaro Parente vai ter uma equipa de luxo no próximo ano, já que vai ter como companheiros de equipa Alexander Sims e Stef Dusseldorp na Blancpain Endurance Series, onde a tripla irá guiar o McLaren MP4-12C da Hexis Racing.

A equipa totalmente profissional vai disputar a Classe Pro-Cup da competição, que terá cinco provas, inclusive as 24 Horas de Spa. A McLaren obteve uma vitória na pretérita edição da Blancpain Endurance Series, em Navarra, quando a Hexis realizou uma aparição ocasional com Frederic Makowiecki, Step Dusseldorp e Álvaro Parente. O primeiro deverá rumar à Aston Martin Racing em 2013. A Hexis anunciou igualmente que irá participar no campeonato francês de GT, mas quanto à competição principal, a GT Sprint Series (que substitui o Mundial FIA GT1), nada está previsto.




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Ferrari revela atualizações para 2013 do 458 GT3

O 458 GT3 esteve a ser testado no circuito de Adria

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A Ferrari revelou a versão atualizada para a temporada de 2013 do carro de corrida 458 Italia GT3, numa altura em que o veículo está a cumprir testes no circuito de Adria.

Apesar da Ferrari ter o 458 a competir nas corridas da classe Le Mans GTC, este é apenas o segundo ano em que o modelo também é preparado para a competição GT3.

Para já as únicas atualizações referidas pela Ferrari são as novas peças da carroçaria. A maioria das alterações parecem ter sido feitas na parte traseira do veículo. Tanto o difusor traseiro como a asa foram alterados na versão 2013 do 458 GT3.

As corridas de GT3 decorrem em vários campeonatos na Europa e na Ásia e são quase idênticas às corridas de Grand-Am nos EUA.


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Anthony Davidson recorda acidente em Le Mans: "Tive uma premonição"

Um dos vídeos mais arrepiantes do ano no desporto automóvel

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O acidente de Anthony Davidson nas 24 horas de Le Mans foi um dos momentos mais arrepiantes do ano de 2012 no desporto automóvel. O piloto inglês, que integra a equipa da Toyota, não terminou a sua prova em Le Mans depois de um choque brutal que, felizmente, não teve consequências físicas para além de duas vértebras fraturadas.

Em entrevista ao jornal alemão «Motorsport Total», Davidson, que também é comentador de Fórmula 1 na SkySports, recordou os momentos que viveu na mítica prova de resistência francesa, desvendando até um lado mais íntimo: um aviso interior.

“No início do dia tive uma premonição de que algo ia correr mal. Mas depois de entrar no carro, para uma corrida tão longa, não pensei mais nisso. Fazer isto é a minha vida. Vamos aprendendo sempre algumas lições e a de Le Mans é simples: quanto mais vezes se participar, mais perigoso fica”, afirmou o piloto.

O acidente deu-se quando Davidson não se conseguiu desviar de um Ferrari de uma categoria mais lenta. “Tinha dois carros da categoria GT na minha frente, um Ferrari e um Corvette mas passei-os facilmente. Vi que havia outro carro depois mas pensei que não era da mesma categoria. Pensei que ele me tinha visto e mudei de lado já quase em cima da curva. Mas ele não viu, infelizmente. O que aconteceu depois todos viram”, descreveu.

Os momentos que se seguiram foram muito complicados. “No momento do embate senti muita dor. Tentei subir mas vi que não estava a conseguir e preferi não me mexer. Levaram-me para o hospital e desde então tenho recuperado bem. Estou bem, completamente apto, tenho até feito algumas corridas de karts. Estou muito satisfeito com a minha forma física”, assegurou.

Davidson admite vontade de regressar a Le Mans até porque o acidente é apenas uma consequência da sua paixão pelas corridas.

“Tanta coisa pode correr mal em Le Mans. Há muito risco, mas também é isso que torna a corrida muito emocionante”, frisou.

Recorde o arrepiante acidente:



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DTM: Jaime Alguersuari a caminho da BMW

Será a estreia do espanhol num campeonato de turismos

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Jaime Alguersuari deverá ser o oitavo piloto da BMW no Campeonato Alemão de Turismos (DTM) em 2013. Em Espanha dão o contrato como assinado.

Segundo o jornal «MotorTotal», o acordo ficou selado na semana passada, em Munique. A equipa em concreto que irá integrar o piloto espanhol, que representou a Toro Rosso na Fórmula 1, ainda não é conhecida, mas, recorde-se, a BMW é a atual campeã do DTM.

Esta será uma estreia para Alguersuari num campeonato de carros de turismo. Na Fórmula 1, o piloto de Barcelona disputou três temporadas tendo pontuado em dez corridas. A sua melhor posição foi um sétimo lugar no Grande Prémio de Itália de 2011.

A prioridade do espanhol era voltar à Fórmula 1, mas as portas estão praticamente todas fechadas. Ainda foi apontado ao lugar de terceiro piloto da McLaren, o que também parece fora de hipótese.

Em 2011, Alguersuari não competiu, tendo desempenhando funções de piloto de testes da Pirelli. Contactado pelo jornal em questão, Alguersuari não confirmou o cenário garantindo que o seu futuro será esclarecido durante o mês de janeiro.

Contudo já não parecem haver grandes dúvidas, até porque o piloto esteve ao volante do BMW M3 DTM no Circuito do Estoril durante dois dias

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Rubens Barrichello troca IndyCar pelos Stock Car V8 brasileiros

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Rubens Barrichello anunciou que vai sair da IndyCar para correr nos Stock Car V8 brasileiros em 2013. O ex-piloto de Fórmula 1 com mais Grandes Prémios realizados, que participou recentemente na competição brasileira, vai correr de Peugeot na equipa Full Time Sports: “Depois de mais de 20 anos a representar o Brasil no estrangeiro, chegou a hora de voltar para casa. Será fantástico correr no meu país novamente, para além de que isso também me permitirá estar mais perto da família.”, referiu Barrichello, que não conseguiu apoios para prosseguir a sua carreira nos EUA, acabando por decidir voltar ao Brasil.

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Campeão do mundo do WTCC não arranja vaga para 2013

Robert Huff ainda não sabe o que fará na próxima época

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O mundo automóvel não para de surpreender. A história de Robert Huff, que ainda há meses estava radiante com a conquista do título no Campeonato do Mundo de Carros de Turismo (WTCC), é o último caso inusitado nesta variante. O piloto inglês ainda não arranjou equipa para a nova época e já considera voltar ao seu país.

O problema surgiu com o anúncio da saída da Chevrolet, a sua equipa, do campeonato, no final da época. Huff era piloto oficial da marca que dominou a prova nos últimos anos e, mesmo tendo conquistado o título, ficou sem vaga para 2013.

“Adoraria poder defender o meu título, mas um acordo com alguma equipa no WTCC é, provavelmente, o mais difícil de acontecer. Estou a ter problemas para encontrar uma forma para continuar”, assumiu, em entrevista ao «Autosport» britânico.

A hipótese de regressar ao seu país e disputar competições internas é a mais forte, nesta altura, mas ainda há outras metas. “Adoraria correr no DTM ou nos V8 Supercars australianos. O BTCC também é algo que gostaria de voltar a fazer”, revelou.

“Algumas pessoas dizem: Oh, o BTCC é um passo atrás. Ok, no papel é um passo atrás, mas eu sou um piloto de corridas. Se alguém quiser pagar-me para pilotar um carro com o qual eu possa vencer, eu alinho”, garantiu.

Por causa desta situação, o fim de ano de Robert Huff tem sido menos feliz do que seria suposto. “Deveria estar a comemorar ainda, mas não estou. Tenho trabalhado duro para conseguir alguma coisa para o próximo ano”, referiu.

E ainda contou uma passagem curiosa: “Participei num programa de televisão e perguntaram-me quais os meus planos para o próximo ano. Eu respondi: Bom, não tenho nenhum. Então o apresentador questionou-se como era possível isso acontecer com um campeão do mundo e se estas coisas não deveriam resolver-se sozinhas. É claro que deveriam, mas infelizmente este é o triste estado do desporto motorizado nesta altura.”

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Rampa da Falperra vai realizar-se

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Afinal, e ao contrário do que chegou a temer-se, a Rampa Internacional da Falperra vai mesmo realizar-se em 2013, com a data da prova prevista para o fim de semana de 10 a 12 de maio. Quem o afirma é Antonio Barbosa Ferreira, responsável máximo do Clube Automóvel do Minho, que já assegurou os apoios necessários para, pelo menos, conseguir resolver a questão da segurança, que teria impedido a prova de poder contar para o Campeonato Europeu de Montanha. Mais informação na edição desta semana do AutoSport.


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Calendário de Montanha deverá manter oito provas

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O Campeonato de Portugal de Montanha de 2013 deverá ter um calendário com o mesmo número de provas deste ano ou seja, oito rampas. No entanto, haverá alterações nas provas uma vez que os concorrentes do CPM deixarão de fazer habitual visita a Espanha numa rampa que será substituída por uma outra, disputada em solo português (cujo local não está ainda definido, mas cuja organização deverá ficar a cargo do CAMI).

Assim sendo, tudo indica que o campeonato se inicie na Rampa da Penha, prosseguindo depois na Rampa de Falperra e para a referida rampa do CAMI que não tem ainda destino, antes de cumprir uma etapa em Bragança, outra em Paços de Ferreira e no Caramulo. A competição deverá depois terminar com uma segunda ronda pelo traçado da Penha e terminar com a Rampa de Vila Nova de Cerveira.

No que toca ao regulamento preveem-se pequenas alterações no capítulo desportivo em resultado de algumas propostas efetuadas pela Associação Portuguesa de Pilotos de Automóveis de Montanha (APPAM) à FPAK, mas, ao que foi possível apurar, nenhuma modificação substancial à base do documento.

Novidade em 2013 será também que o Campeonato de Portugal de Montanha terá pela primeira vez um promotor oficial – a empresa Completa Mente dirigida pelo ex-jornalista Pedro Gil Vasconcelos – que segundo Joaquim Teixeira, o presidente da APPAM, “ajudará a dinamizar o campeonato colocando em prática inúmeras ideias e ações promocionais”.


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Alessandro Zanardi recusou DTM

Italiano não quer uma agenda a tempo inteiro

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Alessandro Zanardi não vai competir no DTM em 2013. Foi o próprio italiano que confirmou ter sido abordado nesse sentido mas optou por não aceitar. O campeão paralímpico, que perdeu as duas pernas num acidente na Fórmula Indy em 2001, ainda não sabe o que irá fazer mas não quer voltar a uma agenda preenchida no desporto automóvel.

“Tivemos uma conversa para avançarmos com a ideia, mas decdi que seria muito para mim envolver-me a tempo inteiro com uma temporada numa competição como o DTM”, contou Zanardi em declarações ao «The Telegraph».

Mesmo depois do acidente, Zanardi voltou a pilotar em competições automóveis, como foi o caso do WTCC, que cumpriu entre 2005 e 2009, num carro adaptado. Depois dedicou-se ao ciclismo de mão e atingiu a glória paralímpica em Londres.

“Se voltasse aos carros, não teria tempo para as coisas que eu gosto como a bicicleta de mão ou pescar com o meu filho. Prefiro aguardar pelo próximo comboio”, acrescentou.

Apesar de não ter revelado que equipa o convidou, terá sido a BMW, até porque Zanardi testou um BMW M3 DTM em novembro. A vaga que a equipa tem em aberto deverá ser para Jaime Alguersuari.

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Equipa portuguesa distinguida na gala «Audi Sport Finale»

Team NovaDriver foi a equipa mais bem sucedida do programa Audi Sport Customer Racing

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A equipa portuguesa, Team Novadriver foi distinguida na gala Audi Sport Finale 2012, em Ingolstadt, como a equipa do programa Audi Sport Customer Racing mais bem sucedida em 2012 e a única a conquistar títulos nacionais.

A dupla composta por César Campaniço e Carlos Vieira conquistou o Campeonato de Portugal de Circuitos, Taça de Portugal de GT, Iberian Supercars Trophy), enquanto o finlandês Mikko Eskelinen sagrou-se campeão de Espanha/Iber GT.

A equipa portuguesa, liderada por César Campaniço, alinhou com dois dos 50 Audi R8 LMS Ultra que estiveram em ação durante a temporada de 2012 na Europa, juntando-se assim ao plantel de 89 carros que competiram ao longo do ano em todo o Mundo.

O Team Novadriver assinalou o marco das 200 corridas mundiais do Audi R8 LMS Ultra em 2012, numa temporada em que o modelo da Audi Sport Customer Racing cumpriu 211 corridas com 40 vitórias (10 delas alcançada pelo Team Novadriver) e 113 pódios (23 dos quais conquistados pela formação nacional).

“Foi uma época extraordinária para o Team Novadriver e para mim como piloto, mas sobretudo, como diretor de equipa. Graças a um conjunto de colaboradores altamente profissionais, uma organização ao nível das melhores equipas mundiais e no forte apoio dos muitos patrocinadores que confiaram em nós, o Team Novadriver é uma das melhores equipas europeias e claramente a mais bem sucedida em Portugal”, comentou César Campaniço.

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24 Horas de Daytona: quatro portugueses inscritos

Primeira das grandes provas de resistência em todo o Mundo

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A próxima edição das míticas 24 Horas de Daytona, a 26 e 27 de janeiro, contará com a presença inédita de quatro pilotos portugueses. A Pedro Lamy e João Barbosa, nos protótipos, juntam-se agora os nomes de Filipe Albuquerque e Rui Águas nos GT: os quatro pilotos portugueses à partida da primeira clássica da resistência em 2013.

Pedro Lamy irá dividir o volante de um dos protótipos Corvette DP da equipa 8Star Motorsports com os franceses Stéphane Sarrazin e Nicolas Minassian (três ex-Peugeot, curiosamente), sendo o dono da nova equipa, o venezuelano Enzo Potolicchio, o quarto piloto da formação.

João Barbosa, vencedor em 2010, estará também ao volante de um Corvette DP, mas da Action Express Racing. Embora o «lineup» definitivo ainda não esteja definido, Barbosa deverá ter a companhia dos irmãos norte-americanos Brian e Burt Frisselle. O quarto piloto deverá ser o alemão Mike Rockenfeller, seu colega de equipa em 2010.

Na categoria de GT, Filipe Albuquerque foi confirmado pela Audi na equipa Alex Job Racing, onde partilhará um R8 «Grand Am» com o italiano Edoardo Mortara, o inglês Oliver Jarvis, e o norte-americano Dion von Moltke.

Por último, Rui Águas irá liderar a equipa de pilotos ao volante do Ferrari 458 da AF Waltrip: os americanos Michael Waltrip, o famoso piloto e dono de uma das mais fortes equipas da Nascar, Robert Kauffman, sócio de Waltrip nos negócios desportivos e que fez fortuna na Fortress Investment Group LLC, e Clint Bowyer, piloto da equipa de ambos na Nascar.

Os testes oficiais antes das 24 horas de Daytona de 2013 decorrem já no primeiro fim-de-semana de Janeiro e será possível ver os quatro pilotos lusos em pista.

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"Félix da Costa é único"

Opinião de Julian Rouse, diretor da sua equipa na Fórmula Renault 3.5

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Julian Rouse, diretor desportivo da Arden, a equipa que António Félix da Costa representou na Fórmula Renault 3.5 em 2012 teceu rasgados elogios ao piloto português, sobretudo pela forma profissional como lidou com os dois campeonatos e equipas diferentes que representou ao longo da época.

Recorde-se que Félix da Costa, para além da Fórmula Renault, também competiu na GP3 Series e, em parte, disputou as duas provas em simultâneo por equipas...rivais. Na GP3, onde iniciou a época, o português representou a Carlin, mas a meio da temporada, quando entrou no programa para jovens pilotos da Red Bull, passou a disputar a Fórmula Renault pela Arden.

Ora, a Arden era, precisamente, a equipa de Mitch Evans, rival de Félix da Costa na GP3, mas Rouse sublinha a forma extraordinária como o português lidou com este assunto delicado.

“Foi uma prova inequívoca da personalidade do António e do seu profissionalismo. Nunca deixou que os dois programas se cruzassem”, descreveu.

Rouse acrescentou que pensa não haver “muita gente capaz de gerir uma situação daquelas e ainda produzir resultados” como fez Félix da Costa, vencedor de três corridas na GP3 e quatro na Fórmula Renault.

“Ele é único. Tem um nível alto de inteligência e habilidade para motivar as pessoas à sua volta. E esse é um fator chave”, completou.

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Pilotos portugueses: dez motivos para recordar 2012

Autoportal faz o balanço do ano

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O Autoportal continua a sua série de artigos de balanço do ano de 2012, que está prestes a terminar. Sob o lema “Dez motivos para recordar”, serão passadas em revista as temporadas de Fórmula 1, MotoGP, Ralis e outras competições, dando, ainda, um destaque especial ao ano dos principais pilotos portugueses.

Para Portugal, a prestação dos pilotos portugueses que mostram a bandeira pelo mundo fora é sempre um aspeto a ter debaixo de olho. Das vitórias de António Félix da Costa aos pódios de Miguel Oliveira. Das desilusões de Armindo Araújo e Filipe Albuquerque ao renascer de Pedro Lamy e Tiago Monteiro, passando pelo adeus definitivo a Luís Carreira. A temporada dos portugueses em balanço.

Como sempre, estamos abertos a novas sugestões. Faltou algum destaque? Diga de sua justiça na caixa de comentários.

1. Félix da Costa, o piloto do ano

Três vitórias na GP3 Series, onde perdeu o título devido a problemas mecânicos na penúltima corrida; quatro triunfos e um domínio final arrasador na Fórmula Renault 3.5; vitória no Grande Prémio de Macau; entrada no programa para jovens da Red Bull; teste com o F1 da Red Bull em Abu Dhabi, onde foi o mais rápido no segundo dia. Colocou, de novo, os portugueses a sonhar com um representante na F1. Se isto não é um ano em cheio...

2. Primeiro pódio português no motociclismo com Miguel Oliveira

A temporada de Miguel Oliveira não foi tão regular como seria desejável mas o balanço tem de ser positivo. Mesmo não tendo ganho uma corrida, como desejou após selar, em Barcelona, o primeiro pódio de sempre de um português no Motociclismo, o piloto que competiu no Moto3 ainda repetiu o pódio na Austrália, agora com um segundo lugar. Em 2013 estará na Mahindra Racing.

3. Armindo Araujo de fora do WRC

Os resultados não eram animadores mas não deixou de ser algo surpreendente a decisão da Motorsport Italia de afastar Armindo Araújo após o Rali da Finlândia. O piloto de Santo Tirso entregou o seu Mini a Chris Atkinson a partir do Rali da Alemanha. 2013 é, para já, uma incógnita para o campeão do mundo de Produção em 2009 e 2010.

4. Pedro Lamy renasce nas 24 horas de Le Mans

Pedro Lamy é daqueles pilotos que deixam poucas dúvidas quanto à sua categoria e habilidade ao volante. Talvez lhe tenha faltado a luz dos holofotes em determinados pontos da carreira, mas o primeiro português a pontuar na Fórmula continua a dar cartas e em 2012 somou mais um título, agora a vitórias nas 24 horas de Le Mans, na categoria LM GTE. Em outubro, a festa final com a conquista do título mundial de resistência na categoria LM GTE AM.

5. Tiago Monteiro assina pela Honda

Mais do que qualquer resultado conseguido em 2012 no WTCC, é a expectativa para o que fará em 2013 que mais marcou o ano de Tiago Monteiro. O português assinou pela Honda e terminou a temporada já ao volante do Civic onde conseguiu alguns resultados promissores, como o pódio em Macau.

6. Filipe Albuquerque sem ritmo no DTM

A temporada de Filipe Albuquerquer no DTM foi uma desilusão. O piloto português andou afastado de mais das decisões e nunca conseguiu, sequer, um pódio. A melhor notícia do ano será mesmo a renovação com a Audi para a temporada de 2013. Uma nova oportunidade para Albuquerque que, certamente, fará tudo para a agarrar.

7. Hélder Rodrigues repete pódio no Dakar

Num processo crescendo de afirmação no panorama do Todo o Terreno mundial, o piloto de Lisboa conseguiu terminar no pódio do Dakar 2012, repetindo o terceiro lugar do ano anterior. O ano teve, contudo, menos destaque porque vinha de uma sensacional prestação em 2011, quando se sagrou campeão do mundo de Todo o Terreno.

8. Carlos Sousa supera expetativas

Experiente como poucos, Carlos Sousa mostrou-se ao seu melhor nível no Dakar 2012. Ao volante do carro da Great Wall deu a melhor classificação de sempre à equipa chinesa, terminando a prova no 6º lugar. Foi a sua 13ª participação no Dakar e tem como melhor resultado o 4º lugar de 2003.

9. Bernardo Sousa apeado

Quase sem opções, o ano de 2012 foi inesperadamente parado para Bernardo Sousa que se envolveu num projeto com a Lotus para pilotar o Exige R-GT que estreou no Rali Vinho da Madeira, com maus resultados: um despiste impediu-o de continuar. A partir daí...nada. O projeto está parado e Bernardo Sousa busca outra solução para o futuro.

10. A morte de Luís Carreira

A pior notícia do ano veio de Macau, quando Luís Carreira embateu com violência numa das curvas mais difíceis do circuito da Guia. O piloto acabou por não resistir aos ferimentos e faleceu, naquela que foi a primeira de duas mortes no Grande Prémio de Macau, facto inédito na história da prova.


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Novas regras no WTCC não atrapalham Honda de Tiago Monteiro

Alterações estruturais estarão já a ser pensadas

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Tiago Monteiro garante que a Honda está de acordo e até entusiasmada com a mudança das regras no WTCC prevista para a temporada de 2014. Apesar de a equipa ir iniciar apenas agora a sua primeira temporada completa na competição e de o Civic estar desenhado de acordo com a regulamentação antiga, o piloto português acha que é tudo pelo melhor para o campeonato.

Inicialmente, o objetivo era tornar os carros mais rápidos e espetaculares a partir da temporada 2015, com a ideia de atrair mais construtoras para o campeonato, que perdeu a dominadora Chevrolet no final da última época. Contudo, a FIA anunciou em dezembro que as regras serão alteradas já na temporada de 2014.

O Honda Civic, que foi desenhado para durar dois anos, será, por isso, apenas utilizado numa temporada. “É uma alteração grande que vai obrigar a mudanças internas na estrutura, de modo a acomodar estas alterações mais cedo do que estava previsto”, explicou Tiago Monteiro ao «Autosport» internacional.

O piloto português já esteve ao volante do Civic nas três últimas corridas de 2012 e chegou, inclusive, ao pódio em Macau.

“Tenho a certeza que o investimento da Honda foi calculado para dois anos. Agora será apenas para um, ou um e um terço se contarmos as corridas que fizemos em 2012”, lamentou.

Ainda assim, as novas regras não vão atrapalhar a equipa. Pelo contrário, garante o português. “Pelo que sei, a Honda acha que isto é o melhor para o campeonato e, por isso, também é o melhor para eles. Temos estado a ver as novas regras com todo o cuidado. Penso que o campeonato vai na direção certa”, opinou.

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Dez motivos para recordar 2012 (outras competições)

Autoportal faz o balanço do ano

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O Autoportal continua a sua série de artigos de balanço do ano de 2012, que está prestes a terminar. Sob o lema “Dez motivos para recordar”, serão passadas em revista as temporadas de Fórmula 1, MotoGP, Ralis e outras competições, dando, ainda, um destaque especial ao ano dos principais pilotos portugueses.

Para além de Fórmula 1, Ralis, MotoGP, ao longo do ano fomos dando destaques a outras competições, como o WTCC ou o DTM, onde as mudanças no leque de equipas foram o principal destaque. Mas também focamos casos de vida como a grande história do agora campeão Paralímpico Alessandro Zanardi ou do acidente de Maria de Villota.

Como sempre, estamos abertos a novas sugestões. Faltou algum destaque? Diga de sua justiça na caixa de comentários.

1. Alessandro Zanardi campeão paralímpico

O ex-piloto de Fórmula 1 que perdeu as duas pernas num acidente na Indy surpreendeu o mundo ao arrecadar duas medalhas de ouro no ciclismo de mão dos Jogos Paralímpicos de Londres

2. Peterhansel e Despres reis do Dakar

Como habitualmente, o ano de 2012 começou com a prova rainha do Todo o Terreno mundial. Stephane Peterhansel e Cyril Despres confirmaram o favoritismo e voltaram a sagrar-se reis do Dakar. Décimo título para Peterhansel, vencedor nas motos e nos carros, e quarto para Despres.

3. Regresso da BMW ao DTM

Mercedes e Audi ganharam um novo rival em 2012. A BMW cumpriu o que já tinha anunciado no final de 2010 e voltou a competir no Campeonato Alemão de Turismos. O balanço foi positivo, tanto que em setembro anunciou a entrada de mais dois carros para 2013, fazendo a quarta equipa oficial da marca.

4. Chevrolet abandona WTCC e entra a Honda

A Chevrolet, dominadora absoluta do WTCC nos últimos anos, decidiu deixar a categoria. A organização respondeu com a entrada da Honda, com o português Tiago Monteiro. Já participou em três corridas em 2012, mas o primeiro ano a sério será este.

5. Audi domina 24 horas de Le Mans com carro híbrido

Fez-se história em Le Mans com a primeira vitória de um carro híbrido. A Audi já tinha colocado os dois carros nos dois primeiros lugares da grelha e confirmou o favoritismo escrevendo mais uma página da história da competição automóvel mundial.

6. Toyota regressa aos Ralis

O Rali de Alemanha, em agosto, foi o palco para a estreia oficial do Toyota Yaris R1A, embora ainda como «carro zero». O carro foi desenvolvido para servir de porta de entrada para pilotos particulares se iniciarem nos ralis.

7. O acidente de Maria de Villota

Durante dias o tema principal do mundo automóvel foi o estado de saúde de Maria de Villota, que sofreu um grave acidente durante uma sessão de testes com o F1 da Marussia. A espanhola perdeu um olho e comprometeu o seu futuro no automobilismo...mas escapou com vida, o mais importante.

8. Nasce a «F1 elétrica»

A FIA anuncia os primeiros planos para uma competição de monolugares elétricos, a Fórmula E, que será baseada em corridas citadinas. Roma e Rio de Janeiro, por exemplo, já foram confirmados como cidades que vão integrar o calendário que deverá começar em 2014.

9. As reformas de Max Biaggi, David Coulthard ou Jean Alesi

Todos os anos alguns pilotos se despedem de vez das pistas. Este ano, para além da óbvia referência a Michael Schumacher, houve o adeus a Max Biaggi, que se sagrou campeão do Mundial de Superbikes; David Coulthard, que estava no DTM; e Jean Alesi, que corria na Fórmula Indy.

10. Romain Grosjean vence Race of Champions

É a última competição do ano e teve um vencedor algo surpreendente. O francês eliminou Sebastian Vettel e Michael Schumacher antes de chegar à final, onde deixou para trás o dinamarquês Tom Kristensen, que perdeu na corrida decisiva pelo segundo ano seguido.

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Zanardi mira 24 horas de Daytona e 500 milhas de Indianapolis

Italiano ainda não confirmou o que fará em 2013

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Alessandro Zanardi recusou entrar numa equipa da BMW no Campeonato Alemão de Turismos (DTM) mas não está completamente desligado do automobilismo. O ex-piloto de Fórmula 1, que surpreendeu o mundo ao sagrar-se campeão paralímpico de ciclismo de mão em Londres 2012, não quer deixar esta nova paixão mas também mira os volantes.

“Tive algumas propostas para competir em campeonatos de alto nível, como o DTM e o WTCC, mas não quero fazer uma temporada completa. Em vez disso, prefiro provas isoladas. Representam o desafio perfeito para mim”, afirmou, em entrevista à «Gazzetta dello Sport».

Depois de perder as duas pernas num acidente na Fórmula Indy em 2001, Zanardi não desistiu do automobilismo e aponta, agora, a provas históricas do calendário mundial.

“As 500 milhas de Indianápolis e também as 24 horas de Daytona, numa equipa com amigos, seria algo divertido de fazer”, assumiu.

Jimmy Vasser, ex-piloto norte-americano e chefe da equipa KV Racing, prometeu a Zanardi um carro para as 500 milhas caso ele fosse campeão paralímpico, o que veio a acontecer.

Caso consiga a presença nas provas, será a estreia para Alessandro Zanardi

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Rubens Barrichello nas 24 horas de Daytona

Quarta categoria diferente para o brasileiro em dois anos

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Rubens Barrichello avança para a quarta categoria diferente do automobilismo em dois anos. No final de 2011 deixou a Fórmula 1, tendo depois disputado uma temporada na Fórmula Indy e três corridas na Stock Car, em 2012. Agora segue para as provas de resistência.

Aquele que será sempre recordado como o eterno companheiro de Michael Schumacher, nos tempos áureos do alemão, está inscrito nas 24 horas de Daytona, prova marcada para os dias 26 e 27 de janeiro.

O piloto estará ao volante de um Porsche GT3 da equipa Dener Motorsport. Tony Kanaan, Ricardo Maurício e Nonô Figueiredo serão os seus companheiros de equipa.

Recentemente, Barrichello anunciou a sua despedida da Indy Car, para regressar ao Brasil, onde vai competir de novo na Stock Car.

As 24 horas de Daytona, a primeira das grandes provas de resistência do calendário anual, contará também com quatro pilotos portugueses, número inédito. Pedro Lamy e João Barbosa competem nos protótipos, enquanto Filipe Albuquerque e Rui Águas estarão nos GT.

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Grand-Am divulga estrutura de classes para 2013

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A Grand-Am anunciou a nova estrutura de classes para o campeonato unificado de sports cars de 2014. Como era esperado, vão ser aproveitadas várias das classes atuais da Grand-Am e da American Le Mans Series, mas ainda não foram divulgados regulamentos específicos.

Os atuais carros de LMP2 e Daytona Prototypes vão formar a classe principal, com a necessidade de se equalizarem as performances do carro. Os LMP1 são retirados da pista e os DeltaWing vão poder correr em conjunto. A categoria LMPC, com os Fórmula Le Mans feitos pela Oreca, vai correr numa classe separada, mas o seu futuro é incerto depois de 2015.

Em GT, os GTE vão continuar a ser a classe superior, até porque existem várias equipas de fábrica a correr na ALMS. Os atuais GT da Grand-Am vão absorver a classe GTC da ALMS, sendo permitidos tanto GT3 como carros de chassis tubular. A categoria GX (para sistemas de alimentação 'alternativos') poderá ser integrada na classe GT.


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WTCC estuda introdução de sistema de auxílio à ultrapassagem

Inovações técnicas para a "revolução" que se espera em 2014

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O chefe da equipa que organiza o Campeonato do Mundo de Turismos (WTCC), Marcello Lotti, confirmou que a introdução de um sistema «push-to-pass», de auxílio à ultrapassagem, poderá acontecer num futuro próximo, visto que a categoria está a estudar eventuais alterações aos carros.

Em 2014 uma nova geração de veículos será introduzida no campeonato e este mecanismo que aumenta a potência do motor para ajudar nas ultrapassagens poderia ser uma das novidades.

“Não estamos a falar bem numa nova geração de carros, mas numa evolução técnica dos Super 2000, que vigoram desde 2002. Novos componentes estão a ser estudados”, afirmou.

A possibilidade de o visual dos carros ser mais agressivo também foi avançada nos últimos dias. O objetivo é atrair mais apoiantes.

O principal entrave está relacionado com os custos das mudanças. “Algumas equipas vão ficar contentes, considerando que vai melhorar o campeonato, outros vão discordar, por causa do aumento de custos. Os Super 2000 mostraram a capacidade da FIA em manter o regulamento estável por um longo período. Esse esforço, juntamente com o nosso, conseguiu manter os custos estáveis”, frisou.

A possibilidade de ainda serem aceites carros Super 2000 nos primeiros tempos, para não obrigar a uma mudança radical que acarreta mais custos, também está a ser estudada

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Filipe Albuquerque testou em Daytona

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Filipe Albuquerque realizou em Daytona, três dias de testes de preparação da mítica prova americana que decorrerá naquele circuito a 26 e 27 de janeiro próximo. A estreia do piloto português com o Audi R8 em traçados ovais decorreu da melhor forma.

Três dias de intenso trabalho para Albuquerque e os três companheiros de equipa Edoardo Mortara, Oliver Jarvis e Dion Von Moltke. Com resultados entre os dez melhores Filipe está confiante e satisfeito com o trabalho desenvolvido.

"Foi uma estreia bastante positiva. Trabalhámos bastante no carro e na adaptação à pista e penso que estamos no bom caminho. Estamos entre os dez melhores e penso que podemos ser bem sucedidos na nossa categoria. Está a ser uma experiência fantástica e espero que isso se traduza num bom resultado na prova", referiu o piloto português.

Albuquerque regressa agora a Portugal para dentro de pouco mais de duas semanas rumar novamente ao Estados Unidos para cumprir mais uma enorme desafio na sua carreira automobilística.


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Álvaro Parente confirmado no Blancpain Endurance Series

Português será piloto oficial da Hexis Racing na temporada de 2013 do Blancpain Endurance Series

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Álvaro Parente foi confirmado como piloto oficial da equipa francesa Hexis Racing para a próxima temporada e participará no campeonato Blancpain Endurance Series. Além do piloto português, integram o trio apontado à vitória naquela competição, o holandês Step Dusseldorp e o inglês Alenxander Sims.

A equipa totalmente profissional vai disputar a Classe Pro-Cup, a categoria principal do Blancpain GT Endurance Series, cuja temporada de 2013 terá cinco provas, inclusive as 24 Horas de Spa.

A McLaren obteve uma vitória na pretérita edição da Blancpain Endurance Series, em Navarra, Espanha, quando a Hexis realizou uma aparição ocasional com Frederic Makowiecki, Step Dusseldorp e Álvaro Parente.

“Trabalhamos com a McLaren há um ano, praticamente todos os dias, e lançamo-nos em conjunto, neste novo desafio, ainda balanceados pela vitória, em meados de outubro passado, em Navarra”, justificou Phillipe Dumas da Hexis Racing.

O Blancpain Endurance Series 2013 arranca a 14 de Abril, em Monza, e prossegue depois em Silverstone (12 de Maio) e Paul Ricard (30 de Junho, sendo estas primeiras três provas as mais curtas da temporada, com 3 horas duração.

Após a prova «rainha» do campeonato, as 24 Horas de Spa, que se disputa no último fim-de-semana de Julho, o Blancpain Endurance Series encerra em Nürburgring com uma corrida de 1000Km.

Calendário oficial:

14/Abr 3 Horas de Monza
02/Jun 3 Horas de Silverstone
30/Jun 3 Horas de Paul Ricard
28/Jul 24 Horas de Spa
22/Set 1000 km de Nürburgring


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Rampa da Falperra inscrita no Europeu de Montanha

Prova está agendada para os dias 10 a 12 de maio de 2013

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Afinal, e ao contrário do que chegou a temer-se, a Rampa Internacional da Falperra vai mesmo realizar-se em 2013. A garantia foi dada por Antonio Barbosa Ferreira, responsável máximo do Clube Automóvel do Minho, que já terá assegurado os apoios necessários para, pelo menos, conseguir resolver a questão da segurança, que seria impedimento para a prova ser inscrita no Campeonato Europeu de Montanha.

"Apesar de não temos garantidas a totalidade do financiamento necessário para a reparação e melhoramentos dos rails do traçado, o Clube Automóvel do Minho decidiu arriscar e confirmar no Calendário FIA a próxima edição, a realizar-se de 10 a 12 de Maio de 2013”, revelou o CAM em comunicado.

A prova minhota, a realizar-se de 10 a 12 de Maio de 2013, contará para o Europeu FIA de Montanha e Europeu FIA Montanha Históricos, mas também para o Campeonato de Portugal de Montanha e Campeonato de Espanha de Montanha.

Numa conferência de imprensa, em novembro, o presidente do clube bracarense - realçou que é necessário maior envolvimento das entidades Nacionais e Regionais de Turismo e Autárquicas. Em causa está uma verba a rondar os 100 mil euros, necessária para o pagamento do policiamento e para a requalificação dos rails ao longo dos 5,2 km do traçado.

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Vencedores de 2012 'dominam' testes para 24 Horas de Daytona

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A Michael Shank Racing foi a equipa em destaque nos testes oficiais para as 24 Horas de Daytona, que tiveram lugar nos últimos três dias. A equipa vencedora de 2012 conseguiu o melhor tempo através de Michael Valiante, já no último dia, em 1m42,058s.

Mesmo assim, nunca houve grandes avanços de tempo. Além dos Riley-Ford da MSR, também os Riley-BMW do Team Sahlen e da Chip Ganassi Racing estiveram regularmente entre os mais rápidos.

O Corvette da 8 Star Motorsports, onde esteve Pedro Lamy, conseguiu entrar duas vezes no segundo 42, o último dos quais na derradeira sessão, com o português ao volante, em 1m42,815s. O Corvette de João Barbosa fez apenas 1m43,137s, no sábado de manhã, mas a Action Express nunca costuma atacar nos testes.

Nos GT, o melhor foi Patrick Long, em Porsche 997 GT3 Cup, fazendo 1m48,569s. Rui Águas conseguiu fazer 1m49,604s no Ferrari 458 da AF-Waltrip. O Audi R8 de Filipe Albuquerque fez 1m49,352s, mas como a maior parte dos pilotos do carro da AJR não tem experiência na prova, passaram a maior do tempo a ganhar experiência.


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Red Bull Junior Team coloca pilotos na GP3

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A Red Bull vai colocar dois pilotos do seu programa de treino, o espanhol Carlos Sainz Jr. e o russo Daniil Kvyat, na GP3. Os dois vão integrar as fileiras da MW Arden, joint venture da equipa de Christian Horner com o piloto Mark Webber. A MW Arden venceu o título em 2012, com Mitch Evans.

No ano passado, a GP3 não teve nenhum membro do programa júnior da Red Bull. Sainz foi o melhor rookie na F3 Britânica em 2012, enquanto Kvyat foi vicecampeão da F. Renault Eurocup e campeão na F. Renault Alps. Ambos testaram carros da World Series, mas ao fazerem a GP3 têm hipóteses de conhecer as pistas de Fórmula 1.

Os dois pilotos de 18 anos vão juntar-se ao romeno Robert Visoiu na equipa que corre com licença australiana. Sainz vai re-encontrar em pista o seu colega da Carlin e campeão da F3 Britânica, Jack Harvey, que vai pilotar para a Lotus GP (ART).


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Pescarolo Team fecha portas

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Henri Pescarolo fica sem equipa... outra vez. A Pescarolo Team entrou em processo de liquidação por ordem judicial, depois de mais uma vez o ex-piloto francês ter perdido o investidor para os seus projetos no Mundial de Endurance e nas 24 Horas de Le Mans.

Pescarolo comentou que “ainda quem seja difícil de aceitar, esta é uma decisão completamente justificada, e o Tribunal de Comércio está apenas a aplicar a lei. Depois de ter estado sob salvaguarda durante seis meses, era preciso encontrar uma solução credível para a Pescarolo Team continuar em atividade, o que não foi o caso”.

Depois de ter vendido os direitos de produção do Pescarolo 01 a Jacques Nicolet, a equipa já tinha fechado portas uma vez quando azedou a relação com Jean Py, dono da Sora Composites. Henri Pescarolo tinha encontrado novo apoio financeiro em Stéphane Höhner, da Luxury Racing, e em Olivier Repovic, mas o investimento prometido para redesenhar o antigo Aston Martin AMR-One nunca se materializou. Pescarolo acabou por apoiar apenas o regresso da japonesa Dome a Le Mans em 2012.

Pescarolo mantém-se disponível para colaborar em qualquer projeto para as 24 Horas de Le Mans a nível pessoal, e mantém instalações no Technoparc em La Sarthe.


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