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- Set 24, 2006
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é cada um pior que o outro......
fonix...ha malucos para tudo...
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Finalmente o Rapidshare disponibilizou um download manager!
- Criador do tópico F.B.I.
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já não deve faltar muito.....
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ha cada tolinho!!!
enfim....
enfim....
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- Ago 29, 2007
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Como escolher um telemóvel
Como escolher um telemóvel
O 4º seminário de tecnologias móveis promovido pela comunidade nacional de utilizadores do site PocketPT.net foi este ano subordinado ao tema «Como escolher o equipamento certo para mim».
Durante um dia inteiro, cerca de uma centena de utilizadores pessoais e profissionais esteve reunida no auditório da Microsoft, onde foi possível assistir a várias sessões e workshops sobre mobilidade.
Os critérios a ter em conta na escolha de um terminal e respectiva plataforma foi um dos tópicos em destaque, assim como a personalização dos telemóveis e o acesso a aplicações gratuitas.
Para além do apoio da Microsoft e da Optimus, o evento do PocketPC.net – a maior comunidade nacional de utilizadores de dispositivos móveis - contou ainda com a colaboração da HP, LG, BrightPoint, NDrive, Instituto Geográfico do Exército, Brodit e Wizi, entre outros.
Como escolher um telemóvel
O 4º seminário de tecnologias móveis promovido pela comunidade nacional de utilizadores do site PocketPT.net foi este ano subordinado ao tema «Como escolher o equipamento certo para mim».
Durante um dia inteiro, cerca de uma centena de utilizadores pessoais e profissionais esteve reunida no auditório da Microsoft, onde foi possível assistir a várias sessões e workshops sobre mobilidade.
Os critérios a ter em conta na escolha de um terminal e respectiva plataforma foi um dos tópicos em destaque, assim como a personalização dos telemóveis e o acesso a aplicações gratuitas.
Para além do apoio da Microsoft e da Optimus, o evento do PocketPC.net – a maior comunidade nacional de utilizadores de dispositivos móveis - contou ainda com a colaboração da HP, LG, BrightPoint, NDrive, Instituto Geográfico do Exército, Brodit e Wizi, entre outros.
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- Ago 29, 2007
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AMD lança ATI Radeon 4800
AMD lança ATI Radeon 4800
As placas da família 4800 estão destinadas ao segmento intermédio, com preços entre os 199 e os 299 dólares.
Os dados mais concretos em relação às novas placas devem ser conhecidos no dia 25, quarta-feira. Sabe-se que é uma placa com um elevado desempenho, destinada ao segmento intermédio.
Agora, poucos dias depois do lançamento, a AMD lançou também uma hotfix que promete «melhorar o desempenho e a estabilidade».
AMD lança ATI Radeon 4800
As placas da família 4800 estão destinadas ao segmento intermédio, com preços entre os 199 e os 299 dólares.
Os dados mais concretos em relação às novas placas devem ser conhecidos no dia 25, quarta-feira. Sabe-se que é uma placa com um elevado desempenho, destinada ao segmento intermédio.
Agora, poucos dias depois do lançamento, a AMD lançou também uma hotfix que promete «melhorar o desempenho e a estabilidade».
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- Ago 29, 2007
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Google tem a melhor reputação junto de consumidores nos EUA
Google tem a melhor reputação junto de consumidores nos EUA
A forma como os seus funcionários são tratados garante à Google a melhor reputação junto de consumidores norte-americanos.
A lista criada pela Rochester era encabeçada pela Microsoft, que agora caiu para 10º lugar. Apelo emocional, visão de liderança, responsabilidade social, ambiente de trabalho, desempenho financeiro e produtos e serviços foram tomados em consideração na elaboração do ranking.
A completar o pódio estão a Johnson & Johnson no segundo lugar e a Intel no terceiro, avança o Jornal de Negócios.
Google tem a melhor reputação junto de consumidores nos EUA
A forma como os seus funcionários são tratados garante à Google a melhor reputação junto de consumidores norte-americanos.
A lista criada pela Rochester era encabeçada pela Microsoft, que agora caiu para 10º lugar. Apelo emocional, visão de liderança, responsabilidade social, ambiente de trabalho, desempenho financeiro e produtos e serviços foram tomados em consideração na elaboração do ranking.
A completar o pódio estão a Johnson & Johnson no segundo lugar e a Intel no terceiro, avança o Jornal de Negócios.
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- Ago 29, 2007
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Icann vai votar novas regras para domínios da Net
Icann vai votar novas regras para domínios da Net
Quinta-feira pode tornar-se o primeiro dia do resto da vida da Internet. Uma votação no organismo que supervisiona a Net promete mudar as regras de registos de domínios.
De acordo com notícia da BBC, a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann) vai submeter a votação um projecto que visa eliminar boa parte das actuais restrições de registo e criação de domínios na Internet.
Hoje, a grande maioria dos domínios termina em sufixos relativos ao país de origem (“.pt”, “.br”, “.es”; “.uk”, entre outros).
A Icann pretende abrir o leque de domínios a outros sufixos que não tenham, obrigatoriamente, uma relação com a geografia ou a política.
Actualmente, os domínios “.com” ou “.org” já contemplam essa hipótese, mas os mentores das novas regras pretendem fomentar a total liberalização no que toca à criação de domínios. O que significa que qualquer associação de letras pode ser utilizada como um domínio – inclusive o polémico .xxx, que a indústria pornográfica tem vindo a solicitar e a ala conservadora do Icann tem vindo a rejeitar.
Para acautelar eventuais abusos, o projecto do Icann contempla ainda a formação de uma entidade supervisora que pode impedir a criação de domínios com conteúdos considerados nefastos ou outras situações irregulares.
O projecto prevê ainda a realização de leilões entre entidades que eventualmente disputem o mesmo domínio ou endereço.
A ser aprovado, o novo regulamento cria ainda as condições necessárias para a utilização de alfabetos cirílico ou islâmico.
Icann vai votar novas regras para domínios da Net
Quinta-feira pode tornar-se o primeiro dia do resto da vida da Internet. Uma votação no organismo que supervisiona a Net promete mudar as regras de registos de domínios.
De acordo com notícia da BBC, a Internet Corporation for Assigned Names and Numbers (Icann) vai submeter a votação um projecto que visa eliminar boa parte das actuais restrições de registo e criação de domínios na Internet.
Hoje, a grande maioria dos domínios termina em sufixos relativos ao país de origem (“.pt”, “.br”, “.es”; “.uk”, entre outros).
A Icann pretende abrir o leque de domínios a outros sufixos que não tenham, obrigatoriamente, uma relação com a geografia ou a política.
Actualmente, os domínios “.com” ou “.org” já contemplam essa hipótese, mas os mentores das novas regras pretendem fomentar a total liberalização no que toca à criação de domínios. O que significa que qualquer associação de letras pode ser utilizada como um domínio – inclusive o polémico .xxx, que a indústria pornográfica tem vindo a solicitar e a ala conservadora do Icann tem vindo a rejeitar.
Para acautelar eventuais abusos, o projecto do Icann contempla ainda a formação de uma entidade supervisora que pode impedir a criação de domínios com conteúdos considerados nefastos ou outras situações irregulares.
O projecto prevê ainda a realização de leilões entre entidades que eventualmente disputem o mesmo domínio ou endereço.
A ser aprovado, o novo regulamento cria ainda as condições necessárias para a utilização de alfabetos cirílico ou islâmico.
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- Ago 29, 2007
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Presidente da Sony não acredita no futuro dos discos
Presidente da Sony não acredita no futuro dos discos
O presidente da Sony, David Reeves, diz que o futuro passa pela distribuição digital de conteúdos. Os discos com jogos e filmes podem estar perto do fim.
Reeves diz que a empresa já aprendeu com os erros da música digital. Na DevStation, em Londres, o responsável máximo da Sony disse que o modelo de distribuição de jogos, baseado em discos, «vai cair, quando as redes tiverem mais poder». O responsável aponta o exemplo da Playstation Network, a partir da qual 40% dos utilizadores de Playstation 3 vão buscar jogos, noticia o techradar.com.
No entanto, ainda é preciso esperar que mais utilizadores liguem as suas consolas à Internet e corrigir outros aspectos. Por exemplo, os discos Blu-ray contêm 50 GB de dados e há jogos que ocupam um mínimo de 25 GB. Dado que as PS3 têm 80 GB de disco no máximo, é impossível ter um catálogo variado em simultâneo.
A solução pode passar por aumentar o armazenamento das consolas ou fornecer os jogos em streaming directamente dos servidores das empresas.
Presidente da Sony não acredita no futuro dos discos
O presidente da Sony, David Reeves, diz que o futuro passa pela distribuição digital de conteúdos. Os discos com jogos e filmes podem estar perto do fim.
Reeves diz que a empresa já aprendeu com os erros da música digital. Na DevStation, em Londres, o responsável máximo da Sony disse que o modelo de distribuição de jogos, baseado em discos, «vai cair, quando as redes tiverem mais poder». O responsável aponta o exemplo da Playstation Network, a partir da qual 40% dos utilizadores de Playstation 3 vão buscar jogos, noticia o techradar.com.
No entanto, ainda é preciso esperar que mais utilizadores liguem as suas consolas à Internet e corrigir outros aspectos. Por exemplo, os discos Blu-ray contêm 50 GB de dados e há jogos que ocupam um mínimo de 25 GB. Dado que as PS3 têm 80 GB de disco no máximo, é impossível ter um catálogo variado em simultâneo.
A solução pode passar por aumentar o armazenamento das consolas ou fornecer os jogos em streaming directamente dos servidores das empresas.
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- Ago 29, 2007
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Iniciada consulta sobre redes de nova geração
Iniciada consulta sobre redes de nova geração
A Anacom iniciou o processo de consulta pública sobre as Redes de Nova Geração (RNG). A consulta que arranca hoje termina a 1 de Agosto.
A consulta pública tem em vista a recolha de opiniões e análises de intervenientes no sector das telecomunicações.
A informação recolhida até ao início de Agosto poderá reflectir-se nos regulamentos de instalação e exploração das redes de nova geração – entre as quais se destacam as redes de fibra óptica.
Segundo notícia da Lusa, a Anacom pretende desenvolver um quadro regulatório que respeite as leis e mantenha o equilíbrio no que toca à concorrência, inovação e interesses dos consumidores.
A consulta pública poderá contribuir para a clarificação das condições de investimento nas redes de fibra óptica. Em causa estão os custos de instalação e a exploração dos últimos metros de fibra óptica que ligam as casas dos consumidores às redes dos operadores de telecomunicações.
A PT já fez saber que não investe na instalação de RNG sem saber se terá de abrir, obrigatoriamente, a infra-estrutura à concorrência.
A Sonaecom apresentou, no início de 2008, um projecto com vista à instalação de uma RNG para 25% da população do País. Esta rede poderá ser partilhada por outros operadores.
Iniciada consulta sobre redes de nova geração
A Anacom iniciou o processo de consulta pública sobre as Redes de Nova Geração (RNG). A consulta que arranca hoje termina a 1 de Agosto.
A consulta pública tem em vista a recolha de opiniões e análises de intervenientes no sector das telecomunicações.
A informação recolhida até ao início de Agosto poderá reflectir-se nos regulamentos de instalação e exploração das redes de nova geração – entre as quais se destacam as redes de fibra óptica.
Segundo notícia da Lusa, a Anacom pretende desenvolver um quadro regulatório que respeite as leis e mantenha o equilíbrio no que toca à concorrência, inovação e interesses dos consumidores.
A consulta pública poderá contribuir para a clarificação das condições de investimento nas redes de fibra óptica. Em causa estão os custos de instalação e a exploração dos últimos metros de fibra óptica que ligam as casas dos consumidores às redes dos operadores de telecomunicações.
A PT já fez saber que não investe na instalação de RNG sem saber se terá de abrir, obrigatoriamente, a infra-estrutura à concorrência.
A Sonaecom apresentou, no início de 2008, um projecto com vista à instalação de uma RNG para 25% da população do País. Esta rede poderá ser partilhada por outros operadores.
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- Ago 29, 2007
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Apple Remote Desktop tem uma falha explorada por trojan
Apple Remote Desktop tem uma falha explorada por trojan
Uma falha de segurança no ARDAgent, um componente do Apple Remote Desktop, pode ser explorada por um trojan.
Ainda não foi criado um patch que resolva esta situação. A Apple recomenda que se corra o MacScan e que não se descarregue nada que se suspeite ser software malicioso.
A falha aproveita o facto de o ARDAgent correr como root e correr comandos AppleScript, noticia o arstechnicca. O trojan detectado corre AppleScript e uma aplicação que permite ao pirata tomar controlo do computador da vítima e explorar portas na firewall que estejam abertas.
Apple Remote Desktop tem uma falha explorada por trojan
Uma falha de segurança no ARDAgent, um componente do Apple Remote Desktop, pode ser explorada por um trojan.
Ainda não foi criado um patch que resolva esta situação. A Apple recomenda que se corra o MacScan e que não se descarregue nada que se suspeite ser software malicioso.
A falha aproveita o facto de o ARDAgent correr como root e correr comandos AppleScript, noticia o arstechnicca. O trojan detectado corre AppleScript e uma aplicação que permite ao pirata tomar controlo do computador da vítima e explorar portas na firewall que estejam abertas.
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- Nov 12, 2006
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erro 720
Olá pessoal, tenho um problema com um computador que é um seguinte:
quando tento ligar-me a net isto dá-me um erro o tal 720 (tem alguma a coisa a ver sobre protocolos)
uma ajudinha vinha mesmo a calhar...:espi28:
obrigado.
Olá pessoal, tenho um problema com um computador que é um seguinte:
quando tento ligar-me a net isto dá-me um erro o tal 720 (tem alguma a coisa a ver sobre protocolos)
uma ajudinha vinha mesmo a calhar...:espi28:
obrigado.
O meu pc é um AMD 64 processor 3000 +
2.00 GHz, 1,5 GB de Ram
placa gráfica NVIDIA GForce 6200
Estou contente com ele mas se o puder melhorar e alguem tiver alguma ideia era bem vinda.
Não o uso para jogos é mais para uso de internet.
Obrigado
2.00 GHz, 1,5 GB de Ram
placa gráfica NVIDIA GForce 6200
Estou contente com ele mas se o puder melhorar e alguem tiver alguma ideia era bem vinda.
Não o uso para jogos é mais para uso de internet.
Obrigado
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- Fev 10, 2008
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Se só usas o teu computador para a Internet, está muito bom não precisas de lhe mexer.
_____________________________________________
Obrigado amigo pela tua resposta.
É que se houvesse alguma coisa que melhorasse a velocidade da internet para as páginas mais lentas eu não me importava de gastar uns Euros nisso.
Tenho clix 24 MB mas na realidade só recebo 10/12 MB + -
Mais uma vez obrigado
Abraço
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- Fev 10, 2008
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Isso tem a ver com a tua linha telefónica que só permite essa velocidade. Um gráfica não acelera a visualização de páginas.
Espero ter ajudado.
Um abraço.
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- Abr 10, 2008
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Português condenado por downloads ilegais
Fonte: Jornal Público
Cidadão de 28 anos violou direitos de autor ao disponibilizar na Internet conteúdos não autorizados. Terá agora de pagar uma multa de mais de mil euros!
A AFP apresentou em 2006 um total de 38 queixas-crime por downloads ilegais em Portugal.
As Músicas de Quim Barreiros, Tony Carreira, João Pedro Pais, Bob Sinclar e até um hino do Benfica em versão "pimba" contam-se entre as 146 faixas que um cidadão algarvio de 28 anos disponibilizou na Internet e que lhe valeram a primeira condenação de sempre de um utilizador português por troca ilegal de ficheiros online.
O arguido foi condenado quarta-feira, no Tribunal de Portimão, a uma multa de 1160 euros, por autorizar que outros utilizadores transferissem para os seus computadores músicas que ele próprio disponibilizava através dos sistemas peer-to-peer (ponto por ponto), violando assim a legislação sobre direitos de autor.
O caso remonta a 2006, quando a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) e a Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos (Audiogest) entregaram na Polícia Judiciária 38 queixas-crime contra a partilha ilegal de ficheiros de música na Internet.
"Foi feita uma pesquisa nos escritórios da Audiogest e da AFP, com a devida autorização dos autores para a partilha de ficheiros, e, através dessas transferências, foram descobertos uma série de IP [endereços de Internet] que disponibilizavam música ilegalmente", conta Eduardo Simões, presidente da AFP.
A sentença do Tribunal de Portimão reporta-se a uma primeira vaga de duas denúncias contra 28 endereços de IP, que seriam posteriormente investigados pelas autoridades. Simões recusa comentar se a pena aplicada neste caso é exagerada ou não, ressalvando apenas que "estamos a falar de um crime punível com prisão que pode ir até três anos". É o que também diz Pedro Osório, da direcção da Sociedade Portuguesa de Autores, para quem o valor da multa "é irrisório" se comparado com "os prejuízos enormes da partilha de dezenas de milhares de autores roubados todos os dias" por milhões de utilizadores de Internet em todo mundo.
Esta condenação, salienta Eduardo Simões, não acontece pela quantidade de ficheiros áudio que foram partilhados, uma vez que "a lei proíbe um ou 15 mil ficheiros" e não existe "uma bitola numérica para se decidir se um IP vai ou não ser investigado". O peer-to-peer, em que se baseiam aplicações como o eMule, LimeWire ou BitTorrent, permite que utilizadores de Internet troquem entre si ficheiros de qualquer tipo - os de áudio e vídeo são de longe os mais requisitados - que tenham armazenados no disco rígido.
Em Portugal, das 38 queixas-crime apresentadas em 2006, uma resultou nesta primeira condenação e outras duas foram resolvidas por acordos indemnizatórios. As restantes continuam "pendentes nos tribunais, sem julgamento marcado ou acusação deduzida", diz o presidente da AFP.
Eduardo Simões critica a publicidade dos fornecedores de serviços de Internet, que promovem a possibilidade de se fazerem downloads cada vez mais rápidos "sem avisos para os direitos do autor". Quem sofre com isso, diz, não é só a indústria fonográfica, que tem reportado perdas anuais de milhões de euros em todo o mundo à custa dos downloads ilegais; são também os utilizadores, que não são informados dos riscos que correm sempre que partilham ficheiros musicais e outros não autorizados.
Fonte: Jornal Público
Cidadão de 28 anos violou direitos de autor ao disponibilizar na Internet conteúdos não autorizados. Terá agora de pagar uma multa de mais de mil euros!
A AFP apresentou em 2006 um total de 38 queixas-crime por downloads ilegais em Portugal.
As Músicas de Quim Barreiros, Tony Carreira, João Pedro Pais, Bob Sinclar e até um hino do Benfica em versão "pimba" contam-se entre as 146 faixas que um cidadão algarvio de 28 anos disponibilizou na Internet e que lhe valeram a primeira condenação de sempre de um utilizador português por troca ilegal de ficheiros online.
O arguido foi condenado quarta-feira, no Tribunal de Portimão, a uma multa de 1160 euros, por autorizar que outros utilizadores transferissem para os seus computadores músicas que ele próprio disponibilizava através dos sistemas peer-to-peer (ponto por ponto), violando assim a legislação sobre direitos de autor.
O caso remonta a 2006, quando a Associação Fonográfica Portuguesa (AFP) e a Associação para a Gestão e Distribuição de Direitos (Audiogest) entregaram na Polícia Judiciária 38 queixas-crime contra a partilha ilegal de ficheiros de música na Internet.
"Foi feita uma pesquisa nos escritórios da Audiogest e da AFP, com a devida autorização dos autores para a partilha de ficheiros, e, através dessas transferências, foram descobertos uma série de IP [endereços de Internet] que disponibilizavam música ilegalmente", conta Eduardo Simões, presidente da AFP.
A sentença do Tribunal de Portimão reporta-se a uma primeira vaga de duas denúncias contra 28 endereços de IP, que seriam posteriormente investigados pelas autoridades. Simões recusa comentar se a pena aplicada neste caso é exagerada ou não, ressalvando apenas que "estamos a falar de um crime punível com prisão que pode ir até três anos". É o que também diz Pedro Osório, da direcção da Sociedade Portuguesa de Autores, para quem o valor da multa "é irrisório" se comparado com "os prejuízos enormes da partilha de dezenas de milhares de autores roubados todos os dias" por milhões de utilizadores de Internet em todo mundo.
Esta condenação, salienta Eduardo Simões, não acontece pela quantidade de ficheiros áudio que foram partilhados, uma vez que "a lei proíbe um ou 15 mil ficheiros" e não existe "uma bitola numérica para se decidir se um IP vai ou não ser investigado". O peer-to-peer, em que se baseiam aplicações como o eMule, LimeWire ou BitTorrent, permite que utilizadores de Internet troquem entre si ficheiros de qualquer tipo - os de áudio e vídeo são de longe os mais requisitados - que tenham armazenados no disco rígido.
Em Portugal, das 38 queixas-crime apresentadas em 2006, uma resultou nesta primeira condenação e outras duas foram resolvidas por acordos indemnizatórios. As restantes continuam "pendentes nos tribunais, sem julgamento marcado ou acusação deduzida", diz o presidente da AFP.
Eduardo Simões critica a publicidade dos fornecedores de serviços de Internet, que promovem a possibilidade de se fazerem downloads cada vez mais rápidos "sem avisos para os direitos do autor". Quem sofre com isso, diz, não é só a indústria fonográfica, que tem reportado perdas anuais de milhões de euros em todo o mundo à custa dos downloads ilegais; são também os utilizadores, que não são informados dos riscos que correm sempre que partilham ficheiros musicais e outros não autorizados.
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- Fev 24, 2007
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Concordo contigo.... Crime é exploraçao!! dar muitas vezes mais de 20 euros por 1 cd de musica...
jchaves
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- Nov 30, 2006
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Portugal no mundo da disponibilidade de conteudo de material para dow na net é uma pequena migalha , é algo contra a qual as editoras ou produtoras pouco podem fazer ,países com leis mais severas neste assunto pouco podem fazer devido aos milhões diarios feitos por dia na net, já imaginaram os tribunais só com processos de dow ilegais da net??:shy_4_02: ,claro que este tipo de condenações o que as produtoras esperam com tal situação um pouco de medo para quem faz algum tipo de dow e alertar para o problema ,é verdade que com esta situação milhões de euros não são pagos em direitos de autor
mas pergunto eu qual o utilizador de net que nunca fez um dow ilegal ?? estou a falar de todos os extratos soçiais que utilizam net ,os propríos fornecedores de net fazem indirectamente um incentivo ao dow ,quando na sua publiçidade dizem tenha net de X velocidade para dow mais rapidos e quem mete não é para ver uma pagina mais rápido ,para isso temos uma net de Kb a baixo custo abrir paginas de net
muita gente diz que tem a ver um pouco com o preço dos cds e dvds não concordo muito com isso uma vez que a maior parte do pessoal fazia dow mesmo com os ditos a preços baixos , como se costuma dizer o fruto proibido é sempre o mais apetecido
mas julgo que é o mesmo que remara contra a mare o que as produtoras tem de fazer é tentar aproveitar a propria net e criar formas com imaginação para atrair clientes a comprar de uma forma legal musícas e já existem alguns casos com exito prinçipalmente de bandas de musica
mas pergunto eu qual o utilizador de net que nunca fez um dow ilegal ?? estou a falar de todos os extratos soçiais que utilizam net ,os propríos fornecedores de net fazem indirectamente um incentivo ao dow ,quando na sua publiçidade dizem tenha net de X velocidade para dow mais rapidos e quem mete não é para ver uma pagina mais rápido ,para isso temos uma net de Kb a baixo custo abrir paginas de net
muita gente diz que tem a ver um pouco com o preço dos cds e dvds não concordo muito com isso uma vez que a maior parte do pessoal fazia dow mesmo com os ditos a preços baixos , como se costuma dizer o fruto proibido é sempre o mais apetecido
mas julgo que é o mesmo que remara contra a mare o que as produtoras tem de fazer é tentar aproveitar a propria net e criar formas com imaginação para atrair clientes a comprar de uma forma legal musícas e já existem alguns casos com exito prinçipalmente de bandas de musica
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- Set 24, 2006
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«Lapso» expôs dados de meio milhão de alemães na Internet
«Lapso» expôs dados de meio milhão de alemães na Internet
Falha no sistema informático deu acesso a endereços, fotos e outros dados pessoais
Uma falha no sistema informático de 15 autarquias alemãs expôs involuntariamente os dados pessoais de cerca de meio milhão de cidadãos, durante vários meses, na Internet, revelou esta segunda-feira o magazine Report München, da televisão pública ARD, escreve a agência Lusa.
O código de acesso que serviu para testar o software administrativo não foi devidamente removido, como estava previsto, e quem quisesse podia assim aceder aos endereços, fotos e outros dados pessoais dos moradores registados nas autarquias em questão, de 15 de Março até à última sexta-feira.
«Foi um lapso», disse ao Report München o porta-voz da firma de Software HSH, que instalou o programa nas autarquias.
Código de acesso à distância de um clique
O programa está instalado em 425 edilidades alemãs mas só 15 não mudaram os códigos de acesso, como prescreviam as instruções fornecidas pela empresa.
Assim, bastava a qualquer utente passar com o rato do computador pela janela dos códigos de acesso do sítio das autarquias em causa, para que estes ficassem à vista.
Uma das autarquias afectadas foi a Câmara Municipal de Potsdam, capital do estado de Brandeburgo, que entretanto anunciou ter corrigido o erro na sexta-feira, depois de alertada por repórteres da ARD.
A responsável pela protecção de dados naquele estado federado, Dagmar Hartge, afirmou que o erro «mostrou que os mecanismos de segurança têm de ser examinados, embora o acesso à administração pública por via electrónica seja para facilitar a vida aos cidadãos».
Apenas três autarquias registaram entradas indevidas no sistema
Segundo a empresa, apenas três das 15 autarquias que expuseram os códigos de acesso ao programa informático na Internet registaram entradas no sistema, que foram devidamente protocoladas.
Além de Potsdam, estas entradas no sistema ocorreram em mais duas autarquias de Brandeburgo, esclareceu o porta-voz da HSH.
No entanto, o acesso não permitiu aos cibernautas em causa consultarem o registo integral de moradores, porque só procurando um nome concreto tal é possível, garantiu o mesmo responsável.
IOL
«Lapso» expôs dados de meio milhão de alemães na Internet
Falha no sistema informático deu acesso a endereços, fotos e outros dados pessoais
Uma falha no sistema informático de 15 autarquias alemãs expôs involuntariamente os dados pessoais de cerca de meio milhão de cidadãos, durante vários meses, na Internet, revelou esta segunda-feira o magazine Report München, da televisão pública ARD, escreve a agência Lusa.
O código de acesso que serviu para testar o software administrativo não foi devidamente removido, como estava previsto, e quem quisesse podia assim aceder aos endereços, fotos e outros dados pessoais dos moradores registados nas autarquias em questão, de 15 de Março até à última sexta-feira.
«Foi um lapso», disse ao Report München o porta-voz da firma de Software HSH, que instalou o programa nas autarquias.
Código de acesso à distância de um clique
O programa está instalado em 425 edilidades alemãs mas só 15 não mudaram os códigos de acesso, como prescreviam as instruções fornecidas pela empresa.
Assim, bastava a qualquer utente passar com o rato do computador pela janela dos códigos de acesso do sítio das autarquias em causa, para que estes ficassem à vista.
Uma das autarquias afectadas foi a Câmara Municipal de Potsdam, capital do estado de Brandeburgo, que entretanto anunciou ter corrigido o erro na sexta-feira, depois de alertada por repórteres da ARD.
A responsável pela protecção de dados naquele estado federado, Dagmar Hartge, afirmou que o erro «mostrou que os mecanismos de segurança têm de ser examinados, embora o acesso à administração pública por via electrónica seja para facilitar a vida aos cidadãos».
Apenas três autarquias registaram entradas indevidas no sistema
Segundo a empresa, apenas três das 15 autarquias que expuseram os códigos de acesso ao programa informático na Internet registaram entradas no sistema, que foram devidamente protocoladas.
Além de Potsdam, estas entradas no sistema ocorreram em mais duas autarquias de Brandeburgo, esclareceu o porta-voz da HSH.
No entanto, o acesso não permitiu aos cibernautas em causa consultarem o registo integral de moradores, porque só procurando um nome concreto tal é possível, garantiu o mesmo responsável.
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Amigo concordo com o que afirmas com mais uma achega:
Eu gosto de determinada música e sou obrigado a comprar o CD que contém várias que nunca as ouço, por tal não compro o CD para ouvir essa música de determinado autor.
Só tenho uma solução:
Ir à busca dessa porque não tenho dinheiro para esses Senhores dos direitos de Autor que querem vender tudo o que produzem e que eu pessoalmente só gosto de uma delas, e não me permitem comprar só essa música, por tal situação e enquanto não alterarem este tipo de política de venda eu nunca comprarei um CD de música.
E eu é que sou o pirata?
Placas Radeon 4800 e 3800 não fazem Crossfire
Embora as notícias publicadas há algum tempo, digam que as placas antigas Radeon 38x0 e as novas Radeon 48x0 conseguem operar em Crossfire juntas, infelizmente isso não irá acontecer.
Dois programadores de software séniores da ATI confimaram que a série 3800 e a série 4800 não irão funcionar em Crossfire, e que tal configuração não será sequer possível.
Uma vez que não será possível misturar gerações de placas diferentes, resta saber se as placas da série 48x0 serão compatíveis umas com as outras.
Acreditamos que sim, mas até surgir um comunicado oficial, mais vale aguardar.
Embora as notícias publicadas há algum tempo, digam que as placas antigas Radeon 38x0 e as novas Radeon 48x0 conseguem operar em Crossfire juntas, infelizmente isso não irá acontecer.
Dois programadores de software séniores da ATI confimaram que a série 3800 e a série 4800 não irão funcionar em Crossfire, e que tal configuração não será sequer possível.
Acreditamos que sim, mas até surgir um comunicado oficial, mais vale aguardar.
Palm lança Centro desbloqueado com Google Maps
Já tinhamos visto o Palm Centro em diversas empresas na América do Norte, como a Sprint, AT&T ou a Verizon, mas o melhor de tudo é que a Palm anunciou que a sua nova coqueluche irá ficar disponível mundialmente e livre de operadora, numa fantástica versão GSM desbloqueada.
Este modelo integra as mesmas especificações que o modelo da AT&T, mas com um preço de $299 dólares.
Em adição, este Centros irá integrar também uma versão do Google Maps com a sua funcionalidade My Location.
A aplicação ficará disponível para download, para quem já tem um equipamento da primeira geração.
Já tinhamos visto o Palm Centro em diversas empresas na América do Norte, como a Sprint, AT&T ou a Verizon, mas o melhor de tudo é que a Palm anunciou que a sua nova coqueluche irá ficar disponível mundialmente e livre de operadora, numa fantástica versão GSM desbloqueada.
Este modelo integra as mesmas especificações que o modelo da AT&T, mas com um preço de $299 dólares.
Em adição, este Centros irá integrar também uma versão do Google Maps com a sua funcionalidade My Location.
A aplicação ficará disponível para download, para quem já tem um equipamento da primeira geração.