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Há guerra na Ucrania

kok@s

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[h=1]Melhor franco-atirador da Rússia morreu no leste da Ucrânia
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[h=2]O veterano franco-atirador morto na Ucrânia era visto como um "herói" e "um guerreiro" digno de "memória eterna".



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As forças armadas ucranianas mataram o atirador de elite russo, de acordo com fontes pró-russas do governo.






A notícia da morte de Alexander Kislinsky, um atirador da 22ª Brigada Spetsnaz do GRU/GU russo destacado na Ucrânia, foi dada a 24 de Maio em vários canais russos no Telegram e VK, - uma plataforma semelhante russa de meios de comunicação social - segundo a Newsweek.




O veterano franco-atirador morto na Ucrânia era visto como um "herói" e "um guerreiro" digno de "memória eterna".


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Uma imagem do funeral de Kislinsy circulou no VK, sugerindo que o seu corpo foi levado para a Rússia para ser enterrado. Um relato nessa mesma rede social atribuído às Unidades Especiais russas (SPR) confirmou que Kislinsky foi enterrado na "sua pátria". De acordo com o relato, o atirador morreu em combate em Donetsk. "Morreu não só na luta contra o nazismo, mas também na defesa do povo russo e das terras russas", afirma a mesma conta.


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Os quatro avós de Kislinsky terão combatido na Segunda Grande Guerra, tendo dois sobrevivido e outros dois morrido nos conflitos.





Num vídeo partilhado no Twitter pelo investigador Rob Lee, o franco-atirador aparece de rosto coberto, uniforme camuflado, a letra “Z” no braço e sempre acompanhado da sua arma.


"O meu avô não acabou com a escória nazi, mas nós vamos fazê-lo”, afirmou o soldado, segundo o ABC. “Estavam escondidos nos bosques durante todo este tempo, mas agora saíram de lá e nós vamos enviá-los de volta.”



A invasão russa -- justificada pelo Presidente russo, Vladimir Putin, com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia - foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os setores, da banca ao desporto.



nm


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[h=1]Combates em Severodonetsk interrompem retirada da população da cidade
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[h=2]Os intensos combates em Severodonetsk, na região de Lugansk, forçaram a interrupção da retirada da população, segundo o governador da região, Sergui Gaidai, que também informou que 80% da cidade foi ocupada pelos russos.



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Cerca de 15.000 pessoas permanecem na cidade de Severodonetsk e arredores, segundo o governador, que pediu às pessoas que não saiam dos seus abrigos.





"A retirada de Severodonetsk foi interrompida. Quanto a Lysychansk, poderá ser retomada, mas agora estamos a observar a situação de segurança", declarou Gaidai na rede social Telegram, embora tenha alertado que "em geral, a retirada de pessoas da região de Lugansk é atualmente perigosa.




A prioridade da ofensiva russa é Severodonetsk, que foi "ocupada em 80%, incluindo os bairros orientais da cidade", confirmou Gaidai, embora tenha dito que as tropas ucranianas estavam a contra-atacar.




As tropas russas mantêm a sua ofensiva nesta cidade ucraniana, onde nas últimas horas têm vindo a realizar várias operações de assalto, segundo o Estado-Maior das Forças Armadas ucranianas.




Os russos intensificaram os seus ataques no leste de Lugansk, visando a cidade de Severdonetsk como alvo principal e buscando romper as linhas de resistência ucranianas em vários pontos.




"A situação é difícil, mas está sob controlo", disse Gaidai.




"Os russos estão a tentar romper as nossas defesas em todas as direções e estão a tentar chegar a Lysychansk", que, segundo o governador, ainda permanece sob controlo ucraniano.




"Todas as cidades da região estão sob fogo inimigo constante. Lysychansk está sob controlo ucraniano. A luta continua. Em algumas ruas, os nossos defensores estão a ser bem-sucedidos e contra-ataques foram realizados", declarou Gadai.



nm
 

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[h=1]Cerca de 800 pessoas abrigadas em fábrica sob ataque em Severodonetsk
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[h=2]Cerca de 800 pessoas, incluíndo crianças, estão abrigadas numa fábrica de produtos químicos que se encontra sob ataque russo em Severodonetsk, cidade estratégica na região de Lugansk, divulgou hoje o governador regional.



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Sergui Gaidai realçou, em declarações à estação CNN, que há crianças entre as pessoas que se abrigaram na fábrica de Azot, a maior empresa de produtos químicos em Severodonetsk.





As forças russas mantiveram os ataques contra a fábrica esta quinta-feira, danificando um edifício administrativo e um armazém que armazenava metanol.




Apenas uma pequena quantidade de produtos químicos permanece naquele complexo, segundo Sergui Gaidai.




Embora as forças russas tenham tomado o controlo de grande parte da cidade, a zona industrial continua em mãos ucranianas, acrescentou.




Apesar da situação, o governador regional descartou fazer comparações com a siderúrgica de Azov, na cidade portuária de Mariupol, onde civis e combatentes ucranianos ficaram sitiados durante semanas, sob ataque russo.




O governador de Lugansk já tinha divulgado hoje que os intensos combates em Severodonetsk forçaram a interrupção da retirada da população.



Cerca de 15.000 pessoas permanecem na cidade de Severodonetsk e arredores, segundo o governador, que pediu às pessoas que não saiam dos seus abrigos.




A prioridade da ofensiva russa é Severodonetsk, que foi "ocupada em 80%, incluindo os bairros orientais da cidade", confirmou Gaidai, embora tenha dito que as tropas ucranianas estavam a contra-atacar.




As tropas russas entraram em Severodonetsk, a maior cidade ainda na posse de Kiev na região de Lugansk, após semanas de bombardeamentos por parte de Moscovo, que luta pelo controlo total da região do Donbass, fortemente industrializada.



nm
 

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[h=1]Cem pessoas abandonam cidade de Sloviansk, alvo de bombardeamentos
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[h=2]Autarca alertou que situação da cidade, que não tem água nem eletricidade, vai ainda piorar.




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Uma centena de pessoas deixaram, esta quinta-feira, Sloviansk, uma cidade do leste da Ucrânia, que ficou sem água, nem energia elétrica, depois de se tornar alvo de bombardeamentos russos.






A evacuação da cidade acontece depois de o autarca da cidade, Vadim Liakh, ter alertado que a situação ia piorar.




"A situação piora, as explosões são cada vez mais intensas e as bombas caem com uma frequência cada vez maior", explicou Gulnara Evgaripova, uma estudante de 18 anos, à AFP.




Cinco viaturas transportaram esta centena de pessoas para fora da região, num momento que ficou registado em imagens (e que pode ver acima).




Recorde-se que as tropas russas conquistaram novos territórios nas últimas semanas no leste da Ucrânia e esta semana tomou o controlo de maior parte da cidade-chave de Severodonetsk, 80 km ao leste de Sloviansk.




nm
 

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[h=1]Funeral de oficial russo da Força Aérea morto em combate decorreu hoje
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[h=2]As cerimónias fúnebres em memória do ex-major-general da Força Aérea russa, aclamado como herói depois do seu avião ter sido abatido durante uma missão de combate na Ucrânia, decorreram hoje, divulgou a agência de notícias estatal Tass.



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Kanamat Botashev, de 63 anos, tinha-se oferecido para voltar ao serviço e acabou abatido em maio, enquanto sobrevoava a região leste do Donbass, confirmou a agência de notícias estatal russa.






Desde o início da invasão russa da Ucrânia, no final de fevereiro, que a Rússia tem sofrido a perda de vários generais e outros oficiais superiores.




Segundo a Tass, o funeral decorreu hoje em Cherkessk, capital da República Karachay-Cherkess, na Rússia.




O ex-major-general estava a voar em resposta a um pedido de ajuda de um grupo de assalto que estava cercado pelas forças ucranianas.




"Ele decidiu realizar um ataque em altitude ultrabaixa e atacou as Forças Armadas da Ucrânia, e isso, posteriormente, ajudou o grupo a sair do cerco", referiu ainda a Tass.




Depois do ataque, o avião foi derrubado por um míssil antiaéreo, que resultou na morte de Botashev, posteriormente agraciado com o título de "Herói da Federação Russa", noticiou ainda a agência estatal.



Em 22 de maio, o Estado-Maior Geral das Forças Armadas da Ucrânia disse que um avião de ataque russo Su-25 tinha sido abatido sobre a região de Lugansk e que o piloto não teve tempo de ejetar.



Na altura, as notícias ligadas ao incidente apontavam para a morte de Botashev, que o governo russo ainda não tinha confirmado até hoje.




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Turquia vai oferecer drone à Ucrânia depois da Lituânia fazer angariação




O país tinha angariado quase seis milhões de euros para comprar esta aeronave.






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Depois de centenas de lituanos fazerem uma campanha de 'crowdfunding' ('financiamento coletivo' em tradução livre) para comprar um drone de combate Bayraktar à Ucrânia, souberam hoje que este será oferecido pela Turquia.






O país tinha angariado quase seis milhões de euros para comprar esta aeronave, segundo o ministério da defesa da Lituânia.




Porém, quando o foram buscar, o fabricante da aeronave, a empresa Baykar, informou que entregará o drone de combate avançado TB2, pintado nas cores das bandeiras lituana e ucraniana, em apenas algumas semanas.






Num comunicado do ministério da defesa da Lituânia, citado pelo jornal The Guardian, a tutela informa que ""Viemos à Turquia para acertar as condições para a compra do drone, mas eles prepararam a surpresa mais agradável possível para nós".




Um total de 5,9 milhões de euros foram angariados em apenas alguns dias, em grande parte em pequenas quantias entre cinco e 100 euros, para financiar a compra do drone militar, de acordo com a televisão lituana Laisves TV, que lançou a campanha.




Cerca de 1,5 milhões de euros dos fundos arrecadados pelos lituanos serão usados ​​para pagar os armamentos do drone, disse o Ministério da Defesa, com o restante a ser usado para ajudar a Ucrânia.



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[h=1]Zelensky diz que existe "algum sucesso" em Severodonetsk
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[h=2]"Temos algum sucesso nas batalhas em Severodonetsk . Mas é muito cedo para dizer. É a coisa mais difícil neste momento", referiu Zelensky na noite desta quinta-feira.



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O presidente ucraniano Volodymyr Zelensky informou esta quinta-feira, na sua atualização noturna, que as forças ucranianas estão a resistir ao ataque russo na cidade de Severodonetsk, na região leste de Donbass, tendo existido inclusivamente "algum sucesso".






"Temos algum sucesso nas batalhas em Severodonetsk. Mas é muito cedo para dizer. É a coisa mais difícil neste momento. Como nas cidades e comunidades próximas - Lysychansk, Bakhmut e outras cidades onde existe um ataque tão poderoso da Rússia", afirmou o presidente.




Zelensky acrescentou que "o exército russo usa todas as suas capacidades armadas e não conta pessoas". Sendo que é "especialmente cínico" segundo o governante, porque "na primeira linha de ataques (...) muitas vezes usam aquelas pessoas que foram recrutadas para seu exército no território anteriormente ocupado de Donetsk e regiões de Luhansk", disse Zelensky, referindo-se às milícias das chamadas Repúblicas Populares de Donetsk e Luhansk.



Quanto mais a guerra durar, mais coisas vis, vergonhosas e cínicas a Rússia escreverá para sempre na sua história", sublinhou.




Falou ainda sobre as novas armas de médio alcance que os EUA vão enviar à Ucrânia e referiu que "os Estados Unidos confirmaram que os modernos sistemas de mísseis de fogo HIMARS estão a ser enviados" ao país.



"Essas armas vão ajudar a salvar a vida do povo e proteger a terra. Sou grato ao presidente Biden, a todos os nossos amigos americanos e ao povo dos Estados Unidos pelo seu apoio", agradeceu.




Sobre a questão da candidatura da Ucrânia à União Europeia, Zelensky teve ainda oportunidade de referir que "é muito importante que agora - dentro de algumas semanas - estejamos à espera da resposta da União Europeia sobre a questão do estatuto de candidato". "Estou muito ansioso por isso", rematou.




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[h=1]"Fase prolongada" da guerra. Rússia está a construir defesas em Kherson
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[h=2]Ministro ucraniano terá também abordado a temática da potencial adesão da Ucrânia à NATO, em declarações proferidas no contexto do GLOBSEC Bratislava Forum 2022.



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O ministro da Defesa da Ucrânia, Oleksiy Reznikov, disse esta sexta-feira acreditar que o Kremlin está a tentar fazer com que a guerra passe para uma "fase prolongada", através da construção de defesas em camadas nas regiões ocupadas no sul do país, reporta a Reuters.






"Em vez de avançarem, os exércitos russos estão a construir defesas em camadas" nas regiões ocupadas do sul, principalmente em Kherson, referiu o ministro.




Oleksiy Reznikov terá também abordado a temática da potencial adesão da Ucrânia à NATO, em declarações proferidas no contexto do GLOBSEC Bratislava Forum 2022.




Neste âmbito, o ministro terá destacado que a Aliança Atlântica devia considerar a possibilidade de conceder à Ucrânia uma adesão "de facto" à organização, aquando da reunião deste mês onde será discutida a sua estratégia para os próximos dez anos.




O ministro apontou, de seguida, que a "Ucrânia também fará parte da estratégia". Isto porque, tal como destacou, o país também faz "parte do flanco oriental da Europa, do flanco oriental dos países da NATO, do flanco oriental da União Europeia. Penso que será uma situação vantajosa para todos os países", acrescentou ainda.



Recorde-se no entanto que, no mês de março, a Ucrânia tinha aceitado o estatuto de neutralidade e uma renúncia a um eventual estatuto de membro da Aliança Atlântica, embora na condição de que a sua segurança seja assegurada por outros países em caso de agressão russa.




A invasão russa, justificada por Vladimir Putin com a necessidade de "desnazificar" e desmilitarizar a Ucrânia para segurança da Rússia, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional - que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e a imposição à Rússia de sanções que atingem praticamente todos os setores.



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[h=1]Rússia continuará na Ucrânia "até que todos os objetivos sejam atingidos"
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[h=2]O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, num briefing com jornalistas, abordou ainda a temática dos territórios controlados pela Rússia em Lugansk e Donetsk.



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O Kremlin disse, esta sexta-feira, que "certos resultados foram alcançados" nestes 100 dias de invasão sobre a Ucrânia, noticia o The Guardian. A mesma fonte acrescentou ainda que o trabalho militar no terreno de guerra continuará "até que todos os objetivos de Moscovo sejam atingidos".






O porta-voz do Kremlin, Dmitry Peskov, num briefing com jornalistas, abordou ainda a temática dos territórios controlados pela Rússia em Lugansk e Donetsk, dizendo que "um dos principais objetivos da operação é proteger as pessoas" residentes nessas regiões. "Foram tomadas medidas para assegurar a sua proteção e certos resultados foram alcançados", acrescentou.




Dmitry Peskov teceu ainda algumas considerações acerca do encontro entre o presidente russo, Vladimir Putin, e os presidentes da União Africana e do Senegal, marcado para hoje, em Sochi. Em causa está, como explicou, um encontro que irá centrar-se na "profunda preocupação do continente africano com a crescente crise alimentar e a falta de fertilizantes".




O porta-voz do Kremlin garantiu ainda que o presidente russo dará também ao homólogo senegalês uma explicação "exaustiva" do que está realmente a acontecer com os cereais ucranianos.




A temática dos cereais ucranianos estará também no topo da agenda quando o ministro russo dos Negócios Estrangeiros, Sergey Lavrov, visitar a Turquia na próxima semana, garantiu o Kremlin.




O Programa Mundial de Alimentos das Nações Unidas, que ajuda a combater a insegurança alimentar global, compra cerca de metade do trigo da Ucrânia todos os anos, tendo alertado que se registarão consequências terríveis se os portos ucranianos não forem reabertos.



A invasão russa, que teve início à precisamente 100 dias, foi condenada pela generalidade da comunidade internacional, que respondeu com o envio de armamento para a Ucrânia e o reforço de sanções económicas e políticas a Moscovo.



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[h=1]Ucrânia: Ex-primeiro-ministro de Putin anuncia que está no estrangeiro
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[h=2]Mikhail Kassianov, antigo primeiro-ministro durante um dos mandatos do Presidente russo, Vladimir Putin, anunciou hoje que está no estrangeiro, após se ter manifestado contra a invasão da Rússia à Ucrânia.




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"Espero que seja por pouco tempo", disse Kassianov numa mensagem enviada à agência de notícia France-Presse (AFP), confirmando informações dos 'media' russos.


Mikhail Kassianov -- que se tornou um opositor do Governo de Putin - não quis especificar os motivos, a data da sua partida e nem o local onde se encontra.




Konstantin Merzlikine, membro do escritório do Parnas, um pequeno partido liberal da oposição e liderado por Kassianov, disse à AFP que não sabia "para onde exatamente [o político viajou], em que país e qual cidade".




Aos 64 anos, o ex-primeiro-ministro demonstrou publicamente a sua oposição ao conflito na Ucrânia, que foi invadida pela Rússia em 24 de fevereiro.




Kassianov é membro de um "comité antiguerra", cujas atividades ainda são embrionárias, criado no estrangeiro por vários opositores russos, incluindo o ex-oligarca no exílio Mikhail Khodorkovsky.



Primeiro-ministro de Putin durante os seus primeiros anos no poder, de 2000 a 2004, Kassianov tornou-se, posteriormente, muito crítico do Presidente russo.




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[h=1] Nível de destruição na Ucrânia é "impossível de compreender"
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[h=2]Depois de 100 dias desde o início da guerra na Ucrânia, regista-se em muitas cidades "um nível de destruição impossível de compreender", afirmou esta sexta-feira o diretor general do Comité Internacional da Cruz Vermelha (CICR), Robert Mardini.



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Casas, escolas e hospitais foram deixados totalmente devastados e os civis enfrentaram os horrores da guerra, que já ceifou muitas vidas e dividiu muitas famílias", destacou Mardini num comunicado.






Há ainda muitos civis, como os familiares de prisioneiros de guerra, sem nenhuma informação sobre o paradeiro dos seus entes queridos, explicou o responsável do CICR, a organização que tem como missão proteger estes detidos em casos de conflito.




Segundo Mardini, a organização já conseguiu visitar alguns destes prisioneiros de guerra, apesar de nenhum dos lados do conflito ter concedido acesso à totalidade dos detidos, o que coloca em causa a Terceira Convenção de Genebra que estipula que a Cruz Vermelha deve ter livre acesso aos prisioneiros de guerra em zonas de guerra.




O diretor general da CICR relembrou que o conflito para alguns ucranianos atingiu agora os 100 dias, mas para outros, principalmente os habitantes da zona ucraniana do Donbass, é uma ofensiva que se arrasta há mais de oito anos.




"Há muita gente que tem sofrido múltiplas tragédias e muitos habitantes já tiveram de fugir das suas casas em mais do que uma ocasião, refazendo as suas vidas a partir do zero, uma e outra vez", comentou.





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[h=1]"A vitória será nossa", garante Zelensky
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[h=2]O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assegurou, aos ucranianos que sairão vitoriosos da guerra com a Rússia, numa declaração a propósito dos 100 dias do conflito.



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Kiev, 03 jun 2022 (Lusa) -- O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, assegurou esta sexta-feira aos ucranianos que sairão vitoriosos da guerra com a Rússia, numa declaração a propósito dos 100 dias do conflito.





"A vitória será nossa", disse Zelensky num vídeo de 36 segundos publicado na rede social Instagram sobre a passagem, esta sexta-feira, do centésimo dia da invasão russa, iniciada em 24 de fevereiro.




"Os representantes do Estado estão aqui, a defender a Ucrânia desde há cem dias", acrescentou.




No vídeo, filmado em frente à sede da Presidência em Kiev, Zelensky tem a seu lado, entre outros, o primeiro-ministro, Denys Chmygal, e o líder do partido no poder, David Arakhamia.





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[h=1]Bombardeamento provoca incêndio em igreja do século XVI em Donetsk
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[h=2]Ataque aéreo russo na região atingiu um mosteiro que data de 1526.




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Uma igreja do século XVI em Donetsk foi atingida por um ataque aéreo russo que causou um incêndio. O mosteiro de Todos os Santos, em Svyatohirsk Lavra, é um mosteiro em madeira que foi construído em 1526.


Horas depois, as autoridades ucranianas dão mais informações sobre o ataque aéreo que atingiu o mosteiro.




Segundo a Igreja Ortodoxa Ucraniana, num comunicado citado pelo The Guardian, foi confirmado que o incêndio "de larga escala" começou depois do ataque. "As chamas engoliram o altar principal do mosteiro", acrescenta.




Segundo a missão da Ucrânia na OSCE, o ataque ao mosteiro de Svyatogorsk Lavra, na cidade de Sviatohirsk, matou quatro monges.




O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, já veio condenar o ataque, confirmando os quatro monges mortos, além de outras três vítimas gravemente feridas. “Eles não se importam com o que transformam em ruínas”, disse, acrescentando que nenhum país destruiu tantos "monumentos locais, culturais e sociais" na Europa, desde a II Guerra Mundial, como a Rússia.




O local foi construído em 1526 e pertence ao patriarcado de Moscovo, cujo líder, o Patriarca Kirill, é um dos aliados mais próximos de Vladimir Putin.




No Twitter, o governo ucraniano apelou ao Patriarca Kirill para parar com a guerra e deixar de "abençoar o exército da Rússia".





Durante a guerra, a Igreja Ortodoxa Ucraniana rompeu as ligações à Russa, devido ao continuado apoio desta última ao Kremlin e ao regime de Vladimir Putin. O patriarca é conhecido pelas suas tiradas extremamente homofóbicas e racistas, e tem sido um importante aliado de Putin junto da população russa, defendendo as ações da Rússia.




A guerra na Ucrânia já fez mais de 4.100 mortos entre a população civil, segundo os dados do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos. No entanto, a organização alerta que o número real de mortos poderá ser muito superior, dadas as dificuldades em contabilizar os mortos em cidades sitiadas ou ocupadas pelos russos, como Mariupol, onde se estima que tenham morrido milhares de pessoas.


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[h=1]Moscovo diz que unidades ucranianas retiraram-se de Severodonetsk
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[h=2]O exército russo afirmou hoje que unidades militares ucranianas retiraram-se da cidade de Severodonetsk, no leste da Ucrânia, que tem sido palco de violentos combates entre as forças de Kiev e as de Moscovo.




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"Unidades do exército ucraniano, tendo sofrido perdas críticas na luta por Severodonetsk (até 90% em várias unidades), recuam para Lysychansk", uma cidade vizinha, declarou o Ministério da Defesa russo, em comunicado.





Não foi dada qualquer indicação sobre o número de militares ucranianos que se retiraram, segundo a AFP, que disse não ter conseguido confirmar estas declarações junto de fonte independente.




"As autoridades ucranianas, ao perceberem que era impossível resistir mais e manter a zona industrial de Severodonetsk, ordenaram a um grupo tático misto para minar reservatórios contendo nitrato e ácido nítrico na fábrica de Azot", disse o exército russo.



Este grupo que ficou no terreno é composto por "sobreviventes" da 79.ª brigada de assalto aéreo e membros da defesa territorial ucraniana, acrescentou.




Ainda de acordo com Moscovo, as forças ucranianas querem fazer explodir esses depósitos de produtos químicos para contaminar a zona e "atrasar" a ofensiva das tropas russas.




A tomada da cidade de Severodonestsk é essencial para a Rússia conseguir o controlo de todo o Donbass, uma região de exploração mineira, ocupada parcialmente por separatistas pró-russos apoiados por Moscovo desde 2014.



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Sistemas antiaéreos estão a destruir armas inimigas "como nozes"




Putin fala sobre armamento enviado pelos Estados Unidos para a Ucrânia.






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O presidente da Rússia, Vladimir Putin, afirmou que os sistemas antiaéreos russos estão a destruir as armas ucranianas como “nozes”.






As declarações de Putin, que foram citadas pela agência RIA, constam de uma entrevista do chefe de estado russo à televisão nacional, que será transmitida na íntegra no domingo.




Confrontado com o recente anúncio dos Estados Unidos de enviar novo armamento para a Ucrânia, Putin disse que a Rússia estava a lidar com facilidade com o armamento do inimigo, já tendo sido destruídas dezenas de armas fornecidas pelos americanos.




Os nossos sistemas antiaéreos estão a esmagá-las como nozes. Dezenas foram destruídas”, declarou Putin.


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[h=1]Forças de Kyiv tentam retomar controlo total de Severodonetsk
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[h=2]As forças ucranianas tentam "retomar o controlo total" de Severodonetsk, uma cidade estratégica no leste da Ucrânia, afirmou hoje o presidente da câmara local, Olexandre Striouk.



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"Tem havido alguns sucessos" das tropas russas "que conseguiram entrar na cidade e assumir o controlo de boa parte dela, dividindo-a em duas, mas os nossos militares conseguiram recolocar-se e construir uma linha de defesa", precisou.






"Atualmente está a ser feito tudo para que a Ucrânia consiga retomar o controlo total" da cidade, declarou o autarca de Severodonetsk, numa entrevista televisiva divulgada na conta regional na rede Telegram.




O Ministério da Defesa russo tinha anunciado pouco antes que unidades militares ucranianas retiraram-se da cidade de Severodonetsk.




"Unidades do exército ucraniano, tendo sofrido perdas críticas na luta por Severodonetsk (até 90% em várias unidades), recuam para Lysychansk", uma cidade vizinha, declarou o Ministério da Defesa russo, em comunicado.




"A situação é bastante difícil, fazemos o possível por afastar o inimigo da cidade, os combates de rua prosseguem, acompanhados por disparos regulares de artilharia", sublinhou Striouk.




"As nossas forças armadas estão confiantes que vão conseguir", acrescentou.




"Os combates pelo controlo total de Severodonetsk prosseguem", declarou, por seu lado, o estado-maior das forças ucranianas, num ponto de situação feito hoje, sem mais detalhes.




A conquista da cidade de Severodonestsk é essencial para a Rússia conseguir o controlo de todo o Donbass, uma região ocupada parcialmente por separatistas pró-russos apoiados por Moscovo desde 2014.



Severodonetsk tinha antes da guerra cerca de 100.000 habitantes




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Governador de Lugansk diz que russas perderam terreno em Severodonetsk




As tropas russas perderam terreno em Severodonetsk, uma cidade considerada estratégica no controlo pela região leste da Ucrânia, disse hoje o governador regional de Lugansk, Sergui Gaidai em declarações proferidas na plataforma de mensagens Telegram, citadas pela AFP.






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"Os russos controlavam cerca de 70 por cento da cidade, mas nos últimos dois dias foram empurrados para trás. A cidade está dividida em duas, têm medo de circular livremente", disse o responsável da região de Lugansk, que tem sido parcialmente controlada por separatistas pró-russos desde 2014 e da qual Severodonetsk é a capital administrativa.



Já no sábado, Sergui Gaidai tinha revelado que a Rússia estava a colocar todas as suas forças disponíveis na batalha por Severodonetsk. A tomada da cidade poderá permitir à Rússia garantir o controlo do Donbass, uma região de exploração mineira, ocupada parcialmente por separatistas pró-russos desde 2014.






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[h=1]Ucrânia. Várias explosões em Kyiv, diz presidente da câmara
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[h=2]O presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko, afirmou hoje que várias explosões abalaram esta manhã a cidade, numa mensagem difundida na plataforma Telegram.



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"Várias explosões nos bairros de Darnytsky e Dniprovsky da cidade. Os bombeiros estão a extinguir as chamas", escreveu.




"O agressor continua a lançar mísseis e a realizar ataques aéreos contra as infraestruturas militares e civis do nosso país, sobretudo em Kyiv", escreveu o Estado-maior das forças armadas ucranianas na rede social Facebook.



Vários alertas de ataques aéreos em muitas outras cidades ucranianas, de acordo com as autoridades ucranianas, enquanto em Severodonetsk, no leste do país, prosseguem os "combates de rua".




A cidade permanece no centro da ofensiva russa na bacia mineira do Donbass, no leste do país, zona sob controlo parcial dos separatistas pró-russos desde 2014 e que Moscovo espera conquistar na totalidade.




No sábado, o Ministério da Defesa russo indicou que os soldados ucranianos estavam a retirar-se da cidade: "as unidades do exército ucraniano, tendo sofrido perdas críticas durante os combates por Severodonetsk (até 90% em várias unidades), estão a retirar-se para Lyssychansk".




O presidente da câmara de Severodonetsk, Olexander Striuk, afirmou que as tropas russas "conseguiram entrar na cidade e assumir uma grande parte da mesma, dividindo-a em duas, mas as tropas ucranianas conseguiram reposicionar-se, para construir uma linha de defesa".




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[h=1]Ucrânia. Governo disse que 32 jornalistas foram mortos durante o conflito
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[h=2]O ministro da Cultura ucraniano, Oleksandr Tkachenko, disse hoje que desde o início da invasão russa da Ucrânia, a 24 de fevereiro, já morreram 32 jornalistas no conflito.




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"Este ano, o Dia do Jornalista tem um sabor amargo", escreveu Tkachenko na rede de mensagens Telegram, para celebrar o dia que a Ucrânia dedica desde 1994 ao trabalho dos profissionais da comunicação social.






"Estamos no quarto mês da guerra em grande escala e perdemos 32 jornalistas. Durante os oito anos de guerra anteriores, foram ainda mais os profissionais perdidos", afirmou o ministro, referindo-se ao conflito armado com a Rússia no leste da Ucrânia desde 2014.




Tkachenko descreveu ainda os jornalistas como "heróis" e "lutadores na linha da frente da informação", que cobrem o conflito durante as "24 horas do dia, sete dias por semana".




"Esta é uma guerra híbrida que estamos a travar, a primeira desta magnitude na História do planeta, e o vosso papel é inestimável", acrescentou o ministro dirigindo-se aos profissionais do setor.




Na segunda-feira passada, o jornalista francês Fréderic Leclerc-Imhoff, que trabalhava para o canal de notícias BFMTV, morreu num ataque que atingiu uma caravana humanitária na parte oriental do país em guerra.




Em abril perderam também a vida, entre muitos outros, o realizador lituano Mantas Kvedaravicius, quando estava a fugir da cidade cercada de Mariupol, e a repórter ucraniana Vira Hyryich, cuja casa em Kiev foi atingida por um míssil russo.



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[h=1]"Procuramos maneiras de evitar a crise alimentar", diz Zelensky
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[h=2]Presidente ucraniano falou com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, que lhe prometeu mais ajuda.




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O presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, falou, esta segunda-feira, com o primeiro-ministro britânico, Boris Johnson, e anunciou, na rede social Twitter, que lhe foi prometida mais ajuda.





Além disso, disse o chefe de Estado ucraniano, em conjunto com o Reino Unido, estão a ser estudadas "maneiras de evitar a crise alimentar".



"Recebi a confirmação de um novo pacote de ajuda na defesa aprimorado para a Ucrânia. Foi levantada a questão da intensificação do trabalho sobre garantias de segurança", apontou ainda Zelensky que esteve, este domingo, na linha da frente da batalha.




"Procuramos maneiras de evitar a crise alimentar e desbloquear os portos", detalhou o líder ucraniano.












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