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Mal de Alzheimer,Mal de Parkinson,Malária,Meningite,Outros

Mr.T @

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Massagem para os olhos

O corpo todo gosta de carinho .Os olhos também . Então vamos massagea-los, usando alguns pontos shiatsu

* Os cantos internos , junto à ponte do nariz , abaixo da sobrancelha são excelentes para diminuir a tenção dos olhos . Pressione com os polegares , sinta a tenção que existe e vá massa geando.

* Localize a pequena cavidade que existe nas temporás e massageie com suavidade. Use um ou dois dedos e pressione fazendo movimentos circulares.

* Faça pequenos círculos sobre as sobrancelhas e no ossinho logo abaixo , sempre com suavidade . Massageie também em baixo dos olhos e as bochechas e depois a articulação das mandíbulas .

Portal das curiosidades :right::right:
 

migel

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Açores sem números concretos para a doença de Alzheimer

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Medicamentos muito caros “A nível mundial existem 24 milhões de pessoas que sofrem da doença de Alzheimer, a nível nacional 70 mil e na nossa Região serão mais de cem casos”, afirma Berta Couto, presidente da Associação Alzheimer dos Açores (ALZA).
Apesar da ausência de dados concretos a tendência é que a doença aumente não só nos Açores como em todo mundo.
Com o aumento da esperança média de vida e visto ser uma doença com maior incidência com o avançar da idade é normal que se verifique este facto, segundo João Vasconcelos, director do Serviço de Neurologia do Hospital Divino Espírito Santo. “Após os 65 anos a doença progride e a partir dos 85 é extremamente frequente”, sublinha.
A presidente da ALZA admite estar preocupada com o custo dos medicamentos. Nesse sentido, faz um apelo às instâncias responsáveis para a total comparticipação dos medicamentos.
É que embora a administração dos medicamentos seja feita na associação, os mesmos são adquiridos pelos doentes que, para além da mensalidade paga ao centro - de 62 a 367 euros - têm este encargo todos os meses.
Alguns dos critérios para se fazer parte desta associação são, para além de ser portador da patologia, o contexto familiar (se tem ou não acompanhamento) e económico adequando (a mensalidade consoante os rendimentos familiares).
É importante salientar que os doentes que se encontram num estado mais adiantado da doença não podem frequentar o centro, daí um segundo apelo feito por Berta Couto aos responsáveis da Saúde da Região. “De momento, existe apenas uma valência no Hospital Divino Espírito Santo de cuidados paliativos, mas que está destinada a cuidar de vários doentes, idosos e não só direccionada a doentes de alzheimer”, diz.
Segundo o director do serviço de neurologia, estes doentes necessitam de cuidados especiais dado as características da doença, tais como, a perda de memória, alterações de comportamento e por vezes desorientação que vão surgindo progressivamente.
“Tornam-se extremamente dependentes e necessitam de cuidados constantes, por isso, convém estar alerta para estes sintomas e levá-los ao médico pois quanto mais cedo for feito o diagnóstico melhor será a evolução, afirma João Vasconcelos.

Associação limitada
Berta Couto lamenta o facto de não poder dar resposta a todas as solicitações que lhe são apresentadas por falta de condições relativamente ao espaço e aos meios de assistência.
A dificuldade que a associação encontra neste momento é precisamente o espaço que tem capacidade apenas para doze utentes e que funciona como centro de dia, daí só poder acolher os doentes que se encontram numa fase inicial/intermédia da doença.
Os que se encontram numa fase mais adiantada e não podem frequentar o centro de dia estão no hospital ou em casa e , nesse segundo caso, necessitam de ajuda. “Os nossos técnicos vão a casa deles mas necessitam de um veículo de ligeiros para se deslocarem. Contudo, e até agora, têm-no feito em veículos próprios, o que não está certo”, contesta.
A ALZA durante esta semana em que se assinala o Dia Mundial da Pessoa com Doença de Alzheimer distribuiu junto das mais importantes instâncias a declaração de Paris de 2007 que visa a consideração desta doença como uma prioridade de causa maior de saúde pública.
Esta declaração surgiu por iniciativa de vários governos, principalmente o de França, que realizaram uma petição junto do parlamento europeu para que a doença seja considerada do nosso século e dos tempos que se avizinham devido ao aumento da esperança de vida.
Os anseios imediatos da associação ALZA é o de conseguir um terreno que possibilite a construção de edifício de raiz onde possa acolher mais doentes e que possa funcionar como centro de dia e noite.
Outra meta é aumentar o número de associados, que de momento são 120. “Precisamos de mais sócios e a cota é insignificante, 15 euros anuais. Interessam-nos mais pessoas, mais ideias e mais vivências”, disse.
Pertencer à Alzheimer Europe que agrega todos as associações a nível de país é mais um dos anseios desta associação.
A ALZA conta com o apoio de vários colaboradores: uma coordenadora, especializada em deficiência e uma psicóloga para o apoio não só dos doentes como dos seus familiares.
Uma das actividades implementadas pela psicóloga Margarida Gomes é o denominado grupo de suporte.
Este exercício consiste numa reunião que se realiza periodicamente com os familiares dos doentes para que possam partilhar as suas experiências e tentar minimizar o desgaste que a patologia provoca nas suas vidas.

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Miopia

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O número de pessoas que sofre deste problema ocular está a aumentar. Veja como o pode prevenir. Consiste num defeito ocular, normalmente hereditário, no qual, ou a córnea é muito curva ou o globo ocular é maior que o normal, o que faz com que a imagem fique focada antes de chegar à retina.

Miopia é o termo comum, mas o seu nome científico é hipometropia. É um defeito ocular que provoca um erro na focagem visual e dificulta o visionamento de objectos distantes.

A pessoa míope pode ver com clareza objectos que estão perto, mas os que estão longe, vê-os desfocados. Isto acontece porque a imagem visual se foca à frente da retina, e não directamente sobre ela.

Esta doença costuma desenvolver-se na infância e estabiliza na faixa etária dos 20 anos. «Entre 10 a 15% dos jovens portugueses sofrem de miopia, um número com tendência para aumentar», referiu mesmo Fernando Vaz, oftalmologista e presidente da Cirurgia Implanto-Refractiva de Portugal (CIRP), em declarações ao site Ciência Hoje: Jornal de Ciência, Tecnologia e Empreendedorismo.

Quais as causas?

Pode dever-se ao facto do globo do olho estar excessivamente alongado, ou ao cristalino (a lente que se encontra no olho) ter uma distância focal demasiado curta.

Os factores que provocam estas anomalias são desconhecidos, apesar de se acreditar que estão relacionados com a herança genética e com influências ambientais.

Sintomas

Visão turva dos objectos distantes, dores de cabeça e tensão ocular.

Tratamento

Utilização de lentes graduadas ou de lentes de contacto que compensam o defeito, ou cirurgia a laser para o corrigir.

Diagnóstico e tratamento

Exame optométrico
O grau de miopia de um olho mede-se em dioptrias (unidades que medem o poder de uma lente). O oftalmologista determina a sua quantidade, colocando à frente do olho lentes com diferentes dioptrias até descobrir aquela que permite ao olho focar com clareza os objectos distantes.

Cirurgia refractiva
O uso de laser para corrigir a miopia é um procedimento rápido que permite deixar de lado os óculos e as lentes de contacto. É recomendada em casos de miopia leve, moderada ou alta, a partir dos 18 anos de idade.



Veja também:

Degenerescência Macular da Idade (DMI)
Ler com pouca luz faz (mesmo) mal aos olhos?
Luteína para a saúde da pele e da visão
Córnea artificial que adere à natural



Fonte:Sapo

 

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Doentes de Alzheimer

Doentes de Alzheimer

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Associação comemora dois anos A ALZA - Associação Alzheimer dos Açores celebra hoje dois anos de existência que vão ser comemorados em festa para assinalar a caminhada já efectuada e para ganhar ânimo para novos combates e projectos, entre os quais se conta a construção de uma sede de raiz em Ponta Delgada que possa dar resposta ao cada vez maior número de solicitações que vão surgindo. Para Berta Couto que desde a primeira hora se tem dedicado a esta causa, "o dia de hoje é de festa, porque há motivos para clebrar, mas é também um dia para pensar no futuro, pois que se trata de uma doença com grande expressão e com condicionantes muito graves para os próprios doentes e também para as famílias. Com dez doentes acolhidos, acompanhados diariamente por duas técnicas e três auxiliares, a associação sente-se limitada e sem capacidade de resposta para todas as solicitações, principalmente nos casos que não são da área de Ponta Delgada e Sá com uma nova sede e com a admissão de mais pessoal especializado se pode partir para a expansão dos serviços da associação que cad vez tem mais procura.
A doença de Alzhemer é uma enfermidade do foro neurológico, mais claramente, uma (entre outras) demência, que se prolonga nas dinâmicas sociais e envolve todos os que directa ou indirectamente contactam com o doente, nomeadamente, familiares e cuidadores.
É de salientar que para a Associação, o trabalho com os doentes é muito exigente porque não se trata de um lar onde passam o dia mas sim de um espaço de estimulação que passa por um grande acompanhamento com técnicas próprias de comunicação e participação dos doentes que têm também ocasião de convivwe e exercitar em espaço aberto, como acontece na Quinta das Arribanas.

Fonte:Correio dos Açores


 

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ALZHEIMER

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Revolução na forma de tratamento permite maior controlo dos cuidadores A doença foi identificada pela primeira vez a 4 de Novembro de 1906, mas 102 anos depois ainda não tem cura. Um sistema transdérmico permite agora ao doente receber diariamente a medicação através da pele, transformando a forma como se lida com a doença de Alzheimer (DA).

Uma das grandes dificuldades de quem cuida de um doente de Alzheimer é garantir que a medicação é tomada correctamente. Este problema pode ter chegado ao fim com a disponibilização do primeiro e único sistema transdérmico (em linguagem comum, um “adesivo”) para o tratamento da doença de Alzheimer. Colocado uma vez por dia nas costas, tórax ou parte superior do braço permite ao cuidador certificar-se que o doente está a receber a medicação. O sistema transdérmico pode ser usado enquanto o doente pratica as suas actividades normais, nomeadamente quando toma banho, pratica exercício físico, até mesmo natação.

“Fazer com que os doentes de Alzheimer, que perdem gradualmente a memória e não se lembram que estão doentes, tomem medicamentos por via oral é um tarefa árdua para profissionais de saúde e cuidadores que lidam com a doença diariamente. Este sistema transdérmico permite-nos ver se o doente está a receber o tratamento”, Horácio Firmino, Psiquiatra nos Hospitais da Universidade de Coimbra. Para além disso, minimiza os problemas gastrointestinais e permite manter o doente com uma dose óptima de medicação, uma vez que a substância activa é libertada gradualmente no organismo, conclui.

As náuseas e vómitos, efeitos adversos comuns nas várias medicações administradas por via oral, fazem com que os doentes as rejeitem. Ao permitir uma libertação gradual da substância activa directamente na corrente sanguínea, este sistema transdérmico minimiza os efeitos secundários.

A substância activa presente no sistema transdérmico – a rivastigmina – já existia antes, sendo uma das mais usadas para o tratamento da doença de Alzheimer.


Sobre a Doença de Alzheimer

A Doença de Alzheimer é uma doença degenerativa das células cerebrais, os neurónios, de carácter progressivo e de causa desconhecida para a qual não existe cura. Quanto mais precoce for o diagnóstico melhor para o doente e seus familiares. A DA é a principal causa de demência e caracteriza-se pela progressiva perda de memória e das funções cognitivas.

O principal factor de risco para o desenvolvimento da doença é a idade – a incidência da Doença de Alzheimer duplica a cada cinco anos após os 60 anos. Os sintomas podem afectar as pessoas de diferentes formas, mas geralmente têm início com a perda de memória. Os doentes conseguem lembrar-se, por exemplo, de uma situação que passaram na sua adolescência, mas esquecem-se do que comeram ao pequeno almoço.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que existam cerca de 18 milhões de pessoas com Alzheimer em todo o mundo. Este número aumenta para o dobro, segundo as estimativas, até 2025 para 34 milhões, principalmente devido ao envelhecimento da população. Em Portugal, segundo dados da Associação Alzheimer Europe, o número de pessoas com demência, rondará os 129 mil doentes. Considerado o peso de 50% da DA nas demências no seu todo, estaríamos a considerar a existência de cerca de 64 mil pessoas. O Plano Nacional de Saúde estima que em 2010 tenhamos cerca de 70 mil pessoas com Alzheimer em Portugal.

Fonte:Grupogci


 

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Mapa genético de Alzheimer tem novas informações

Mapa genético de Alzheimer tem novas informações

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Cientistas com novas informações sobre a doença de Alzheimer Os cientistas têm nova informação sobre a complexa marca genética associada à doença de Alzheimer, que constitui a principal causa de declínio cognitivo e demência na terceira idade. Um estudo divulgado pelo American Journal of Human Genetics utiliza uma análise de alta resolução para olhar para os genes associados a esta doença degenerativa.
Investigações anteriores têm ligado a forma mais comum da doença com o gene E apolipoproteína. Mas a genética da doença é mais complexa e ainda não está totalmente compreendida. “Embora aquele gene tenha sido universalmente confirmado como o de risco para a doença de Alzheimer, ele não é condição necessária nem suficiente para causar a doença, sendo que 50% dos factores de risco continuam desconhecidos ou não explicados”, disse a coordenadora do estudo, Margaret Pericak Vance, do Miami Institute for Human Genomics, na Florida.
A equipa analisou 492 doentes com a doença e 498 indivíduos do grupo de controle, concluindo que os SNP são significativamente mais predominantes em indivíduos com a doença de Alzheimer do que naqueles que pertencem ao grupo de controle.
Um SNP é a variação de um único nucleótido de ADN. O SNP é aproximado ao gene receptor da vitamina D, o que já tinha sido anteriormente relacionado com as capacidades da memória. ||


Fonte:Açoriano Oriental

 

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Pacientes de Alzheimer vivem menos com antipsicóticos, diz estudo

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Os pacientes de Alzheimer que recebem antipsicóticos - também conhecidos como neurolépticos - apresentam maiores índices de ,ortalidade entre dois e três anos depois do tratamento, segundo um estudo publicado pela revista The Lancet. Os pacientes de Alzheimer que recebem antipsicóticos - também conhecidos como neurolépticos - apresentam maiores índices de ,ortalidade entre dois e três anos depois do tratamento, segundo um estudo publicado pela revista The Lancet.
Os resultados do estudo do médico Clive Ballard, do Centro Wolfson para as Doenças Relacionadas com a Idade do King's College, em Londres, sublinham a necessidade de empregar tratamentos menos nocivos para os sintomas neuropsiquiátricos desses pacientes.
Estão demonstrados os benefícios no curto prazo (de 6 a 12 semanas) do tratamento antipsicótico para os sintomas neuropsiquiátricos do Alzheimer, mas também há provas de um aumento paralelo dos efeitos adversos.
Entre eles, estão o desenvolvimento do mal de Parkinson, sonolência, edemas, infecções pulmonares, declínio acelerado das funções cerebrais e hemiplegias (paralisias que impedem movimentos de um dos lados do corpo).
Todos os dados relativos à mortandade referiam-se, até agora, às 12 semanas ou menos posteriores ao início da administração desses neurolépticos.
Entre 2001 e 2004, foi realizado um estudo com pacientes britânicos entre 67 e 100 anos que recebiam tratamento antipsicótico, com tioridazina, clorpromazina, haloperidol, trifuorperazina ou risperidona.
Alguns desses pacientes continuaram sendo tratados com esta medicação, enquanto os outros passaram a receber um placebo oral.
No total, se escolheram aleatoriamente 165 pacientes, 128 dos quais receberam tratamento: 64 a base de antipsicóticos e outros 64, com placebos.
Depois de 12 meses, o índice de sobrevivência entre os do primeiro grupo era de 70%, contra 77% dos que tomavam placebo. No entanto, dois anos depois, a sobrevivência dos doentes que recebiam antipsicóticos era de 46%, contra 71% no grupo do placebo.
Depois de três anos, a diferença era ainda maior: 30% que recebiam antipsicóticos continuavam vivos, contra 59% entre os que tomavam placebo.
Em geral, o risco de morte se mostrou 42% inferior entre os que tomaram placebo ao que recebia antipsicóticos.
Segundo o autor do estudo, a "gestão psicológica pode substituir o tratamento antipsicótico sem que piorem de modo apreciável os sintomas neuropsiquiátricos". "E embora os inibidores de colinesterase não se mostrem eficazes no curto prazo para a agitação, há provas que a memantina ou os antidepressivos como o citalopram poderiam ser alternativas mais seguras e eficazes para determinados sintomas neuropsiquiátricos".

Fonte:Diário dos Açores


 

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Português identifica como se formam os miomas


Um investigador português identificou um mecanismo molecular de formação de tumores benignos do músculo liso do útero, conhecidos por miomas. Um investigador português identificou um mecanismo molecular de formação de tumores benignos do músculo liso do útero, conhecidos por miomas, definindo assim um novo alvo para tratamentos que evitariam cirurgias e complexas consequências pós-operatórias.
Este avanço científico consta de um estudo de uma equipa internacional de que é primeiro autor Nuno Raimundo, estudante de doutoramento na Universidade de Helsínquia (Finlândia), e que acaba de ser divulgado na edição online da Oncogene, a revista do grupo Nature especializada em cancro. “Estes tumores são geralmente benignos, mas causam problemas terríveis às mulheres, como perdas de sangue, dores e infertilidade e na maior parte dos casos levam a que as pacientes sejam submetidas a histerectomias (remoção do útero)”, disse o investigador à Lusa. ||

Fonte:Açoriano Oriental

 

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Estimulador eléctrico contra a Parkinson

Estimulador eléctrico contra a Parkinson

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Um pequeno estimulador eléctrico da espinal medula revelou-se eficaz no tratamento de ratos com Parkinson. Um pequeno estimulador eléctrico da espinal medula revelou-se eficaz no tratamento de ratos com Parkinson, segundo um artigo publicado hoje na revista Science. A metodologia foi desenvolvida por um grupo de investigadores da universidade de Duke, nos Estados Unidos
O estimulador foi ligado ao topo da coluna vertebral de ratos com baixos níveis de dopamina, para reproduzir as características biológicas dos sintomas de Parkinson em diferentes estádios desta doença neurodegenarativa progressiva e incurável.
Quando o estimulador foi accionado, os animais, que tinham lentidão e incerteza nos movimentos, começaram a andar normalmente. A melhoria ocorria 3,35 segundo depois do início da estimulação. “Foi uma mudança espectacular”, disse Miguel Nicoledis, um dos cientistas. ||


Fonte:Açoriano Oriental

 

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Diagnosticar Alzheimer mais cedo

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Resultados da investigação, realizada por uma equipa de cientistas do Departamento de Medicina da Universidade da Pensilvânia. Os Resultados da investigação, realizada por uma equipa de cientistas do Departamento de Medicina da Universidade da Pensilvânia, foram publicados na edição digital da revista americana "Annals of Neurology".
Através do novo exame - que analisa os níveis de proteínas no líquido espinal -, os investigadores conseguiram prever com uma exactidão de 87% em que pacientes com problemas de memórias em estágio inicial e com outros sintomas de deterioração cognitiva seria diagnosticada a doença de Alzheimer.
"Com este teste, podemos detectar de maneira fiável Alzheimer e fazer o acompanhamento desta doença", afirmou Leslie Shaw, do Departamento de Medicina da Universidade da Penilvânia.
O investigador considera que o exame permitirá submeter a um tratamento numa fase adiantada os pacientes com o risco de desenvolver a doença e facilitará a busca de soluções que adiem ou inclusive subvertam a degeneração neurológica.
Shaw e seus colegas propuseram-se a criar um teste padrão que se centre nos níveis de duas proteínas "clássicas" associadas ao Alzheimer: os peptídeos beta-amilóide e tau.
A equipa analisou exames de líquido espinal de 410 pacientes dos Estados Unidos e do Canadá que faziam parte de um extenso estudo sobre a doença de Alzheimer.
Também estudou a análise de voluntários com um estado cognitivo normal e de pessoas mortas e que tinham sofrido de Alzheimer (tendo sido, neste caso, utilizadas provas das autópsias).

Fonte:Atlântico Expresso

 

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Machado-Joseph afecta mais de 2.402 açorianos

Machado-Joseph afecta mais de 2.402 açorianos

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Esta doença é uma patologia originária dos Açores. A doença de Machado-Joseph é uma patologia originária dos Açores, onde atinge a maior prevalência conhecida - um para 2.402 indivíduos -, o que faz com que constitua, na Região, um problema de saúde pública, afirmou a directora regional da Saúde.
Falando, em representação do presidente do Governo Regional, na sessão de abertura do V International Worshop on Machado-Joseph Disease, que decorre nas Furnas, Sofia Duarte adiantou que a distribuição daquela doença neurodegenerativa, pertencente ao grupo das ataxias cerebelosas hereditárias, se faz de forma irregular pelas diferentes ilhas, atingindo uma prevalência de 1/400 na ilha das Flores.
Face ao número de famílias afectadas, à incapacidade prolongada que gera implicações psicossociais associadas, tornou-se necessária a criação de medidas legislativas especiais de apoio, na área social e da saúde, destinadas aos portadores desta patologia residentes no arquipélago, sublinhou. A directora regional referiu-se, em particular, a um diploma que prevê um conjunto de medidas de carácter social, económico e clínico, precisando que os beneficiários podem, através dos postos da Rede Integrada de Apoio ao Cidadão, efectuar o pedido de protecção especial na invalidez, por motivo da doença de Machado-Joseph, sem quaisquer custos associados.

Fonte:Correio dos Açores


 

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Novo remédio para a doença de Parkinson

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Os pacientes com Parkinson contam agora com uma alternativa aos tratamentos habituais. Esta terpia inovadora, denominada Duodopa, consiste em administrar um gel de levodopa, que reduz os sintomas como os tremores, a rigidez e o abrandamento de movimentos, juntamente com carbidopa, um composto que evita que a levodopa seja degradada pelas enzimas sanguíneas. O gel encontra-se num frasco portátil que se prende ao corpo com um cinto e se administra por via intestinal através de um tubo muito fino inserido desde o abdómen até ao duodeno.



Fonte:Sapo


 

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Nas ilhas de São Miguel e Santa Maria

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Hospital do Divino regista 12 casos de melanoma por ano desde 2006 Nas ilhas de São Miguel e Santa Maria, entre os anos 2006 e 2008, o Hospital do Divino Espirito Santo de Ponta Delgada registou uma média
de 12 pessoas com melanoma por ano. A médica Patrícia Santos alerta para a necessidade de despiste assim que foram detectadas sinais anormais.

Com os primeiros dias de sol a corrida às praias é inevitável e com ela a pretensão de um bronzeado a fazer lembrar o Verão.

O problema é que,para isso, há quem não olhe a meios e se faça esquecida das boas regras para proteger a pele. Seja com a exposução demorada ao sol nas horas mais críticas do dia ou até com a aplicação de produtos considerados agressivos à pele que têm como objectivo acelerar o bronzeado.

Isto para não falar naqueles que, sem qualquer protecção, decidem adormecer ao sol...

Por tudo isso e porque a prevenção deve começar em força nas camadas mais jovens, duas alunas do 12º ano da Escola Antero de Quental, em Ponta Delgada, puseram mãos ao trabalho e, inserido na Área de Projecto, levaram ao referido estabelecimento de ensino a responsável pelo serviço de Dermatologia do Hospital do Divino Espirito Santo (HDES) para uma sessão de esclarecimento e um rastreio sobre o Cancro Cutâneo.

“Penso que estamos a conseguir mudar mentalidades. Os adolescentes que assistiram à sessão mostraram-se muito receptivos às regras para uma exposição solar segura”, afirmou a dermatologista Patrícia Santos, ressalvando, contudo, que “entre a mudança de mentalidades a e a mudança de comportamentos ainda pode demorar um pouco”.

“Por exemplo, nota-se que os pais de crianças pequenas têm muito mais cuidado do que os nossos pais tinham, nomeadamente no que respeita às horas menos favoráveis para a exposição solar”, acrescenta.

A clínica do Serviço de Dermatologia do HDES considera de grande importância a atenção dada a qualquer sinal considerado “de alarme”, devendo a pessoa, se tiver suspeita, procurar de imediato um profissional de saúde.

Por essa razão, sustenta, é de todo conveniente que as pessoas estejam suficientemente esclarecidas e “é também para isso que servem iniciativas como”, assegura.

Ainda que o melanoma seja o tumor cutâneo mais grave e com pior prognóstico, Patrícia Santos sustenta que é preciso desmistificar a palavra ‘melonoma’ porque, detectado a tempo, pode ser curável.“As pessoas não devem ter medo de ir ao médico. Se houver uma modificação do sinal e se este sinal que se modificou for um melanoma não evasivo, ele é curável em 99 por cento dos casos”, explica.

De acordo com a especialista, na Europa, surgem por ano 10 casos de melanoma em casa 100 mil habitantes, ao passo que em Portugal são oito para o mesmo número de população.

Nos Açores,nas ilhas de São Miguel e Santa Maria a média não é muito diferente.
Patrícia Santos revela que, entre os anos 2006 e 2008, chegaram ao HDES 12 casos por ano.

“Mais de metade dos casos ocorre em indivíduos com menos de 40 anos”, precisa.
“Convém que as pessoas saibam que o melanoma da idade adulta está relacionado com a exposição solar que tivemos durante a infância e a adolescência. Isto porque a pele tem memória, regista tudo. Portanto, queimaduras solares na infância e adolescência são o principal factor de risco para o melanoma na idade adulta”, adverte.

Recorde-se, a propósito, que ao contrário de outras formas de cancro cutâneo, o melanoma propaga-se rapidamente.
Quanto menos o melanoma tiver crescido na pele, maior é a probabilidade de se curar.
A evolução da doença varia muito e parece depender das defesas do sistema imunológico. Algumas pessoas sobrevivem durante muitos anos num aparente bom estado de saúde, apesar da propagação do melanoma.

Fonte:Açoriano Oriental


 

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Estudo associa depressão a um maior risco de desenvolver doença de Alzheimer

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Pessoas com problemas de memória que sofrem de depressão são mais propensas a desenvolver doença de Alzheimer do que os não depressivos, segundo um estudo norte-americano. Os resultados indicaram que o tratamento com um medicamento comummente usado para o tratamento de Alzheimer pode retardar a progressão da doença degenerativa em pessoas depressivas com transtorno cognitivo leve ou problemas de memória.

Acompanhando, por três anos, 756 pessoas com idades entre 55 e 91 anos que apresentavam transtorno cognitivo leve, os investigadores, da Universidade da Califórnia, registaram 208 casos de depressão.

As análises mostraram que, a cada aumento de um ponto na escala de depressão, havia um aumento de 3% no risco de os participantes desenvolverem a doença de Alzheimer. «Os nossos estudos de mais longo prazo unem-se ao conjunto de evidências que sugerem que a depressão é um factor de risco importante para a doença de Alzheimer», disse um dos autores do estudo, o investigador Po H. Lu.

Na análise do tratamento, os investigadores descobriram que, entre aqueles que tomaram o fármaco donepezil, apenas 11% desenvolveram a doença degenerativa em 1,7 anos, contra 25% daqueles que foram tratados com vitamina E ou placebo. E, em 2,2 anos, essas taxas foram de 14% e 29%, respectivamente. Porém, o fármaco não fez efeito no grupo não depressivo.

Os investigadores destacam que esse fármaco não é aprovado para o uso em transtorno cognitivo leve, mas apenas em caso de doença de Alzheimer. Por isso, antes de qualquer recomendação, são necessários mais estudos para confirmação e para revelar se o tratamento da depressão pode retardar o desenvolvimento da doença de Alzheimer.


Fonte:Sapo

 

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Alzheimer

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Quando a memória falha No início do século xx, Aloïs Alzheimer, um médico e investigador alemão, identificava uma doença que provocava alterações degenerativas no tecido nervoso. Ao analisar o cérebro de um doente falecido, com 60 anos, o investigador deparou-se com um caso de doença de Alzheimer. Volvidos cem anos, ainda pouco se conhece da patologia que a pouco e pouco vai subtraindo a memória.

“Hoje a doença de Alzheimer é considerada a forma mais comum de demência», afirma João Barreto, psiquiatra e membro da Associação Portuguesa de Familiares e Amigos dos Doentes de Alzheimer (APFADA). Por demência entende-se «um quadro clínico em que existe progressiva perda das funções mentais, geralmente a partir da meia-idade ou ao longo da idade avançada». Neste estado de perda gradual de memória, os doentes vão-se alheando cada vez mais do mundo. Os objectos e as rotinas do dia-a-dia vão ficando esquecidas. E, aos poucos, o mundo vai-se tornando um lugar estranho para os doentes de Alzheimer. «As primeiras manifestações são insidiosas, mas visto tratar-se de uma doença neurodegenerativa as alterações e destruições do tecido nervoso, que se iniciam em determinado momento da idade adulta, vão-se acentuando de um modo gradual e progressivo», fundamenta o professor. Tudo começa com lapsos de memória que o doente tenta desculpar com o cansaço. Mas com o passar do tempo os esquecimentos vão-se tornando mais frequentes, «acabando por impedir a autonomia pessoal» e, aos poucos e poucos, as alterações cognitivas empurram o doente «para um mundo estranho e confuso». Numa fase já avançada, «acentua-se a dificuldade em interpretar a informação sensorial, com a dificuldade de reconhecer os lugares, sons, cheiros e até os rostos, antes familiares». O tempo e o espaço Apesar de ser difícil apontar uma faixa etária para o aparecimento da doença de Alzheimer, João Barreto indica que «esta patologia pode ocorrer em qualquer idade da vida adulta». Mas, efectivamente, «só se costuma diagnosticar entre os 40 e os 90 anos». O especialista ressalva ainda que com o aumento da esperança de vida o número de casos tem aumentado. E a tendência é de contínuo crescimento. Embora a origem desta doença ainda esteja por clarificar, sabe-se que o seu aparecimento está, em parte, associado à morte celular cerebral em larga escala. A morte celular cursa, porém, de um modo muito mais acelerado do que acontece, frequentemente, no envelhecimento típico da idade. A questão que se impõe é a seguinte: poderá um lapso de memória indiciar o aparecimento de Alzheimer? «A maioria das pessoas queixa-se da diminuição da memória a partir da meia-idade, ou seja, depois dos cinquenta anos. Mas só algumas pessoas evoluem para um quadro de perda progressiva e global das funções mentais e de demência. A doença de Alzheimer geralmente começa com falhas de memória e incapacidade em recordar factos recentes. Pelo meio, a desorientação e as alterações da personalidade vão sendo cada vez mais vincadas. «O doente vai deixando de identificar correctamente as pessoas que o rodeiam.» É o fenómeno de distorções perceptivas que, em alguns casos, denota até a dificuldade em reconhecer a sua imagem ao espelho: «A casa onde mora pode parecer estranha e há casos em que o doente chega a exigir que o levem para a verdadeira residência, acusando os familiares de o terem sequestrado», informa João Barreto. Com a deterioração da linguagem, as capacidades de comunicação vão-se tornando, também, limitadas. Esta situação é ainda agravada pela alteração do ritmo sono/vigília: «O doente demonstra uma certa tendência para se manter desperto durante longas horas de noite e adormecer superficialmente por curtos períodos durante o dia.» Com o avolumar destes sintomas, «também deixa de ter uma vida independente, passando a carecer de uma assistência ou de ajudas permanentes, tanto para a higiene e asseio pessoal, como para a alimentação e cuidados de saúde», acrescenta o médico. O controlo possível Até ao momento, não existe uma cura efectiva para a doença de Alzheimer: «Actualmente, ainda não é possível fazer reverter o processo neurodegenerativo e repor o funcionamento cerebral a um nível próximo da normalidade. Encontram-se em estudo alguns fármacos que poderão, em certo sentido, alterar a “cascata” de alterações patológicas que conduzem à destruição do tecido nervoso, e que talvez venham a permitir estabilizar o processo.» Estão, no entanto, à disposição «fármacos que, por assim dizer, ajudam a estimular os neurónios funcionais». João Barreto diz que «são medicamentos que, em certos casos, melhoram as capacidades do doente e que o tranquilizam. Podem proporcionar um ganho apreciável em termos de autonomia, por um período de três ou mais anos». O especialista esclarece que aqueles medicamentos, conhecidos como antidemenciais, «devem ser administrados por períodos prolongados porque o seu efeito, geralmente, só se começa a manifestar ao fim de várias semanas». Quanto aos efeitos secundários, «as formulações mais recentes, nomeadamente as de aplicação transdérmica (adesivo), melhoraram muito a sua tolerabilidade», adianta o médico. Por outro lado, para o tratamento dos sintomas comportamentais, estão disponíveis fármacos que ajudam a combater a depressão, a insónia, a psicose e a agitação. Pelos efeitos adversos e pela toxicidade, João Barreto desaconselha o uso dos sedativos por um período prolongado. Complementarmente aos medicamentos, «deve ser ensaiado um tratamento não farmacológico para facilitar a compreensão dos sintomas», de modo a prevenir eventuais reacções do doente. «Com este fim, existem hoje programas de estimulação sensorial e cognitiva, que se têm mostrado bastante válidos e eficazes, quando utilizados adequadamente», esclarece o psiquiatra.

Fonte:Açoriano Oriental

 

ninakkida

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Doença de Alzheimer: 10 sinais de alerta

A APFADA elaborou uma lista de 10 sinais de alerta. A pessoa que os tenha deverá consultar um especialista para ser submetida a um exame médico.


1. Perda de memória
É normal esquecer ocasionalmente reuniões ou nomes de pessoas e lembrar-se deles noutra altura. Uma pessoa com a DA esquece-se das coisas com mais frequência e não se lembra delas mais tarde.


2. Dificuldade em executar as tarefas domésticas
As pessoas muito ocupadas podem temporariamente ficar tão distraídas que chegam a deixar as batatas no forno. O doente de Alzheimer pode ser incapaz de preparar qualquer parte de uma refeição, ou esquece-se de que já comeu.


3. Problemas de linguagem
É normal, por vezes, ter dificuldade em encontrar a palavra certa. Porém, um doente de Alzheimer pode esquecer as palavras mais simples ou substituí-las por palavras desajustadas.


4. Perda da noção do tempo
É normal perder, por um breve instante, a noção do dia, mas um indivíduo com a DA pode perder-se na sua própria rua e não saber como voltar para casa.


5. Discernimento fraco ou diminuído
Se um doente de Alzheimer não reconhece uma infecção como algo problemático e, por isso, não consulta um médico, uma pessoa sem a doença acaba por procurar auxílio junto de um especialista.


6. Problemas relacionados com o pensamento abstracto
Por vezes, pode-se considerar difícil fazer uma conta de cabeça. Alguém com a doença de Alzheimer pode esquecer completamente o que são os números; e festejar um aniversário é algo que pode ser incompreensível.


7. Trocar o lugar das coisas
Estes pacientes arrumam as coisas em lugares desajustados – um ferro de engomar no frigorífico ou um relógio de pulso no açucareiro, por exemplo.


8. Alterações de humor ou comportamento
Toda a gente fica triste ou mal-humorada de vez em quando. Alguém com a DA pode apresentar súbitas alterações de humor – da serenidade ao choro ou à angústia – sem que haja qualquer razão para tal facto.


9. Alterações na personalidade
A personalidade das pessoas pode variar um pouco com a idade. Porém, um doente com Alzheimer pode mudar totalmente, tornando-se extremamente confuso, desconfiado ou calado.


10. Perda de iniciativa
É normal ficar cansado com o trabalho doméstico, as actividades profissionais do dia a dia, ou as obrigações sociais; porém, a maioria das pessoas recupera capacidade de iniciativa. Um doente de Alzheimer pode tornar-se muito passivo e necessitar de estímulos e incitamento para participar.


estes 10 sinais sao tdos vdd!
alguns que aki estao mencionados, kuando se dao por conta deles ja e um bokado tarde pois e sinal k a doenca ja ta avancada... pois nao havera mto mais a fazer sem ser medicar para ver se retarda o desenvolvimento da doenca!
 

migel

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Malária

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Cientistas descobrem protecção natural contra formas graves da doença Uma equipa de investigadores do Instituto Gulbenkian de Ciência (IGC) descobriu que um fármaco com efeitos idênticos aos de uma enzima natural protege contra formas graves da malária sem favorecer o aparecimento de estirpes resistentes do parasita. A descoberta, descrita num estudo ontem publicado pela revista norte-americana Proceedings of the National Academy of Sciences (PNAS), terá implicações directas no tratamento desta doença causada pelo Plasmodium e que é uma das principais causas de mortalidade a nível mundial.
Miguel Soares e a sua equipa do Laboratório de Inflamação do IGC já tinham observado anteriormente que a multiplicação do parasita dentro dos glóbulos vermelhos leva à sua ruptura e à libertação de hemoglobina no sangue, onde por sua vez liberta os chamados grupos heme, causadores dos sintomas graves da doença.
No estudo agora publicado, os cientistas mostram que ratinhos infectados com o parasita produzem níveis elevados da enzima heme-pxigenase-1 (HO-1), que degrada os grupos heme livres e, deste modo, protege ratinhos infectados das formas mais graves de malária.
Ora, o mesmo efeito desta enzima pode ser obtido através da administração a ratinhos infectados do fármaco anti-oxidante Nacetilcisteína (NAC).
O efeito anti-oxidativo da enzima HO-1 faz parte do sistema de defesa natural do hospedeiro contra o parasita da malária, pelo que lhe confere uma forte protecção contra a doença, sem, surpreendentemente, interferir directamente com o parasita, segundo Miguel Soares.
Na sua perspectiva, "esta observação abre caminho a terapias alternativas contra a malária, que, ao contrário dos tratamentos existentes, não interfiram directamente com o parasita mas antes reforcem o estado de saúde do hospedeiro, assegurando que seja capaz de eliminar o parasita sem pôr em risco a sua própria sobrevivência".
Outro lado importante é que o fármaco poderá proteger contra formas graves da malária, salvando vidas, sem favorecer o aparecimento de estirpes de parasitas resistentes, salienta o investigador, num comunidado do IGC.
O seu Laboratório de Inflamação está agora a investigar as implicações desta descoberta nos tratamentos de outras doenças inflamatórias.
O estudo-iniciado no contexto de um projecto transversal sobre malária da Fundação Calouste Gulbenkian - contou com o apoio financeiro da Fundãção para a Ciência e a Tecnologia, do projecto Xenome do 6º. Programa Quadro (FP6) da Comissão Europeia e do fundo Gemi Fund (Linde Healthcare).
Miguel Soares, 41 anos, é doutorado em Biologia Celular pela Universidade de Lovaina (Bélgica) e investigador principal no IGC e no Laboratório Associado de Oeiras.


Fonte:Correio dos Açores

 

migel

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Teste inovador pode identificar Alzheimer precocemente

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Análise ao sangue identifica mudança em 18 proteínas Um novo teste ao sangue consegue identificar as pessoas que correm risco de virem a desenvolver a doença de Alzheimer, seis anos antes de os sintomas se tornarem visíveis. Segundo os investigadores da Universidade de Standford, o teste identifica mudanças numa série de proteínas que as células utilizam para transportarem mensagens de umas para as outras. À BBC, os investigadores garantiram que o novo teste identifica, em 90 por cento dos casos, quem tem Alzheimer, bem como que está em risco de vir a desenvolver a doença.

Os investigadores mediram os níveis de 120 proteínas utilizadas pela scélulas para comunicarem entre si. As amostras de cinco doentes com Alzheimer foram comparadas com amostras de cinco pessoas sem a doença. A equipa observou que os níveis de algumas proteínas eram muito diferentes entre os dois grupos. A seguir, refinaram a pesquisa examinando amostras de sangue de 129 pessoas, que registavam desde leves sintomas a Alzheimer severa.

Nesta análise, concluíram que a doença de Alzheimer estava associada aos níveis específicos de 18 proteínas chave. Depois recorreram a este padrão para analisarem 92 pessoas diagnosticadas com a doença, tendo o diagnóstico sido compatível em nove em cada dez casos. O teste produziu as mesmas conclusões ao ser utilizado para analisar amostras de sangue recolhidas seis anos antes.

A equipa vai agora prosseguir os estudos em grupos maiores, para confirmar estes resultados. Caso se verifique a acuidade do método, os investigadores dizem que se dará um grande salto no conhecimento e diagnóstico da doença.


Fonte:BBC


 

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Novo sistema permite tratar Alzheimer através da pele

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Revolução na forma de tratamento do Alzheimer permite maior controlo por parte de quem cuida dos pacientes Um sistema transdérmico permite agora ao doente que sofre de Alzheimer receber diariamente a medicação através da pele, transformando a forma como se lida com a doença. Tendo em conta que uma das grandes dificuldades de quem cuida de um doente de Alzheimer é garantir que a medicação seja tomada correctamente, este novo método pode vir a ser revolucionário. Trata-se do primeiro e único sistema transdérmico (em linguagem comum, um "adesivo") para o tratamento da doença de Alzheimer. Colocado uma vez por dia nas costas, tórax ou parte superior do braço, permite ao cuidador certificar-se que o doente está a receber a medicação. O sistema transdérmico pode ser usado enquanto o doente pratica as suas actividades normais, nomeadamente quando toma banho, pratica exercício físico, até mesmo natação.

«Fazer com que os doentes de Alzheimer, que perdem gradualmente a memória e não se lembram que estão doentes, tomem medicamentos por via oral é um tarefa árdua para profissionais de saúde e cuidadores que lidam com a doença diariamente. Este sistema transdérmico permite-nos ver se o doente está a receber o tratamento», sublinha Horácio Firmino, Psiquiatra nos Hospitais da Universidade de Coimbra. «Além disso, minimiza os problemas gastrointestinais e permite manter o doente com uma dose óptima de medicação, uma vez que a substância activa é libertada gradualmente no organismo», conclui.

As náuseas e vómitos, efeitos adversos comuns nas várias medicações administradas por via oral, fazem com que os doentes as rejeitem. Ao permitir uma libertação gradual da substância activa directamente na corrente sanguínea, este sistema transdérmico minimiza os efeitos secundários. A substância activa presente no sistema transdérmico – a rivastigmina – já existia antes, sendo uma das mais usadas para o tratamento da doença de Alzheimer.

A doença foi identificada pela primeira vez a 4 de Novembro de 1906, mas 102 anos depois ainda não tem cura. Trata-se de uma doença degenerativa das células cerebrais, os neurónios, de carácter progressivo e de causa desconhecida para a qual não existe cura. Quanto mais precoce for o diagnóstico melhor para o doente e seus familiares. A DA é a principal causa de demência e caracteriza-se pela progressiva perda de memória e das funções cognitivas.

O principal factor de risco para o desenvolvimento da doença é a idade – a incidência da Doença de Alzheimer duplica a cada cinco anos após os 60 anos. Os sintomas podem afectar as pessoas de diferentes formas, mas geralmente têm início com a perda de memória. Os doentes conseguem lembrar-se, por exemplo, de uma situação que passaram na sua adolescência, mas esquecem-se do que comeram ao pequeno almoço.

De acordo com a Organização Mundial de Saúde (OMS), estima-se que existam cerca de 18 milhões de pessoas com Alzheimer em todo o mundo. Este número aumentará para o dobro, segundo as estimativas, até 2025 para 34 milhões, principalmente devido ao envelhecimento da população. Em Portugal, segundo dados da Associação Alzheimer Europe, o número de pessoas com demência rondará os 129 mil doentes. O Plano Nacional de Saúde estima que em 2010 tenhamos cerca de 70 mil pessoas com Alzheimer em Portugal.





Fonte:Sapo


 

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Temas mostram em que consiste a doença e como agir

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Associação promove conferências para desmistificar doença de Alzheimer A Associação Alzheimer Açores (ALZA) organizou para esta sexta-feira, dia 18, a Conferência subordinada ao tema "Doença de Alzheimer: Consciencializar e Agir".
A conferência está agendada para as 16h00, no anfiteatro C da Universidade dos Açores e conta com várias palestras. A primeira sessão, pelas 16h30, debruça-se sobre o tema dos critérios de diagnóstico precoce da doença, com a oradora Sofia Oliveira, neurologista do Hospital da Luz.
Segue-se a sessão "Alzheimer Portugal: Passado Presente e Futuro, pelas 17h00, com Ana Margarida Cavaleiro, psicóloga Coordenadora do Departamento de Formação de Alzheimer Portugal, prosseguindo-se com as sessões Cuidar em Enfermagem: O doente de Alzheimer na fase dependente - Realidade da Casa de Saúde Nossa Senhora da Conceição", pelas 17h30, com a enfermeira Sónia Costa Medeiros da referida Casa de Saúde e o "Testemunho de um Cuidador - Dez pétalas de Amor e Sofrimento, agendada para as 17h50, com José Jacinto Castro Silva.
As sessões inseremse nas Comemorações do Dia Mundial da Pessoa com doença de Alzheimer e encerram pelas 18h30 com o debate.
São milhares os casos de Alzheimer nos Açores.
Recorde-se que nos Açores registam-se 3 a 4 mil casos e que isso acontece à semelhança de Portugal continental, onde a doença atinge 15% das pessoas com mais de 70 anos. Alzheimer é "uma forma de demência devida à morte das células cerebrais que começa por aniquilar a memória e, subsequentemente, as outras funções mentais, determinando completa ausência de autonomia".
Esta doença é, normalmente, confundida com arteriosclerose pois o paciente torna-se incapaz de reconhecer rostos familiares, perde autonomia nos movimentos e são normais os casos de incontinência. O sofrimento que provoca aos pacientes deve-se ao facto de estes terem consciência das limitações que lhes estão a surgir, procurando escondê-las dos seus familiares e entrando num estado de depressão.

Fonte:Correio dos Açores


 
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