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Número deverá duplicar nos próximos 30 anos
Número deverá duplicar nos próximos 30 anos
ImagemAlzheimer afecta 90 mil portugueses A doença de Alzheimer afecta 90 mil portugueses, número que deverá duplicar nos próximos 30 anos, alertou a associação representante dos doentes.
Há 90 mil doentes de Alzheimer em Portugal e o número deve duplicar nos próximos 30 anos.
Aproveitando a data, que este ano tem como lema "A necessidade de um diagnóstico precoce", a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer salienta a necessidade de "transformar a demenência numa prioridade de saúde pública e política social", defendendo a criação de um "plano nacional para a doença".
"Um plano é pensar quantos doentes temos, que recursos existem, o que é prioritário e como é que vamos preparar-nos para esta doença que em Portugal atinge 90 mil pessoas e que se estima que, até 2040, sejam 180 mil ou mais", disse à Lusa o director-executivo da associação, António Oliveira Costa.
Para o responsável, ainda há muito a fazer para ajudar os doentes e familiares. "Há problemas ao nível do acesso à medicação, daintervenção, dos apoios domiciliários, centros de dia e equipamentos construídos de raiz para pessoas com esta problemática".
Fonte:Correio dos Açores
Número deverá duplicar nos próximos 30 anos

ImagemAlzheimer afecta 90 mil portugueses A doença de Alzheimer afecta 90 mil portugueses, número que deverá duplicar nos próximos 30 anos, alertou a associação representante dos doentes.
Há 90 mil doentes de Alzheimer em Portugal e o número deve duplicar nos próximos 30 anos.
Aproveitando a data, que este ano tem como lema "A necessidade de um diagnóstico precoce", a Associação Portuguesa de Familiares e Amigos de Doentes de Alzheimer salienta a necessidade de "transformar a demenência numa prioridade de saúde pública e política social", defendendo a criação de um "plano nacional para a doença".
"Um plano é pensar quantos doentes temos, que recursos existem, o que é prioritário e como é que vamos preparar-nos para esta doença que em Portugal atinge 90 mil pessoas e que se estima que, até 2040, sejam 180 mil ou mais", disse à Lusa o director-executivo da associação, António Oliveira Costa.
Para o responsável, ainda há muito a fazer para ajudar os doentes e familiares. "Há problemas ao nível do acesso à medicação, daintervenção, dos apoios domiciliários, centros de dia e equipamentos construídos de raiz para pessoas com esta problemática".
Fonte:Correio dos Açores