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Menina britânica desaparece no Algarve

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Kate insulta filhos em diário

O diário de Kate é fundamental para os investigadores da Polícia Judiciária, que o encontraram aberto na vivenda alugada pelos McCann depois do desaparecimento de Madeleine do Ocean Club.
 
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Amigos,
Depois de tudo o que se tem passado ultimamente resolvi tirar da minha assinatura o site relacionado com o desaparecimento da menina.
Um abraço.
Tin.
 
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Kate chama histéricos aos filhos no diário

O diário de Kate é fundamental para os investigadores da Polícia Judiciária, que o encontraram aberto na vivenda alugada pelos McCann depois do desaparecimento de Madeleine do Ocean Club.

O diário não foi apreendido por se enquadrar, juridicamente, no âmbito da correspondência privada, mas foi analisado pelos investigadores policiais. Por não poder ser valorado como prova, os elementos da PJ pediram agora ao procurador do Ministério Público que requeresse a sua apreensão formal. O que terá de ser feito pelo juiz de instrução, em despacho próprio, de forma a que o mesmo não venha depois a ser invalidado.

Ainda segundo o CM apurou, a importância do diário é considerada elevada. Naquele, Kate revela traços da sua personalidade. Queixa-se frequentemente que os filhos são “histéricos” e fala de Madeleine como uma criança cujo excesso de actividade lhe consome as forças. Conta também que Gerry não a ajuda nas tarefas familiares e que recai sobre si a obrigação de tratar dos mais pequenos. O CM sabe ainda que Kate revela também pormenores do dia 3 de Maio. Não confessa qualquer crime, mas descreve as horas anteriores ao desaparecimento de Maddie.

Ontem, um jornal inglês dizia ainda que a PJ pretende também apreender o computador pessoal de Gerry. O objectivo será aceder à sua caixa de mensagens, diligência que nunca foi feita por os pais só agora serem formalmente suspeitos.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Criador do teste de DNA oferece ajuda a pais de Madeleine

O geneticista britânico, Alec Jeffreys, criador do sistema de impressões digitais de DNA, ofereceu ajuda a Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, 4, garota britânica desaparecida desde 3 de maio em Portugal, para servir como testemunha no caso.

Jeffreys disse que a coincidência de amostras de DNA, por si só, não podem estabelecer a culpabilidade dos McCann, e esclareceu que as características genéticas de Madeleine estariam em ao menos um membro da família.

Gerry e Kate, que são médicos, foram declarados formalmente suspeitos pelo desaparecimento de sua filha, e consideram a possibilidade de realizar exames de DNA independentes no veículo que alugaram em praia da Luz.

Além disso, eles alegaram ontem que não utilizaram o dinheiro do fundo para achar Madeleine para financiar os gastos legais da defesa.

A imprensa portuguesa indicou que os detetives do caso acharam evidências de DNA que correspondiam em 100% com as de Madeleine em um veículo que os pais da garota haviam alugado. No entanto, essa versão foi sido posteriormente desmentida pela polícia.

Em entrevista ao programa político Newsnight, da BBC de Londres, Jeffreys disse que haverá um problema potencial em apontar um perfil genético à Madeleine, sabendo que outros membros da família estiveram no automóvel.

"Os exames de DNA buscam estabelecer se as amostras de DNA 'A' do local de um crime provêm ou não de um individuo 'B'. Assim, caso haja coincidências, há um caso forte baseado em evidências de que, efetivamente, provinha de 'B'", ressaltou o especialista.

"De aqui em diante depende dos investigadores, das cortes e do resto [dos serviços policiais], que deve, estabelecer se essa conexão é relevante ou não. O DNA não tem as palavras inocente ou culpado escritas, esse é um conceito legal. O que é preciso estabelecer são as conexões e identificações", acrescentou.

Beco sem saída

Pouco antes, o irmão de Gerry, John McCann, disse que o cardiologista acha que a polícia portuguesa "se meteu em um beco sem saída". Segundo John, que citou o irmão, "os agentes policiais perderam todo o rumo na investigação, e devem voltar a retomá-lo".

Os médicos britânicos negam categoricamente qualquer participação no desaparecimento de sua filha, que tinha três anos quando foi vista pela última vez.

Os McCann estavam passando férias em Praia da Luz, na região do Algarve, quando Madeleine desapareceu do quarto de hotel em que dormia, no complexo turístico Ocean Club.

No momento do desaparecimento, os pais jantavam com um grupo de amigos em um restaurante localizado a cerca de 50 metros do apartamento em que estava a garota.

Neste final de semana, os McCann voltaram para sua casa na cidade de Rothley, região central da Inglaterra, e esperam agora a decisão do juiz de instrução criminal encarregado do caso, que poderá apresentar uma acusação formal.

O casal contratou advogados no Reino Unido e em Portugal logo após terem sido declarados suspeitos formais do caso, na semana passada.


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Nine Tails

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Updated: 00:03, Friday September 14, 2007

Portuguese detectives should ditch their "ludicrous" case against Gerry and Kate McCann and re-open the investigation into a girl who disappeared in similar circumstances to Madeleine.

That is the opinion of a top British crime expert, who believes there are far too many similarities between the two cases for it not to be a strong line of police inquiry.

Former detective Mark Williams-Thomas, now a leading child protection specialist, said: "I can't accept that Gerry and Kate as parents of the child could have been involved in her murder - even based on the fact that over 90% of murders are domestic-related.

O detective que disse isto precisa de tirar aqui um cursinho de Criminologia!O gajo ou faz.se de burro ou não vive no mesmo planeta!Temos um caso similar ao de Joana segundo a Skynews!Analises Forenses no apartamento no Oceanclub.Enfim só não vê quem não quer..

Fonte: Skynews esta noticia foi actualizada hoje.
 
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Polícia admite que o cadáver já não exista

A Polícia Judiciária já admite que o corpo de Madeleine McCann "poderá não existir", de forma a ocultar para sempre provas sobre o que aconteceu na noite fatídica de 3 de Maio, na Praia da Luz, perto de Lagos. Nesse cenário, uma das possibilidades mais credíveis passaria por o cadáver ter sido lançado num saco com pedras já em alto mar a partir de um iate, nomeadamente de um velejador inglês da Marina de Lagos, que, de resto, chegou a estar sob investigação das autoridades, na sequência de buscas a computadores apreendidos ao luso-britânico Robert Murat, como o DN referiu na altura em que a investigação apontava para o rapto de Maddie.

Tendo em conta que uma das linhas de investigação que passa, agora, por a criança ter sido morta dentro do apartamento do resort The Ocean Club, com o envolvimento dos pais, nomeadamente de Kate McCann, a não existência do cadáver até "pode significar que a morte não foi acidental", acrescentam fontes policiais.

Já a Procuradoria-Geral da República (PGR), em comunicado emitido quarta-feira, diz que "vai haver novas diligências para se saber que tipo de crime" foi praticado pelos pais de Madeleine, os quais, recorde-se, foram constituídos arguidos há uma semana, na sequência do desaparecimento da filha e após longos interrogatórios no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ.

Por outro lado, segundo apurou o DN, vários investigadores continuam a "observar e analisar" discretamente terrenos a sul do The Ocean Club e, nomeadamente, junto à costa entre a Praia da Luz e Burgau, os quais deverão ser alvo, na próxima semana, de buscas com o apoio de cães pisteiros da Guarda Nacional Republicana. É que quando a PJ ali voltar terá de ter a noção exacta dos "locais específicos sob maior suspeita" que possam ser alvo de investigações detalhadas, como por exemplo escavações. Para já, os inspectores pretendem ver se determinados terrenos foram, designadamente, remexidos ou esburacados. Ao mesmo tempo, grutas e falésias desde a zona de Lagos deverão também ser passadas a pente fino.

Já o padre inglês da Igreja Anglicana, Haynes Hubbard, que conviveu com o casal McCann na Praia da Luz, considerou um "absurdo" as suspeitas que agora recaem sobre os pais de Madeleine, bem como em relação a eventuais buscas que apontam também para a área em redor da Igreja de Nossa Senhora da Luz. "A polícia tem é de se concentrar em encontrar a Maddie. Não sabemos se ela está morta. Aqui não encontram nada", observou o sacerdote inglês.

O padre católico José Manuel Pacheco admitiu ao DN ter tido "conversas informais" com investigadores da Judiciária, garantindo, porém, que nunca foi ouvido como testemunha neste processo. |

Diário de Noticias
 
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PJ investiga existência de cúmplices

A Polícia Judiciária acredita que Kate e Gerry podem ter tido a colaboração de terceiros no encobrimento do cadáver de Madeleine. Ou, pelo menos, que algum dos amigos que os acompanhavam durante as férias de Maio, na Praia da Luz, poderão tê-los ajudado a encobrir a mentira.

As autoridades acreditam assim que o casal McCann não conseguiria esconder o cadáver de Madeleine durante tantos meses e ocultar a sua morte sem que tivessem a ajuda de outra pessoa. Tanto mais que logo após o desaparecimento da menina as atenções estavam completamente centradas no casal e os seus passos eram quase vigiados hora a hora por um batalhão de jornalistas.

Ainda segundo o CM apurou, há também pormenores nos depoimentos dos amigos dos McCann que não batem certo. O médico Russel O’Brian, por exemplo, começou por dizer que na noite do desaparecimento tinha ido ao quarto da criança enquanto visitava os seus próprios filhos, mas mais tarde negou-o. Disse então que não entrara no apartamento dos McCann, tendo apenas verificado que não havia qualquer ruído do interior. Presumira que as crianças dormiam, não cumprindo os alegados pedidos dos pais.

Os restantes amigos também se contradisseram nos vários depoimentos, designadamente nos horários em que cada um saiu para ver os filhos e sobre quem foi o último a ver Madeleine.

Há também outro testemunho de uma inglesa que fazia parte do grupo que garante ter visto um homem nas traseiras da Praia da Luz, com o que presumia ser uma criança ao colo. O seu depoimento foi inicialmente valorado e fortaleceu a tese de rapto, já que a mesma conhecia todos os elementos do grupo que se encontrava no Ocean Club, afastando a hipótese de acidente e encobrimento de cadáver.

O CM sabe que, neste caso, a PJ admite que o referido homem afinal não transportasse qualquer criança, não tendo por isso qualquer relação com o rapto de Maddie.

Para esclarecer todas estas dúvidas as autoridades deverão requerer novamente a inquirição dos ingleses. Essas inquirições terão de ser feitas pelas autoridades inglesas, o que dificulta a investigação. A PJ não pode acompanhar os depoimentos e muita informação inevitavelmente perder-se-á. Mas não haverá outra forma de contornar a diligência, já que as autoridades não dispõe de elementos suficientes que permitam avançar para outro cenário, designadamente a constituição de arguido. Paralelamente, outras diligências serão pedidas.

RICOS DEIXAM DE APOIAR FUNDO

Dois empresários de sucesso, que contibuíram significativamente para o fundo criado para encontrar Maddie e se empenharam na causa, não querem que o dinheiro seja usado na futura batalha judicial dos pais.

Em declarações a um jornal inglês, um dos empresários afirmou que já não vai continuar a financiar o fundo e que não voltará a empenhar-se na procura de Madeleine. “É o cenário mais confuso que alguém viu até hoje. Não sou juiz, mas espero que o que tenho lido não passe de um engano”, disse referindo-se ao facto de existir a suspeita de que Kate pode ter matado Madeleine.

Outro empresário, que não se quis identificar por se tratar de uma questão muito delicada, também desistiu de apoiar os McCann. Na sua opinião, o fundo, para o qual contribuiu com quase 140 mil euros, não deve ser mexido para ajudar os pais numa defesa judicial.

Entretanto, Justine McGuiness vai deixar de ser porta-voz do casal, alegando cansaço. Até ao fim de semana deverá ser substituída por um assessor que esteja mais a par do sistema judicial inglês e português. Segundo o ‘The Telegraph’, o editor do ‘News of the World’, Phil Hall, será o senhor que se segue, estando já a trabalhar como os McCann.

Correio da Manhã
 

migel

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McCann reunem-se com advogados britânicos

McCann reunem-se com advogados britânicos

McCann reunem-se com advogados britânicos
Juiz português estuda 10 volumes do processo e decide futuro do casal
O casal Mccann encontrou-se esta sexta-feira com a equipa de advogados britânicos que contratou em Inglaterra, os mesmos que evitaram a extradição de Augusto Pinochet. Por cá, o juiz de instrução criminal de Portimão continua a avaliar o conteúdo do processo e, a partir de agora, é mais um rosto deste caso.

Carro alugado pelos McCann
PLAYEstá à guarda do irmão de Kate que ainda se encontra em Portugal
É no Tribunal de Portimão que o juiz Pedro Frias enfrenta os dez volumes do processo Maddie.

Pedro Frias tem 38 anos. E, até agora, trabalhava na comarca de Lagos.

Juiz tem 8 dias para decidir futuro dos McCann

Dentro de oito dias, caberá ao juiz decidir o futuro dos arguidos do processo: agravar, manter ou retirar as medidas de coacção aplicadas aos Mccann e a Robert Murat.

O carro alugado pelos pais de Madeleine, onde foram encontrados vestígios biológicos, continua à guarda do irmão de Kate que ainda se encontra em Portugal. O casal pondera a hipótese de contratar uma empresa privada para analisar o automóvel.

Antes de regressarem a Inglaterra, os Mccann devolveram a chave da Igreja da Luz ao padre anglicano. A chave foi dada ao casal por paroquianos poucos dias depois do desaparecimento da criança.

Os Mccann regressaram a Inglaterra para levar uma vida normal, mas ao quinto dia de permanência em Rothley não há sinais de tranquilidade.

SIC
 

migel

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PJ reconstitui crime

Caso Maddie
PJ reconstitui crime
A Polícia Judiciária (PJ) vai fazer em breve a reconstituição dos acontecimentos ocorridos na noite em que Madeleine McCann desapareceu. Trata-se de uma diligência essencial para apurar as várias contradições que o grupo dos nove deixaram passar logo nos primeiros depoimentos



Se Maddie foi de facto assassinada, os McCann não teriam conseguido ocultar sozinhos o cadáver – ou seja, forçosamente tiveram a ajuda de terceiros.

Para reconstituir a noite de 3 de Maio, será essencial contar com a participação do casal McCann e do grupo de amigos britânicos, com quem passavam férias no Ocean Club, na Praia da Luz. Mas, neste momento, as autoridades não têm garantias de conseguirem a vinda de todo o grupo a Portugal, ao mesmo tempo.

A convicção da PJ é a de que Madeleine McCann está morta, que Kate e Gerry estão, de algum modo, envolvidos e que o cadáver foi ocultado. Mas continua por apurar, com exactidão, o que se passou.


Fonte:sic
 

migel

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Kate e Gerry estão “arrasados”

Kate e Gerry estão “arrasados”
Irmão do pai de Maddie critica os media em entrevista ao Expresso

John McCann, um dos irmãos do pai de Maddie, saiu em defesa de Gerry e da cunhada. Em entrevista exclusiva ao semanário Expresso, John comenta alguns dos pormenores do desaparecimento de Madeleine.
SIC




Na entrevista, que o jornal publica este sábado, John McCann critica os media e diz que Kate e Gerry estão arrasados e sentem-se impotentes para fazer o que quer que seja neste momento.

O irmão de Gerry garante ainda que o pai de Maddie não tem quaisquer ambições na política, o que terá sido avançado pela imprensa como uma das justificações para ter ocultado não só a morte como o cadáver da filha.

John diz que foi ele próprio que deu o nome de Gerry ao actual primeiro-ministro Gordon Brown e que foi a irmã Patricia que chamou a estação de televisão Sky News no dia do desaparecimento de Madeleine.

Na entrevista, a que o Expresso dedica duas páginas, John McCann comenta ainda os alegados desabafos de Kate no diário e a importância das notas para a investigação. John diz que Kate só começou a escrever depois do dia 3 de Maio e apenas por sugestão de um psiquiatra.
 

migel

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Novo interrogatório a Kate

Novo interrogatório a Kate
Mãe de Madeleine deverá ser ouvida pela polícia britânica

A mãe de Madeleine, Kate McCann, vai ser submetida a um novo interrogatório já esta terça ou quarta-feira, de acordo com a edição de hoje do Diário de Notícias. A autorização deste novo inquérito partiu do juiz de instrução criminal do Tribunal de Portimão que esta semana assumiu o caso.

A Polícia Judiciária pretende obter respostas às cerca de 40 questões, em relação às quais a mãe de Maddie terá mantido o silêncio na última inquirição.

Kate McCann será ouvida pela polícia britânica, mas será a polícia portuguesa a preparar o interrogatório.



SIC
 

Matapitosboss

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Os pais de Madeleine, que desapareceu a 3 de Maio da Praia da Luz, preparam-se para desencadear, dentro de duas semanas, uma nova campanha mediática destinada a manter a tese de que a criança britânica estará viva e à guarda de um eventual raptor.
Segundo a RTP, o relançamento da campanha «Find Maddie» foi anunciado este sábado, pela nova assessora do casal, Nathalie Orange, que revelou que os pais continuam a sustentar que a filha de quatro anos está viva, algures em Portugal ou em Espanha.

Entre 50 a 80 mil libras (75 a 110 mil euros) serão investidos nestes dois países, num conjunto alargado de meios, mas Nathalie Orange recusa-se a revelar como serão amealhadas as verbas necessárias a estas acções, limitando-se a falar de donativos facultados por apoiantes do casal.

No espaço de uma semana, desde que foram constituídos arguidos, Kate e Gerry receberam já entre 500 a mil cartas de apoio e solidariedade, segundo a assessora. Contudo, os indícios já recolhidos pela Polícia Judiciária (PJ) reforçam as suspeitas de ocultação de cadáver e simulação de rapto, embora os McCann também possam ser incriminados por falsificação de testemunhos.

Por enquanto, as diligências efectuadas em Portugal visam encontrar o corpo da menina, uma vez que as autoridades terão encontrado provas suficientes para perceber o que aconteceu a posteriori, mas ainda não dispões de dados suficientes para apurar a causa da morte: homicídeio por negligência ou com dolo.


Fonte Inf.-DD


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Matapitosboss

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Olegário queixava-se de falta de informação

O inspector-chefe da Polícia Judiciária (PJ) Olegário Sousa, nomeado porta-voz daquela entidade para o caso Madeleine McCann cerca de uma semana depois do desaparecimento da menina britânica, a 3 de Maio, deixou de exercer aquelas funções. A "ponte" entre a PJ e os órgãos de informação nacionais e estrangeiros passou para as mãos do gabinete de imprensa daquela polícia, que funciona em horário útil (entre as 9.00 e as 18.00).

Ao DN, o responsável pelo Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ, que tem coordenado o caso, Gonçalo Amaral, limitou-se a afirmar, ontem à tarde, que as funções exercidas pelo seu colega Olegário Sousa "já não se justificavam", face à transição do processo, na semana passada, para o Ministério Público. Contudo, esse não foi o único motivo do afastamento de Olegário Sousa, o qual vinha-se queixando desde há muito tempo de "limitações ao nível da informação".

Na última semana, quando foi questionado pelo DN, ao fim da tarde, sobre se a investigação ia libertar o carro alugado pelos McCann, no qual foram encontrados vestígios de sangue que pertencem a Maddie, Olegário Sousa desabafou: "Não tenho qualquer informação sobre esse assunto porque ainda não consegui falar hoje com os coordenadores da investigação".

Aquele inspector-chefe admitiu, nessa altura, que "as informações que vou pedindo aos meus colegas que coordenam o caso Madeleine surgem, regra geral, na sequência de perguntas que os jornalistas me colocam".

Contudo, na passada semana, quando a estação britânica Sky News avançou com a notícia de que a PJ estava a receber os resultados das análises efectuadas num laboratório de Birmingham, no Reino Unido, Olegário negou peremptoriamente tal situação a vários jornalistas portugueses, com os quais chegou a ter momentos de fricção. No dia seguinte, confirmou-se em absoluto o que o porta-voz da PJ tinha negado na véspera.

Segundo apurou o DN, aquele inspector-chefe foi nomeado pela direcção nacional da PJ para porta-voz do caso essencialmente por três motivos: "Fala inglês, tem boa presença física e boa colocação de voz".

Esta foi a primeira vez que Olegário desempenhou tais funções. Mas a sua missão não foi fácil. A prova de fogo começou logo na primeira conferência de imprensa que, devido à exiguidade das instalações do DIC de Portimão, era para ter sido realizada na rua, frente à autarquia. Esse encontro acabou por se realizar no salão nobre dos Paços do Concelho devido à intervenção de um assessor do município, que ficou chocado com a situação. Os tempos seguintes não foram mais fáceis. |


Fonte Inf.-DN


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Matapitosboss

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Empresário doará 100 mil libras para ajudar pais de Madeleine a provar inocência

O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, doará 100 mil libras (cerca de R$ 380 mil) à criação de um fundo destinado a ajudar os pais de Madeleine McCann a provar que são inocentes, assinala hoje o jornal "The Sunday Times".

O fundo, que permitirá financiar as despesas legais e de relações públicas de Gerry e Kate McCann, pais de Madeleine, tem o objetivo de atrair mais empresários convencidos de que o casal não matou acidentalmente sua filha, de 4 anos.

Os McCann negaram qualquer participação no desaparecimento de Madeleine, em 3 de maio num complexo turístico do Algarve, sul de Portugal, e manifestaram sua indignação pelo fato de terem sido apontados como os autores de uma suposta morte acidental da menina e uma posterior ocultação de seu corpo.

Segundo o "Sunday Times", Branson, que esteve em contato regular com os pais de Madeleine desde o seu desaparecimento, acredita que as doações cheguem a 1 milhão de libras (mais de R$ 3 milhões).

O empresário quer assegurar que os McCann tenham acesso à melhor assessoria legal possível.

"Ele tem um bom instinto para estas coisas. Isto permitirá que possam contar com um julgamento justo e que todos os fatos estejam disponíveis", disse ao dominical uma fonte próxima a Branson.

"Outras pessoas também participarão. O tamanho do fundo é possivelmente ilimitado. No começo buscará reunir cerca de 1 milhão de libras", acrescentou.

O mesmo jornal publica hoje uma pesquisa sobre a opinião da população britânica sobre os pais de Madeleine.

Segundo a consulta, feita pelo instituo YouGov, apenas 20% acreditam que os McCann são totalmente inocentes, enquanto 48% suspeitam que os pais poderiam ser responsáveis pela morte de sua filha, e 32% admitiram não ter certeza.

A família de Madeleine McCann anunciou ontem a iniciada de uma nova campanha em busca da criança, apesar de a Polícia lusa suspeitar dos pais.

Cerca de Ç 117.600, procedentes de doações efetuadas ao chamado Fundo Madeleine, serão utilizados nesta campanha, que aparecerá na Europa em duas semanas em canais de televisão, jornais e em forma de cartazes, segundo a família.

Madeleine desapareceu do quarto onde dormia com seus dois irmãos, de 2 anos, em um complexo turístico do Algarve, enquanto seus pais jantavam em um restaurante nas proximidades do local.


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Interrogatório aos pais travado por Juiz

A Polícia Judiciária queria voltar a interrogar os McCann em Portugal. O juiz de instrução não aceitou e deferiu o pedido para as autoridades inglesas. A decisão obrigará a Polícia Judiciária a aguardar que os polícias britânicos procedam à inquirição dos pais de Maddie nos timings que acharem necessários.
 
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A casa de Maddie

Quando voltou da Holanda, com Maddie nos braços, o casal McCann instalou-se no número 14 de um condomínio a poucos quilómetros da actual casa. Os gémeos nasceram nessa terra.

Cinco hectares à sombra de pinheiros selvagens escondem ricos e muito ricos, os únicos com entrada em Queniborough Hall. Os segundos espalham-se pelas mansões à volta do lago. Entre os outros estão Kate e Gerry, que trocaram a pequena moradia no condomínio por uma vivenda para os três filhos – 750 mil euros na vizinha Rothley. Pequenos acertos que nunca abalaram a vida dos McCann, jovens médicos que “passaram a maior provação da vida para ter aquela menina”, insiste uma ex-vizinha à saída de um Jaguar.

Para lá do portão de ferro protegem-se “como uma grande família”, ninguém arrisca precisar as “alterações” em Kate. O casal mudou-se há mais de um ano mas “ela nunca faria uma coisa destas”, seguiram a vida pacata e deixaram os amigos por uma casa maior. Até que o Mundo lhes desabou em cima – e agora arriscam vender tudo para se defenderem de provas científicas pela morte da filha Maddie.

Quatro meses sem ordenado e três advogados por pagar começam a asfixiar os McCann, e entre os últimos escândalos está o acesso a fundos da campanha. A recolha em www.findmadeleine.com já atingiu milhões mas a gestora garante que nem um cêntimo foi retirado – Esther McVey só ressalva não ter a certeza sobre as circunstâncias em que pode ser utilizado para advogados. E no fundo milionário, que por razões legais não é de caridade, está previsto um de quatro objectivos: assistência financeira.

Se o fizessem, “90 por cento das pessoas iam aceitar”, acredita o assessor David Hughes, mas não seria o caso de Brian Dixon, com um donativo “generoso” para ajudar às buscas da criança, que se lembra de ver correr à volta do lago. “Era o mínimo que eu podia fazer, mas não acredito que mexam no dinheiro, por uma questão moral”, diz um dos antigos vizinhos do número 14. E confia na inocência do casal, “tinham uma boa relação com os filhos e pareciam felizes” nos dois anos de condomínio. Maddie chegou de Amesterdão com meses, quando o pai se especializou em cardiologia, e os gémeos já nasceram em Queniborough, a 12 quilómetros de Leicester.

SEAN E AMELIE

Sean e Amelie foram baptizados em St. Mary’s pelo reverendo Shepherd, na igreja anexa ao condomínio, onde os McCann “não perdiam uma missa ao domingo até às férias no Algarve e isto acontecer, mesmo depois de se mudarem continuavam a vir de Rothley”. Dois quartos pequenos no primeiro andar e 30 metros quadrados em sala, sala de jantar e cozinha levaram Kate a abdicar do luxo e insistir com Gerry para uma casa maior na terra ao lado – ali chegam acima de um milhão de euros, segundo a imobiliária Bentons, a comercializar vivendas milionárias naquela área.

O silêncio colectivo “foi acordado em família”, reconhece a ex-vizinha do lado, insultada ao longe por opinar sobre o caso. O sorriso cúmplice deixou cair entredentes as “alterações” de comportamento em Kate nos anos que ali passou, mas acabou por se ficar pelo tradicional “casal feliz e sempre preocupado com os filhos – é chocante para todos o que está a passar-se”. O assalto dos fotógrafos assusta quem quer manter uma vida discreta; um Mercedes com motorista pára três portas ao lado e o administrador de uma empresa pouco tem a dizer. “Sobretudo, lembro-me que ele é muito simpático e era raro ouvir-lhes uma discussão, já eram médicos quando chegaram e têm o respeito de todos nós”. E as crianças pareciam-lhe “saudáveis e bem tratadas, raro era o dia em que a mais velha não andava por aqui a brincar”.

A dúvida cresce na semana em que os serviços sociais agiram, quatro meses depois falaram com a polícia e os pais vão ser ouvidos. A noite em que a filha Maddie desapareceu, a 3 de Maio, “já não era a primeira em que eles deixavam as crianças sozinhas para jantar. E nessa parte seguramente não são inocentes”, acusa Jade Mitchell, de 18 anos, que vive na rua oposta ao condomínio. A opinião sobre o casal cava mais um fosso entre classes sociais na zona de Leicester, num bloco social à saída de Rothley. Caroline lamenta que a protecção do “Governo e imprensa” aos McCann se resuma, afinal, a “dinheiro e influências próprias de quem se movimenta numa classe social alta”.

DEVOÇÃO A DEUS

A devoção a Deus, segundo uma amiga em Rothey, “é o ponto mais forte” da relação condenada à nascença pelos pais de Kate – as diferenças entre a menina de famílias tradicionais e ricas de Liverpool com Gerry, o estudante escocês de classe mais baixa. Quando se conheceram, em Glasgow, Kate hospedava-se em casa da tia Philomena. Ele era colega de curso e na universidade havia grandes distâncias entre os dois. Mas Gerry subiu na vida a pulso e “sempre foi um rapaz muito mais sociável, enquanto ela era um pouco fria e até conhecida por snob, fruto de uma educação conservadora”, conta uma fonte próxima do casal nos primeiros anos.

Acabaram casados em 1999. E seguiram em 2003 para Amesterdão depois dos primeiros anos em Liverpool, Gerry fazia a especialização e Kate “preocupava-se por não conseguir engravidar” – a solução era mesmo a inseminação artificial. Maddie nasceu ainda na Holanda e, quando chegaram a Queniborough, em 2004, já o cardiologista estava colocado no Glenfield Hospital, à entrada de Leicester. Kate começou mais tarde como clínica geral no centro de saúde perto de casa e pouco tempo depois passou a fazer apenas, “dois dias por semana, para tratar dos filhos”, confirma Ivone Pena. A colega espanhola não desmente as depressões de Kate. No seu diário íntimo, a inglesa, mãe da menina desaparecida na noite de 3 de Maio do Ocean Club, na Praia da Luz, confessa-se angustiada com os “gémeos histéricos” e a “hiperactividade” de Maddie. Desabafos. Ivone recusa-se a acreditar em algo mais. A espanhola está com o casal, “duas pessoas maravilhosas e que não fariam nunca mal à filha”.

Aliás, os dois centros médicos, onde o silêncio entre os profissionais de saúde é de ouro – numa espécie de solidariedade muda para com o casal de colegas –, guardam a imagem e fitas amarelas por Maddie. Manifestações que valem mais do que palavras de apoio.

Gerry conseguiu unir a família, recorda uma vizinha em Queniborough, e nos tempos do condomínio “era frequente juntarem-se aqui todos aos fins-de-semana, os pais deles e muitas vezes o tio de Kate”, Brian Kennedy. É o único familiar em Rothley e deu o corpo às balas na última semana. Quando os sobrinhos se fecharam três dias em casa, foi até ao centro da vila e rebateu teses da investigação. “Enfiarem o corpo da criança no carro, com a família, Polícia e Imprensa toda à volta”, 25 dias depois do crime, seria no mínimo “maquiavélico”. Gerry conta com os irmãos, a mãe, e também Kate tem o apoio da família – quando Maddie desapareceu, a tia Philomena invadiu o parlamento com um cartaz a pedir apoio.

VIDA EM QUENIBOROUGH

A vida em Queniborough era “perfeita” nos primeiros tempos, com os pais a trabalhar e Maddie no jardim de infância, a quatro minutos. Na Laurels Nursery, com a tradição de escola fundada em 1877, também ninguém fala do caso. A vivenda de dois pisos, forrada a bonecos e rodeada de relva, fica a pouco mais de oito quilómetros de Rothley, o caminho que a criança se habituou a fazer de carro com a mãe no ano em que os dois irmãos nasceram.

Durante o tempo em que viveram todos na Orchard House, em Rothley, a vivenda onde o casal se esconde agora de um batalhão de fotógrafos, Gerry saía do hospital, fazia os 12 quilómetros até casa e parava a carrinha no centro da vila, em frente ao memorial às vítimas das grandes guerras e onde agora se acende velas pela sua filha. Sentava-se com uma caneca ao balcão do The Royal Oak, enquanto Kate se passeava com os filhos e tinha por hábito comprar flores na loja ao lado.

O casal, que todos reconhecem ser unido por um grande amor e, sobretudo, por uma grande cumplicidade, sempre fez por uma vida discreta, virados para a Igreja, família e poucos amigos. Destacam-se os três casais com quem passaram as férias na Praia da Luz, que mudaram as vidas de todos – a Judiciária recolheu indícios, informação, e ainda apura a extensão de um eventual crime. A florista, Gwyneth, recorda uma menina “sobretudo muito observadora. Brincava aqui à frente e vinha cá muito com a mãe”; foi Gwyneth a forrar a praça de flores mas já não arrisca opinião e, “com tudo o que se tem ouvido, era impossível não haver dúvidas”.

A PRIMEIRA CASA

A primeira casa de Maddie em solo inglês, num condomínio em Queniborough, a 12 quilómetros de Leicester, tinha dois quartos no primeiro andar e uma sala e cozinha, com 30 metros quadrados no rés--do-chão. Depois de os gémeos nascerem, também por inseminação artificial, a família McCann mudou-se para uma vivenda maior na zona ‘boa’ de Rothley, periferia de Leicester.

Um ano após a mudança da família, em Queniborough, Jade é das poucas pessoas a quem o caso não cala ou motiva comentários de solidariedade: “Já não era a primeira vez que deixavam as crianças sozinhas. E nisso não estão inocentes.”

A jovem, de 18 anos, vive do outro lado do fosso social e olha de outra forma os ‘privilegiados’ McCann.

QUATRO MESES

A 3 de Maio, Maddie McCann desaparece do empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz. Kate McCann, a mãe, dá o alarme: “Levaram-na!” A menina, de três anos, tinha ficado sozinha no apartamento com os seus dois irmãos gémeos durante o jantar dos pais. Seguem-se as primeiras buscas.

O alarme atravessa fronteiras, a veraneante Praia da Luz torna-se palco da imprensa internacional, particularmente a inglesa. A angústia dos pais, Kate e Gerry, ambos médicos, congrega a solidariedade internacional. O milionário Stephen Winyard oferece uma recompensa de 1,4 milhões de euros a quem der informações sobre o paradeiro da criança. Falsas pistas sucedem-se.

Personalidades mediáticas ajudam no apelo ‘Find Maddie’ (‘Encontrem Maddie’). Cristiano Ronaldo e David Bekham são as caras da consternação. A selecção nacional inglesa entra em campo com a cara da menina inglesa estampada nas camisolas. Um grupo de mulheres inglesas segue-lhes a moda solidária – correm pela causa. É criado um fundo para ajudar a encontrar Maddie.

Na Praia da Luz, aparece o primeiro suspeito, Robert Murat, um inglês a residir próximo do Ocean Club. Seguem-se buscas policiais à sua casa. O casal McCann, já assessorado por um influente staff britânico, vai a Fátima rezar. Os actos de fé do casal inglês são, aliás, recorrentes. Não raramente deslocam-se à igreja da Praia da Luz. O Papa Bento XVI recebe-os no Vaticano.

O drama dos McCann tem a maior cobertura mundial jamais vista num caso do género. A rede de influências sobe até ao gabinete do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.

MORTE EM ROUPA E NO PELUCHE

O odor a cadáver na roupa de Kate McCann e no peluche de Maddie – visto até então como a imagem da perda nas mãos da médica – foi despistado por cães da polícia. Kate justificou a descoberta com o facto de ser médica. Na sua actividade profissional, disse, tinha contactado com cadáveres na semana anterior ao período das férias algarvias.

Kate apontou a mesma razão para o odor mórbido no peluche cor-de-rosa. Também ele tinha estado nos serviços clínicos. Outro dado importante para a investigação portuguesa: no Renault Scenic alugado foram encontrados vestígios de sangue compatíveis em quase 100% com o da menina desaparecida.

REGRESSO A INGLATERRA

Kate e Gerry sempre disseram que não abandonariam o Algarve enquanto não se soubesse o que tinha acontecido à filha mais velha. Mas, no último domingo, embarcaram no aeroporto de Faro rumo a Londres, imediatamente depois de terem comparecido, em separado e durante várias horas, perante a Polícia Judiciária.

A tese do desaparecimento começava a ceder a uma outra, a da morte de Maddie; Kate era suspeita de saber mais do que havia já dito. Para os McCann, a chegada a casa teve o sabor de ‘home, sweet home’ (lar, doce lar), a família esperava-os. À porta, o circo mediático reforçou-se.

Nesta semana, para uma visita ao parque infantil, o assessor da família pediu a compreensão das perguntas, para os gémeos poderem brincar em paz.

Correio da Manhã
 

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PJ pondera novas inquirições no "Caso Maddie"

PJ pondera novas inquirições no "Caso Maddie"
Amigos e familiares dos McCann podem voltar a ser ouvidos


A Polícia Judiciária (PJ) quer voltar a ouvir os amigos e familiares de Gerry e Kate Mccann. As cartas rogatórias vão ser enviadas para Inglaterra. A realizar-se, o novo inquérito pode demorar semanas.




À procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve Em Inglaterra, são raros os momentos em que os Mccann se deixam fotografar.

Imprensa de todo o Mundo continua em força à porta do casal. Os advogados aconselharam Gerry e Kate a falar o menos possível.

McCann ouvidos depois de conhecidos resultados forenses

Um novo interrogatório só deverá acontecer quando forem conhecidos os resultados finais do laboratório de Birmingham. Não há ainda uma data prevista para serem divulgados.

Entretanto, a PJ já fez saber que vai voltar a ouvir os familiares e os amigos dos McCann. O grupo que passou férias com o casal no aldeamento da Praia da Luz.

A decisão terá sido tomada no encontro da passada sexta-feira em Portimão entre a PJ, o procurador titular do caso e o procurador-geral-adjunto de Évora.

Quebrar "aparente pacto de silêncio"

As cartas rogatórias vão seguir agora para Inglaterra. O objectivo será o de tentar quebrar, o que as autoridades consideram ser um aparente pacto de silêncio. E, tentar reconstituir o que aconteceu na noite de 3 de Maio.

Se houver novo inquérito poderá levar semanas até que seja realizado.
 

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Juíz responsável quer tornar processo público

O Conselho Superior de Magistratura deverá pronunciar-se esta terça-feira sobre o pedido elaborado pelo juiz Pedro Frias, que quer explicar publicamente o processo sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.
De acordo com o Correio da Manhã desta terça-feira, o órgão que dirige os juízes deverá reunir durante a manhã de hoje e um dos pontos a solucionar é o pedido do juiz de instrução criminal de Portimão.

Pedro Frias entende que os procedimentos judiciais na investigação criminal da menina britânica devem ser explicada à comunicação social, devido à amplitude mediática do caso.

Os jornalistas também requereram uma declaração pública sobre o processo, documento que foi anexado ao pedido enviado pelo juiz ao CSM, o único órgão que o poderá autorizar a prestar esclarecimentos.


Fonte Inf.-Diário Digital


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Madeleine: CSM assume esclarecimentos sobre o caso

O Conselho Superior de Magistratura (CSM) anunciou esta terça-feira que irá assumir os esclarecimentos sobre o ‘caso Madeleine’ em colaboração com o juiz de instrução de Portimão, sublinhando que de momento não se justifica qualquer informação pública, entretanto Clarence Mitchell assumiu-se hoje como porta-voz dos McCann, acreditando que são “vítimas inocentes”, abandonando desta forma o cargo de assessor de imprensa de Gordon Brown, PM britânico.

Pedro Simões, juiz de instrução de Portimão, pediu ao CSM autorização para explicar à comunicação social os procedimentos judiciais do caso, justificado pelo impacto do mesmo na opinião pública. Aquele órgão deu conta em nota informativa que era da responsabilidade do Ministério Público todas as informações e esclarecimentos relativos ao ‘caso Maddie’.

O CMS frisou que a intervenção do juiz de instrução “é pontual e destina-se à salvaguarda dos direitos, liberdades e garantias, autorizando ou não a realização de diligências”, tais como exames periciais, buscas e apreensões.

Em declarações feitas esta terça-feira na localidade onde reside o casal McCann, Rothley, Mitchell disse que voltava “porque acredito tão fortemente que eles são vítimas inocentes de um crime odioso que estou pronto para abandonar a carreira ao serviço do governo para os assistir”.

O novo porta-voz agradeceu o convite feito por Kate e Gerry, ambos não dirigiram uma palavra aos jornalistas, durante o anúncio feito por Mitchell.
 
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Inspectores da PJ foram ontem para Inglaterra

Juiz de Portimão validou diligências pedidas pelo Ministério Público
O juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Portimão, Pedro Frias, já terá concluído a apreciação do relatório preliminar sobre o "caso Madeleine" elaborado pela Polícia Judiciária (PJ), tendo emitido o respectivo despacho a todas as diligências solicitadas pelo Ministério Público, apurou o DN.

De acordo com a imprensa inglesa, já ontem partiram de Portugal, em direcção a Inglaterra, três inspectores da Judiciária com o objectivo de proceder à entrega, em mão, às autoridades locais, de uma "carta rogatória" com o pedido de realização de diligências, às quais a polícia portuguesa poderá assistir no âmbito da cooperação entre os dois países. A "carta rogatória" conterá o conjunto de questões que as autoridades judiciais portuguesas pretendem colocar ao casal McCann, mas também poderá incluir, nomeadamente, o pedido de inquirições aos amigos que passavam férias com os pais de Madeleine na Praia da Luz, ou até eventuais buscas.

Entretanto, continua a aguardar--se, a qualquer momento, o reinício das operações de busca, da PJ e da Guarda Nacional Republicana, com o apoio de cães pisteiros e equipamento sofisticado, para tentar encontrar o corpo de Madeleine McCann. Segundo apurou o DN, os investigadores já terão "áreas específicas" delimitadas, tanto a sul do Ocean Club, de onde desapareceu Maddie, entre a Praia da Luz e Burgau, como em zonas florestais a norte do concelho de Lagos. Mas, pelo menos até ao fecho desta edição, não havia indicações nem qualquer sinal sobre a actuação das autoridades.

Cerca de quatro horas antes de desaparecer misteriosamente, no dia 3 de Maio, Madeleine passou, juntamente com os dois irmãos e amigos, no restaurante Paraíso, junto ao areal naquela localidade, momentos de alegria e descontracção, testemunhados por funcionários do restaurante. Num cenário considerado "perfeitamente normal, descontraído, feliz e familiar", pelo proprietário daquele estabelecimento, Miguel Matias, em declarações ao DN, a criança "até dançou na esplanada com o pai" ao som da música ambiente. Antes de sair, "cerca das 17.45 horas/18.00 horas", após ter ali entrado "sensivelmente pelas 17.00 horas", Madeleine ainda saboreou um gelado, após o jantar.

"Ficámos incrédulos quando tomámos conhecimento do sucedido, pois nada fazia prever qualquer tragédia. Não vimos qualquer pessoa com aspecto suspeito a olhar para a criança ou para quem estava nas mesas. Nem qualquer situação anormal entre as famílias e as crianças, nem tão pouco, por exemplo, um simples ralhete", contou Miguel Matias, baseando-se nas imagens que teve oportunidade de ver do sistema de videovigilância instalado no interior do seu restaurante, já que na altura não se encontrava no local. Os investigadores da Polícia Judiciária (PJ), que estiveram poucos dias depois naquele restaurante ao serem alertados pelos funcionários para a existência dessas imagens, limitaram-se a "agradecer o acto generoso" de cedência do filme, tendo ficado com o disco rígido do sistema de videogravação.

Foi necessário juntar três mesas na esplanada do restaurante Paraíso para conseguir reunir o casal McCann e os filhos com pessoas amigas e outros miúdos com os quais passavam férias. No total, eram "seis adultos e cinco crianças", lembra o dono do restaurante, que acrescentou " beberam-se imperais e sumos, mas tudo dentro da normalidade".

Já por volta das "23.00 horas-meia noite", Gerry McCann foi visto, sozinho, na avenida junto à praia, a gritar, "Madeleine, onde estás?".

Diario de Noticias
 

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Não foram pedidos novos interrogatórios a arguidos - MP

O Procurador-Geral Distrital de Évora esclareceu hoje que não foram determinados novos interrogatórios aos arguidos do "caso Maddie", nomeadamente aos pais da criança inglesa desaparecida em Maio, no Algarve.

"Não tendo sido recolhidos, posteriormente aos interrogatórios efectuados no passado dia 7 do corrente mês de Setembro, novos elementos de prova que justifiquem novos interrogatórios, não foram os mesmos determinados", refere uma nota assinada pelo procurador-geral Distrital de Évora, Luís Bilro Verão.

Quanto às medidas de coacção, o PGD de Évora adianta que não se alteram os pressupostos da aplicação do termo de identidade e residência, pelo que "não foi promovida a alteração de tal medida de coacção, que se considerou ser, de acordo com os elementos probatórios recolhidos, a medida adequada".

Relativamente à fase de inquérito sublinha que não foi excluída nenhuma linha de investigação e que "prosseguirão diligências, sob a direcção funcional do Ministério Público, a cargo da Polícia Judiciária e que se desenvolverão de acordo com o correspondente plano estabelecido" entre MP e PJ.

CC/FC.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Madeleine: Judicária investigou crematório de Monchique

Madeleine: Judicária investigou crematório de Monchique

O dono de um crematório localizado em Castelo de Nave, Monchique, foi esta tarde visitado por dois inspectores da Polícia Judiciária, disse à Lusa o proprietário, o holandês Eef Hoos, garantindo que nada suspeito foi encontrado.
O proprietário do crematório adiantou à Lusa que «dois homens da Polícia Judiciária foram ver o forno, mas não encontraram nada».

Segundo Eef Hoos, o crematório está encerrado desde Março deste ano.

A Lusa contactou a Polícia Judiciária para confirmar a diligência ao crematório algarvio de Monchique, mas aquela autoridade policial não quis falar sobre o assunto e remeteu qualquer informação para o Ministério Público.

Alguma imprensa nacional adiantava domingo e segunda-feira que a Judiciária estava a investigar os crematórios da região algarvia.

O objectivo seria «despistar todas as possibilidades de encontrar vestígios e deduzir acusação» no processo do desaparecimento de Madeleine McCann, segundo o Correio da Manhã.

No Diário de Notícias, na edição de segunda-feira, lê-se que «crematórios sem licença ainda não foram inspeccionados».

A notícia refere que a PJ investiga a possibilidade de o corpo de Madeleine McCann, desaparecida dia 03 de Maio, ter sido levado para «um dos crematórios não licenciados existentes em propriedades agrícolas no Algarve».

A menina britânica Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu da Praia da Luz, há mais de quatro meses.

O caso Madeleine tem, até ao momento, três arguidos: os pais da menina, Kate e Gerry McCann, e o luso-britânico Robert Murat.

Diário Digital / Lusa

20-09-2007 20:25:23
 
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Bastonário da Ordem dos Advogados vai defender os McCann

Kate e Gerry têm um novo advogado.
Rogério Alves vai defender os McCann na justiça. O bastonário da Ordem dos Advogados vai juntar-se a uma equipa que já era considerada de peso.
 

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McCann disponíveis para fazer teste de detector de mentiras

O casal McCann está disposto a submeter-se a um detector de mentiras para reforçar que está inocente no caso do desaparecimento da sua filha Madeleine, há quatro meses no Algarve, noticia hoje a imprensa britânica.

"Se lhes pedissem para se submeterem a um detector de mentiras, é óbvio que eles aceitariam", afirma uma fonte próxima da família.

"Kate e Gerry estão dispostos a fazer qualquer coisa que ajude a limpar os seus nomes", sustentou a mesma fonte, que a imprensa não identifica.

O detector de mentiras, também conhecido por polígrafo, é um aparelho que, através do registo de alterações da pressão sanguínea, batimentos cardíacos e transpiração, indica se a pessoa está a mentir ou dizer a verdade às perguntas que lhe são feitas.

Controverso em termos científicos a nível internacional, já que existem dúvidas sobre a veracidade dos resultados, o polígrafo não é aceite em Portugal como elemento de prova.

Kate e Gerry McCann, arguidos no caso do desaparecimento da sua filha a 03 de Maio na Praia da Luz, no Algarve, estão actualmente a trabalhar com os seus advogados para a sua defesa em Portugal.

De acordo com a imprensa britânica, Rogério Alves, presidente da Ordem dos Advogados, foi contratado para reforçar a equipa jurídica que assessoria o casal, juntando-se ao também português Carlos Pinto de Abreu.

Dois outros advogados britânicos, Angus McBride e Michael Caplan, trabalham igualmente para os McCann, que receberam na semana passada a promessa do empresário Richard Branson de ajudar com 150 mil euros para as despesas legais.

BM.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Pai conta versão de como pode ter ocorrido seqüestro de Madeleine

O cardiologista Gerry McCann, 39, pai de Madeleine, 4, a menina britânica desaparecida desde o último dia 3 de maio no sul de Portugal, teria afirmado nesta sexta-feira que está convencido de que houve um seqüestrador de sua filha e que ele estava escondido no quarto de hotel da garota em Praia da Luz quando ele entrou para ver se tudo estava em ordem pouco antes de ela desaparecer.

Gerry McCann teria dito a amigos e pessoas próximas que o seqüestrador de Maddie --como é carinhosamente chamada a menina-- já estava no quarto quando ele entrou para ver se ela e os irmãos mais novos, os gêmeos Sean e Amelie, 2, estavam bem.

"Quando Gerry foi ver se tudo estava bem com Madeleine, viu que a janela do quarto estava aberta. Gerry acredita fortemente que o seqüestrador já estava no apartamento", disse uma pessoa próxima ao casal McCann.

Gerry e sua mulher, Kate, foram declarados formalmente suspeitos no último dia 7 de setembro. Eles teriam dito que o tal seqüestrador entrou pela porta dos fundos do apartamento do complexo turístico de Ocean Club e levou a garota pela janela de um outro quarto em frente a um apartamento no térreo.

Os pais teriam afirmado que a família vinha sendo seguida desde pelo menos uma semana antes do ocorrido.

Segundo informou o jornal britânico "The Evening Standard", os pais de Maddie afirmam que o seqüestro da garota foi encomendado, já que ocorreu justamente uma semana após a chegada da família em Praia da Luz.


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