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Menina britânica desaparece no Algarve

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TIN

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Rasto de morte até à Igreja

Os dois cães ingleses especialistas em detectarem odor de cadáver sinalizaram o cheiro de morte perto da igreja. O mesmo foi marcado pelo radiostesista sul-africano contratado pelos pais em finais de Julho, mas o templo não chegou a ser alvo de qualquer busca.
 

Nine Tails

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Voces viram nas noticias agora a 1 hora?Eles estão a ser investigados em Inglaterra como iram pagar os advogados..cada advogado deles ganha 1000 euros a hora.E com o dinheiro da filha..acho que se eles tivessem a consciencia limpa não fariam nada disto..XD..se formos a analisar pelas reacções aos estimulos dos arguidos ja se poderia concluir a culpa..eu pelo menos assim o noto..mas e tudo uma questão de rétorica e leis.
 
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TIN

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Voces viram nas noticias agora a 1 hora?Eles estão a ser investigados em Inglaterra como iram pagar os advogados..cada advogado deles ganha 1000 euros a hora.E com o dinheiro da filha..acho que se eles tivessem a consciencia limpa não fariam nada disto..XD..se formos a analisar pelas reacções aos estimulos dos arguidos ja se poderia concluir a culpa..eu pelo menos assim o noto..mas e tudo uma questão de rétorica e leis.


Realmente é esquisito...
 

Nine Tails

GF Ouro
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Novas noticias: Os pais de Madeleine fizeram um comentario polemico:

" A PJ que encontre o corpo da nossa filha e que prove que a matamos "

Tragicamente polemico este comentario proferido pelos Mac (nao sei que) XD.

Isto e o tipo de jogo psicologico do culpado e tambem um indicio que o corpo pode ter sido desfeito!Será??Fica a duvida!Comentem amigos
 

Matapitosboss

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PJ traça perfil de Kate com o diário

O diário de Kate McCann apreendido, no início de Agosto, pela Polícia Judiciária na vivenda Vista Mar na Praia da Luz, perto de Lagos, e alugada pelos pais de Madeleine, já não será de grande utilidade para a investigação neste momento. Terá sido uma das pistas usadas pela polícia para ajudar os investigadores a traçar o "perfil psicológico" da mãe da criança inglesa, nomeadamente ao nível da sua relação com os filhos, marido e outros familiares, além de amigos. E o seu grau de perturbação com o desaparecimento da filha.

Segundo apurou o DN, a PJ fotocopiou várias páginas desse diário quando o apreendeu, na altura dos depoimentos de Kate. Essas fotocópias estão em poder do juiz de instrução criminal do Tribunal Judicial de Portimão, a fim de poder ser validada a apreensão. É que o diário em causa é, tal como a correspondência particular, considerado um documento inserido no âmbito da "intimidade e privacidade" de uma pessoa.

Ao que o DN apurou, a investigação irá incidir ainda no carro dos McCann: vão ser efectuadas perícias ainda mais detalhadas dos que as que foram feitas e, provavelmente, o seu interior será desmantelado. Mas estas perícias poderão só ser realizadas depois da chegada da totalidade das análises, que, garantem fontes ligadas ao processo, ainda não chegaram.

A Polícia Judiciária (PJ) aguarda pela emissão de mandados judiciais para realizar novas diligências com vista à descoberta do cadáver. A área junto à Igreja de Nossa Senhora da Luz é um dos alvos já sinalizado pelos investigadores.

O DN sabe que a PJ questionou trabalhadores da empresa responsável na Praia da Luz, no sentido de apurar "que valas estavam abertas em ruas junto à Igreja na altura do desaparecimento" da criança. Ao que foi possível apurar, as valas tinham "40 centímetros de profundidade e o terreno em baixo é rochoso". A zona foi coberta por cimento, calcetada e passada por um cilindro após a conclusão de trabalhos de renovação do sistema de colectores de esgotos, redes de água, electricidade e telefones. "Não vimos nada de anormal quando tapámos as valas", garantiram, na altura, à PJ os trabalhadores das obras. Existiam, no entanto, valas mais profundas na zona circundante à igreja.

O juiz que detém o processo, Pedro Anjos, já julgou alguns casos com crianças e tem fama de ser muito duro.|


Fonte Inf.-DN


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Kate insulta filhos em diário

O diário de Kate é fundamental para os investigadores da Polícia Judiciária, que o encontraram aberto na vivenda alugada pelos McCann depois do desaparecimento de Madeleine do Ocean Club.
 
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Amigos,
Depois de tudo o que se tem passado ultimamente resolvi tirar da minha assinatura o site relacionado com o desaparecimento da menina.
Um abraço.
Tin.
 
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Kate chama histéricos aos filhos no diário

O diário de Kate é fundamental para os investigadores da Polícia Judiciária, que o encontraram aberto na vivenda alugada pelos McCann depois do desaparecimento de Madeleine do Ocean Club.

O diário não foi apreendido por se enquadrar, juridicamente, no âmbito da correspondência privada, mas foi analisado pelos investigadores policiais. Por não poder ser valorado como prova, os elementos da PJ pediram agora ao procurador do Ministério Público que requeresse a sua apreensão formal. O que terá de ser feito pelo juiz de instrução, em despacho próprio, de forma a que o mesmo não venha depois a ser invalidado.

Ainda segundo o CM apurou, a importância do diário é considerada elevada. Naquele, Kate revela traços da sua personalidade. Queixa-se frequentemente que os filhos são “histéricos” e fala de Madeleine como uma criança cujo excesso de actividade lhe consome as forças. Conta também que Gerry não a ajuda nas tarefas familiares e que recai sobre si a obrigação de tratar dos mais pequenos. O CM sabe ainda que Kate revela também pormenores do dia 3 de Maio. Não confessa qualquer crime, mas descreve as horas anteriores ao desaparecimento de Maddie.

Ontem, um jornal inglês dizia ainda que a PJ pretende também apreender o computador pessoal de Gerry. O objectivo será aceder à sua caixa de mensagens, diligência que nunca foi feita por os pais só agora serem formalmente suspeitos.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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Criador do teste de DNA oferece ajuda a pais de Madeleine

O geneticista britânico, Alec Jeffreys, criador do sistema de impressões digitais de DNA, ofereceu ajuda a Kate e Gerry McCann, pais de Madeleine, 4, garota britânica desaparecida desde 3 de maio em Portugal, para servir como testemunha no caso.

Jeffreys disse que a coincidência de amostras de DNA, por si só, não podem estabelecer a culpabilidade dos McCann, e esclareceu que as características genéticas de Madeleine estariam em ao menos um membro da família.

Gerry e Kate, que são médicos, foram declarados formalmente suspeitos pelo desaparecimento de sua filha, e consideram a possibilidade de realizar exames de DNA independentes no veículo que alugaram em praia da Luz.

Além disso, eles alegaram ontem que não utilizaram o dinheiro do fundo para achar Madeleine para financiar os gastos legais da defesa.

A imprensa portuguesa indicou que os detetives do caso acharam evidências de DNA que correspondiam em 100% com as de Madeleine em um veículo que os pais da garota haviam alugado. No entanto, essa versão foi sido posteriormente desmentida pela polícia.

Em entrevista ao programa político Newsnight, da BBC de Londres, Jeffreys disse que haverá um problema potencial em apontar um perfil genético à Madeleine, sabendo que outros membros da família estiveram no automóvel.

"Os exames de DNA buscam estabelecer se as amostras de DNA 'A' do local de um crime provêm ou não de um individuo 'B'. Assim, caso haja coincidências, há um caso forte baseado em evidências de que, efetivamente, provinha de 'B'", ressaltou o especialista.

"De aqui em diante depende dos investigadores, das cortes e do resto [dos serviços policiais], que deve, estabelecer se essa conexão é relevante ou não. O DNA não tem as palavras inocente ou culpado escritas, esse é um conceito legal. O que é preciso estabelecer são as conexões e identificações", acrescentou.

Beco sem saída

Pouco antes, o irmão de Gerry, John McCann, disse que o cardiologista acha que a polícia portuguesa "se meteu em um beco sem saída". Segundo John, que citou o irmão, "os agentes policiais perderam todo o rumo na investigação, e devem voltar a retomá-lo".

Os médicos britânicos negam categoricamente qualquer participação no desaparecimento de sua filha, que tinha três anos quando foi vista pela última vez.

Os McCann estavam passando férias em Praia da Luz, na região do Algarve, quando Madeleine desapareceu do quarto de hotel em que dormia, no complexo turístico Ocean Club.

No momento do desaparecimento, os pais jantavam com um grupo de amigos em um restaurante localizado a cerca de 50 metros do apartamento em que estava a garota.

Neste final de semana, os McCann voltaram para sua casa na cidade de Rothley, região central da Inglaterra, e esperam agora a decisão do juiz de instrução criminal encarregado do caso, que poderá apresentar uma acusação formal.

O casal contratou advogados no Reino Unido e em Portugal logo após terem sido declarados suspeitos formais do caso, na semana passada.


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Nine Tails

GF Ouro
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Updated: 00:03, Friday September 14, 2007

Portuguese detectives should ditch their "ludicrous" case against Gerry and Kate McCann and re-open the investigation into a girl who disappeared in similar circumstances to Madeleine.

That is the opinion of a top British crime expert, who believes there are far too many similarities between the two cases for it not to be a strong line of police inquiry.

Former detective Mark Williams-Thomas, now a leading child protection specialist, said: "I can't accept that Gerry and Kate as parents of the child could have been involved in her murder - even based on the fact that over 90% of murders are domestic-related.

O detective que disse isto precisa de tirar aqui um cursinho de Criminologia!O gajo ou faz.se de burro ou não vive no mesmo planeta!Temos um caso similar ao de Joana segundo a Skynews!Analises Forenses no apartamento no Oceanclub.Enfim só não vê quem não quer..

Fonte: Skynews esta noticia foi actualizada hoje.
 
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Polícia admite que o cadáver já não exista

A Polícia Judiciária já admite que o corpo de Madeleine McCann "poderá não existir", de forma a ocultar para sempre provas sobre o que aconteceu na noite fatídica de 3 de Maio, na Praia da Luz, perto de Lagos. Nesse cenário, uma das possibilidades mais credíveis passaria por o cadáver ter sido lançado num saco com pedras já em alto mar a partir de um iate, nomeadamente de um velejador inglês da Marina de Lagos, que, de resto, chegou a estar sob investigação das autoridades, na sequência de buscas a computadores apreendidos ao luso-britânico Robert Murat, como o DN referiu na altura em que a investigação apontava para o rapto de Maddie.

Tendo em conta que uma das linhas de investigação que passa, agora, por a criança ter sido morta dentro do apartamento do resort The Ocean Club, com o envolvimento dos pais, nomeadamente de Kate McCann, a não existência do cadáver até "pode significar que a morte não foi acidental", acrescentam fontes policiais.

Já a Procuradoria-Geral da República (PGR), em comunicado emitido quarta-feira, diz que "vai haver novas diligências para se saber que tipo de crime" foi praticado pelos pais de Madeleine, os quais, recorde-se, foram constituídos arguidos há uma semana, na sequência do desaparecimento da filha e após longos interrogatórios no Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ.

Por outro lado, segundo apurou o DN, vários investigadores continuam a "observar e analisar" discretamente terrenos a sul do The Ocean Club e, nomeadamente, junto à costa entre a Praia da Luz e Burgau, os quais deverão ser alvo, na próxima semana, de buscas com o apoio de cães pisteiros da Guarda Nacional Republicana. É que quando a PJ ali voltar terá de ter a noção exacta dos "locais específicos sob maior suspeita" que possam ser alvo de investigações detalhadas, como por exemplo escavações. Para já, os inspectores pretendem ver se determinados terrenos foram, designadamente, remexidos ou esburacados. Ao mesmo tempo, grutas e falésias desde a zona de Lagos deverão também ser passadas a pente fino.

Já o padre inglês da Igreja Anglicana, Haynes Hubbard, que conviveu com o casal McCann na Praia da Luz, considerou um "absurdo" as suspeitas que agora recaem sobre os pais de Madeleine, bem como em relação a eventuais buscas que apontam também para a área em redor da Igreja de Nossa Senhora da Luz. "A polícia tem é de se concentrar em encontrar a Maddie. Não sabemos se ela está morta. Aqui não encontram nada", observou o sacerdote inglês.

O padre católico José Manuel Pacheco admitiu ao DN ter tido "conversas informais" com investigadores da Judiciária, garantindo, porém, que nunca foi ouvido como testemunha neste processo. |

Diário de Noticias
 
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PJ investiga existência de cúmplices

A Polícia Judiciária acredita que Kate e Gerry podem ter tido a colaboração de terceiros no encobrimento do cadáver de Madeleine. Ou, pelo menos, que algum dos amigos que os acompanhavam durante as férias de Maio, na Praia da Luz, poderão tê-los ajudado a encobrir a mentira.

As autoridades acreditam assim que o casal McCann não conseguiria esconder o cadáver de Madeleine durante tantos meses e ocultar a sua morte sem que tivessem a ajuda de outra pessoa. Tanto mais que logo após o desaparecimento da menina as atenções estavam completamente centradas no casal e os seus passos eram quase vigiados hora a hora por um batalhão de jornalistas.

Ainda segundo o CM apurou, há também pormenores nos depoimentos dos amigos dos McCann que não batem certo. O médico Russel O’Brian, por exemplo, começou por dizer que na noite do desaparecimento tinha ido ao quarto da criança enquanto visitava os seus próprios filhos, mas mais tarde negou-o. Disse então que não entrara no apartamento dos McCann, tendo apenas verificado que não havia qualquer ruído do interior. Presumira que as crianças dormiam, não cumprindo os alegados pedidos dos pais.

Os restantes amigos também se contradisseram nos vários depoimentos, designadamente nos horários em que cada um saiu para ver os filhos e sobre quem foi o último a ver Madeleine.

Há também outro testemunho de uma inglesa que fazia parte do grupo que garante ter visto um homem nas traseiras da Praia da Luz, com o que presumia ser uma criança ao colo. O seu depoimento foi inicialmente valorado e fortaleceu a tese de rapto, já que a mesma conhecia todos os elementos do grupo que se encontrava no Ocean Club, afastando a hipótese de acidente e encobrimento de cadáver.

O CM sabe que, neste caso, a PJ admite que o referido homem afinal não transportasse qualquer criança, não tendo por isso qualquer relação com o rapto de Maddie.

Para esclarecer todas estas dúvidas as autoridades deverão requerer novamente a inquirição dos ingleses. Essas inquirições terão de ser feitas pelas autoridades inglesas, o que dificulta a investigação. A PJ não pode acompanhar os depoimentos e muita informação inevitavelmente perder-se-á. Mas não haverá outra forma de contornar a diligência, já que as autoridades não dispõe de elementos suficientes que permitam avançar para outro cenário, designadamente a constituição de arguido. Paralelamente, outras diligências serão pedidas.

RICOS DEIXAM DE APOIAR FUNDO

Dois empresários de sucesso, que contibuíram significativamente para o fundo criado para encontrar Maddie e se empenharam na causa, não querem que o dinheiro seja usado na futura batalha judicial dos pais.

Em declarações a um jornal inglês, um dos empresários afirmou que já não vai continuar a financiar o fundo e que não voltará a empenhar-se na procura de Madeleine. “É o cenário mais confuso que alguém viu até hoje. Não sou juiz, mas espero que o que tenho lido não passe de um engano”, disse referindo-se ao facto de existir a suspeita de que Kate pode ter matado Madeleine.

Outro empresário, que não se quis identificar por se tratar de uma questão muito delicada, também desistiu de apoiar os McCann. Na sua opinião, o fundo, para o qual contribuiu com quase 140 mil euros, não deve ser mexido para ajudar os pais numa defesa judicial.

Entretanto, Justine McGuiness vai deixar de ser porta-voz do casal, alegando cansaço. Até ao fim de semana deverá ser substituída por um assessor que esteja mais a par do sistema judicial inglês e português. Segundo o ‘The Telegraph’, o editor do ‘News of the World’, Phil Hall, será o senhor que se segue, estando já a trabalhar como os McCann.

Correio da Manhã
 

migel

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McCann reunem-se com advogados britânicos

McCann reunem-se com advogados britânicos

McCann reunem-se com advogados britânicos
Juiz português estuda 10 volumes do processo e decide futuro do casal
O casal Mccann encontrou-se esta sexta-feira com a equipa de advogados britânicos que contratou em Inglaterra, os mesmos que evitaram a extradição de Augusto Pinochet. Por cá, o juiz de instrução criminal de Portimão continua a avaliar o conteúdo do processo e, a partir de agora, é mais um rosto deste caso.

Carro alugado pelos McCann
PLAYEstá à guarda do irmão de Kate que ainda se encontra em Portugal
É no Tribunal de Portimão que o juiz Pedro Frias enfrenta os dez volumes do processo Maddie.

Pedro Frias tem 38 anos. E, até agora, trabalhava na comarca de Lagos.

Juiz tem 8 dias para decidir futuro dos McCann

Dentro de oito dias, caberá ao juiz decidir o futuro dos arguidos do processo: agravar, manter ou retirar as medidas de coacção aplicadas aos Mccann e a Robert Murat.

O carro alugado pelos pais de Madeleine, onde foram encontrados vestígios biológicos, continua à guarda do irmão de Kate que ainda se encontra em Portugal. O casal pondera a hipótese de contratar uma empresa privada para analisar o automóvel.

Antes de regressarem a Inglaterra, os Mccann devolveram a chave da Igreja da Luz ao padre anglicano. A chave foi dada ao casal por paroquianos poucos dias depois do desaparecimento da criança.

Os Mccann regressaram a Inglaterra para levar uma vida normal, mas ao quinto dia de permanência em Rothley não há sinais de tranquilidade.

SIC
 

migel

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PJ reconstitui crime

Caso Maddie
PJ reconstitui crime
A Polícia Judiciária (PJ) vai fazer em breve a reconstituição dos acontecimentos ocorridos na noite em que Madeleine McCann desapareceu. Trata-se de uma diligência essencial para apurar as várias contradições que o grupo dos nove deixaram passar logo nos primeiros depoimentos



Se Maddie foi de facto assassinada, os McCann não teriam conseguido ocultar sozinhos o cadáver – ou seja, forçosamente tiveram a ajuda de terceiros.

Para reconstituir a noite de 3 de Maio, será essencial contar com a participação do casal McCann e do grupo de amigos britânicos, com quem passavam férias no Ocean Club, na Praia da Luz. Mas, neste momento, as autoridades não têm garantias de conseguirem a vinda de todo o grupo a Portugal, ao mesmo tempo.

A convicção da PJ é a de que Madeleine McCann está morta, que Kate e Gerry estão, de algum modo, envolvidos e que o cadáver foi ocultado. Mas continua por apurar, com exactidão, o que se passou.


Fonte:sic
 

migel

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Kate e Gerry estão “arrasados”

Kate e Gerry estão “arrasados”
Irmão do pai de Maddie critica os media em entrevista ao Expresso

John McCann, um dos irmãos do pai de Maddie, saiu em defesa de Gerry e da cunhada. Em entrevista exclusiva ao semanário Expresso, John comenta alguns dos pormenores do desaparecimento de Madeleine.
SIC




Na entrevista, que o jornal publica este sábado, John McCann critica os media e diz que Kate e Gerry estão arrasados e sentem-se impotentes para fazer o que quer que seja neste momento.

O irmão de Gerry garante ainda que o pai de Maddie não tem quaisquer ambições na política, o que terá sido avançado pela imprensa como uma das justificações para ter ocultado não só a morte como o cadáver da filha.

John diz que foi ele próprio que deu o nome de Gerry ao actual primeiro-ministro Gordon Brown e que foi a irmã Patricia que chamou a estação de televisão Sky News no dia do desaparecimento de Madeleine.

Na entrevista, a que o Expresso dedica duas páginas, John McCann comenta ainda os alegados desabafos de Kate no diário e a importância das notas para a investigação. John diz que Kate só começou a escrever depois do dia 3 de Maio e apenas por sugestão de um psiquiatra.
 

migel

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Novo interrogatório a Kate

Novo interrogatório a Kate
Mãe de Madeleine deverá ser ouvida pela polícia britânica

A mãe de Madeleine, Kate McCann, vai ser submetida a um novo interrogatório já esta terça ou quarta-feira, de acordo com a edição de hoje do Diário de Notícias. A autorização deste novo inquérito partiu do juiz de instrução criminal do Tribunal de Portimão que esta semana assumiu o caso.

A Polícia Judiciária pretende obter respostas às cerca de 40 questões, em relação às quais a mãe de Maddie terá mantido o silêncio na última inquirição.

Kate McCann será ouvida pela polícia britânica, mas será a polícia portuguesa a preparar o interrogatório.



SIC
 

Matapitosboss

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Os pais de Madeleine, que desapareceu a 3 de Maio da Praia da Luz, preparam-se para desencadear, dentro de duas semanas, uma nova campanha mediática destinada a manter a tese de que a criança britânica estará viva e à guarda de um eventual raptor.
Segundo a RTP, o relançamento da campanha «Find Maddie» foi anunciado este sábado, pela nova assessora do casal, Nathalie Orange, que revelou que os pais continuam a sustentar que a filha de quatro anos está viva, algures em Portugal ou em Espanha.

Entre 50 a 80 mil libras (75 a 110 mil euros) serão investidos nestes dois países, num conjunto alargado de meios, mas Nathalie Orange recusa-se a revelar como serão amealhadas as verbas necessárias a estas acções, limitando-se a falar de donativos facultados por apoiantes do casal.

No espaço de uma semana, desde que foram constituídos arguidos, Kate e Gerry receberam já entre 500 a mil cartas de apoio e solidariedade, segundo a assessora. Contudo, os indícios já recolhidos pela Polícia Judiciária (PJ) reforçam as suspeitas de ocultação de cadáver e simulação de rapto, embora os McCann também possam ser incriminados por falsificação de testemunhos.

Por enquanto, as diligências efectuadas em Portugal visam encontrar o corpo da menina, uma vez que as autoridades terão encontrado provas suficientes para perceber o que aconteceu a posteriori, mas ainda não dispões de dados suficientes para apurar a causa da morte: homicídeio por negligência ou com dolo.


Fonte Inf.-DD


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Matapitosboss

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Olegário queixava-se de falta de informação

O inspector-chefe da Polícia Judiciária (PJ) Olegário Sousa, nomeado porta-voz daquela entidade para o caso Madeleine McCann cerca de uma semana depois do desaparecimento da menina britânica, a 3 de Maio, deixou de exercer aquelas funções. A "ponte" entre a PJ e os órgãos de informação nacionais e estrangeiros passou para as mãos do gabinete de imprensa daquela polícia, que funciona em horário útil (entre as 9.00 e as 18.00).

Ao DN, o responsável pelo Departamento de Investigação Criminal (DIC) de Portimão da PJ, que tem coordenado o caso, Gonçalo Amaral, limitou-se a afirmar, ontem à tarde, que as funções exercidas pelo seu colega Olegário Sousa "já não se justificavam", face à transição do processo, na semana passada, para o Ministério Público. Contudo, esse não foi o único motivo do afastamento de Olegário Sousa, o qual vinha-se queixando desde há muito tempo de "limitações ao nível da informação".

Na última semana, quando foi questionado pelo DN, ao fim da tarde, sobre se a investigação ia libertar o carro alugado pelos McCann, no qual foram encontrados vestígios de sangue que pertencem a Maddie, Olegário Sousa desabafou: "Não tenho qualquer informação sobre esse assunto porque ainda não consegui falar hoje com os coordenadores da investigação".

Aquele inspector-chefe admitiu, nessa altura, que "as informações que vou pedindo aos meus colegas que coordenam o caso Madeleine surgem, regra geral, na sequência de perguntas que os jornalistas me colocam".

Contudo, na passada semana, quando a estação britânica Sky News avançou com a notícia de que a PJ estava a receber os resultados das análises efectuadas num laboratório de Birmingham, no Reino Unido, Olegário negou peremptoriamente tal situação a vários jornalistas portugueses, com os quais chegou a ter momentos de fricção. No dia seguinte, confirmou-se em absoluto o que o porta-voz da PJ tinha negado na véspera.

Segundo apurou o DN, aquele inspector-chefe foi nomeado pela direcção nacional da PJ para porta-voz do caso essencialmente por três motivos: "Fala inglês, tem boa presença física e boa colocação de voz".

Esta foi a primeira vez que Olegário desempenhou tais funções. Mas a sua missão não foi fácil. A prova de fogo começou logo na primeira conferência de imprensa que, devido à exiguidade das instalações do DIC de Portimão, era para ter sido realizada na rua, frente à autarquia. Esse encontro acabou por se realizar no salão nobre dos Paços do Concelho devido à intervenção de um assessor do município, que ficou chocado com a situação. Os tempos seguintes não foram mais fáceis. |


Fonte Inf.-DN


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Matapitosboss

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Empresário doará 100 mil libras para ajudar pais de Madeleine a provar inocência

O empresário britânico Richard Branson, dono do grupo Virgin, doará 100 mil libras (cerca de R$ 380 mil) à criação de um fundo destinado a ajudar os pais de Madeleine McCann a provar que são inocentes, assinala hoje o jornal "The Sunday Times".

O fundo, que permitirá financiar as despesas legais e de relações públicas de Gerry e Kate McCann, pais de Madeleine, tem o objetivo de atrair mais empresários convencidos de que o casal não matou acidentalmente sua filha, de 4 anos.

Os McCann negaram qualquer participação no desaparecimento de Madeleine, em 3 de maio num complexo turístico do Algarve, sul de Portugal, e manifestaram sua indignação pelo fato de terem sido apontados como os autores de uma suposta morte acidental da menina e uma posterior ocultação de seu corpo.

Segundo o "Sunday Times", Branson, que esteve em contato regular com os pais de Madeleine desde o seu desaparecimento, acredita que as doações cheguem a 1 milhão de libras (mais de R$ 3 milhões).

O empresário quer assegurar que os McCann tenham acesso à melhor assessoria legal possível.

"Ele tem um bom instinto para estas coisas. Isto permitirá que possam contar com um julgamento justo e que todos os fatos estejam disponíveis", disse ao dominical uma fonte próxima a Branson.

"Outras pessoas também participarão. O tamanho do fundo é possivelmente ilimitado. No começo buscará reunir cerca de 1 milhão de libras", acrescentou.

O mesmo jornal publica hoje uma pesquisa sobre a opinião da população britânica sobre os pais de Madeleine.

Segundo a consulta, feita pelo instituo YouGov, apenas 20% acreditam que os McCann são totalmente inocentes, enquanto 48% suspeitam que os pais poderiam ser responsáveis pela morte de sua filha, e 32% admitiram não ter certeza.

A família de Madeleine McCann anunciou ontem a iniciada de uma nova campanha em busca da criança, apesar de a Polícia lusa suspeitar dos pais.

Cerca de Ç 117.600, procedentes de doações efetuadas ao chamado Fundo Madeleine, serão utilizados nesta campanha, que aparecerá na Europa em duas semanas em canais de televisão, jornais e em forma de cartazes, segundo a família.

Madeleine desapareceu do quarto onde dormia com seus dois irmãos, de 2 anos, em um complexo turístico do Algarve, enquanto seus pais jantavam em um restaurante nas proximidades do local.


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Interrogatório aos pais travado por Juiz

A Polícia Judiciária queria voltar a interrogar os McCann em Portugal. O juiz de instrução não aceitou e deferiu o pedido para as autoridades inglesas. A decisão obrigará a Polícia Judiciária a aguardar que os polícias britânicos procedam à inquirição dos pais de Maddie nos timings que acharem necessários.
 
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