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Menina britânica desaparece no Algarve

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A casa de Maddie

Quando voltou da Holanda, com Maddie nos braços, o casal McCann instalou-se no número 14 de um condomínio a poucos quilómetros da actual casa. Os gémeos nasceram nessa terra.

Cinco hectares à sombra de pinheiros selvagens escondem ricos e muito ricos, os únicos com entrada em Queniborough Hall. Os segundos espalham-se pelas mansões à volta do lago. Entre os outros estão Kate e Gerry, que trocaram a pequena moradia no condomínio por uma vivenda para os três filhos – 750 mil euros na vizinha Rothley. Pequenos acertos que nunca abalaram a vida dos McCann, jovens médicos que “passaram a maior provação da vida para ter aquela menina”, insiste uma ex-vizinha à saída de um Jaguar.

Para lá do portão de ferro protegem-se “como uma grande família”, ninguém arrisca precisar as “alterações” em Kate. O casal mudou-se há mais de um ano mas “ela nunca faria uma coisa destas”, seguiram a vida pacata e deixaram os amigos por uma casa maior. Até que o Mundo lhes desabou em cima – e agora arriscam vender tudo para se defenderem de provas científicas pela morte da filha Maddie.

Quatro meses sem ordenado e três advogados por pagar começam a asfixiar os McCann, e entre os últimos escândalos está o acesso a fundos da campanha. A recolha em www.findmadeleine.com já atingiu milhões mas a gestora garante que nem um cêntimo foi retirado – Esther McVey só ressalva não ter a certeza sobre as circunstâncias em que pode ser utilizado para advogados. E no fundo milionário, que por razões legais não é de caridade, está previsto um de quatro objectivos: assistência financeira.

Se o fizessem, “90 por cento das pessoas iam aceitar”, acredita o assessor David Hughes, mas não seria o caso de Brian Dixon, com um donativo “generoso” para ajudar às buscas da criança, que se lembra de ver correr à volta do lago. “Era o mínimo que eu podia fazer, mas não acredito que mexam no dinheiro, por uma questão moral”, diz um dos antigos vizinhos do número 14. E confia na inocência do casal, “tinham uma boa relação com os filhos e pareciam felizes” nos dois anos de condomínio. Maddie chegou de Amesterdão com meses, quando o pai se especializou em cardiologia, e os gémeos já nasceram em Queniborough, a 12 quilómetros de Leicester.

SEAN E AMELIE

Sean e Amelie foram baptizados em St. Mary’s pelo reverendo Shepherd, na igreja anexa ao condomínio, onde os McCann “não perdiam uma missa ao domingo até às férias no Algarve e isto acontecer, mesmo depois de se mudarem continuavam a vir de Rothley”. Dois quartos pequenos no primeiro andar e 30 metros quadrados em sala, sala de jantar e cozinha levaram Kate a abdicar do luxo e insistir com Gerry para uma casa maior na terra ao lado – ali chegam acima de um milhão de euros, segundo a imobiliária Bentons, a comercializar vivendas milionárias naquela área.

O silêncio colectivo “foi acordado em família”, reconhece a ex-vizinha do lado, insultada ao longe por opinar sobre o caso. O sorriso cúmplice deixou cair entredentes as “alterações” de comportamento em Kate nos anos que ali passou, mas acabou por se ficar pelo tradicional “casal feliz e sempre preocupado com os filhos – é chocante para todos o que está a passar-se”. O assalto dos fotógrafos assusta quem quer manter uma vida discreta; um Mercedes com motorista pára três portas ao lado e o administrador de uma empresa pouco tem a dizer. “Sobretudo, lembro-me que ele é muito simpático e era raro ouvir-lhes uma discussão, já eram médicos quando chegaram e têm o respeito de todos nós”. E as crianças pareciam-lhe “saudáveis e bem tratadas, raro era o dia em que a mais velha não andava por aqui a brincar”.

A dúvida cresce na semana em que os serviços sociais agiram, quatro meses depois falaram com a polícia e os pais vão ser ouvidos. A noite em que a filha Maddie desapareceu, a 3 de Maio, “já não era a primeira em que eles deixavam as crianças sozinhas para jantar. E nessa parte seguramente não são inocentes”, acusa Jade Mitchell, de 18 anos, que vive na rua oposta ao condomínio. A opinião sobre o casal cava mais um fosso entre classes sociais na zona de Leicester, num bloco social à saída de Rothley. Caroline lamenta que a protecção do “Governo e imprensa” aos McCann se resuma, afinal, a “dinheiro e influências próprias de quem se movimenta numa classe social alta”.

DEVOÇÃO A DEUS

A devoção a Deus, segundo uma amiga em Rothey, “é o ponto mais forte” da relação condenada à nascença pelos pais de Kate – as diferenças entre a menina de famílias tradicionais e ricas de Liverpool com Gerry, o estudante escocês de classe mais baixa. Quando se conheceram, em Glasgow, Kate hospedava-se em casa da tia Philomena. Ele era colega de curso e na universidade havia grandes distâncias entre os dois. Mas Gerry subiu na vida a pulso e “sempre foi um rapaz muito mais sociável, enquanto ela era um pouco fria e até conhecida por snob, fruto de uma educação conservadora”, conta uma fonte próxima do casal nos primeiros anos.

Acabaram casados em 1999. E seguiram em 2003 para Amesterdão depois dos primeiros anos em Liverpool, Gerry fazia a especialização e Kate “preocupava-se por não conseguir engravidar” – a solução era mesmo a inseminação artificial. Maddie nasceu ainda na Holanda e, quando chegaram a Queniborough, em 2004, já o cardiologista estava colocado no Glenfield Hospital, à entrada de Leicester. Kate começou mais tarde como clínica geral no centro de saúde perto de casa e pouco tempo depois passou a fazer apenas, “dois dias por semana, para tratar dos filhos”, confirma Ivone Pena. A colega espanhola não desmente as depressões de Kate. No seu diário íntimo, a inglesa, mãe da menina desaparecida na noite de 3 de Maio do Ocean Club, na Praia da Luz, confessa-se angustiada com os “gémeos histéricos” e a “hiperactividade” de Maddie. Desabafos. Ivone recusa-se a acreditar em algo mais. A espanhola está com o casal, “duas pessoas maravilhosas e que não fariam nunca mal à filha”.

Aliás, os dois centros médicos, onde o silêncio entre os profissionais de saúde é de ouro – numa espécie de solidariedade muda para com o casal de colegas –, guardam a imagem e fitas amarelas por Maddie. Manifestações que valem mais do que palavras de apoio.

Gerry conseguiu unir a família, recorda uma vizinha em Queniborough, e nos tempos do condomínio “era frequente juntarem-se aqui todos aos fins-de-semana, os pais deles e muitas vezes o tio de Kate”, Brian Kennedy. É o único familiar em Rothley e deu o corpo às balas na última semana. Quando os sobrinhos se fecharam três dias em casa, foi até ao centro da vila e rebateu teses da investigação. “Enfiarem o corpo da criança no carro, com a família, Polícia e Imprensa toda à volta”, 25 dias depois do crime, seria no mínimo “maquiavélico”. Gerry conta com os irmãos, a mãe, e também Kate tem o apoio da família – quando Maddie desapareceu, a tia Philomena invadiu o parlamento com um cartaz a pedir apoio.

VIDA EM QUENIBOROUGH

A vida em Queniborough era “perfeita” nos primeiros tempos, com os pais a trabalhar e Maddie no jardim de infância, a quatro minutos. Na Laurels Nursery, com a tradição de escola fundada em 1877, também ninguém fala do caso. A vivenda de dois pisos, forrada a bonecos e rodeada de relva, fica a pouco mais de oito quilómetros de Rothley, o caminho que a criança se habituou a fazer de carro com a mãe no ano em que os dois irmãos nasceram.

Durante o tempo em que viveram todos na Orchard House, em Rothley, a vivenda onde o casal se esconde agora de um batalhão de fotógrafos, Gerry saía do hospital, fazia os 12 quilómetros até casa e parava a carrinha no centro da vila, em frente ao memorial às vítimas das grandes guerras e onde agora se acende velas pela sua filha. Sentava-se com uma caneca ao balcão do The Royal Oak, enquanto Kate se passeava com os filhos e tinha por hábito comprar flores na loja ao lado.

O casal, que todos reconhecem ser unido por um grande amor e, sobretudo, por uma grande cumplicidade, sempre fez por uma vida discreta, virados para a Igreja, família e poucos amigos. Destacam-se os três casais com quem passaram as férias na Praia da Luz, que mudaram as vidas de todos – a Judiciária recolheu indícios, informação, e ainda apura a extensão de um eventual crime. A florista, Gwyneth, recorda uma menina “sobretudo muito observadora. Brincava aqui à frente e vinha cá muito com a mãe”; foi Gwyneth a forrar a praça de flores mas já não arrisca opinião e, “com tudo o que se tem ouvido, era impossível não haver dúvidas”.

A PRIMEIRA CASA

A primeira casa de Maddie em solo inglês, num condomínio em Queniborough, a 12 quilómetros de Leicester, tinha dois quartos no primeiro andar e uma sala e cozinha, com 30 metros quadrados no rés--do-chão. Depois de os gémeos nascerem, também por inseminação artificial, a família McCann mudou-se para uma vivenda maior na zona ‘boa’ de Rothley, periferia de Leicester.

Um ano após a mudança da família, em Queniborough, Jade é das poucas pessoas a quem o caso não cala ou motiva comentários de solidariedade: “Já não era a primeira vez que deixavam as crianças sozinhas. E nisso não estão inocentes.”

A jovem, de 18 anos, vive do outro lado do fosso social e olha de outra forma os ‘privilegiados’ McCann.

QUATRO MESES

A 3 de Maio, Maddie McCann desaparece do empreendimento Ocean Club, na Praia da Luz. Kate McCann, a mãe, dá o alarme: “Levaram-na!” A menina, de três anos, tinha ficado sozinha no apartamento com os seus dois irmãos gémeos durante o jantar dos pais. Seguem-se as primeiras buscas.

O alarme atravessa fronteiras, a veraneante Praia da Luz torna-se palco da imprensa internacional, particularmente a inglesa. A angústia dos pais, Kate e Gerry, ambos médicos, congrega a solidariedade internacional. O milionário Stephen Winyard oferece uma recompensa de 1,4 milhões de euros a quem der informações sobre o paradeiro da criança. Falsas pistas sucedem-se.

Personalidades mediáticas ajudam no apelo ‘Find Maddie’ (‘Encontrem Maddie’). Cristiano Ronaldo e David Bekham são as caras da consternação. A selecção nacional inglesa entra em campo com a cara da menina inglesa estampada nas camisolas. Um grupo de mulheres inglesas segue-lhes a moda solidária – correm pela causa. É criado um fundo para ajudar a encontrar Maddie.

Na Praia da Luz, aparece o primeiro suspeito, Robert Murat, um inglês a residir próximo do Ocean Club. Seguem-se buscas policiais à sua casa. O casal McCann, já assessorado por um influente staff britânico, vai a Fátima rezar. Os actos de fé do casal inglês são, aliás, recorrentes. Não raramente deslocam-se à igreja da Praia da Luz. O Papa Bento XVI recebe-os no Vaticano.

O drama dos McCann tem a maior cobertura mundial jamais vista num caso do género. A rede de influências sobe até ao gabinete do primeiro-ministro britânico, Gordon Brown.

MORTE EM ROUPA E NO PELUCHE

O odor a cadáver na roupa de Kate McCann e no peluche de Maddie – visto até então como a imagem da perda nas mãos da médica – foi despistado por cães da polícia. Kate justificou a descoberta com o facto de ser médica. Na sua actividade profissional, disse, tinha contactado com cadáveres na semana anterior ao período das férias algarvias.

Kate apontou a mesma razão para o odor mórbido no peluche cor-de-rosa. Também ele tinha estado nos serviços clínicos. Outro dado importante para a investigação portuguesa: no Renault Scenic alugado foram encontrados vestígios de sangue compatíveis em quase 100% com o da menina desaparecida.

REGRESSO A INGLATERRA

Kate e Gerry sempre disseram que não abandonariam o Algarve enquanto não se soubesse o que tinha acontecido à filha mais velha. Mas, no último domingo, embarcaram no aeroporto de Faro rumo a Londres, imediatamente depois de terem comparecido, em separado e durante várias horas, perante a Polícia Judiciária.

A tese do desaparecimento começava a ceder a uma outra, a da morte de Maddie; Kate era suspeita de saber mais do que havia já dito. Para os McCann, a chegada a casa teve o sabor de ‘home, sweet home’ (lar, doce lar), a família esperava-os. À porta, o circo mediático reforçou-se.

Nesta semana, para uma visita ao parque infantil, o assessor da família pediu a compreensão das perguntas, para os gémeos poderem brincar em paz.

Correio da Manhã
 

migel

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PJ pondera novas inquirições no "Caso Maddie"

PJ pondera novas inquirições no "Caso Maddie"
Amigos e familiares dos McCann podem voltar a ser ouvidos


A Polícia Judiciária (PJ) quer voltar a ouvir os amigos e familiares de Gerry e Kate Mccann. As cartas rogatórias vão ser enviadas para Inglaterra. A realizar-se, o novo inquérito pode demorar semanas.




À procura de Madeleine
Menina britânica desapareceu no Algarve Em Inglaterra, são raros os momentos em que os Mccann se deixam fotografar.

Imprensa de todo o Mundo continua em força à porta do casal. Os advogados aconselharam Gerry e Kate a falar o menos possível.

McCann ouvidos depois de conhecidos resultados forenses

Um novo interrogatório só deverá acontecer quando forem conhecidos os resultados finais do laboratório de Birmingham. Não há ainda uma data prevista para serem divulgados.

Entretanto, a PJ já fez saber que vai voltar a ouvir os familiares e os amigos dos McCann. O grupo que passou férias com o casal no aldeamento da Praia da Luz.

A decisão terá sido tomada no encontro da passada sexta-feira em Portimão entre a PJ, o procurador titular do caso e o procurador-geral-adjunto de Évora.

Quebrar "aparente pacto de silêncio"

As cartas rogatórias vão seguir agora para Inglaterra. O objectivo será o de tentar quebrar, o que as autoridades consideram ser um aparente pacto de silêncio. E, tentar reconstituir o que aconteceu na noite de 3 de Maio.

Se houver novo inquérito poderá levar semanas até que seja realizado.
 

Matapitosboss

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Juíz responsável quer tornar processo público

O Conselho Superior de Magistratura deverá pronunciar-se esta terça-feira sobre o pedido elaborado pelo juiz Pedro Frias, que quer explicar publicamente o processo sobre o desaparecimento de Madeleine McCann.
De acordo com o Correio da Manhã desta terça-feira, o órgão que dirige os juízes deverá reunir durante a manhã de hoje e um dos pontos a solucionar é o pedido do juiz de instrução criminal de Portimão.

Pedro Frias entende que os procedimentos judiciais na investigação criminal da menina britânica devem ser explicada à comunicação social, devido à amplitude mediática do caso.

Os jornalistas também requereram uma declaração pública sobre o processo, documento que foi anexado ao pedido enviado pelo juiz ao CSM, o único órgão que o poderá autorizar a prestar esclarecimentos.


Fonte Inf.-Diário Digital


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Madeleine: CSM assume esclarecimentos sobre o caso

O Conselho Superior de Magistratura (CSM) anunciou esta terça-feira que irá assumir os esclarecimentos sobre o ‘caso Madeleine’ em colaboração com o juiz de instrução de Portimão, sublinhando que de momento não se justifica qualquer informação pública, entretanto Clarence Mitchell assumiu-se hoje como porta-voz dos McCann, acreditando que são “vítimas inocentes”, abandonando desta forma o cargo de assessor de imprensa de Gordon Brown, PM britânico.

Pedro Simões, juiz de instrução de Portimão, pediu ao CSM autorização para explicar à comunicação social os procedimentos judiciais do caso, justificado pelo impacto do mesmo na opinião pública. Aquele órgão deu conta em nota informativa que era da responsabilidade do Ministério Público todas as informações e esclarecimentos relativos ao ‘caso Maddie’.

O CMS frisou que a intervenção do juiz de instrução “é pontual e destina-se à salvaguarda dos direitos, liberdades e garantias, autorizando ou não a realização de diligências”, tais como exames periciais, buscas e apreensões.

Em declarações feitas esta terça-feira na localidade onde reside o casal McCann, Rothley, Mitchell disse que voltava “porque acredito tão fortemente que eles são vítimas inocentes de um crime odioso que estou pronto para abandonar a carreira ao serviço do governo para os assistir”.

O novo porta-voz agradeceu o convite feito por Kate e Gerry, ambos não dirigiram uma palavra aos jornalistas, durante o anúncio feito por Mitchell.
 
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Inspectores da PJ foram ontem para Inglaterra

Juiz de Portimão validou diligências pedidas pelo Ministério Público
O juiz de Instrução Criminal do Tribunal de Portimão, Pedro Frias, já terá concluído a apreciação do relatório preliminar sobre o "caso Madeleine" elaborado pela Polícia Judiciária (PJ), tendo emitido o respectivo despacho a todas as diligências solicitadas pelo Ministério Público, apurou o DN.

De acordo com a imprensa inglesa, já ontem partiram de Portugal, em direcção a Inglaterra, três inspectores da Judiciária com o objectivo de proceder à entrega, em mão, às autoridades locais, de uma "carta rogatória" com o pedido de realização de diligências, às quais a polícia portuguesa poderá assistir no âmbito da cooperação entre os dois países. A "carta rogatória" conterá o conjunto de questões que as autoridades judiciais portuguesas pretendem colocar ao casal McCann, mas também poderá incluir, nomeadamente, o pedido de inquirições aos amigos que passavam férias com os pais de Madeleine na Praia da Luz, ou até eventuais buscas.

Entretanto, continua a aguardar--se, a qualquer momento, o reinício das operações de busca, da PJ e da Guarda Nacional Republicana, com o apoio de cães pisteiros e equipamento sofisticado, para tentar encontrar o corpo de Madeleine McCann. Segundo apurou o DN, os investigadores já terão "áreas específicas" delimitadas, tanto a sul do Ocean Club, de onde desapareceu Maddie, entre a Praia da Luz e Burgau, como em zonas florestais a norte do concelho de Lagos. Mas, pelo menos até ao fecho desta edição, não havia indicações nem qualquer sinal sobre a actuação das autoridades.

Cerca de quatro horas antes de desaparecer misteriosamente, no dia 3 de Maio, Madeleine passou, juntamente com os dois irmãos e amigos, no restaurante Paraíso, junto ao areal naquela localidade, momentos de alegria e descontracção, testemunhados por funcionários do restaurante. Num cenário considerado "perfeitamente normal, descontraído, feliz e familiar", pelo proprietário daquele estabelecimento, Miguel Matias, em declarações ao DN, a criança "até dançou na esplanada com o pai" ao som da música ambiente. Antes de sair, "cerca das 17.45 horas/18.00 horas", após ter ali entrado "sensivelmente pelas 17.00 horas", Madeleine ainda saboreou um gelado, após o jantar.

"Ficámos incrédulos quando tomámos conhecimento do sucedido, pois nada fazia prever qualquer tragédia. Não vimos qualquer pessoa com aspecto suspeito a olhar para a criança ou para quem estava nas mesas. Nem qualquer situação anormal entre as famílias e as crianças, nem tão pouco, por exemplo, um simples ralhete", contou Miguel Matias, baseando-se nas imagens que teve oportunidade de ver do sistema de videovigilância instalado no interior do seu restaurante, já que na altura não se encontrava no local. Os investigadores da Polícia Judiciária (PJ), que estiveram poucos dias depois naquele restaurante ao serem alertados pelos funcionários para a existência dessas imagens, limitaram-se a "agradecer o acto generoso" de cedência do filme, tendo ficado com o disco rígido do sistema de videogravação.

Foi necessário juntar três mesas na esplanada do restaurante Paraíso para conseguir reunir o casal McCann e os filhos com pessoas amigas e outros miúdos com os quais passavam férias. No total, eram "seis adultos e cinco crianças", lembra o dono do restaurante, que acrescentou " beberam-se imperais e sumos, mas tudo dentro da normalidade".

Já por volta das "23.00 horas-meia noite", Gerry McCann foi visto, sozinho, na avenida junto à praia, a gritar, "Madeleine, onde estás?".

Diario de Noticias
 

Matapitosboss

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Não foram pedidos novos interrogatórios a arguidos - MP

O Procurador-Geral Distrital de Évora esclareceu hoje que não foram determinados novos interrogatórios aos arguidos do "caso Maddie", nomeadamente aos pais da criança inglesa desaparecida em Maio, no Algarve.

"Não tendo sido recolhidos, posteriormente aos interrogatórios efectuados no passado dia 7 do corrente mês de Setembro, novos elementos de prova que justifiquem novos interrogatórios, não foram os mesmos determinados", refere uma nota assinada pelo procurador-geral Distrital de Évora, Luís Bilro Verão.

Quanto às medidas de coacção, o PGD de Évora adianta que não se alteram os pressupostos da aplicação do termo de identidade e residência, pelo que "não foi promovida a alteração de tal medida de coacção, que se considerou ser, de acordo com os elementos probatórios recolhidos, a medida adequada".

Relativamente à fase de inquérito sublinha que não foi excluída nenhuma linha de investigação e que "prosseguirão diligências, sob a direcção funcional do Ministério Público, a cargo da Polícia Judiciária e que se desenvolverão de acordo com o correspondente plano estabelecido" entre MP e PJ.

CC/FC.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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migel

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Madeleine: Judicária investigou crematório de Monchique

Madeleine: Judicária investigou crematório de Monchique

O dono de um crematório localizado em Castelo de Nave, Monchique, foi esta tarde visitado por dois inspectores da Polícia Judiciária, disse à Lusa o proprietário, o holandês Eef Hoos, garantindo que nada suspeito foi encontrado.
O proprietário do crematório adiantou à Lusa que «dois homens da Polícia Judiciária foram ver o forno, mas não encontraram nada».

Segundo Eef Hoos, o crematório está encerrado desde Março deste ano.

A Lusa contactou a Polícia Judiciária para confirmar a diligência ao crematório algarvio de Monchique, mas aquela autoridade policial não quis falar sobre o assunto e remeteu qualquer informação para o Ministério Público.

Alguma imprensa nacional adiantava domingo e segunda-feira que a Judiciária estava a investigar os crematórios da região algarvia.

O objectivo seria «despistar todas as possibilidades de encontrar vestígios e deduzir acusação» no processo do desaparecimento de Madeleine McCann, segundo o Correio da Manhã.

No Diário de Notícias, na edição de segunda-feira, lê-se que «crematórios sem licença ainda não foram inspeccionados».

A notícia refere que a PJ investiga a possibilidade de o corpo de Madeleine McCann, desaparecida dia 03 de Maio, ter sido levado para «um dos crematórios não licenciados existentes em propriedades agrícolas no Algarve».

A menina britânica Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu da Praia da Luz, há mais de quatro meses.

O caso Madeleine tem, até ao momento, três arguidos: os pais da menina, Kate e Gerry McCann, e o luso-britânico Robert Murat.

Diário Digital / Lusa

20-09-2007 20:25:23
 
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Bastonário da Ordem dos Advogados vai defender os McCann

Kate e Gerry têm um novo advogado.
Rogério Alves vai defender os McCann na justiça. O bastonário da Ordem dos Advogados vai juntar-se a uma equipa que já era considerada de peso.
 

Matapitosboss

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McCann disponíveis para fazer teste de detector de mentiras

O casal McCann está disposto a submeter-se a um detector de mentiras para reforçar que está inocente no caso do desaparecimento da sua filha Madeleine, há quatro meses no Algarve, noticia hoje a imprensa britânica.

"Se lhes pedissem para se submeterem a um detector de mentiras, é óbvio que eles aceitariam", afirma uma fonte próxima da família.

"Kate e Gerry estão dispostos a fazer qualquer coisa que ajude a limpar os seus nomes", sustentou a mesma fonte, que a imprensa não identifica.

O detector de mentiras, também conhecido por polígrafo, é um aparelho que, através do registo de alterações da pressão sanguínea, batimentos cardíacos e transpiração, indica se a pessoa está a mentir ou dizer a verdade às perguntas que lhe são feitas.

Controverso em termos científicos a nível internacional, já que existem dúvidas sobre a veracidade dos resultados, o polígrafo não é aceite em Portugal como elemento de prova.

Kate e Gerry McCann, arguidos no caso do desaparecimento da sua filha a 03 de Maio na Praia da Luz, no Algarve, estão actualmente a trabalhar com os seus advogados para a sua defesa em Portugal.

De acordo com a imprensa britânica, Rogério Alves, presidente da Ordem dos Advogados, foi contratado para reforçar a equipa jurídica que assessoria o casal, juntando-se ao também português Carlos Pinto de Abreu.

Dois outros advogados britânicos, Angus McBride e Michael Caplan, trabalham igualmente para os McCann, que receberam na semana passada a promessa do empresário Richard Branson de ajudar com 150 mil euros para as despesas legais.

BM.

Fonte Inf.-Lusa/fim


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Matapitosboss

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Pai conta versão de como pode ter ocorrido seqüestro de Madeleine

O cardiologista Gerry McCann, 39, pai de Madeleine, 4, a menina britânica desaparecida desde o último dia 3 de maio no sul de Portugal, teria afirmado nesta sexta-feira que está convencido de que houve um seqüestrador de sua filha e que ele estava escondido no quarto de hotel da garota em Praia da Luz quando ele entrou para ver se tudo estava em ordem pouco antes de ela desaparecer.

Gerry McCann teria dito a amigos e pessoas próximas que o seqüestrador de Maddie --como é carinhosamente chamada a menina-- já estava no quarto quando ele entrou para ver se ela e os irmãos mais novos, os gêmeos Sean e Amelie, 2, estavam bem.

"Quando Gerry foi ver se tudo estava bem com Madeleine, viu que a janela do quarto estava aberta. Gerry acredita fortemente que o seqüestrador já estava no apartamento", disse uma pessoa próxima ao casal McCann.

Gerry e sua mulher, Kate, foram declarados formalmente suspeitos no último dia 7 de setembro. Eles teriam dito que o tal seqüestrador entrou pela porta dos fundos do apartamento do complexo turístico de Ocean Club e levou a garota pela janela de um outro quarto em frente a um apartamento no térreo.

Os pais teriam afirmado que a família vinha sendo seguida desde pelo menos uma semana antes do ocorrido.

Segundo informou o jornal britânico "The Evening Standard", os pais de Maddie afirmam que o seqüestro da garota foi encomendado, já que ocorreu justamente uma semana após a chegada da família em Praia da Luz.


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migel

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Duas testemunhas viram Madeleine em Marrocos em Maio

Duas testemunhas viram Madeleine em Marrocos em Maio

Madeleine McCann foi vista em Marraquexe, Marrocos, por duas pessoas diferentes alguns dias após o seu desaparecimento em Maio de um apartamento da Praia da Luz, no Algarve, revelam hoje dois jornais britânicos.
Um britânico afirmou à polícia estar certo de que uma menina que viu no hall de entrada do hotel Íbis em Marraquexe era a pequena Maddie, que desapareceu a 03 de Maio, explica o Sunday Express na sua edição de hoje.

Essa testemunha contactou a polícia no seu regresso de férias à Grã-Bretanha depois de ter sabido pela imprensa do desaparecimento de Madeleine, mas a sua declaração não foi tornada publica, indica o jornal.

Segundo o jornal, a polícia secreta marroquina levou bastante a sério estas afirmações após um testemunho corroborante de uma norueguesa, Marie Pollard, que, de regresso a Espanha, onde vive, disse ter visto Maddie perto do hotel Íbis, em Marraquexe, numa estação de serviço.

Pollard afirmou que a menina parecia triste e se encontrava acompanhada de um homem a quem perguntava em bom inglês: «Posso ver a minha mãe rapidamente?», revela igualmente o jornal britânico.

Em Junho, o jornal 24 Horas publicava um testemunho quase similar, à excepção do nome da turista norueguesa, identificada então como Mari Ollim.

O tablóide News of the World revela hoje as mesmas informações e sublinha que as duas testemunhas afirmam ter visto a menina de quatro anos a 09 de Maio.

Os pais de Madeleine McCann, que defendem que a sua filha foi sequestrada a 03 de Maio quando dormia num quarto de um complexo hoteleiro na Praia da Luz, deslocaram-se em Junho a Marrocos no âmbito de uma vasta campanha de mobilização para encontrar a menina.

A menina britânica Madeleine McCann, quatro anos, desapareceu da Praia da Luz, há mais de quatro meses.

O caso Madeleine tem, até ao momento, três arguidos: os pais da menina, Kate e Gerry McCann, e o luso-britânico Robert Murat.

Diário Digital / Lusa

23-09-2007 9:14:00
 

Nine Tails

GF Ouro
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O mais comico de tudo é que isto e crime organizado e estes "sururus" são proprios deste tipo de crime..por mim ja tava tudo na cadeia.A avó não sabe o que diz la por ser inglesa não é dona e senhora da razão..isto so prova o quanto estupidos eles o são.

Andam aflitos com o futebol com Porto, Benfica, Sporting agora com a imagem de uma Nação que sofre afrontas de gente que só quer lucrar, gente criminosa e de nivel muito abaixo de qualquer um isso ja não andam aflitos..Portugal tem pessoas competentes demais para resolver estes crimes..chamem o 007 o/

Morte aos Ingleses como portugues tou farto de ver o meu pais insultado!
 

Matapitosboss

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McCann contrataram detectives privados para realizar investigação própria - Impresa b

McCann contrataram detectives privados para realizar investigação própria - Impresa britânica


Os pais da menina britânica Madeleine McCann, desaparecida em Maio em Portugal, contrataram detectives privados, duvidando da eficácia das buscas realizadas pela polícia portuguesa, revelam hoje os jornais britânicos.

Kate e Gerry McCann recorreram desde Maio ao serviço de detectives privados da Control Risks Group, uma empresa especializada, com o objectivo de estabelecer o perfil de um eventual sequestrador e de verificar os diferentes testemunhos de pessoas que afirmaram ter visto a sua filha, indicou o Times, citando fontes anónimas próximas da família.

"Podemos supor que esses detectives estão a conseguir fazer o que a polícia portuguesa não foi capaz de fazer", indicou a mesma fonte, que não divulgou qual o montante dos honorários pagos pelo casal McCann à empresa.

Informações semelhantes são publicadas pelo Daily Telegraph e pelo Daily Mail.

Segundo o Times, a Control Risks conta com cerca de 600 funcionários, a maior parte dos quais antigos membros dos serviços secretos britânicos, sendo a empresa britânica que mais dividendos tira da sua actividade no Iraque.

Os pais da menina, Kate e Gerry McCann, foram constituídos arguidos a 07 de Setembro e dois dias depois abandonaram Portugal para regressar a Inglaterra.

Tanto Kate como Gerry são, segundo os seus assessores, suspeitos de homicídio involuntário e ocultação de cadáver.

No entanto, os McCann continuam a clamar inocência e apelam à continuação das investigações para tentar encontrar a sua filha, actualmente com quatro anos.

LMP

Fonte Inf.-Lusa/fim


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ovni

GF Prata
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Boas,

Não será esta uma forma " encapotada " de desviar algum ( muito !! ) dinheiro de um fundo ( procura da menina ) para o outro ( defesa pessoal ) ???

Lembrem-se que estão proibidos de utilizar o fundo que têm , para ser utilizado em sua defesa pelo que com uma " ajudinha interna " arranjam maneira de dizer que foi paga uma verba a detectives ( fictícios ! ) desviando assim dinheiro para outros fins.

E já se constatou que "poder" é coisa que não lhes falta .

Só uma nota .- Não estou aqui a fazer juízos de valor já que a ... presunção da inocência ...

Esperemos que se consiga desembaraçar este novelo ( o que penso ser muito difícil !!! ) .



1 abraço
 

ClaudioMauricio

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Segundo aqueles caramelos , a nossa policia não vale nada, pode ser q ainda venham a ter amargos de boca


Cumpms
 

Nine Tails

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Aquilo e estratégia dos McCann..crime perfeito..só fizeram chulé..e ao Rui Pedro que é da minha freguesia nem se importaram.
 
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TIN

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PJ contra detectives

A Polícia Judiciária não vai consentir que detectives privados contratados pelo casal McCann venham a Portugal investigar. O CM sabe que caiu mal na PJ a notícia de que o casal McCann iria recorrer aos serviços de detectives. Fonte desta polícia considera mesmo que tais diligências são ilegais. Potencialmente podem implicar intromissões na vida privada de pessoas bem como a perturbação do inquérito. “Se vierem cá correm um sério risco de ser presos”, declarou ao CM um alto responsável da PJ. Clarence Mitchell, porta-voz do casal, veio entretanto dizer que já estava no Algarve quando o alegado crime terá ocorrido e que nunca viu nada comprometedor. Andou na Renault Scénic mas garante nunca ter visto nada suspeito. O regressado porta-voz insinua-se testemunha do casal “com provas de que eles não são culpados”.

Segundo Mitchell, as suspeitas que recaem sobre o casal são “um caso de polícia” e, depois de constituídos arguidos, as conversas com o primeiro-ministro britânico foram suspensas, como o CM disse então.

Mitchell desvinculou-se do Governo e diz que o caso “não está a ser influenciado por pressões políticas”.

Os fundos da campanha ‘Find Madeleine’ financiam publicidade, mas também investigações privadas. O casal contratou a empresa de segurança Control Risks Group, que conta nas suas fileiras com mais de 600 elementos que passaram pelo MI5, serviços secretos internos, e SAS, forças especiais. “Estão a fazer aquilo que a polícia portuguesa já desistiu de fazer. Está exclusivamente preocupada em acusar os McCann”, ter-se-ão lamentado familiares ao ‘Daily Mirror’.

A investigação da empresa sediada em Londres passa por Portugal, mas também pelo rasto de “redes pedófilas no Norte de África, Espanha e França”. “Kate sempre teve um feeling em relação a África” e uma equipa da Risks já terá estado no último mês em Marraquexe.

CASAL GANHA 15 MIL EUROS POR MÊS

Kate e Gerry têm um orçamento anual de 172 mil euros, o que representa cerca de 15 mil euros por mês em ordenados para o casal de médicos. Só que os McCann estão desde Maio com licença sem vencimento e têm um empréstimo superior a 500 mil euros por pagar, a que se somam agora quatro advogados na longa batalha judicial que os espera.

O bastonário Rogério Alves juntou-se a Carlos Pinto de Abreu e a dois conhecidos advogados ingleses, mas os custos da defesa de Kate e Gerry estão assegurados por pelo menos dois milionários britânicos. Primeiro, Richard Branson, patrão da Virgin, que promete mais de 140 mil euros, e agora Brian Kennedy, com uma fortuna de 359 milhões de euros. O dono do grupo Latium contribui “com o apoio financeiro e logístico que for preciso”.

Correio da Manhã
 

Matapitosboss

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A polícia panamenha disse nesta terça-feira que prendeu seis cidadãos sírios suspeito

A Interpol está a analisar uma fotografia tirada por turistas espanhóis em Marrocos, no início de Agosto, que mostra uma menina que poderia ser Madeleine McCann, segundo a imprensa espanhola.

Fontes da sub-delegação do governo em Albacete (Espanha) confirmaram às agências EFE e Europa Press que a fotografia foi enviada pelo Corpo Nacional de Polícia em Albacete, onde moram os turistas espanhóis, à Interpol, que a está a investigar.

Segundo as agências espanholas, na fotografia é visível uma menina loura acompanhada por adultos de aspecto magrebino, e foi tirada por dois turistas espanhóis que estavam numa estrada em direcção a Tânger.

A fotografia soma-se aos testemunhos de outros turistas, um inglês e uma holandesa, que anteriormente afirmaram ter visto Madeleine em Marrocos, acompanhada de um homem.

A Lusa tentou contactar a Polícia Judiciária de Portimão, para saber se tem conhecimento deste caso, mas não obteve resposta em tempo útil.

Fonte Inf.-Lusa/SOL


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inix

GF Bronze
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A foto que está a ser analisada pela Interpol



 
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