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Menina britânica desaparece no Algarve

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PJ na pista do terceiro sócio de Murat

A chave do crime pode estar na Romigen e a Polícia Judiciária investiga Genaro Gonzalez, estrangeiro que dá nome à imobiliária on-line com Robert Murat e Michaela Walczuch.
 
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Ofertas desviam meios da PJ

A Polícia Judiciária afirma que as elevadas somas de dinheiro que estão a ser oferecidas em troca de informações que possam levar à descoberta de Madeleine McCann, a menina inglesa desaparecida há 18 dias no Algarve, estão a prejudicar as investigações.

De acordo com uma fonte da PJ, citada pela rádio TSF, essas somas elevadas de dinheiro estão a fomentar o aparecimento de muitas pistas que acabam por revelar-se falsas e desviar meios policiais necessários para as investigar.
 

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Caso Madeline foi ao Parlamento Europeu

Eurodeputado pede divulgação dado que se suspeita que a menina "tenha sido levada para fora de Portugal"


O eurodeputado socialista britânico Gary Titley levou hoje ao Parlamento Europeu o caso de Madeline McCann, a criança de quatro anos que desapareceu há 18 dias na Praia da Luz, no Algarve.

No período antes do início da ordem de trabalhos da sessão plenária do Parlamento Europeu, em Estrasburgo, Titley pediu para que "todas as autoridades nacionais divulguem este caso", dado que se suspeita que a pequena Madeleine McCann, de quatro anos, "tenha sido levada para fora de Portugal".

O eurodeputado referiu também que o alerta geral poderá ser uma forma de possibilitar que a criança seja encontrada "antes que lhe aconteça algo de muito sério".

A delegação portuguesa do Partido Socialista Europeu, através da sua presidente, Edite Estrela, respondeu garantindo que a polícia portuguesa está a desenvolver "esforços sem precedentes" para encontrar a criança.


Fonte Inf.-JN


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PJ investiga em Marrocos

Andava por ali distraída quando tropeçou “naquela menina loira e de cara tão especial”, especada no corredor e com ar perdido entre “uma gente tão diferente”. Vestia um pijama azul claro e, no seu metro de altura, estava triste. Deslocada. Mari Olli fixou-a nos olhos e viu-a afastar-se com um homem que “não podia ser o pai”.
 
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Pai de Madeleine de novo em Portugal

Depois de uma rápida visita ao Reino Unido para se encontrar com os responsáveis da fundação criada para encontrar Madeleine, Gerry McCann regressou esta manhã à Praia da Luz. Ao fim de 19 dias sem notícias da menina inglesa, renovam-se os apelos para que as pessoas não esqueçam Maddie.

As investigações ao desaparecimento de Madeleine McCann prosseguem, agora nos laboratórios científicos. Nos institutos de Medicina Legal de Lisboa, Coimbra e Porto estão a ser analisadas todas as amostras e vestígios biológicos recolhidos nas buscas ao apartamento de onde desapareceu Madeleine, à casa do único arguido, à residência da cidadã alemã testemunha do processo e noutras residências inspeccionadas pela polícia.

Para hoje está prevista uma oração por Maddie, entre as 22h00 e as 22h10.
 
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Tenho a certeza de que vi a menina

Andava por ali distraída quando tropeçou “naquela menina loira e de cara tão especial”, especada no corredor e com ar perdido entre “uma gente tão diferente”. Vestia um pijama azul claro e, no seu metro de altura, estava triste. Deslocada. Mari Olli fixou-a nos olhos e viu-a afastar-se com um homem que “não podia ser o pai”.

A norueguesa ainda a ouviu à saída perguntar “se podia ver a mãe em breve” e, desde o último dia 9, quarta-feira, “aqueles segundos” na estação de serviço em Marraquexe, Marrocos, não a deixam dormir em paz. Garante ao CM ter “a certeza” de que era Madeleine e, só entre domingo e ontem, a Polícia Judiciária já lhe ligou “seis vezes”.

Mari Olli, 45 anos, ex-assistente num centro para crianças com deficiência mental, vive há cinco com o marido nos arredores de Málaga, Espanha. E, quando regressava de umas férias em Agadir, dormiu a noite de 8 para 9 de Maio em Marraquexe. Na manhã seguinte o casal apanhou um barco de Tânger para Tarifa e, ao parar “numa estação de serviço para comprar água”, Mari recorda “aquela imagem” que a “atormenta” há quase duas semanas.

Tem “a certeza” de que era a pequena Maddie, “ali em pé e vigiada por um homem esquisito a cerca de um metro”. Passou “uns dias afastada do Mundo e sem ver televisão”, estava longe de saber que uma menina com aquela descrição tinha sido raptada no Algarve uma semana antes.

Quando chegou a Espanha foi finalmente “inundada” por toda a informação “sobre a menina inglesa” e não teve dúvidas, viu-a nessa mesma manhã “ainda não eram 10h00”. A “cara tão especial” que passava insistentemente na televisão chamou-a à atenção para a “criança de ar amoroso” na estação de serviço. Recorda ligeiramente “o pormenor na íris” do olho de Maddie e “aquele cabelo loiro” e tão distinto das gentes de Marrocos, de ar perdido mas ao mesmo tempo “com aquele homem ao lado”.

A sensação de Mari Olli foi “estranha, tal como a de dois empregados na loja que, de certeza, podem confirmar. É daquelas meninas que só apetece ter nos braço, ou, no mínimo, dar-lhe a mão. E, no entanto, aquele homem parecia só querer afastar-se”.

Mari recorda que as duas cruzaram os olhares, “ela naquele pijama azul claro”, antes de ser puxada pelo homem que a norueguesa não sabe descrever, e de lhe perguntar, à saída, “se podia ver a mãe em breve”. O homem não lhe respondeu e, enquanto Mari virou as costas para pagar duas garrafas de água, os dois desapareceram. “Quando entrei no carro já não os vi e quis dizer ao meu marido, mas ele só pensava em conduzir depressa para chegarmos ao barco a tempo”.

Mari diz ao CM que foi “ignorada pela polícia espanhola” e, na última sexta-feira, falou “com Katy Peters, da Scotland Yard”. Ao contrário do que foi noticiado, a Polícia Judiciária, “através de uma intérprete”, ligou a Mari Olli “seis vezes, três no domingo e três hoje [ontem]”, para recolher o seu testemunho com precisão. “Não paro de pensar nisto e, tudo o que puder fazer, por favor digam-me!”

RESULTADOS DE ADN CHEGAM À PJ

Os primeiros resultados de ADN, feitos pelo Instituto de Medicina Legal, já chegaram à PJ. São os perfis genéticos obtidos através dos vestígios recolhidos nas diversas buscas que agora terão de ser comparados, quer com o de eventuais suspeitos, quer com os familiares da criança. Segundo o CM apurou, o que já terá chegado aos investigadores diz respeito à recolha de impressões digitais e vestígios no quarto do Ocean Club, de onde a criança desapareceu. Nesse caso não foi recolhido qualquer vestígio que permitisse identificar um suspeito. A análise aos vestígios recolhidos na casa de Murat e Malinka ainda não está concluída.
 
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"NOUTROS PAÍSES AS VÍTIMAS SÃO MORTAS"

Correio da Manhã – O estrato social dos pais de Madeleine condicionou as investigações?

Carlos Anjos – Os pais não foram sujeitos a um brutal interrogatório. Prestaram declarações. E são os principais interessados.

– Estará ou não a ser feito o que deve ser feito?

– Seguramente. Mas há uma grande diferença entre a polícia e a Sky News. O único elo é que ambos desejaríamos ter as respostas.

– Havendo um retrato-robô porque não divulgá-lo?

– A PJ tem o dever de agir com rigor. A divulgação obedece a um rigor na sua elaboração, para que transmita a imagem exacta do suspeito. E a margem de dúvida deve ser mínima. Senão é impedida a sua divulgação.

– Porque razão demoraram 12 horas a fechar as fronteiras?

– Não temos a informação correcta sobre o número de horas mas a participação de desaparecimento não origina, em lado algum, o fecho das respectivas fronteiras.

– Como vê o criticado silêncio da polícia na fase inicial?

– Experiências contrárias, noutros países, dizem que na maioria dos casos a vítima é encontrada tempos depois morta. São métodos que a polícia portuguesa normalmente não utiliza e que não gostaríamos de ver implementados.

PORMENORES

FOTOGRAFIAS

A polícia britânica lançou um apelo aos turistas que estiveram na Praia da Luz, durante as últimas duas semanas, e que tiraram fotografias junto ao local onde Madeleine McCann desapareceu, para enviarem as imagens às autoridades. O objectivo é tentar identificar eventuais responsáveis pelo rapto da menina britânica, depois de passar as imagens pelas bases de dados inglesas.

DONATIVOS

O site www.findmadeleine.com já teve mais de cem milhões de visitas em poucos dias e recolheu mais de 115 mil libras de donativos (cerca de 169 mil euros). Gerry McCann chegou hoje de manhã de uma curta viagem a Inglaterra, onde foi tratar da gestão do fundo.

IGREJA

Kate, a mãe da pequena Madie, voltou ontem de manhã com amiga à Igreja da Luz para rezar pela filha. O marido, Gerrad, deslocou-se a Inglaterra.

EMOÇÃO

O pai de Maddie, Gerry McCann, não conteve a emoção ao presenciar em Rothely, Leicestershire, a quantidade de fitas amarelas, símbolo de esperança, colocadas por milhares de pessoas que desejam o regresso da menina desaparecida. Em Inglaterra desde domingo à noite a tratar de assuntos pessoais, está previsto que Gerry McCann chegue hoje a Portugal.

LIVERPOLL UNIDO POR MADDIE

A equipa de futebol inglesa Liverpool também se associou ao drama do casal McCann. No dia em que partiram para Atenas, na Grécia, para disputar a final da Liga dos Campeões contra os italianos do AC Milan, Rafael Benítez e os seus jogadores apelaram ao regresso de Maddie.

O CASO VISTO EM INGLATERRA

A Comunicação Social inglesa mantém o caso de Maddie em alta. O pedido de fotos do local, feito pela policia inglesa, o relato emocionante da avó e a visita do pai à praça central de Rothely, onde o casal vive, mereceram o destaque do dia.

'THE SUN'

A avó de Maddie conta ao jornal que os irmãos gémeos lançam beijos para a televisão sempre que vêem imagens da irmã desaparecida. Outra noticia faz referência ao disco rígido do computador do russo Malinka, que foi apagado.

'BBC NEWS'

Um agente afirma que Maddie ainda pode estar escondida na Praia da Luz. A polícia está a pedir a todos os turistas que estiveram no Ocean Club para enviarem fotografias do local para o site www.madeleine.ceopupload.com.

'THE GUARDIAN'

O jornal inglês dá conta do apelo da polícia inglesa aos turistas que visitaram o Ocean Club, para que enviem fotografias do local durante as duas semanas que antecederam o rapto. O objectivo é tentar reconhecer o raptor.

'DAILY MAIL'

Fonte da polícia portuguesa é citada a dizer que restam poucas esperanças em encontrar Maddie com vida. O jornal acrescenta ainda que o efectivo policial foi reduzido drasticamente de 200 para 50 agentes.

UM MINUTO DE SILÊNCIO

Um apelo na net marcou para ontem um minuto de silêncio, ao meio-dia. Funcionários da Região de Turismo do Algarve cumpriram à porta.

ORAÇÃO NACIONAL

O Carmelo de Faro difundiu ontem por e-mail a todas as paróquias um apelo para uma oração nacional por Madeleine, hoje, pelas 22h00.

Correio da Manhã
 

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Pais de Madeleine vão a Fátima

Casal disse que, neste momento, dispensa a intervenção de detectives privados na investigação


O casal Gerry e Kate McCann vai deslocar-se quarta-feira ao Santuário de Fátima para rezar pela sua filha Madeleine, que desapareceu de um aldeamento turístico da Praia da Luz, Lagos, há 19 dias.

Em conferência de imprensa, o casal voltou a agradecer o empenho da Polícia portuguesa e disse que, neste momento, dispensa a intervenção de detectives privados na investigação.

Gerry McCann, que esteve segunda-feira no Reino Unido e regressou hoje de manhã ao Algarve, disse que a reunião que teve com a Polícia britânica e a equipa de advogados que está a gerir o fundo de angariação de donativos para procurar Madeleine foi "muito produtiva".

O pai de Madeleine disse ainda ter sido "muito encorajador" o encontro com os restantes membros da família e reiterou estar com "muita força e fé nas investigações".

Gerry afirmou que o casal irá viajar "até onde for necessário" para garantir que as pessoas pela Europa fora reconheçam a foto de Madeleine e sejam incentivadas a entregar qualquer informação que considerem relevante.

"A Kate e eu teremos um papel chave na campanha", sublinhou, acrescentando que a exposição mediática do caso será monitorizada, para que seja decidido em conjunto com o coordenador da campanha quais os locais da Europa onde poderá ter mais impacto.

O pai da menina desaparecida no Algarve disse, também, que o casal não está "de forma alguma" a pensar sair de Portugal e afirmou não querer saber muitos detalhes acerca da investigação, até haver dados concretos.

Kate, por seu turno, agradeceu os donativos das pessoas para o fundo de angariação que foi constituído e as inúmeras visitas ao site www.findmadeleine.com, que diz estar a ser "inacreditável".

"Estamos muito gratos pelo apoio que temos recebido, dá-nos força e ajuda-nos a manter-nos concentrados", concluiu a mãe de "Maddie".


Fonte Inf.-JN


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Análises forenses na posse da PJ não incriminam Robert Murat

Vinte dias após o desaparecimento de Madeleine McCann do aldeamento turístico The Ocean Club, a Polícia Judiciária (PJ) não encontrou ainda qualquer prova que incrimine o luso-britânico Robert Murat, único arguido até ao momento neste processo, indiciado de suspeita de rapto. Uma situação que abrange também outras pessoas com ligações àquele indivíduo e que figuram neste caso apenas como testemunhas, como o russo Sergey Malinka.

Segundo apurou o Diário de Notícias, alguns exames periciais respeitantes ao ADN levados a efeito pelo Instituto de Medicina Legal (IML), na sequência da recolha de impressões digitais e vestígios no quarto de onde desapareceu Madeleine, já estão nas mãos da PJ. Trata-se de um relatório preliminar que, para já, não permite identificar qualquer suspeito. Quanto aos vestígios recolhidos na casa da mãe de Murat, na Praia da Luz, e nas respectivas viaturas, assim como no apartamento de Sergey Malinka, estão ainda a ser analisados pelo IML. Contudo, o trabalho efectuado pela Polícia Científica, designadamente com sensores de rastreio para detectar a presença de alguém escondido e detectores de calor com vista a localizar seres vivos, na moradia de Murat, ainda não revelou qualquer resultado consistente. Porém, ontem à tarde, três inspectores da PJ voltaram a analisar detalhadamente as zonas envolventes do apartamento donde desapareceu Maddie e o percurso até às traseiras da casa da mãe de Robert Murat.

As investigações não permitem, neste momento, deter o inglês em prisão preventiva ou domiciliária, pelo que o mantêm apenas sujeito ao Termo de Identidade e Residência, por suspeita de rapto.

Os elementos recolhidos não são conclusivos, tal como a análise aos discos rígidos dos computadores apreendidos no apartamento do russo Sergey Malinka, na Praia da Luz, os quais não revelaram qualquer prova que levasse à alteração do seu actual estatuto de testemunha.

Malinka mostra-se aparentemente tranquilo junto da família e amigos, reafirmando, tal como o DN já noticiou, ter sido agredido pela PJ durante a sua inquirição no Departamento de Investigação Criminal de Portimão. O jovem russo, de 22 anos, acusa a PJ de o ter "obrigado a assinar um papel em como tinha morto a miúda", o que recusou, e "disseram-lhe que o iam mandar para a Sibéria", contam amigos de Malinka, revelando que este "quer à força toda limpar a sua imagem", admitindo um processo contra o Estado português.

Robert Murat, por seu turno, tem vivido momentos de muita tensão, a julgar pelos dois desmaios que já sofreu, o mais recente no domingo à noite. De acordo com Tuck Price, que assumiu o papel de porta-voz do luso-britânico, Murat "entrou em pânico e teve de receber assistência médica em casa", na Praia da Luz.

Entretanto, este amigo de Murat anunciou ontem que o luso-britânico vai contratar o famoso relações públicas Max Clifford para "reabilitar" a sua imagem.

Este especialista é o responsável pela reabilitação da imagem de figuras famosas, tendo protagonizado alguns dos processos mais mediáticos dos EUA.|
 
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Perícia sem provas contra suspeitos

Os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária dentro do apartamento do Ocean Club onde Madeleine foi raptada, na vivenda do inglês Robert Murat e na casa do russo Sergey Malinka não forneceram a mais leve prova aos investigadores.Todos os vestígios (cabelos, resíduos de suor e fibras de vestuário) foram recolhidos por especialistas do Laboratório de Polícia Científica e enviados para análise no Instituto Nacional de Medicina Legal (INML). Os resultados foram inconclusivos por os vestígios estarem contaminados. “Isto não é como se vê nas séries CSI”, disse ao CM Duarte Nuno Vieira, presidente do INML.
 
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Presidente do Instituto de Medicina Legal diz que ainda não há resultados

Lisboa, 24 Mai (Lusa) - O presidente do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML) disse hoje à Lusa que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária no caso do desaparecimento de Madeleine McCann ainda estão a decorrer, sem que haja ainda conclusões.

Em declarações à agência Lusa, o presidente do INML, Duarte Nuno Vieira, disse que "os exames estão a decorrer e há ainda amostras por analisar", pelo que "não se pode tirar qualquer conclusão".

O Correio da Manhã e o Diário de Notícias avançam hoje que os exames aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária na casa de Robert Murat, único arguido do caso do desaparecimento de Madeleine McCann, em Lagos, são inconclusivos por estarem contaminados.

O Correio da Manhã afirma que os exames dos vestígios recolhidos na vivenda de Robert Murat, no apartamento do empreendimento Ocean Club, de onde desapareceu a criança inglesa de quatro anos, na casa de uma das testemunhas, o russo Sergei Malinka, bem como noutras habitações não forneceram quaisquer provas aos investigadores.

Duarte Nuno Vieira adiantou ainda à Lusa que quando houver resultados "só" serão divulgados à instituição que os requisitou, ou seja a Polícia Judiciária.

Madeleine McCann desapareceu há 20 dias de um apartamento de um empreendimento turístico em Lagos, no Algarve, onde passava férias com os pais e os dois irmãos.
 
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A sócia alemã do britânico Robert Murat

A sócia alemã do britânico Robert Murat, o único arguido no âmbito das investigações do caso Madeleine McCann, a menina inglesa desaparecida há 20 dias no Algarve, está a ser ouvida esta quarta-feira de manhã nas instalações da Polícia Judiciária (PJ) de Portimão.

De acordo com uma fonte policial, PJ chamou também para ser ouvido o marido de Michaela Walczuch, Luís António, um cidadão português que fez durante anos a manutenção dos jardins e da piscina do aldeamento Ocean Club, de onde a pequena Maddie desapareceu, e da vivenda da mãe de Murat.

Esta não é a primeira vez que Michaela Walczuch e o marido foram interrogados no âmbito deste processo. No passado dia 14, data em que Murat foi constituído arguido, foram ouvidos nas mesmas instalações da PJ em Portimão na qualidade de testemunhas.

PEREGRINOS REZAM COM CASAL MCCANN

Esta manhã, cerca de um milhar de peregrinos rezou o terço na Capelinha das Aparições, no Santuário de Fátima, na companhia de Gerry e Kate McCann num momento emotivo de solidariedade para com o casal britânico.

A oração, que teve início ao meio-dia, foi presidida pelo reitor do santuário, Luciano Guerra, que pediu aos peregrinos que encheram a Capelinha para rezarem com o casal, numa oração que foi também dedicada às famílias em geral.
 
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Oração por Maddie

Apertaram as mãos e deixaram-se abraçar pela multidão, centenas de olhares cúmplices que iluminaram Kate e Gerry até à Capelinha das Aparições. O casal inglês chegou a Fátima cansado e, num silêncio só quebrado pelas palmas e nas palavras do monsenhor Luciano Guerra, acendeu uma vela e rezou a Nossa Senhora pelo regresso da filha Maddie.

A presença dos McCann na oração do terço foi ontem de manhã anunciada pelo reitor do Santuário, monsenhor Luciano Guerra, que pediu aos peregrinos para “rezarem com eles”. Que Nossa Senhora conceda “a esta família a graça de acolher a vontade de Deus”.

A oração foi dedicada aos pais “stressados e cansados” e às “instituições que gerem” o País, tendo o reitor destacado a importância de “a sociedade perceber que é essencial que os pais tenham tempo para os seus filhos”.

Monsenhor Luciano Guerra referiu-se também ao drama das “dezenas e dezenas de crianças abandonadas ou vendidas” e fez um pedido especial aos beatos Francisco e Jacinta, para que os Pastorinhos “estejam com as crianças amadas e respeitadas, particularmente com a pequena Madeleine. Que Deus a guarde”.

Kate e Gerry chegaram às 11h00 e acompanharam a oração do terço no interior da Capelinha, pequena para mais de três centenas de peregrinos que os acompanharam toda a manhã em silêncio. Antes do rosário acenderam e depositaram uma vela pelo regresso da filha desaparecida há 21 dias, o momento mais simbólico nesta visita ao Santuário. Kate recebeu um ramo de flores e, com o marido, passou vinte minutos em oração na Capela da Nossa Senhora das Dores.

O casal deixou o Santuário duas horas depois e Clarence Mitchell, o assessor de imprensa, descreveu a passagem dos McCann por Fátima como “uma visita espiritual, profunda e emocional”.

Já pretendiam ter visitado o Santuário há mais tempo, mas, para Kate, é “muito difícil sair da Praia da Luz”, o centro das buscas da polícia e onde ontem deixou os dois filhos gémeos, Sean e Amelie, antes da partida de madrugada para Fátima.

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Pais frustrados com PJ

Os pais de Madeleine, que receberam ontem a visita do embaixador britânico, na Praia da Luz, estão “frustados” com a demora da investigação. E temem que a diminuição do interesse da Comunicação Social (CS) sobre o caso faça esquecer o desaparecimento da filha de quatro anos, por isso, decidiram dar hoje entrevistas aos jornais britânicos e portugueses.

Ontem, a PJ não realizou quaisquer inquirições mas quatro polícias britânicos deslocaram-se ao aldeamento onde procederam a medições, cujo objectivo não foi revelado, na zona do apartamento de onde desapareceu a menina.

Clarence Mitchell, o novo porta-voz da família nomeado pelo Ministério dos Negócios Estrangeiros britânico, disse ao CM que “a frustração de Gerry e Kate McCann aumenta à medida que o tempo passa, pois querem ter a filha com eles o quanto antes”. O casal “elogia o grande trabalho e determinação da PJ e sabe as limitações legais a que está obrigada” – mas o facto de não lhes serem transmitidos dados sobre a investigação, devido ao segredo de justiça, contribui para o sentimento de “frustração”.

Mitchell assegura que os McCann “querem permanecer no Algarve durante as investigações”. Mantêm no entanto o propósito de viajar até várias capitais europeias, para reforçar a divulgação da imagem da menina. Madrid, Paris e Berlim são algumas cidades previstas mas “não estão definidas datas”.

SEM INDÍCIOS

Ontem, a PJ não fez inquirições, garantiu ao CM o inspector-chefe Olegário de Sousa. O porta-voz da PJ assegura que a Judiciária “continua a trabalhar com perseverança e fé” e, apesar de já terem passado três semanas sobre o desaparecimento, está optimista em resgatar Maddie com vida: “Não temos indícios de que esteja morta”, frisa.

O inspector-chefe garante que todas as pistas surgidas no estrangeiro, como a de Marrocos, estão a ser verificadas “pela Interpol” e não há, neste momento, elementos da PJ fora do País, embora um inspector tenha estado em Inglaterra. Ao contrário dos MacCann, a diminuição do interesse da CS agrada à PJ. “Gostamos de trabalhar com discrição”, salienta.

Também os McCann se mantêm determinados em encontrar Madeleine: “A esperança pode diminuir para alguns, mas não para Kate ou Gerry”, assegura Clarence Mitchell.

MARROQUINO AMEAÇA RAPTAR MENINA

A frase não sai da cabeça de Lina Carreira e está a deixá-la assustada: “Um dia vou apanhar a tua filha. Eu venho buscá-la”. A ameaça foi feita por um marroquino, há três dias, junto a um café em Fonte de Louzeiros, Silves, após ter provocado desacatos no estabelecimento.

A expressão tornou-se mais assustadora depois de Lina – mãe de uma menina de quatro anos, loira, de olhos azuis, muito parecida com Madeleine – se ter recordado de outra situação ocorrida a 25 de Dezembro do ano passado envolvendo a menina. “Um indivíduo da mesma nacionalidade chamou a minha filha para junto de um carro, prometendo-lhe uma boneca. Dentro do veículo estavam mais duas pessoas com a porta aberta e prontos a arrancar”, relembrou assustada ao CM a progenitora, que disse ter gritado à filha antes de ela entrar no automóvel, obrigando-a a voltar para trás.

As duas ocorrências foram comunicadas às autoridades e o CM sabe que o indivíduo já foi identificado pela GNR, mas a Polícia Judiciária ainda não fez diligências no local. É descrito como “pessoa estranha” e “ninguém sabe onde trabalha ou vive”.

MAIS DADOS

BASE DE PEDÓFILOS

Manuel Coutinho, do SOS – Criança, defende a criação de uma base de dados de pedófilos em Portugal, a exemplo do que acontece já noutros países, como a Inglaterra.

DIA INTERNACIONAL

Comemora-se hoje o Dia Internacional das Crianças Desaparecidas. No ano passado, a linha SOS-Criança Desaparecida registou 31 casos – 24 foram encontrados.

MAPA DO SIS

O Serviço de Informação e Segurança traçou, em 2000, um mapa da pedofilia em Portugal, com quatro zonas negras: Açores, Madeira, Lisboa e Porto.


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PJ procura homem caucasiano...

A PJ está à procura de um homem caucasiano, com 1,75 metros de altura e aparentando 35 a 40 anos, visto na noite e local do desaparecimento de Madeleine McCann, apelando a quem o tenha visto que comunique às autoridades.

Trata-se do primeiro apelo lançado pela Polícia Judiciária desde o dia em que desapareceu Maddie McCann, a 03 de Maio.

Em conferência de imprensa em Portimão, a Polícia Judiciária (PJ) acrescentou que o homem tem cabelo curto à frente mas que cobre o pescoço, resultando a descrição efectuada do testemunho de várias pessoas que na Praia da Luz, Lagos, alegam ter visto um sujeito com estas características.

No apelo, a PJ convida também o indivíduo com este perfil a entrar em contacto com a polícia.

O repto da PJ é feito à pessoa que eventualmente "levasse consigo uma criança ao colo ou qualquer objecto que pudesse ser com ela confundido", no sentido de colaborar com as autoridades no esclarecimento da verdade.

Segundo o porta-voz da PJ, Olegário Sousa, a descrição do homem existe nos autos desde o início do processo, tendo sido feita por diversas pessoas.

Ainda segundo aquele responsável, a descrião só agora foi divulgada dado que a responsabilidade é de "quem dirige a investigação e estipula os tempos e oportunidades".

Olegário Sousa referiu que têm sido feitas várias "inquirições e reinquirições de testemunhas para confirmar ou não questões de pormenor", acrescentando que "continuam a ser analisadas dezenas de informações recebidas sobre eventuais localizações de Madeleine, sem que até á data nenhuma tivesse confirmação positiva".

Disse ainda que são aguardadas respostas das polícias internacionais, bem como resultados das perícias forenses que ainda não estão concluídas.

Durante as investigações, a PJ realizou buscas domiciliárias à casa do único arguido (Robert Murat) e aos apartamentos de um cidadão russo, que construiu um "site" de mediação imobiliária na Internet para Murat.

A Judiciária também realizou uma busca à casa de uma cidadã alemã que é sócia de Murat na empresa imobiliária Romingen.

Madeleine McCaan desapareceu na noite de 03 de Maio do aldeamento turístico "Ocean Club" na Praia da Luz, Lagos, Algarve, enquanto dormia com dois irmãos no apartamento e os pais jantavam num local a 50 metros.

JPC/FC.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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Casal McCann convicto que anunciado suspeito pode estar ligado o desaparecimento

Os pais de Madeleine McCann elogiaram hoje a decisão tomada pelas autoridades portuguesas de divulgar a descrição de um suspeito no dia do desaparecimento da menina, manifestando-se convictos de que esses testemunhos poderão ser relevantes no caso.

Numa curta declaração a meio da tarde à porta do aldeamento de onde Madeleine desapareceu há 23 dias, Gery McCann revelou que a decisão foi tomada no dia seguinte a uma reunião que o casal teve com os investigadores, que decorreu de forma "amigável e muito construtiva".

"Foi muito bem recebida a decisão das autoridades portuguesas de libertar a descrição do homem visto por testemunhas na Praia da Luz", observou Gerry, que estava ao lado de Kate McCann.

O casal reiterou o apelo a quem tenha visto o suspeito "ou alguma coisa suspeita" na noite de 03 de Maio para que o revele à polícia.

"Por exemplo, se ele [o suspeito] tinha nos braços uma criança ou o que parecia ser uma criança, em que direcção foi e se entrou para um carro", precisou.

Kate e Gery McCann renovaram o apelo para que quem, entre a população local da Praia da Luz ou entre os turistas que ali estiveram, possam ter qualquer informação relevante, "entrem em contacto com a polícia portuguesa ou britânica".

"Não desejamos mais nada do que trazer Madeleine para casa, sã e salva", disse Gery McCann, assegurando que o casal só falará de novo quando houver matéria que o justifique.

JMP.

Fonte Inf.-Lusa/Fim


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intervenção directa na súbita mudança de atitude da polícia portuguesa.

Os jornais britânicos contam que Gordon Brown teve intervenção directa na súbita mudança de atitude da polícia portuguesa.


Na sexta-feira, a Judiciária decidiu revelar uma descrição do possível raptor de Madeleine e pedir informações a quem soubesse do seu paradeiro. Um apelo que pareceu chegar fora de tempo, depois de três semanas de silêncio, que a PJ justificou sempre com as limitações impostas pelo segredo de justiça.

Segundo a imprensa britânica, os pais de Madeleine terão feito queixas sobre este comportamento em diversas conversas telefónicas mantidas com o sucessor de Tony Blair.

O futuro primeiro-ministro britânico terá então pedido intervenção diplomática para pressionar as autoridades policiais portuguesas no sentido de serem libertados mais dados sobre a investigação, em especial o retrato-robot do homem que no dia do rapto rondou o aldeamento de forma suspeita, aparentando levar uma criança ao colo.

Na quinta-feira, o embaixador britânico deslocou-se ao Algarve. Um dia depois, a atitude da Judiciária deu uma reviravolta.
 

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Pais de Madeleine vão ser recebidos pelo Papa

Os pais da menina inglesa de quatro anos que desapareceu no Algarve são recebidos quarta-feira no Vaticano pelo Papa Bento XVI, em mais uma tentativa para manter o mediatismo do caso.

A notícia é avançada hoje pela estação televisiva britânica Sky News e dá conta de que o pedido de audiência feito pelo casal McCann foi aceite pelo Vaticano.

Um encontro deste género é pouco frequente e o objectivo, além de «procurar apoio espiritual», é manter o caso vivo e mediático.

O casal inglês professa a religião católica, sendo presença diária na igreja da Praia da Luz e tendo já visitado o santuário de Fátima na semana passada.

A informação foi confirmada hoje cedo, segundo a Sky News, pelo Vaticano.


Fonte Inf.- SOL


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Judiciária segue pista de velejador britânico

Um dos computadores apreendidos pela Polícia Judiciária (PJ) há duas semanas na vivenda da mãe de Robert Murat -único arguido no processo do desaparecimento de Madeleine McCann e sujeito a termo de identidade e residência por suspeita de rapto-, contém "referências a um cidadão inglês, dono de um iate na marina de Lagos", apurou o DN junto de fonte ligada à investigação.

Madeleine, de quatro anos, desapareceu no dia 3 do quarto onde dormia com os dois irmãos gémeos, num apartamento do resort The Ocean Club, na Praia da Luz. E a hipótese de ter sido levada discretamente logo nessa noite, a bordo de uma embarcação de recreio atracada no canal junto à Marina de Lagos, é um dos cenários mais plausíveis seguidos pela PJ. O raptor poderia ter seguido em direcção a outro país, nomeadamente Marrocos, sem ter de se submeter a qualquer eventual fiscalização por parte das autoridades portuguesas.

É que, a reforçar tal cenário, nessa mesma noite foi visto na Marina de Lagos um homem com uma criança ao colo cujas características terão contribuído para a polícia conseguir elaborar o retrato-robô do suspeito (nunca divulgado na comunicação social) e agora procurado a nível internacional. De acordo com informações recolhidas pelo DN, o cidadão inglês, dono de um iate e já referenciado pela PJ, faz da embarcação a sua própria casa, na Marina de Lagos, há vários anos. Mas, de vez em quando, viaja para outros países. "Em qualquer marina, o proprietário de uma embarcação, quando quer sair, só tem de dizer qual a hora, para onde vai e o número de pessoas que leva a bordo. Ninguém lá entra para ver quem está e identificar os ocupantes que seguem viagem", explicaram ao DN. E, em alto mar, o transbordo de qualquer pessoa ou mercadoria processa-se, na maioria das vezes, calmamente e longe da vista das autoridades.

Tal como já foi referido pelo DN, o suspeito é um indivíduo de raça branca e nacionalidade inglesa, que aparenta 35 a 40 anos, com compleição física mediana, 1,70/1,75 metros de altura, cabelo curto na zona da cabeça, mas cobrindo a zona do pescoço. Apresentava-se com um blusão/ casaco de cor escura, calças de tecido bege ou dourado e sapatos pretos, e circulava no dia 3 de Maio, cerca das 21.30, junto ao aldeamento de onde a criança desapareceu.

Por outro lado, o DN sabe que numa altura em que dezenas de investigadores da Judiciária estão a seguir "diversas linhas em muitos países", na sua maioria europeus, com a colaboração da Interpol, o que já obrigou ao reforço das brigadas no Algarve por parte de inspectores da Directoria do Porto, embora sem "nada de concreto"à partida, a PJ continua a classificar a pista de Marraquexe, em Marrocos, como sendo "a mais forte".

Foi num posto de abastecimento de combustível daquela cidade do Norte de África que uma turista norueguesa garante ter visto Madeleine em pijama, com o aspecto de alguém que está cansado e desenquadrado do ambiente que o rodeia, em companhia de um homem a quem perguntou, em inglês: "Já posso ver a minha mãe?"|


Fonte Inf.-DN


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Amiga dos McCann afirma ter visto raptor

Uma amiga dos pais de Madeleine McCann, a menina de 4 anos que desapareceu em Lagos, no Algarve, há 25 dias, afirma ter visto naquela noite um homem que levava uma criança loira enrolada numa manta, segundo a edição desta segunda-feira do diário ‘The Times’.

Segundo o jornal, a testemunha dirigia-se para o bar da Praia da Luz, onde iria jantar com o casal McCann, quando avistou o homem, mas na altura não deu importância ao sucedido.

O ‘The Times’ avança que a testemunha viu o indivíduo por volta das 21h30, mas que só meia-hora depois, quando Kate MacCann foi ver os filhos e regressou angustiada por a pequena Maddie ter desaparecido é que a amiga do casal deu importância ao que havia visto.

Crê-se que a menina tenha desaparecido entre as 21h10 e 21h15 e que o sequestrador aproveitou o facto de os pais terem deixado a porta traseira do apartamento aberta para facilitar o seu próprio acesso.

A testemunha terá contado à Polícia o que viu, mas esta só divulgou a descrição do suspeito três semanas depois, após o líder do Partido Trabalhista, Gordon Brown, ter feito um apelo pessoal a favor da menina, revela o diário.

A Polícia portuguesa desmentiu, entretanto, a existência de eventauis pressões por parte do Governo britânico.

O indivíduo suspeito foi descrito como sendo de raça branca, com idade compreendida entre os 35 e os 40 anos, com 1,70 m, vestindo um casaco escuro, calças bege e sapatos escuros.

O ‘The Times’ informa ainda que a amiga do casal tem um forte sentimento de culpa, mas que o casal McCann não lhe faz nenhuma recriminação.

A testemunha quando regressou ao Reino Unido repetiu o seu testemunho à Polícia do condado de Leicestershire, que coordena a operação de busca no Reino Unido.
 
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Um cartaz gigantesco com fotos de Madeleine McCann, desaparecida a 03 de Maio no Algarve, foi hoje içado num insuflável na Praia da Luz, numa iniciativa de dois escoceses que querem levar a estrutura a vários pontos da Europa.
A iniciativa partiu de dois sócios de uma empresa de insufláveis de Glasgow e conta com o apoio do jornal britânico News of the World.

Erguido na Praia da Luz às 12:20, o cartaz, com 74 metros quadrados, inclui duas fotos da menina desaparecida há 25 dias e a sua discrição física, bem como o valor da recompensa para quem der informações que levem ao seu paradeiro: 1,5 milhões de libras (2,25 milhões de euros).

Passados dez minutos sobre a colocação do cartaz, os pais da criança chegaram ao areal e agradeceram aos promotores da iniciativa.

«Agradecemos a todos os que têm distribuído cartazes ou que levam posters para os locais em que estão de férias», disse Gery McCann numa curta declaração aos jornalistas em que agradeceu o apoio manifestado por «milhões de pessoas em todo o mundo».

Segundo os promotores da iniciativa, o cartaz deverá agora ser levado em digressão por várias países da Europa.
 
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PJ investiga tráfego telefónico

O tráfego telefónico entre as 20h00 e as 21h00 do passado dia 3 de Maio, nas imediações do Ocean Club, de onde foi raptada a pequena Madeleine, está a ser investigado ao pormenor. A Polícia Judiciária conta com a colaboração de especialistas ingleses, ajuda que poderá permitir identificar todas as pessoas com telefone móvel que se encontravam nas imediações do aldeamento no intervalo horário em que se presume que a criança foi raptada.

A busca assemelha-se à procura de uma agulha num palheiro, segundo fonte da investigação. Mas com as novas tecnologias já é possível localizar o sinal dos telefones desligados. O que permitirá depois reduzir o número de suspeitos até localizar estranhos que eventualmente tenham comunicado entre si naquela zona e à hora do rapto da menina.

Esta mesma localização dos telefones celulares foi feita aos aparelhos de Robert Murat, o único arguido do processo, e de Sergey Malinka, o seu amigo russo, mas nada de importante foi descoberto. A localização foi feita com recurso ao sistema de traceback que permite saber de onde é que as chamadas de um telemóvel foram feitas (ao fazer-se uma chamada é accionada a antena mais próxima do respectivo operador). Malinka não se encontrava na zona à hora do rapto.

PISTA MARÍTIMA ABANDONADA

A Polícia Judiciária investigou vários barcos de recreio que passaram por portos algarvios na altura em que foi raptada a pequena Madeleine. A PJ elaborou mesmo uma lista com cerca de meia dúzia de veleiros suspeitos e contactou diversos velejadores.

Segundo apurou o Correio da Manhã, todos os barcos que constavam na lista da Judiciária são estrangeiros, havendo alguns do Reino Unido. A Judiciária deu uma especial atenção à marina de Lagos, que dista cerca de uma dezena de quilómetros da Praia da Luz. Foram pedidos registos de embarcações e investigadas todas as que saíram da marina nos dias seguintes ao rapto de Maddie.

O primeiro veleiro a zarpar de Lagos após o desaparecimento da menina – precisamente na manhã do dia seguinte – é holandês e tinha dado entrada na marina no dia 1, dois dias antes do rapto.

O porto de destino deste veleiro holandês foi o de Sines. Seguiu-se um barco norueguês, que se dirigiu para Albufeira, e um veleiro com um casal a bordo, que rumou para Cascais. A Polícia Judiciária seguiu o rasto de todas as embarcações. Nada de suspeito foi apurado.

Os inspectores da PJ decidiram contactar diversos velejadores que passam largos meses do ano na marina de Lagos para saber se tinham detectado alguma coisa de anormal. “Mas ninguém se lembra de nada suspeito”, disse ao CM fonte próxima da investigação.

A marina de Lagos funciona entre as 09h00 e as 19h00, sendo constantemente vigiada por elementos de uma empresa de segurança. Durante a noite não é possível saírem veleiros, dado que não existe ninguém para içar a ponte levadiça.

CHIPS PARA LOCALIZAR MENORES ENFRENTAM OBSTÁCULOS LEGAIS

Após o caudal noticioso pelo desaparecimento de Maddie, os pais britânicos defrontaram-se com uma realidade avassaladora: cerca de 70 mil crianças desaparecem todos os anos no Reino Unido, segundo a organização internacional Missing Kids (Miúdos Desaparecidos). Num país de 60 milhões de habitantes, estas 70 mil crianças representam a assustadora taxa de 1,16 desaparecimentos em cada mil pessoas.

Como resposta surge agora a proposta de recurso às novas tecnologias: telemóveis com localização à distância, sistema de GPS e até um chip subcutâneo que de imediato localiza a criança desaparecida.

As leis nacionais variam, mas a questão do controlo permanente da criança pelo implante subcutâneo levanta outras questões éticas.

Pelo elevado número de desaparecidos os britânicos parecem ser o povo mais receptivo ao chip subcutâneo (os 820 menores desaparecidos em Portugal, no ano passado, representam 0,08 por mil pessoas).

Criado em 2002, após o desaparecimento de duas raparigas (Holly Wells e Jessica Chapman), o chip foi posto ao dispor do público, pelo seu inventor, recebendo então centenas de pedidos, o que deu origem a uma acesa polémica ética pela ameaça à intimidade pessoal.

Em entrevista ao CM, publicada em Março de 2006, o hoje ministro da Administração Interna, Rui Pereira, defendeu ser “questionável que o implante fique ao critério pessoal” ou, quando menor, dos pais. O jurista defendeu que se tratava de um direito social e “não alienável”.

Mais pacífico, o rastreio por telemóvel é accionado pelo próprio ou pais. Funciona desde que o aparelho esteja ligado e com cobertura.

Já o GPS implica um segundo aparelho (relógio ou pulseira) que, num rapto, pode revelar-se inútil se o agressor decidir abandonar todos os objectos da vítima (ainda assim deixaria um rasto que não existe com Maddie).

Correio da Manhã
 
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Madeleine: Conclusão de exames de ADN está para breve

Os exames de ADN aos vestígios recolhidos pela Polícia Judiciária nas buscas domiciliárias no âmbito do desaparecimento de Madeleine McCann deverão estar concluídos «em breve», disse hoje à agência Lusa fonte do Instituto Nacional de Medicina Legal (INML).
«Os trabalhos estão a decorrer a bom ritmo, julgamos que em breve estarão concluídos», adiantou a mesma fonte.

Uma das buscas mais importantes efectuadas pela Polícia Judiciária (PJ) ocorreu na residência do único arguido do caso, o inglês Robert Murat, onde foram recolhidas amostras que estão a ser analisadas pelo INML e pelo Laboratório de Polícia Científica.

O INML está a efectuar exames de genética forense, uma das áreas das ciências forenses que utiliza o ADN (molécula orgânica que reproduz o código genético) para apoiar e auxiliar a investigação policial, neste caso para tentar descobrir o paradeiro da menina inglesa de quatro anos que a 03 de Maio desapareceu no Algarve.

A genética forense abarca uma área de investigação científica que se dedica a vários tipos de exames: análise de manchas de sangue encontradas nos locais dos crimes, de sémen deixado nas vítimas de crimes de natureza sexual, de pêlos ou cabelos suspeitos de pertencerem a criminosos ou vítimas e identificação biológica de parentesco e identificação genética individual.

Madeleine McCann desapareceu no dia 03 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, perto de Lagos, no Algarve, onde se encontrava a dormir com dois irmãos gêmeos, enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.
 

Matapitosboss

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Família divulga novo vídeo de Madeleine

Casal McCann vai entregar amanhã fotografia da menina ao Papa​


Os pais da menina britânica desaparecida no Algarve no início de Maio partiram hoje para Roma, onde amanhã vão ser recebidos em audiência pelo Papa Bento XVI, deixando o aeroporto de Faro pelas 17:06. Gerry e Kate McCann, ambos católicos praticantes, assistirão à audiência geral, que se celebra quarta-feira pelas 10:30 na Praça de São Pedro, sendo depois recebidos pelo Pontífice, a quem pretendem entregar uma fotografia da menina.

De acordo com o representante do governo britânico e assessor do casal, Clarence Mitchell, que acompanha a investigação sobre o desaparecimento de Madeleine, "os pais vão entregar uma foto da criança, para que o Papa reze por ela".

Um grupo de seis jornalistas - entre os quais uma repórter da agência Lusa - acompanha o casal McCann na visita a Roma, a primeira de uma série por várias capitais europeias. A visita a Roma marca o início de um périplo por várias capitais europeias que a família McCann programou para divulgar a imagem de Madeleine e recolher informações que levem à sua descoberta. O casal McCann tem previstas deslocações a Madrid, na sexta-feira, e Berlim, na segunda-feira.

A comitiva, de nove pessoas, viaja para Itália a bordo de um jacto particular cedido pelo empresário britânico Sir Philip Green, que detém o controlo de cerca de 12 por cento do mercado de retalho de roupa na Grã-Bretanha, com mais de 2.300 lojas das redes Topshop e BHS.O casal inglês regressa na quarta-feira à noite à Praia da Luz, em Lagos, de onde a filha desapareceu no passado dia 3 de Maio, enquanto dormia num dos apartamentos do Ocean Club, juntamente com dois irmãos, gémeos, enquanto os pais jantavam num restaurante nas imediações.

Hoje, os pais de Madeleine divulgaram um pequeno filme gravado com um telemóvel, onde Madeleine aparece no momento em que se preparava para viajar para Portugal e, depois, já no aeroporto de Faro.


Fonte Inf.-JN


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GF Prata
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Pais de Madeleine na audiência semanal no Vaticano

Pais de Madeleine na audiência semanal no Vaticano
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EPANa passada semana, os McCann visitaram o Santuário de Fátima

Os pais da menina britânica desaparecida em Lagos há quase um mês vão hoje assistir a audiência celebrada semanalmente no Vaticano mas não sabem ainda se serão recebidos em privado pelo Papa Bento XVI, disse o porta-voz do casal, Clarence Mitchell.
De acordo com o representante do governo inglês, Kate e Gerry McCann irão assistir à audiência, que se realiza as 10:30 na Praça de São Pedro, em Roma, na primeira fila, mesmo em frente ao Sumo Pontífice, mas ainda não está confirmado se serão recebidos em privado pelo Papa.
Os McCann chegaram terça-feira ao fim da tarde a Roma, tendo viajado de Faro até à capital italiana a bordo de um jacto privado disponibilizado pelo milionário britânico Phillip Green, viagem cuja comitiva integrou também seis jornalistas e o porta-voz do casal.
O encontro, solicitado pelos pais, foi promovido pelo cardeal de Inglaterra e Gales, e a viagem organizada em estreita colaboração com o Ministério dos Negócios Estrangeiros britânnico, tendo os pais da menina pernoitado na embaixada do seu país em Roma.
Durante a breve entrevista que concederam aos jornalistas a bordo do jacto, Kate e Gerry disseram que esta era a melhor oportunidade de ter de volta a sua filha, pois será "impossível" que outra visita tenha tanto impacto mediático como esta.
Sublinharam também o forte teor espiritual da visita ao Vaticano, que acreditam que irá ajudá-los na sua busca por Madeleine e renovar-lhes as energias para continuar a procurá-la.
Cerca das 15:30 locais (16:30 em Lisboa), os pais da pequena Madeleine, que desapareceu a 03 de Maio de um aldeamento turístico na Praia da Luz, em Lagos, deverão voar de regresso ao Algarve e continuar o seu périplo por várias cidades europeias.
O primeiro destino é a capital espanhola, Madrid, cidade para onde viajam sexta-feira e à qual se seguirá Berlim, na Alemanha, e Amesterdao, na Holanda, no âmbito da campanha que arrancou em Roma com o objectivo de não deixar cair o caso no esquecimento.
Na passada semana, os McCann, devotos fervorosos do catolicismo, visitaram o Santuário de Fátima, onde rezaram pela pequena Madeleine, que celebrou o seu quarto anniversário dias depois de ter desaparecido.
 
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