G@ngster
GForum VIP
- Entrou
- Nov 18, 2007
- Mensagens
- 45,515
- Gostos Recebidos
- 1
João Rosa: "É importante poupar a mecânica nesta altura"
João Rosa, em Yamaha WR450F, continua a sua ascensão na classificação geral do Dakar. Apesar do pó e do calor que se faz sentir na Argentina, o piloto de 42 anos, que se estreia na prova, concluiu a terceira etapa no 53º lugar da geral. Desta forma, o piloto trepou nove posições na tabela, situando-se agora no 48.º posto
Ao final da tarde, apenas 119 dos 201 pilotos que ontem chegaram ao bivoauac já tinham percorrido os 694 quilómetros da tirada, que tinha a especial mais longa de todo o rali, com 551 quilómetros cronometrados.
"Tal como nos primeiros dias, o calor e o pó foram intensos, com a agravante de termos apanhado algum vento. Continuo a fazer a minha corrida, ultrapassando muitos pilotos, e já consegui entrar nos 50 primeiros. É importante poupar a mecânica da moto nesta altura, porque ainda há muita prova para fazer. As longas rectas favorecem as maiores cilindradas e, por isso, espero pela chegada das tiradas mais duras" comentou o piloto de Viana do Castelo, que hoje foi o quarto melhor português.
Hoje os pilotos enfrentam uma tirada entre Jacobacci e Neuquen, com 488 quilómetros, 459 deles ao cronómetro. Os terrenos pedregosos surgem pela primeira vez no percurso, que inclui ainda a passagem por alguns rios secos. É o início das etapas mais duras da prova, que continua a ser dominada pelo espanhol Marc Coma (KTM), que ontem venceu a tirada.AS

João Rosa, em Yamaha WR450F, continua a sua ascensão na classificação geral do Dakar. Apesar do pó e do calor que se faz sentir na Argentina, o piloto de 42 anos, que se estreia na prova, concluiu a terceira etapa no 53º lugar da geral. Desta forma, o piloto trepou nove posições na tabela, situando-se agora no 48.º posto
Ao final da tarde, apenas 119 dos 201 pilotos que ontem chegaram ao bivoauac já tinham percorrido os 694 quilómetros da tirada, que tinha a especial mais longa de todo o rali, com 551 quilómetros cronometrados.
"Tal como nos primeiros dias, o calor e o pó foram intensos, com a agravante de termos apanhado algum vento. Continuo a fazer a minha corrida, ultrapassando muitos pilotos, e já consegui entrar nos 50 primeiros. É importante poupar a mecânica da moto nesta altura, porque ainda há muita prova para fazer. As longas rectas favorecem as maiores cilindradas e, por isso, espero pela chegada das tiradas mais duras" comentou o piloto de Viana do Castelo, que hoje foi o quarto melhor português.
Hoje os pilotos enfrentam uma tirada entre Jacobacci e Neuquen, com 488 quilómetros, 459 deles ao cronómetro. Os terrenos pedregosos surgem pela primeira vez no percurso, que inclui ainda a passagem por alguns rios secos. É o início das etapas mais duras da prova, que continua a ser dominada pelo espanhol Marc Coma (KTM), que ontem venceu a tirada.AS