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PSI-20 ganha 1,49% impulsionado pelo sector da energia
PSI-20 ganha 1,49% impulsionado pelo sector da energia
A bolsa nacional fechou a sessão em alta, animada pela Galp Energia e EDP.
Na Europa a tendência foi igualmente positiva, com os mercados impulsionados pelo acordo entre os líderes dos países do euro para reforçar as regras de disciplina e governação, bem como pelo anúncio de investimento do Banco Central da China.
O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,49% para 5.546,12 pontos, com 16 cotadas em alta e quatro cotadas em queda.
Os restantes mercados do Velho Continente estiveram também a somar ganhos ao longo do dia, animados pela Cimeira dos líderes europeus que decorreu ontem e hoje em Bruxelas.
Os líderes políticos acordaram um novo "compacto" orçamental para ajudar a restaurar a confiança dos investidores e a conter a crise orçamental para assinar um Tratado internacional, o qual irá colocar um travão à crise da dívida soberana na Europa.
O optimismo dos investidores em relação às conclusões da cimeira motivou as subidas das praças europeias. O acordo inter-governamental a que os líderes europeus chegaram deverá ser apoiado por 26 países da União Europeia, constituída por 27 países, dado que o Reino Unido se auto-excluiu.
O acordo inter-governamental deverá levar os países a convergir para uma união económica e orçamental, com regras mais apertadas de controlo orçamental.
O objectivo é devolver a credibilidade ao bloco europeu.
Também o anúncio do Banco Central da China de que poderá utilizar cerca de 300 mil milhões de dólares das suas reservas para investir nos Estados Unidos e na Europa, esteve a impulsionar as bolsas europeias.
Por cá, a Galp Energia e a Portugal Telecom foram as cotadas que mais impulsionaram o índice nacional no fecho da sessão.
A petrolífera avançou 2,80% para 11,76 euros, e a empresa de telecomunicações somou 2,35% para 4,798 euros.
Seguiu-se a EDP, que subiu 1,20% para 2,449 euros.
No restante sector energético a tónica foi igualmente positiva.
A EDP Renováveis ganhou 1,28% para 4,355 euros, e a REN valorizou 1,28% para 1,98 euros.
A Zon foi a quarta cotada que mais impulsionou o índice nacional, a valorizar 6,23% para 2,20 euros.
A Sonae Indústria cresceu 1,71% para 1,25 euros, e a Semapa aumentou 2,43% para 5,566 euros.
A Mota-Engil subiu 0,47% para 1,075 euros, e a Cimpor somou 1,08% para 5,155 euros.
A Brisa apreciou 1,97% para 2,531 euros.
No sector da banca a tendência foi mista. O BCP subiu 0,81% para 0,125 euros, e o BPI acrescentou 5,24% para 0,542 euros.
O Banif somou 10,86% para 0,388 euros, e o BES foi o título que mais travou os ganhos do PSI-20, com uma queda de 3,77% para 1,173 euros.
Em terreno negativo seguiu-se a Sonae, que recuou 1,07% para 0,463 euros, e a Altri, a cair 1,43% para 1,172 euros.
Também a Sonae Indústria depreciou 0,85% para 0,699 euros.
Jornal de Negócios
A bolsa nacional fechou a sessão em alta, animada pela Galp Energia e EDP.
Na Europa a tendência foi igualmente positiva, com os mercados impulsionados pelo acordo entre os líderes dos países do euro para reforçar as regras de disciplina e governação, bem como pelo anúncio de investimento do Banco Central da China.
O PSI-20 fechou a sessão a ganhar 1,49% para 5.546,12 pontos, com 16 cotadas em alta e quatro cotadas em queda.
Os restantes mercados do Velho Continente estiveram também a somar ganhos ao longo do dia, animados pela Cimeira dos líderes europeus que decorreu ontem e hoje em Bruxelas.
Os líderes políticos acordaram um novo "compacto" orçamental para ajudar a restaurar a confiança dos investidores e a conter a crise orçamental para assinar um Tratado internacional, o qual irá colocar um travão à crise da dívida soberana na Europa.
O optimismo dos investidores em relação às conclusões da cimeira motivou as subidas das praças europeias. O acordo inter-governamental a que os líderes europeus chegaram deverá ser apoiado por 26 países da União Europeia, constituída por 27 países, dado que o Reino Unido se auto-excluiu.
O acordo inter-governamental deverá levar os países a convergir para uma união económica e orçamental, com regras mais apertadas de controlo orçamental.
O objectivo é devolver a credibilidade ao bloco europeu.
Também o anúncio do Banco Central da China de que poderá utilizar cerca de 300 mil milhões de dólares das suas reservas para investir nos Estados Unidos e na Europa, esteve a impulsionar as bolsas europeias.
Por cá, a Galp Energia e a Portugal Telecom foram as cotadas que mais impulsionaram o índice nacional no fecho da sessão.
A petrolífera avançou 2,80% para 11,76 euros, e a empresa de telecomunicações somou 2,35% para 4,798 euros.
Seguiu-se a EDP, que subiu 1,20% para 2,449 euros.
No restante sector energético a tónica foi igualmente positiva.
A EDP Renováveis ganhou 1,28% para 4,355 euros, e a REN valorizou 1,28% para 1,98 euros.
A Zon foi a quarta cotada que mais impulsionou o índice nacional, a valorizar 6,23% para 2,20 euros.
A Sonae Indústria cresceu 1,71% para 1,25 euros, e a Semapa aumentou 2,43% para 5,566 euros.
A Mota-Engil subiu 0,47% para 1,075 euros, e a Cimpor somou 1,08% para 5,155 euros.
A Brisa apreciou 1,97% para 2,531 euros.
No sector da banca a tendência foi mista. O BCP subiu 0,81% para 0,125 euros, e o BPI acrescentou 5,24% para 0,542 euros.
O Banif somou 10,86% para 0,388 euros, e o BES foi o título que mais travou os ganhos do PSI-20, com uma queda de 3,77% para 1,173 euros.
Em terreno negativo seguiu-se a Sonae, que recuou 1,07% para 0,463 euros, e a Altri, a cair 1,43% para 1,172 euros.
Também a Sonae Indústria depreciou 0,85% para 0,699 euros.
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