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interstar@

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Marginal cortada

Forte ondulação atirou pedras para a via. Trânsito desviado para a A5





A circulação foi interrompida na estrada Marginal, que liga Lisboa a Cascais, entre Caxias e Paços de Arcos devido à forte ondulação, tal como sucedeu quarta-feira disse à Lusa fonte da PSP de Oeiras.

O trânsito foi cortado às 06:00 por razões de segurança devido à presença de água e pedras na via. Os veículos estão a ser desviados para a A5.

IOL
 

Jomaia 1957

GF Prata
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cruz vermelha portuguesa

cruz vermelha portuguesa



As ambulâncias e emergências médicas perceberam que muitas vezes nos acidentes da estrada, os feridos têm um telemóvel consigo. No entanto, na hora de intervir estes doentes, não sabem qual a pessoa a contactar na longa lista de telefones existentes no telemóvel do acidentado.

Para tal, a Cruz Vermelha lança a ideia de que todas as pessoas acrescentem na sua longa lista de contactos o NUMERO DA PESSOA a contactar em caso de emergência. Tal deverá ser feito da seguinte forma:


AA Emergência


(as letras AA são para que apareça sempre este contacto em primeiro lugar na lista de contactos).

É simples, não custa nada e pode ajudar muito a Cruz vermelha ou quem nos acuda.

Se lhe parecer correcta a proposta que lhe fazemos, passe esta mensagem a todos os seus amigos, familiares e conhecidos.

É tão-somente mais um dado que registamos no nosso telemóvel e que pode ser a nossa salvação.


um abraço.

jomaia.
 

AAJ

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GNR quis trocar denúncia por sexo

GNR quis trocar denúncia por sexo

Um militar da GNR, ao serviço no destacamento de Mafra, está suspenso de funções há duas semanas, por suspeita de abuso de poder. Ao que soubemos através do Jornal de Noticias, o militar é acusado de ter solicitado a uma cidadã brasileira favores sexuais em troca da omissão da informação de que ela estaria ilegal em Portugal.



Segundo ainda o Jornal de Noticias,o militar participou numa acção de fiscalização de cidadãos ilegais no país, numa operação da GNR com o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) que incidiu na inspecção de diversos estabelecimentos de diversão nocturna na zona de Mafra.

Num desses locais, o militar é acusado de ter abordado uma cidadã brasileira e quando ela lhe anunciou que não teria os devidos documentos para permanecer em território nacional, o GNR ter-se-á insinuado de modo a que a mulher lhe prestasse favores sexuais, no caso sexo oral, em troca de ele não proceder ao levantamento do auto.

O caso foi denunciado dias depois através de uma denúncia anónima, mas a ausência daquele militar durante a operação também já havia causado estranheza junto do restante grupo, que comunicou o facto aos seus superiores.

O caso foi, entretanto, entregue ao Ministério Público, sendo que a cidadã brasileira em questão está arrolada como testemunha no processo.

Fonte da corporação realçou, ao JN, que em casos desta índole a acção pode mesmo consubstanciar um crime e seguir para os tribunais civis.

A nível interno, GNR está sujeito a um processo disciplinar e a sanção aplicada poderá resultar numa transferência, suspensão ou aposentação compulsiva.


Por:eek:ericeira
 

vwfilipe™

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Alegada traição motivou navalhadas no amigo

Por ter suspeitado que a companheira mantinha uma relação extraconjugal, um jovem de 21 anos desferiu várias navalhadas num amigo, que era antigo namorado da mulher. Agora, responde, no Tribunal de Coimbra, pelos crimes de homicídio qualificado na forma tentada e detenção
de arma proibida

Tudo se passou o ano passado. Precisamente nos dias 31 de Julho e 1 de Agosto. Munido de uma navalha, um indivíduo de 21 anos desferiu diversos golpes num amigo. Uma atitude justificada com o facto de desconfiar que a vítima mantinha uma relação amorosa com a sua mulher, da qual já tinha sido namorado. Agora, o Ministério Público (MP) acusa o arguido dos crimes de homicídio qualificado na forma tentada e detenção de arma proibida.
O julgamento teve início ontem, no Tribunal de Coimbra, mas os depoimentos principais foram sujeitos a confidencialidade. O arguido, o ofendido e a mulher solicitaram ao colectivo de juízes, presidido por Alberto Ruço, que não fosse feita publicidade das suas declarações. Posto isto, o juiz presidente deferiu o pedido e informou o tribunal que os três depoimentos decorreriam à porta fechada.
Antes de dar início à primeira sessão do julgamento, Alberto Ruço reuniu todas as testemunhas na sala de audiências, com o propósito de as informar do seu papel. O juiz lembrou que estavam ali para esclarecer o tribunal, razão pela qual pediu para serem exactas nas afirmações. «Se viram, dizem o que viram; se não viram, dizem que não viram e não vêm falar do que ouviram», concretizou, antes de sublinhar a importância de «não perder tempo».
Natural de Coimbra, o jovem encontra-se em prisão preventiva no Estabelecimento Prisional Regional de Coimbra. Após os acontecimentos constantes na acusação, as autoridades apreenderam uma faca do tipo “borboleta”, uma navalha, dois bastões em aço e metal, uma pulseira de cabedal, um boxer de metal e matracas em metal e madeira na residência do arguido.
Segundo a acusação, no dia 31 de Julho de 2007, ao «tomar conhecimento que a sua mulher tinha passado a noite» com o amigo, o jovem decidiu telefonar-lhe para combinar um encontro para essa noite. Depois de chegar a casa da vítima, em Coimbra, por volta das 22h00, os dois deslocaram-se a vários bares. Na madrugada de 1 de Agosto, o agressor, segundo o MP, «sacou de uma navalha e desferiu três golpes no outro homem».
Tudo isto aconteceu quando regressavam da saída nocturna por um atalho, um caminho em terra batida, ermo e rodeado de árvores. Apesar de ter tentado fugir, a vítima não conseguiu livrar-se do agressor, que a alcançou e golpeou no pescoço, costas e braços, antes de a abandonar à sua sorte. Mesmo ferido, o homem conseguiu pedir auxílio, tendo sido conduzido ao Hospital dos Covões onde foi submetido a uma intervenção cirúrgica.
 

C.S.I.

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Governo ainda não decidiu sobre presença de ministros na abertura dos jogos olímpicos

O primeiro-ministro garantiu hoje que nem o Governo português nem a União Europeia (UE) tomaram "qualquer decisão" sobre a presença ou não de membros do executivo na abertura dos Jogos Olímpicos, em Pequim. "Não tomámos nenhuma decisão formal ao nível da União Europeia", garantiu José Sócrates, em resposta a uma pergunta colocada pelo líder e deputado do CDS-PP, Paulo Portas, no debate quinzenal com o primeiro-ministro, na Assembleia da República. José Sócrates lembrou que Portugal estará representado nos Jogos Olímpicos, que se realizam na China, desde já marcados pela polémica devido ao Tibete, onde se registaram incidentes violentos desde Março e que levou a França a admitir um eventual boicote. "Na abertura [dos jogos] estará lá a bandeira portuguesa e isso será tido em consideração quando decidirmos", afirmou Sócrates. Paulo Portas perguntou se algum membro do Governo iria estar presente na cerimónia, em Agosto, sugerindo que "uma ausência política dá um sinal" como Portugal vê "a repressão, a censura e a violação dos direitos humanos". José Sócrates lembrou que o executivo português, como a União, condenaram "frontalmente a violência no Tibete e apelaram ao diálogo e ao respeito pelos Direitos Humanos".

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Matapitosboss

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Mas será que as pessoas nunca mais aprendem.....

Serviço é serviço...conhaque é conhaque:shy_4_02:



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C.S.I.

GF Ouro
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AgressÃo A Professora

Director do Expresso não compreende queixa da DREN

A Direcção Regional de Educação do Norte apresentou uma queixa ao Ministério Público e à Entidade Reguladora para a Comunicação Social por causa da forma como alguns órgãos de comunicação social exibiram o vídeo filmado na escola Carolina Michaelis. O jornal Expresso, um dos visados, afirma que a queixa da DREN não tem qualquer justificação.

Pelo que adianta o site do Expresso, os alvos desta queixa são o próprio Expresso, a RTP, o Diário Digital e o Portugal Diário.

Na queixa, a DREN afirma que a divulgação das imagens de uma aluna a tentar recuperar o telemóvel que lhe tido sido retirado pela professora são claramente atentatórias da honra, reputação e decoro das pessoas envolvidas.

Em declarações à TSF, o director do Expresso, Henrique Monteiro, diz que não encontra nenhuma justificação para esta queixa e afirma que o jornal se limitou a cumprir o dever de informar.

«Não é escondendo os assuntos que eles se resolvem», salientou o director do semanário, acrescentando que «compreende que a directora [da DREN] Margarida Moreira esteja melindrada com a comunicação social por causa do caso Charrua, mas não é caso para este alarido».

Henrique Monteiro salienta que o Expresso, não está «isento de erros» mas neste caso «limitou-se apenas a cumprir o dever de informar» e isso não deve ser motivo para apresentar qualquer queixa.


"TSF online"
( 19:29 / 11 de Abril 08 )
 

brunocardoso

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25 de Abril com notáveis do PS a criticarem Governo

25 de Abril com notáveis do PS a criticarem Governo

O clima que se vive em Portugal é «escassamente propício à jubilação colectiSão referidos os «problemas estruturais» do país, a «insegurança» no «emprego» e defende-se o Estado Social para «aliviar a pressão» sobre os «desfavorecidos» que são, «afinal, a grossa maioria do país».

Subscrevem-no actuais dirigentes do PS, como António Costa e Alberto Martins, os históricos MárioSoares, Manuel Alegre e Ferro Rodrigues e o ministro Vieira da Silva.


Fonte:SOL Lusa
 

brunocardoso

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Navio brasileiro "Garcia D' Ávila" visitável em Lisboa no fim-de-semana

Navio brasileiro "Garcia D' Ávila" visitável em Lisboa no fim-de-semana

12 de Abril de 2008, 00:03
lusa.jpeg


Lisboa, 12 Abr (Lusa) - O "Garcia D' Ávila", navio de desembarque de carros de combate da Marinha brasileira, vai estar aberto ao público no fim-de-semana, no Cais da Rocha Conde D' Óbidos, em Alcântara, Lisboa.

O navio partiu a 31 de Março da cidade de Portsmouth, no Reino Unido, com destino ao Brasil, e vai fazer, depois de Lisboa, uma paragem na Ilha de Tenerife, Espanha, informa a Embaixada brasileira em Portugal em comunicado.

Trata-se da primeira viagem do navio desde que foi adquirido e integrado na Armada brasileira, a 04 de Dezembro de 2007.

O "Garcia D' Ávila", assim designado pelos brasileiros numa alusão ao comandante do navio "Cruzador Baía" que morreu num naufrágio a 04 de Julho de 1945, fez parte da esquadra britânica entre 25 de Novembro de 1987 e 31 de Agosto de 2006.

O navio, que tem 82 tripulantes, pode ser visitado entre as 14:00 e as 18:00.

ER.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Euromilhões: Jackpot de 57 milhões de euros no próximo concurso

Euromilhões: Jackpot de 57 milhões de euros no próximo concurso

11 de Abril de 2008, 23:24

Lisboa, 11 Abr (Lusa) - Sem totalistas no concurso de hoje, o próximo concurso do Euromilhões vai ter na próxima semana como primeiro prémio um "jackpot" de 57 milhões de euros, revelou o Departamento de Jogos da Santa Casa da Misericórdia.

Doze apostadores, três deles portugueses, vão receber o segundo prémio, no valor de 276.382,25 euros, cada um.

O terceiro prémio, no valor de 85.563,05 euros, vai ser entregue a 11 jogadores europeus, um deles português.

O quarto prémio vai ser distribuído por 167 jogadores, 34 dos quais portugueses, recebendo cada um 4.025,63 euros.

A combinação vencedora do concurso de hoje do Euromilhões é composta pelos números 06 - 25 - 30 - 45 - 50 e as estrelas 05 e 07.

ALF.

Fonte:Lusa/Fim
 

Matapitosboss

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Porto/Noite: Seis detidos em operação conjunta em bares e discotecas

Seis pessoas foram detidas e centenas identificadas hoje de madrugada numa acção de prevenção conjunta da PSP, PJ, SEF e ASAE visando vários estabelecimentos de diversão nocturna do Porto, anunciou a Procuradoria-Geral da República (PGR).

Em comunicado, o Departamento Central de Investigação e Acção Penal da PGR, que coordenou a acção, refere que foram realizadas buscas em viaturas e nos estabelecimentos visados, e fiscalizada a actividade de segurança privada.

Na operação, foram detectados vários ilícitos, nomeadamente "posse ilegal de armas, permanência ilegal em território nacional, usurpação de direitos de autor, exercício irregular de segurança privada, infracções de natureza antieconómica e irregularidades relacionadas com licenciamentos".

Segundo a PGR, "a acção decorreu sem qualquer incidente, em articulação plena entre as diferentes entidades envolvidas, tendo sido alcançados os propósitos preventivos da operação".

FZ.

Fonte Inf.- Lusa/Fim




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Amoom

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Fev 29, 2008
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..aqui está uma informação IMPORTANTE!!! este pequeno gesto pode fazer a diferença... :espi28:

Amoom
 

AAJ

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Há 16 mil coleccionadores de selos em Portugal

Há 16 mil coleccionadores de selos em Portugal

Negócio movimenta 10,5 milhões por ano nos cofres dos CTT
Existem em todos os tamanhos e feitios e ostentam os mais variados temas. Os selos sobrevivem ao tempo e resistem às novas tecnologias. Em Portugal têm cerca de 16 mil fãs, metade dos quais são coleccionadores "profissionais" registados.

Para os CTT - Correios de Portugal, o coleccionismo (selos e livros) é uma importante fonte de receita, tendo atingido os 10,5 milhões de euros no ano passado. Um negócio que cresce a ritmo moderado e que apenas sofreu um abalo de 10% em 2005, devido ao escândalo da Afinsa (que era a terceira maior empresa mundial de activos não financeiros).

Na área filatélica, Portugal tem sabido inovar. Raul Moreira, director de filatelia dos CTT, destaca o selo de cortiça, criado em Novembro de 2007. "Foi o primeiro selo do mundo em cortiça, levámos sete meses a testar o conceito até conseguir chegar a um selo que pode levar carimbo e circular." A ideia foi tão bem recebida que "os espanhóis estão a preparar um selo em cortiça para lançar em 2009".

Outro sector onde Portugal foi pioneiro prende-se com os livros temáticos de selos, lançados desde 1983. Por temas, a gastronomia foi abordado pela primeira vez em 1997. Antes dessa data nunca um prato típico tinha sido matéria de selos. A ideia, aparentemente, "pegou" na Europa, onde em 2005 foi feita a "Emissão Europa" dedicada às coisas dos comeres e dos sabores.

Temas

Este ano, o desporto, a natureza, vultos da História (em cima) e efemérides como a chegada da família real portuguesa ao Brasil (há 200 anos) são temas em destaque nas emissões dos Correios de Portugal.

"Este ano é forte em desporto, com os campeonatos em Portugal de judo e de triatlo e o europeu de futebol na Suíça e Áustria", destacou Raul Moreira. Todos estes acontecimentos serão registados nos selos.

Outra das colecções em destaque são os vultos da História e da cultura, uma iniciativa que é assinalada anualmente desde 2004, com desenhados do cartoonista André Carrilho.

Este ano estão representados o realizador Manoel de Oliveira, a pintora Vieira da Silva, José de Mascarenhas Relvas (chefe do Governo em 1919), o padre António Vieira, o professor e matemático Aureliano Fernandes e o médico e escritor Ricardo Jorge. Em estudo está o lançamento de um livro com todas as personalidades já representadas.

Fonte. Diário de Notícias
 

brunocardoso

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Justiça: Morte de Artur Maurício é uma "grande perda a todos os níveis" - Sindicato d

Justiça: Morte de Artur Maurício é uma "grande perda a todos os níveis" - Sindicato dos Magistrados do Ministério Público
13 de Abril de 2008, 17:06

Lisboa, 13 Abr (Lusa) - O presidente do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público, António Cluny, lamentou hoje a morte do ex-presidente do Tribunal Constitucional Artur Maurício, que considera ser "uma grande perda a todos os níveis".

"É uma grande perda a todos os níveis. Artur Maurício tinha um espírito brilhante, não só como jurista mas como humanista", afirmou António Cluny.

O magistrado destacou ainda que Artur Maurício foi um dos fundadores do Sindicato dos Magistrados do Ministério Público (SMMP) e uma das pessoas "que mais contribuiu para a definição do que é hoje o sindicato".

"Foi como presidente do sindicato que mais lutou para mudar aquela que era até então a visão do Ministério Público e da Justiça em Portugal", afirmou.

António Cluny disse ainda que Artur Maurício "foi também das pessoas que mais ajudou a mudar a justiça em Portugal depois do 25 de Abril".

O ex-presidente do Tribunal Constitucional (TC) Artur Maurício faleceu sábado à noite, vítima de doença prolongada, disse hoje o porta-voz daquele órgão de soberania.

Artur Joaquim de Faria Maurício tinha 63 anos e foi conselheiro do TC entre 1998 e 2004, ano que passou a presidente daquele Tribunal, cargo que manteve até Abril do ano passado.

O corpo estará segunda-feira, a partir das 16:00, na Basílica da Estrela, em Lisboa, donde sairá o funeral na terça-feira, em hora e com destino ainda não conhecidos do porta-voz do Tribunal.

MCL/AMN.

Fonte:Lusa/Fim
 

brunocardoso

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Justiça: Líder da Associação Sindical dos Juízes lamenta morte "prematura" de ex-pres

Justiça: Líder da Associação Sindical dos Juízes lamenta morte "prematura" de ex-presidente do TC
13 de Abril de 2008, 17:26

Lisboa, 13 Abr (Lusa) - O presidente da Associação Sindical dos Juízes Portugueses lamentou hoje a morte do juiz conselheiro Artur Maurício, que presidiu ao Tribunal Constitucional de 2004 até Abril do ano passado.

António Martins considerou, em declarações à agência Lusa, que a morte "prematura" do magistrado, aos 63 anos, o impediu de "contribuir com os seus conhecimentos e a experiência adquirida" para "transmitir as melhores soluções" para a área da Justiça.

"Teve um percurso completo", realçou António Martins, numa alusão ao facto de Artur Maurício, falecido sábado em Lisboa, ter passado pela magistratura do Ministério Público, sendo depois juiz de Direito, antes de ser conselheiro no Supremo Tribunal Administrativo, depois no Supremo Tribunal de Justiça, antes de ser eleito pelo parlamento para o Tribunal Constitucional, em 1998.

Ascendeu à liderança deste último órgão de soberania em Outubro de 2004, mantendo-se no cargo até Abril de 2007.

AMN.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Justiça: Cavaco Silva "lamenta profundamente" falecimento de ex-presidente do TC Artu

Justiça: Cavaco Silva "lamenta profundamente" falecimento de ex-presidente do TC Artur Maurício
13 de Abril de 2008, 16:48

Lisboa, 13 Abr (Lusa) - O Presidente da República, Aníbal Cavaco Silva, enviou uma mensagem de condolências à família do ex-Presidente do Tribunal Constitucional Artur Maurício, na qual afirma "lamentar profundamente" o seu falecimento.

Cavaco Silva diz "lamentar profundamente o desaparecimento do insigne jurista" que, ao longo da sua carreira como magistrado do Ministério Público e como magistrado judicial, exerceu diversas funções "sempre com a maior competência, dignidade e sentido de serviço público".

Artur Maurício destacou-se, enquanto magistrado judicial, como Juiz Conselheiro do Supremo Tribunal Administrativo e do Supremo Tribunal de Justiça.

O Chefe de Estado recorda que Artur Maurício foi eleito em 1998, pela Assembleia da República, Juiz do Tribunal Constitucional, tendo-se notabilizado, uma vez mais, pelas qualidades que dele fizeram uma figura notável da magistratura portuguesa.

Artur Maurício foi escolhido pelos seus pares para o cargo de Presidente do Tribunal Constitucional, funções que exerceu entre 2004 e 2007, "dando um inestimável contributo para o prestígio e a dignificação daquele órgão", afirma Cavaco Silva.

EM 2004, Aníbal Cavaco Silva condecorou Artur Maurício com a Grã-Cruz da Ordem de Cristo.

SRS.

Fonte:Lusa/fim
 

brunocardoso

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Colectividades: Confederação pede intervenção do Presidente da República para a defin

Colectividades: Confederação pede intervenção do Presidente da República para a definição de lei aprovada em 2003
13 de Abril de 2008, 17:17

Coimbra, 13 Abr (Lusa) - A Confederação Portuguesa de Colectividades de Cultura, Recreio e Desporto (CPCCRD) pediu a intervenção do presidente da República para que seja definida uma lei aprovada em 2003, disse à agência Lusa o dirigente Augusto Flor.

A lei em causa, aprovada em 22 de Agosto de 2003 pela Assembleia da República, reconhece ao movimento associativo popular o estatuto de parceiro social e dava um prazo de 120 dias (terminou em 22 de Dezembro de 2003) ao Governo para definir o seu âmbito e o representante no Conselho Económico e Social.

Além disso, obrigava os municípios a elaborarem um cadastro das colectividades existentes e a definir regras de apoio técnica, logísticas e financeiras, que teriam de ser aplicadas de forma progressiva.

O presidente do Conselho Nacional da CPCCRD lamenta que tenham passado "três primeiros-ministros e 1580 dias" sobre a data prevista para a definição da lei.

"Depois de reuniões com secretários de Estados, cartas a ministros, ao primeiro-ministro, ao presidente da Assembleia da República, consideramos estarem esgotados os recursos institucionais no que respeita a órgãos de soberania", refere o ofício enviado ao Presidente da República.

Augusto Flor lamenta que os poderes executivos "não tenham feito nada" e considera que não pode haver outro motivo para o adiamento da definição da lei senão "falta de vontade política".

Para alertar a sociedade para esta situação, o presidente do Conselho Nacional da CPCCRD adiantou à agência Lusa que no dia 25 de Abril será distribuída uma carta aberta aos três últimos primeiros-ministros, incluindo José Sócrates, nos desfiles populares de Lisboa e Porto.

A estrutura que representa o movimento associativo alerta ainda na missiva enviada a Belém para a falta de cumprimento do Estatuto do Dirigente Associativo Voluntário nas empresas privadas e também em organismos públicos.

"A maior parte dos dirigentes comunicam-nos que sofrem retaliações se invocarem o estatuto, que permite a dispensa de algumas horas mensais, conforme a dimensão da associação, para tratarem de assuntos das colectividades", denuncia Augusto Flor.

O dirigente associativo considera que se "trata de um problema complicado e que denota um preocupante sinal da degradação da qualidade da nossa democracia".

Outras das preocupações transmitidas ao Chefe de Estado prende-se com a desactualização de leis e a ausência de legislação que regule práticas associativas, situações que motivaram a entrega de um dossier na Assembleia da República, em Novembro de 2006, que ainda não teve qualquer desenvolvimento.

"Dentro das competências que lhe estão confiadas, tome as medidas julgadas convenientes para que o Estado faça o que deve e contribua para a resolução dos problemas dos cidadãos e da sociedade", apela a Confederação a Cavaco Silva.

Reunido sábado em Mira, no distrito de Coimbra, o Conselho Nacional da CPCCRD aprovou, por unanimidade, uma resolução para que as estruturas do movimento associativo promovam actividades a 31 de Maio, Dia Nacional das Colectividades, e demonstrem a "imprescindibilidade deste movimento na cultura, saúde, e bem-estar da sociedade".

De acordo com a Confederação, o movimento associativo popular representa em Portugal mais de 17 mil colectividades, 221 mil dirigentes e cerca de três milhões de associados.

AMV.

Fonte:Lusa/Fim
 

delfimsilva

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Totoloto --Concurso: 15/2008 Data do sorteio: 12/04/2008

Totoloto
Concurso: 15/2008 Data do sorteio: 12/04/2008

Chave: 1 4 21 27 35 44 + 2 Ordem Saída: 21 4 35 27 44 1 + 2



Prémio Número de vencedores Valor (Previsão)
1.º Prémio 0 (1)
2.º Prémio 1 € 29.813,64
3.º Prémio 58 € 1.285,07
4.º Prémio 3.661 € 22,39
5.º Prémio 86.486 € 2,58


Estatísticas
Nº de Bilhetes/Matrizes 940.470
Nº de Apostas 5.733.393
Receita ilíquida apostas € 2.293.357,20
Montante para prémios € 745.341,09
(1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 4.000.000,00
 

delfimsilva

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Joker --Concurso: 15/2008 Data do sorteio: 12/04/2008

Joker
Concurso: 15/2008 Data do sorteio: 12/04/2008

Chave: 5945265



Prémio Número de vencedores Valor (Previsão)
1.º Prémio 0 (1)
2.º Prémio 0 € 30.000,00
3.º Prémio 7 € 3.000,00
4.º Prémio 71 € 300,00
5.º Prémio 749 € 30,00
6.º Prémio 7.082 € 3,00


Estatísticas
Nº de Bilhetes/Matrizes 765.234
(1) Previsão 1º Prémio c / Jackpot € 1.000.000,00
 

delfimsilva

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Totobola --Concurso nº 15/2008 de 13 de Abril

Totobola
Concurso nº 15/2008 de 13 de Abril

Já terminaram todos os encontros referentes ao concurso nº 15/2008 do Totobola, de 13 de Abril, pelo que os símbolos já são conhecidos. São os seguintes: Guimarães-Boavista 1; Sporting-Leixões 1; E. Amadora-Belenenses 2; Naval-Marítimo 2; Nacional-P. Ferreira 2; Rio Ave-Estoril 1; Feirense-Beira-Mar 2; Varzim-Trofense X; Vizela-Santa Clara 2; Liverpool-Blackburn R. 1; Manchester Utd.-Arsenal 1; Corunha-A. Bilbau 1; Juventus-AC Milan 1. Super 14: Setúbal 1 FC Porto M.
 

Hdi

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Hospitais: Nova unidade de Lisboa custará 377 milhões de euros

Hospitais: Nova unidade de Lisboa custará 377 milhões de euros e será feita em conjunto com privados.

A construção e instalação do novo Hospital de Todos os Santos, em Lisboa, custará 377 milhões de euros e será feita em parceria público-privada, mas a gestão clínica ficará inteiramente sob responsabilidade do Estado.

O sector privado ficará responsável pela construção e área dos serviços gerais e equipamentos do hospital, com excepção da alta tecnologia da área médica.

"Com esta parceria esperamos alcançar diversos benefícios para o Estado e para os cidadãos: uma partilha adequada de riscos com o sector privado, um controlo efectivo dos custos com a obra, eficiência na gestão da manutenção da infra-estrutura ao longo de 30 anos de concessão e o controlo dos custos dos serviços complementares de apoio (alimentação, gestão de resíduos, lavandaria, etc) ao longo de 10 anos", afirmou a ministra da Saúde na cerimónia de lançamento do concurso público.

A ministra da Saúde, Ana Jorge, mostrou-se convicta de que "há muitos privados interessados em estabelecer parcerias".

O investimento de 377 milhões de euros inclui a construção, colocação do equipamento geral e custos operacionais de funcionamento, deixando de parte a gestão clínica.

O Hospital de Todos os Santos, que ficará na zona de Chelas, na freguesia de Marvila, estará pronto dentro de quatro anos e vai substituir cinco hospitais actualmente existentes em Lisboa: S.José, Capuchos, Destrerro, Santa Marta e Estefânia.

O edifício irá ocupar mais de 165 mil metros quadrados, contará com quase 800 camas, 22 blocos operatórios, oito salas de parto e 86 gabinetes de consulta externa. Terá uma área especificamente destinada ao atendimento pediátrico e outra dedicada às mulheres.

Lusa
 

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Caso Gisberta: Jovem condenado a oito meses de prisão efectiva por omissão de auxílio

O Tribunal de São João Novo, Porto, condenou hoje um dos jovens envolvidos no caso Gisberta a oito meses de prisão efectiva por omissão de auxílio ao transexual.

O colectivo presidido pelo juiz João Grilo decidiu que o arguido Vítor S. poderá cumprir a pena em prisão domiciliária, se assim o entender.

À pena aplicada - o máximo permitido para aquele crime praticado por jovens - são descontados dois meses e cinco dias de prisão preventiva que Vítor S. já cumpriu.

A advogada do jovem, Patrícia Castiajo, disse que "em princípio" vai recorrer, mas acrescentou que a decisão final fica dependente de uma reunião que vai ter com o arguido.

O Ministério Público fica obrigado a recorrer, já que pedira uma pena inferior à aplicada.

Nas alegações finais, a procuradora Maria José Fernandes pediu que o jovem fosse condenado a acompanhar o trabalho de uma instituição de apoio aos sem-abrigo, todas as sexta-feiras, durante meio ano, em alternativa ao cumprimento de meio ano de prisão.

Na leitura do acórdão, o magistrado João Grilo criticou os testemunhos dos jovens que também estiveram envolvidos no caso, e que já tinham sido condenados no Tribunal de Família e Menores do Porto.

"Impreciso", "vago", "omisso", "desconexo" foram expressões usadas pelo juiz para classificar os testemunhos.

Tiveram "memória selectiva", lembrando-se de tudo, menos do envolvimento do arguido nos factos, referiu o magistrado.

O tribunal "não acreditou nos menores, mas o certo é que, "face à míngua de prova" "não foi possível apurar a actuação concreta do Vítor" no que toca a eventuais agressões a Gisberta, lamentou.

Já quanto à omissão de auxílio, a "atitude covarde" ficou provada, segundo o magistrado.

João Grilo lamentou as desculpas invocadas pelo arguido para não pedir auxílio para o transexual em agonia, que oscilaram entre o receio de que as culpas recaíssem apenas em si e o pensar que a ambulância não poderia entrar no local onde se encontrava.

A culpa de Vítor é, neste aspecto, "intensa" e "merecedora de censura ética elevadíssima" até porque deixou passar vários episódios de agressão, sem promover o socorro da vítima.

Para o tribunal, em causa está, neste processo, a atitude de um grupo de jovens "que se divertia a ver alguém sofrer", um acto de "crueldade inimaginável", pelo que "não é possível suspender a pena ou substitui-la".

O juiz-presidente lamentou que Vítor assistisse impávido ao "definhar de um ser humano" motivado por uma "agressão selvática e desumana".

Ao comentar a pena aplicada, o magistrado referiu outros casos de violência envolvendo jovens como o da suposta agressão de uma aluna da Escola Secundária Carolina Michaelis à sua professora ou de estudantes norte-americanos que agrediram selvaticamente colegas de turma.

Vítor S., actualmente com 18 anos, começou a ser julgado no início de Fevereiro sob a acusação de ter colaborado em 2006 com 13 adolescentes, já julgados e condenados em tribunal de menores, por maus-tratos a Gisberto Júnior, um brasileiro sem-abrigo e doente em fase terminal, que viria a morrer afogado no fosso para onde foi atirado pelos menores.

O arguido, que à data dos factos já tinha idade para responsabilização em tribunal comum (16 anos), respondia neste processo autónomo por três alegados crimes de ofensa à integridade física qualificada e um de omissão de auxílio.

Giberta é o nome por que ficou conhecido Gisberto Júnior, um transexual em estado agónico à data dos factos, em Fevereiro de 2006.

Depois da degradação extrema da sua saúde, o transexual de nacionalidade brasileira deixou uma habitação da Rua Coelho Neto, no Porto, para se fixar no parque de estacionamento, onde os menores a iam visitar a agredir.

Co-envolvidos neste caso estiveram 13 menores, condenados pelo Tribunal de Família e Menores do Porto por maus-tratos ao transexual, que viria a morrer afogado num fosso.

Foram condenados em penas até 13 meses de internamento tutelar.

O caso de Gisberto Júnior, que chegou a originar um filme, levou o movimento lésbico, gay, bissexual e transgénero (LGBT) o considerá-lo um "lembrete incómodo" aos agentes políticos portugueses.

Lusa
 

Hdi

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Ambiente dá luz verde a traçado do TGV

O Ministério do Ambiente deu luz verde ao traçado proposto para o troço do TGV entre Moita e Montemor-o-Novo, avança esta terça-feira o Correio da Manhã.

A construção do troço, que atravessa cinco municípios, implica a expropriação de 57 edificações e afecta áreas de montado e vinhas, de acordo com estudos encomendados pela Rede Ferroviária de Alta Velocidade (RAVE) e citados pelo CM.

De acordo com os estudos, terão de ser expropriadas 32 edificações no concelho da Moita, 19 em Palmela, cinco em Vendas Novas e uma em Montemor-o-Novo.

No que diz respeito à vinha serão afectadas zonas em Fernando Pó, pertencentes à empresa Ermelinda Freitas, e na Herdade da Espirra, em Pegões, do grupo Portucel Soporcel.

O troço Moita/Montemor-o-Novo é o segundo do eixo Lisboa-Madrid a obter a Declaração de Impacte Ambiental, uma avaliação de carácter vinculativo que impõe um conjunto de medidas de minimização, bem como o seu acompanhamento.

IOL Diário
 

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Cemitério de Carnide

Cemitério de Carnide: Carros invadem terreno baldio sem uso

Parte do terreno do cemitério de Carnide, que continua a aguardar soluções para resolver o problema da decomposição dos corpos, foi «ocupado» pela PSP com um depósito de carros.
O cemitério, inaugurado em 1996, deveria ter sido construído de forma faseada, mas o processo foi interrompido depois de se descobrir, após a exumação dos primeiros corpos, que estes não se tinham decomposto.

Os níveis freáticos e as características do solo (argiloso) foram apontados como causas do problema e impediram que se desse seguimento à segunda fase do cemitério mas para o presidente da Junta de Freguesia de Carnide, Paulo Quaresma, o problema dos solos não explica por si só o abandono a que foi votado o único cemitério construído na capital no século XX e que respondia a um novo conceito.

«Houve um grande desinvestimento», lamentou o autarca durante uma visita ao recinto, apontando alguns edifícios que serviriam para acolher salas mortuárias e um centro ecuménico, mas que não estão a ser usados porque o cemitério não recebe praticamente funerais. Do lado oposto, apenas resiste uma florista num espaço que foi concebido para acolher lojas e uma cafetaria.

Paulo Quaresma salientou que «muito do que foi pensado não chegou a ser executado» e criticou a falta de um parque de estacionamento e a ausência de transportes públicos que sirvam a zona. Os fornos crematórios eram um dos equipamentos que deviam ter sido construídos numa segunda fase, mas não chegaram a avançar. O mesmo aconteceu ao terreno que virá a ser ocupado com mais sepulturas, mas que se encontra agora baldio, e que foi entretanto invadido por viaturas trazidas pela PSP.

A Agência Lusa questionou a PSP sobre esta situação, mas não recebeu resposta em tempo útil. Fonte do gabinete do vereador Sá Fernandes, que tem o pelouro dos Espaços Verdes, adiantou, no entanto, que os carros serão retirados «em breve», não estando ainda decidido qual o local que servirá de depósito. «Tudo depende das conversações com a PSP».
 
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