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In Memoriam
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Fórmula 1 deve utilizar versão longa de Paul Ricard
O GP de França, que está a ser negociado entre os promotores fanceses e Bernie Ecclestone, deverá utilizar a versão mais longa de Paul Ricard (5.809 km) quando receber a Fórmula 1 em 2013 ou 2014.
A corrida deverá realizar-se em alternância com o GP da Bélgica, mas a confirmação do regresso está cada vez mais próximo, já que as diferenças monetárias entre os promotores e a FOM não deverão ser impeditivas de um acordo. Ex-pilotos de F1, bons conhecedores da pista, revelam que a provável utilização da reta Mistral, a maior do circuito deverá colocar interessantes desafios aos engenheiros, já que o miolo do circuito é sinuoso o suficiente para dar boas dores de cabeça, com a decisão de retirar ou colocar mais apoio aerodinâmico aos monolugares.
Recorde-se que a pista foi encurtada após 1986 na sequência da morte de Elio de Angelis em testes, tendo atualmente diversas versões disponíveis, dependendo do tipo de competição que ali se realiza. E são muitas.
Sem Grande Prémio desde 2008, a França está prestes a recuperá-lo, e só é pena que o deva fazer em alternância com Spa-Francorchamps, pois o valor que a FOM pede hoje em dia aos promotores, não é fácil de pagar, e por isso muitos dos organizadores europeus estão em sérias dificuldades de cumprir os seus acordos multi anuais com Ecclestone.
Na história de Paul Ricard contam-se alguns episódios interessantes, como por exemplo a vitória de Jackie Stewart no GP de estreia em 1971, na frente do herói local François Cevert, o acidente de Jochen Mass em 1982, o encurtamento da pista em 1986 depois de morte de Elio de Angelis ou o acidente de Mauricio Gugelmin, numa das imagens mais conhecidas e divulgadas na história da Fórmula 1.
Autosport
O GP de França, que está a ser negociado entre os promotores fanceses e Bernie Ecclestone, deverá utilizar a versão mais longa de Paul Ricard (5.809 km) quando receber a Fórmula 1 em 2013 ou 2014.

A corrida deverá realizar-se em alternância com o GP da Bélgica, mas a confirmação do regresso está cada vez mais próximo, já que as diferenças monetárias entre os promotores e a FOM não deverão ser impeditivas de um acordo. Ex-pilotos de F1, bons conhecedores da pista, revelam que a provável utilização da reta Mistral, a maior do circuito deverá colocar interessantes desafios aos engenheiros, já que o miolo do circuito é sinuoso o suficiente para dar boas dores de cabeça, com a decisão de retirar ou colocar mais apoio aerodinâmico aos monolugares.
Recorde-se que a pista foi encurtada após 1986 na sequência da morte de Elio de Angelis em testes, tendo atualmente diversas versões disponíveis, dependendo do tipo de competição que ali se realiza. E são muitas.
Sem Grande Prémio desde 2008, a França está prestes a recuperá-lo, e só é pena que o deva fazer em alternância com Spa-Francorchamps, pois o valor que a FOM pede hoje em dia aos promotores, não é fácil de pagar, e por isso muitos dos organizadores europeus estão em sérias dificuldades de cumprir os seus acordos multi anuais com Ecclestone.
Na história de Paul Ricard contam-se alguns episódios interessantes, como por exemplo a vitória de Jackie Stewart no GP de estreia em 1971, na frente do herói local François Cevert, o acidente de Jochen Mass em 1982, o encurtamento da pista em 1986 depois de morte de Elio de Angelis ou o acidente de Mauricio Gugelmin, numa das imagens mais conhecidas e divulgadas na história da Fórmula 1.
Autosport