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Cantinho da Fórmula1:

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Ecclestone expectante quanto a hipotético GP no interior do Parque Olímpico

A discussão em torno de um eventual Grande Prémio de Fórmula 1 em Londres teve um novo episódio este fim de semana, com uma companhia londrina, a Intelligent Transport Solutions, lançou uma proposta para a realização de uma corrida em redor do atual Parque Olímpico.

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Contudo, Bernie Ecclestone, que esteve a observar algumas das provas dos Jogos Olímpicos neste fim de semana, não quis desde já dar o seu apoio a este projeto, mesmo que mantenha como objetivo a realização de uma corrida nas ruas daquela histórica cidade, em especial depois de ver o grande número de espectadores.

“É surpreendente a quantidade de pessoas que apareceram, é bom. Estou certo de que teríamos imensos espectadores”, começou por dizer Ecclestone à agência noticiosa Reuters, interrogado se a Fórmula 1 se adequaria bem ao local.

“Depende do circuito, neste momento estamos apenas a olhar para isso. Alguns estão a tentar que [o circuito] vá ao interior da arena e depois saia, pelo que se isso vai acontecer ou não, teremos de ver”, afiançou Ecclestone, que está mais inclinado para uma prova bem no centro de Londres.


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Jogo F1 2012 lança 'Modo Campeões'

O mês de setembro marca o lançamento de um novo jogo da série Fórmula 1, produzido como já vem sendo habitual desde 2009, pela Codemasters.



Para já, a marca revelou mais um trailer com o 'Modo Campeões', no qual o jogador tem de bater cada um dos campeões em cenários de corrida específicos de forma a desbloquear o desafio seguinte. Este modo, que pretende colocar o jogador rapidamente em ação, inicia-se com o finlandês Kimi Raikkonen (Lotus), seguido por Lewis Hamilton (McLaren), Jenson Button (McLaren), Sebastian Vettel (Red Bull), Fernando Alonso (Ferrari) e Michael Schumacher (Mercedes). Cada campeão tem um cenário específico.

O desafio de Kimi Raikkonen, por exemplo, coloca o jogador como companheiro de equipa do finlandês em Spa-Francorchamps. Neste cenário, o jogador parou nas boxes a três voltas do fim para montar pneus novos, enquanto todos os outros têm pneus já gastos, tendo de passar todo o pelotão até chegar a Kimi Raikkonen e ultrapassá-lo.


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Tudo ou nada de Felipe Massa no Mundial de F1

Já poucas dúvidas restam aos observadores mais interessados no fenómeno da F1 que Felipe Massa nunca mais foi o mesmo depois do seu terrível acidente no GP da Hungria de 2009, onde quase perdeu a vida depois duma mola se ter solto do monolugar de Rubens Barrichello, atingindo o piloto da Ferrari no capacete na zona do olho esquerdo. A recuperação física foi conseguida, mas nada mais foi igual. Senão repare-se no contraste:

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Comparando períodos semelhantes, entre 2006 e 2009 o piloto brasileiro participou em 64 GPs, venceu 11 vezes, obteve 15 poles e foi ao pódio 28 vezes. No período entre 2010 e 2012, participou em 49 GPs e o melhor que conseguiu foi um segundo lugar, a melhor qualificação foi também um segundo lugar e só foi cinco vezes ao pódio. Diferenças enormes para ser só coincidência. Para já, a Ferrari não exerceu a opção que tinha no contrato com o brasileiro, e para Massa as hipóteses de permanecer na F1 reduziram-se bastante, já que Massa disse não pretender ficar na F1 numa equipa mais pequena.

Muitos candidatos

Ironicamente, há ainda hipóteses de Massa permanecer na Ferrari ganhando menos dinheiro, porque com a renovação de Mark Webber pela Red Bull criou um grande problema à Scuderia. Entre as várias hipóteses, Sergio Perez ainda tem pouca experiência, embora seja um piloto com grande futuro. Nico Hulkenberg tem contrato com a Force-India e Alonso pode não ficar muito agradado com a sua contratação, pois o alemão é visto como um piloto ganhador. Heikki Kovalainen é bem capaz de ser a solução, pois já provou ser um bom segundo piloto. Paul di Resta está ligado à Mercedes, num vínculo que só se desfaz com fortes argumentos financeiros e um contrato a longo termo. Adrian Sutil ainda têm pendentes os problemas com a justiça. Jules Bianchi é uma hipótese remota, pois deve ascender à F1 numa equipa mais pequena antes de ter hipóteses de rumar à Ferrari. Fala-se também de Jenson Button (especulação da imprensa italiana?), Nico Rosberg (muito caro) Kamui Kobayashi e há algum tempo, de Kimi Raikkonen no que não passou dum rumor, pois o regresso do finlandês a uma equipa onde foi posto fora (ainda que muito bem pago para isso) não é muito provável.

Por tudo isto, e apesar de ter pouco tempo para reagir (acredita-se que o seu deadline é o GP da Bélgica, próxima prova do Mundial de F1) Massa ainda pode continuar na Ferrari. Caso isso não suceda, será o o mais que provável fim da carreira do brasileiro na F1.


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Button: "Trabalhar com Alonso? Só num universo paralelo!"

Jenson Button diz que o espanhol, se pudesse, nem tinha companheiro de equipa

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Jenson Button descarta totalmente a possibilidade de se mudar para a Ferrari. O inglês da McLaren foi um dos últimos nomes a ser associado à escuderia italiana, mas, numa entrevista à revista “Autosprint” colocou o cenário de parte por entender que seria impossível trabalhar com Fernando Alonso.

Button lembra que o estatuto do espanhol é tal que se torna complicado para qualquer piloto tentar fazer algo na sua sombra.

“Se dessem possibilidade ao Alonso de não ter um companheiro de equipa, ele não teria”, afirmou Button.

O inglês elogia o rival da Ferrari, dizendo que é “muito inteligente” e admitindo que o admira. Mas não queria fazer equipa com ele: “Só trabalharia com ele num universo paralelo, talvez.”

“Era muito difícil. É claro que é sempre interessante ter ao lado alguém tão esperto e com uma mente tão forte. Eu admiro o Alonso da mesma forma que admirava o Alain Prost, que também criou uma grande atmosfera em torno de si, com gente de muito valor”, lembrou.

Para Button é impossível trabalhar numa equipa onde as atenções não se dividem igualmente entre os dois pilotos. E deixa, por isso, uma palavra de conforto para Felipe Massa. “Lamento por ele, mas acredito que o Fernando [Alonso] tenha toda a equipa à volta de si. E é compreensível”, admitiu.

Sobre a hipótese de ter recebido uma proposta da Ferrari, Button falou apenas em algumas conversas superficiais.

“Sempre tive contacto com alguns dos membros da Ferrari. Com o Stefano [Domenicali, chefe da equipa], cumprimento-o sempre que o vejo no paddock. No entanto, ele sabe que tenho um contrato para o próximo ano. Não entendo o motivo para que continuem insistindo nisso”, afirmou.

O inglês diz que se “sente em casa” na McLaren: “Erramos juntos, mas também vencemos corridas corridas estupendas. Isso é que é o belo, ter admiração e confiança recíproca. Para mim, é importante fazer com que essas pessoas virem a minha família.”

Por fim, Button falou da situação do seu companheiro de equipa, Lewis Hamilton, que ainda não decidiu onde vai correr na próxima temporada, já que o seu contrato termina no final desta. O piloto acredita que a dupla se irá manter.

“Quando se chega a uma equipa como a McLaren não se quer dar um passo atrás. E se sair? Não estou a ver qualquer oportunidade para ele. Não acredito que seja a Ferrari. Só se for a Mercedes, se o Michael [Schumacher] sair”, opinou.

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Monisha Kaltenborn: "Continuar com a Ferrari é a solução lógica"

Monisha Kaltenborn, principal responsável da Sauber, admite que a Ferrari é a opção mais lógica para fornecer motores à sua equipa quando entrar em vigor o novo regulamento de propulsores na Fórmula 1, o qual prevê o final dos atuais V8 e a entrada em ação de novos V6 de 1.6 litros.

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“Não há nada acertado, mas é um passo lógico para nós que comecemos por falar com a nossa atual parceira no fornecimento de motores, porque temos uma longa história em conjunto. Mas tudo está em aberto porque eles próprios não devem conhecer todos os elementos. Temos de esperar”, referiu Kaltenborn, lembrando ainda que o fator financeiro é bastante importante no momento de tomar essa decisão.

“A nossa posição, tal como todas as equipas-cliente deixaram claro, é de que o aspeto financeiro é muito importante para nós. Não queremos voltar aos tempos em que pagávamos muito mais do que hoje pelo motor. Eles [os fornecedores de motores] vão fazê-lo à mesma, por isso penso que temos de encontrar uma solução exequível para os fornecedores e clientes em relação ao preço e aos custos de desenvolvimento”, acrescentou.

Kaltenborn confirmou a existência de um encontro com a VW, mas que dessa reunião não houve qualquer continuidade negocial, garantindo que “não existem quaisquer negociações com a VW neste momento”. Quanto aos pilotos para o próximo ano, a responsável adianta que apenas dois pilotos lhe interessa “e são aqueles que estão a pilotar o nosso carro”, enfatizando ainda que não têm qualquer pressa para anunciar a dupla de pilotos para 2013.


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Circuito das Américas recebe primeira camada de asfalto

Os trabalhos no circuito das Américas, em Austin, que vai albergar o Grande Prémio dos Estados Unidos, prosseguem a bom ritmo, tendo o circuito recebido já a sua primeira camada de asfalto.

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Circuito das Américas

A construção do circuito tem conhecido alguns sobressaltos, mas nos últimos tempos tem-se acelerado a concretização de alguns elementos, sendo que a colocação de uma primeira camada de asfalto providencia já um avanço rumo à conclusão das obras para receber os monolugares de F1 ainda neste ano.


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Force India desiste de desenvolver carro de 2012

Equipa centra-se em 2013 e tem em mira engenheiro que ajudou aos títulos de Schumacher e Raikkonen

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A Force India não vai preocupar-se mais com o desenvolvimento do seu atual carro de competição na Fórmula 1. Apesar de ser a única equipa média que ainda não subiu ao pódio esta temporada, Andy Green, diretor técnico, garante que o pensamento está já em 2013.

A Williams até venceu uma corrida através de Pastor Maldonado, em Barcelona; a Sauber viu Sergio Perez subir ao pódio em duas ocasiões e a Lotus, sem ter vencido, tem conseguido resultados muito bons quer com Raikkonen, quer com Grosjean. A Force India não tem mostrado o mesmo andamento.

E agora quer preparar melhor a temporada de 2013. “O desenvolvimento está a começar a voltar-se para o próximo ano. Para uma equipe do nosso tamanho, não podemos nos dar o luxo de desenvolver o carro muito além deste ponto na temporada. Temos é de otimizar o que temos”, afirmou Andy Green.

A equipa está no oitavo lugar do Mundial de construtores, mas, comparativamente com a época de 2011, já tem mais 20 pontos, nesta altura.

“O nosso objetivo é terminar em sexto lugar. Seria uma meta realista para nós. Mas será difícil. Os carros que estão à nossa frente são muito competitivos”, frisou o diretor técnico.

Andy Green destacou o facto de a equipa ter melhorado nos pontos mas diz que a felicidade não é total, sobretudo em comparação com os rivais. “Há equipas que obtiveram grandes resultados e subiram ao pódio. Isso coloca-nos atrás deles. Espero que, no final, estejamos à frente”, desejou.

Entretanto surgiram notícias de que a Force India estaria a tentar trazer de volta para a Fórmula 1 o ex-engenheiro da Ferrari Chris Dyer, famoso por ajudar aos títulos conquistados por Michael Schumacher e Kimi Raikkonen.

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Jackie Stewart: "Vettel não devia ir para a Ferrari"

Ex-piloto aconselha o bicampeão do mundo

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«Sir» Jackie Stewart não aconselha Sebastian Vettel a mudar para a Ferrari. O bicampeão do mundo tem contrato com a Red Bull até 2014 mas tem sido ligado à equipa italiana onde poderia formar uma dupla de luxo com Fernando Alonso.

Segundo algumas notícias, Vettel não se mudará já para a Ferrari, mas terá um acordo para ingressar na escuderia no inicio da temporada 2014, um ano antes de terminar a sua ligação à Red Bull. Jackie Stewart, contudo, acha que uma mudança para a Ferrari iria enfraquecer a posição de Vettel.

“Eu não iria. Nesta altura não iria. O Alonso está muito forte. E está num ponto de maturidade que me faz pensar que ninguém lhe pode fazer sombra, porque ele tem uma relação já muito forte com a Ferrari”, afirmou o ex-piloto, que se sagrou campeão do mundo em três ocasiões.

Stewart defende que, para Vettel, era “muito melhor” ficar na Red Bull. “Lá ele tem uma equipa com pessoas que o conhecem bem, onde ele é importante e onde as pessoas sentem que é são importantes para ele. Não quebraria isso nesta altura. Aliás, eu esperaria até ter um ano muito mau na Red Bull antes de pensar em sair”, continuou.

E, mesmo num cenário de saída, Stewart não acha que a Ferrari seja a única opção, lembrando que Vettel deve pensar no que é melhor para ele e abrir-se a várias opções.

O ex-piloto elogiou, ainda, Sebastian Vettel dizendo que é o “homem de 24 anos mais maduro que conhece”.

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Kovalainen gostava de voltar à McLaren

Finlandês aponta a uma equipa de topo

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Heikki Kovalainen não esconde a vontade de voltar a representar uma equipa de topo na Fórmula 1. Atualmente na Caterham, o piloto ainda não sabe o que a equipa quer para o futuro e tem sido um nome apontado a outras equipas, como a Sauber, a Ferrari ou a McLaren, que representou em 2008 e 2009, ao lado de Lewis Hamilton.

O finlandês está focado em “tirar o máximo proveito do momento atual na Caternham” e promete “dar tudo pela equipa” o que o ajuda também a ele próprio: “Coloca-me na melhor posição possível no mercado, se eu quiser mudar de equipa”.

Aos 30 anos, Kovalainen acredita que o mercado das grandes equipas não está fechado. O rumor mais forte liga-o à Sauber, que poderá remodelar completamente a dupla de pilotos para a próxima época, num cenário mais drástico. Sergio Perez é muito cobiçado e o rendimento de Kamui Kobayashi não agrada totalmente.

“A Sauber parece muito forte este ano. Mas é um rumor, não posso dizer mais nada”, afirmou Kovalainen, em entrevista ao portal alemão «Motorsport-Total».

Contudo, a formação suíça está longe de ser o máximo que, nesta altura, vai surgindo na órbita de Kovalainen. Já foi ligado a uma mudança para a Ferrari, que pode perder Massa, e até para um regresso à McLaren, se Hamilton decidir não renovar.

“Estar na McLaren foi a realização de um sonho. É uma grande equipa, tal como a Ferrari, claro. O Fernando Alonso está a fazer um grande trabalho e o Massa está a melhorar. São uma equipa de topo, sem qualquer dúvida”, definiu.

Kovalainen falou, ainda, um pouco mais pormenorizadamente da McLaren, frisando que só tem “coisas boas” a dizer da equipa. “Tive bons e maus momentos, mas sei por que aconteceram algumas coisas e o que aconteceria se tivesse outra oportunidade. Não teria qualquer problema em voltar. Ainda mantenho contacto com muita gente da McLaren. Na altura, algumas coisas não encaixaram, mas muita coisa mudou”, garantiu.

Ainda assim, a Caterham também terá algo a dizer. E Kovalainen não sabe em que sentido: “Não conheço os planos da equipa. Se calhar até já nem me querem mais.”


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Comissão Europeia está a investigar ajuda ao circuito de Nürburgring

A União Europeia está a investigar a legalidade do apoio do estado alemão da Renânia-Palatinado ao circuito de Nürburgring, no valor de 254 milhões de euros. Esse empréstimo, e a consequente reestruturação da dívida, foi concedido para evitar a insolvência da entidade gestora do traçado e assim evitar que as suas atividades desportivas fossem postas em causa.

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Contudo, e tal como já havíamos revelado no artigo em que se noticiava este acordo , a Comissão Europeia está já a investigar as condições em que o empréstimo foi concedido, explicando que “neste momento, a Comissão tem dúvidas de que as medidas tomadas [pelo Estado alemão] foram feitas respeitando os termos de mercado e de que as companhias são viáveis sem o contínuo apoio público”.

Nessa mesma declaração, a CE demonstra-se “preocupada” de que a entidade gestora do traçado já estivesse em dificuldades em 2008, “quando recebeu a ajuda anterior. Por causa dos seus efeitos altamente distorcivos [no mercado de concorrência], o resgate ou a ajuda de reestruturação [de dívida] a uma companhia em dificuldades financeiras apenas pode ser garantido uma única vez num período de dez anos. A Comissão vai agora investigar se estas repetidas intervenções públicas estão em conformidade com as regras de ajudas estatais da EU”.

Se a União Europeia der um parecer favorável à ilegalidade dessa ajuda, o traçado de Nürburgring volta a enfrentar dificuldades para manter as suas atividades desportivas e, mais concretamente, o GP da Alemanha de 2013.


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Pastor Maldonado: "Os meus erros são normais"

Venezuelano desvaloriza fama de piloto propício a acidentes

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Pastor Maldonado considera que os erros que tem cometido são fruto da sua juventude nas pistas de Fórmula 1 e, por isso, devem ser vistos como “normais”. Numa temporada atípica, o piloto venezuelano já conseguiu vencer a primeira corrida da carreira, no Grande Prémio de Espanha, mas nunca mais voltou, sequer, a estar perto.

Vários toques e acidentes têm marcado o percurso do piloto da Williams que, contudo, desvaloriza o que se tem dito e escrito sobre o seu estilo nas pistas.

“Os meus erros são normais. Basta ver o que fizeram outros pilotos no passado”, começou por dizer Maldonado, em entrevista ao «GP Week».

O venezuelano admite, ainda assim, que não tem conseguido “ser consistente”. “No início cometi alguns erros, como na Austrália, quando era sexto e bati na última volta. Mas antes da época começar, e depois da horrível última temporada, também não esperava ter uma vitória”, reconheceu.

“Não temos estado sempre no topo, mas, especialmente desde Barcelona, temos estado perto. Eu só tenho de estar focado nesta segunda parte da época. Temos de recuperar um pouco, estar juntos e aprender com os erros”, continuou.

Sobre a reputação de piloto propício a acidentes, Maldonado voltou a desvalorizar: “Antes de eu ganhar aquela corrida ninguém me vinha entrevistar. Agora vêm todos. As corridas são assim. Cometi erros, claro, mas nada mais. Tenho dar o meu melhor sempre. Por vezes não funciona como esperava, mas o mais importante é que estamos a ser rápidos e temos de continuar assim.”

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Circuito das Américas visto do ar

Fique a conhecer um pouco melhor o Circuito das Américas, pista que irá receber este ano a Fórmula 1. Como se pode ver pelas imagens, o complexo está longe de estar terminado, mas em condições normais tudo estará pronto para o GP dos EUA que se realiza a 18 de novembro.

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Luis Pérez-Sala: "O F112 ainda tem muitas possibilidades de desenvolvimento"

Luis Pérez-Sala, diretor desportivo da HRT, mostra-se agradado com a temporada da sua equipa até ao momento, destacando a evolução que o monolugar deste ano tem sofrido (do qual admite que apenas conseguem extrair 50 por cento do seu potencial) e o empenho de toda a equipa na resolução dos problemas.

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“O meu balanço não poderia ser mais positivo. O início da temporada foi complicado. Como já dissemos em várias ocasiões, mudámos quase toda a equipa, mudámos a sede para um novo local em que estamos desde abril e enquanto isto, construímos um carro. Foi um desafio muito ambicioso, à partida impossível de concretizar, mas conseguimo-lo com recursos muito limitados", começa por referir o ex-piloto de F1, agora a controlar os destinos da HRT.

Admitindo que nada o surpreendeu neste início de ano, Pérez-Sala explica que o mais “gratificante foi ver o empenho de todos os envolvidos neste projeto. Estas pessoas uniram-se em muitos muito difíceis e mostraram bravura, honra e responsabilidade para continuar a apoiar este projeto nos momentos mais complicados. Não é fácil trabalhar e dar o nosso melhor quando se dorme pouco ou se ficam semanas longe de casa em viagens cansativas, mas os membros desta equipa conseguiram-no e é algo por que devemos estar gratos”.

No que diz respeito ao monolugar, o F112, o espanhol afirma que “no cômputo geral, o F112 é um carro que tem dado bons resultados, tendo em conta a forma como começou. No inverno tive muitas dúvidas, porque o carro foi-nos entregue e não tínhamos muito tempo para o rever. (…) O carro tem uma boa base e essa é a sua maior virtude. É fiável com boa resistência mecânica e oferece muitas possibilidades de desenvolvimento. Diria que está a 50 por cento do seu potencial e que ainda podemos extrair os outros 50 por cento, sobretudo na aerodinâmica”.

“Temos algumas melhorias para o GP de Singapura. Como somos uma equipa pequena, não podemos introduzir pequenas evoluções a cada duas ou três corridas, porque os custos de uma melhoria ou de criar uma nova peça para uma pequena evolução são muito grandes. Além do estudo aerodinâmico, temos de produzir as peças e isso também implica muito tempo. Pelo que temos de tirar o máximo partido de qualquer mudança que façamos e temos de ter uma ideia bastante clara da direção que queremos seguir para que essas melhorias sejam produtivas”.


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Nürburgring assume que não há dinheiro para pagar valor pedido por Ecclestone

Apesar do recente anúncio do empréstimo concedido pelo estado alemão da Renânia, a situação para o circuito de Nürburgring não é muito famosa neste momento.

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Depois de se ficar a saber que essa mesma ajuda está sob investigação da Comissão Europeia, que suspeita da sua conformidade com os termos do mercado, surge agora a informação de que o circuito não tem condições financeiras para cumprir o acordo com a Formula One Management para organizar o GP da Alemanha de Fórmula 1 em 2013.

Em declarações à agência DPA, o responsável pelas operações do Nürburgring, Thomas Schmidt explicou que “na situação atual” não existem condições financeiras para pagar o valor exigido por Bernie Ecclestone para organizar a corrida: “Se Ecclestone aceitar uma oferta sem esse valor já habitual, poderemos manter de certeza a Fórmula 1. Simplesmente não temos o dinheiro [para pagar]”, referiu.

No entanto, Schmidt revela-se confiante de que uma solução será encontrada no sentido de organizar a corrida no próximo ano, embora tenha deixado o aviso de que o traçado não precisa da F1 para sobreviver.


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Telemetria da Fórmula 1 usada para salvar vidas

Hospital de Birmingham testa sistema Atlas da McLaren em criança

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O sistema de telemetria utilizado pelas equipas de Fórmula 1 e que permite, em tempo real, analisar todas as componentes dos monolugares enquanto estes estão na pista, através de monitores, poderá dar uma contribuição fantástica à saúde.

O Hospital de Birmingham, em Inglaterra, foi pioneiro numa parceria com a McLaren para utilizar o sistema Atlas, nome dado pelos responsáveis da equipa, aplicado em pacientes, sobretudo crianças.

Heather Duncan, médica do departamento de pediatria, tomou parte numa conferência de imprensa ao lado de Peter Van Manen, responsável pela parte eletrónica da McLaren. A médica destacou que se pode aprender muito através do sistema de análise dos carros de Fórmula 1, tendo destacado semelhanças incríveis.

Damian Singh, de cinco anos, que recentemente sofreu uma paragem cardíaca, é o primeiro paciente a ser observado com ajuda da telemetria. “Num hospital, este sistema permite ampliar e melhorar a informação sobre os pacientes. Há procedimentos de rotina que são idênticos nos carros e nas pessoas”, destacou Van Manen.

Com a telemetria, é possível observar o coração do jovem Damian Singh em tempo real. E todos os dados são arquivados, o que cria um historial que permite antecipar futuras ocorrências.

Heather Duncan não tem dúvidas da validade deste método: “Buscávamos um sistema de alerta que fosse madrugador e nos ajudasse nas crianças a receber informação de forma constante. O programa adapta-se a cada paciente e pode até aprender com ele, já que é possível modificá-lo.”

Para já está tudo numa fase experimental, mas, tal como mede a pressão dos pneus e o nível do combustível, a telemetria também é capaz de medir o ritmo cardíaco e respiratório, para além do nível de oxigénio no sangue.

O sistema tem, ainda, a vantagem de ser menos intrusivo, já que funciona sem cabos a ligar as máquinas aos pacientes, o que os deixa mais à vontade.

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Hamilton: "Não tenho dúvidas que a Lotus vai ganhar uma corrida"

Piloto da McLaren continua a elogiar os rivais

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Lewis Hamilton continua a elogiar a prestação da Lotus na atual temporada de Fórmula 1. O piloto da McLaren tem vindo a tecer elogios à equipa de Kimi Raikkonen e Romain Grosjean e voltou ao mesmo assunto para projetar um futuro risonho.

No final do Grande Prémio da Hungria, que venceu, Hamilton destacou a velocidade dos carros da Lotus, frisando que, se não tivesse saído da primeira fila, “provavelmente os Lotus tinham ganho”.

Agora, voltou aos elogios numa altura em que a Fórmula 1 está de férias mas que a próxima corrida, no início de Setembro é em Spa, um percurso que traz boas memórias a Raikkonen: foi lá que ganhou pela última vez uma corrida de Fórmula 1, em 2009.

“Espero que os nossos carros possam ter outra atualização em Spa. Vou cobrar isso, porque a Lotus, creio eu, terá atualizações. Não tenho dúvidas que a Lotus vai vencer uma corrida, em algum momento. Talvez até em Spa”, atirou.

Por isso, Hamilton diz que a McLaren tem de “dar um passo em frente”, tal como a Lotus. O inglês não muda o termo de comparação e equipara muitas vezes as duas equipas.

Depois do segundo lugar de Jenson Button em Hockenheim e da vitória de Hamilton na Hungria, a McLaren terminou melhor esta primeira fase da época. A tal ponto que os ingleses já pensam em tentar conseguir colocar os dois carros nos primeiros lugares de uma corrida.

“Seria bom ter uma corrida confortável, onde possamos ficar na frente e conquistar, quem sabe, uma dobradinha. Mas isso só será possível com mais performance no carro e é nisso que temos de trabalhar”, completou.

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Martin Whitmarsh deixa presidência da FOTA

Martin Whitmarsh confirmou que não irá concorrer a um novo mandato como presidente da Associação de Equipas de Fórmula 1 (FOTA). O britânico indicou à revista britânica Autosport que este é o momento certo para ceder o seu lugar a outro elemento que queira ‘tomar as rédeas’ da Associação depois de quase três anos a exercer aquele cargo.

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Vettel: "Referência da Mercedes é Rosberg, não Schumacher"

Piloto da Red Bull fala dos compatriotas

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Sebastian Vettel, bicampeão do mundo de Fórmula 1, afirmou em entrevista que Nico Rosberg está à frente de Schumacher na hierarquia da Mercedes. O piloto da Red Bull frisou, no entanto, que o heptacampeão do mundo mantém as características que fizeram dele um dos melhores de sempre.

«Schumacher não esqueceu nada e nem sequer está a ir mal. Tem mostrado coisas boas muitas vezes», defendeu Vettel.

Mas depois definiu as hierarquias. «O Nico [Rosberg] fez um tremendo trabalho e, normalmente, tem sido ele a referência», afirmou.

A segunda passagem de Michael Schumacher pela Fórmula está longe de ter o sucesso da primeira. Seria difícil ficar perto, sequer, mas o piloto continua sem ganhar qualquer corrida, desde que voltou em 2010.

Esta época já voltou ao pódio, no Grande Prémio da Europa, em Valência, mas já tinha visto Rosberg ganhar na China, naquela que foi a primeira vitória da Mercedes desde Juan Manuel Fangio, 57 anos antes.

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Ferrari com evoluções no F2012 para Spa-Francorchamps

O diretor técnico da Ferrari, Pat Fry confirmou que a sua equipa irá introduzir importantes evoluções no F2012 para o GP da Bélgica de F1, revelando também que a Scuderia terá dois 'package' aerodinâmico e de motor específicos para o GP de Itália de F1.

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Ex-piloto de Fórmula 1 vai aos Jogos Paralímpicos

Alessandro Zanardi, que teve as duas pernas amputadas, é um exemplo de superação

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Alessandro Zanardi,lembra-se? O piloto italiano está longe de ser uma das figuras históricas da Fórmula 1, mas é um autêntico exemplo de superação. Em 2001, numa corrida da CART em Lausitzring, na Alemanha, sofreu um gravíssimo acidente que resultou na amputação das suas duas pernas.

Mas Zanardi não parou. Voltou às corridas em 2005, no WTCC, e, a partir de 2010, passou a centrar-se num novo tipo de corridas. Sem motor, com auxílio apenas da sua força. Tornou-se especialista no ciclismo de mão, ganhou algumas maratonas importantes e agora vai aos Jogos Paralímpicos de Londres tentar uma medalha.

“Transformei uma desgraça não só numa oportunidade, mas numa grande oportunidade. Não faria o que faço se não amasse isto. Apaixonei-me pelo ciclismo de mão, por isto que faço hoje e ter-me apurado para os Jogos Olímpicos é algo que eu vou contar para sempre”, afirmou Zanardi, em entrevista ao canal americano «Speed».

A entrevista será exibida numa espécie de documentário em homenagem ao ex-piloto, que contará com depoimentos de alguns dos colegas e ex-colegas.

Dario Franchitti, atual tricampeão da Fórmula Indy, define Zanardi como “diferente”. “Não pensa da mesma maneira que nós. Ele não sabe o que a palavra não significa. Quando sofreu aquele acidente, eu pensei que, se ele conseguisse passar por aquilo, poderia nos mostrar coisas incríveis. E conseguiu”, afirmou o escocês.

Também o piloto Max Papis traçou rasgados elogios a Zanardi pela “determinação” que demonstra no que faz.

Alessandro Zanardi deixou o automobilismo em 2009 para se concentrar no ciclismo de mão. Venceu a Maratona de Nova Iorque no ano passado e chega a Londres com o rótulo de favorito, aos 45 anos.

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Recorde o som de um Benetton-Ford

Se tem saudades dos Fórmula 1 da década de 1990, então este vídeo é o mais indicado para si. Neste vídeo, o protagonista é um Benetton B190 com motor Ford Cosworth V8 de 3.5 litros, capaz de debitar uma potência superior aos 650 cv, fazendo-se ouvir 'alto e bom som' perante uma pequena multidão.



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Estarão os motores Mercedes a causar o desgaste excessivo dos pneus traseiros?

Tendo analisado as queixas da McLaren, Mercedes e Force India acerca do desgaste excessivos dos pneus Pirelli, a revista alemã Auto Motor und Sport indica que esse problema poderá estar relacionado com o motor Mercedes.

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Segundo uma teoria revelada por essa revista, a elevada potência dos V8 germânicos nos regimes médios estará a desgastar em demasia os pneus traseiros. Citando Ross Brawn, diretor desportivo da Mercedes, “as características dos motores têm uma grande influência na degradação dos pneus”.

A publicação indica, ainda, que a Mercedes já reconheceu o problema e está agora a trabalhar numa solução para suavizar o binário em regimes médios.


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Crise? Qual crise? Grécia quer receber Fórmula 1

Projeto é caro mas não custará um cêntimo ao governo

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A crise financeira não tira a ambição à Grécia. Mesmo mergulhado numa imensa crise que até ameaçou a permanência na zona Euro, o país está a preparar uma nova jogada de marketing no desporto e vai lançar-se na corrida à organização de uma prova do calendário anual de Fórmula 1.

Foi o próprio ministro do desporto grego, Konstantinos Cavaras, a confirmar que o governo está envolvido no projeto que pretende trazer, pela primeira vez na história, a F1 para a Grécia.

A proposta passa por um circuito citadino em Drapetsona, na região de Piraeus, a 16 quilómetros de Atenas. “Temos que apoiar todos os projetos do mercado grego. A possibilidade de ter Drapetsona a sediar a F1 seria muito importante para desenvolver Piraes”, afirmou Cavaras.

A verdade é que é bastante dispendioso, nos dias de hoje, a organização de uma prova desta magnitude, o que significa que esta seria uma forte aposta da Grécia, muito contrária às medidas de austeridade que atualmente dominam o país.

Mas o governo grego está mesmo interessado. Costas Tzavaras, ministro da cultura, também abordou esta possibilidade: “A principal prioridade deste governo é criar instrumentos de desenvolvimento. Neste momento crítico do nosso país, todo o esforço que promova a Grécia e atraia interesse internacional é bem-vindo e merece o nosso apoio.”

Tzavaras garantiu também que o governo não gastaria um cêntimo neste projeto, ficando-se apenas pelo apoio político. A responsabilidade ficaria a cabo de um grupo de investimento que tem sede em Atenas.

A proposta prevê uma pista de 5,1 km com 25 curvas. Cerca de 70 por cento do traçado utilizaria ruas que já existem atualmente naquela área, próxima da costa mediterrânea. Seriam depois montadas bancadas para receber cerca de 130 mil espetadores.

A imprensa grega noticia que Bernie Ecclestone já visitou a Grécia com o objetivo de discutir esta ideia e teria gostado. Jean Todt, presidente da FIA, também estará a par de todo este projeto.

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Sébastien Buemi espera regressar à F1 em 2013

Afastado de um lugar como piloto titular da Toro Rosso no início do ano, Sébastien Buemi está bastante confiante de poder regressar à competição naquela modalidade em 2013, embora afirme que não pretende fazê-lo ao volante de carros mais lentos, como são os da HRT ou da Marussia.

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O suíço é atualmente o piloto de testes da Red Bull, motivo que deixa Buemi orgulhoso e confiante na possibilidade de voltar à F1: “É bom. A Red Bull é a equipa número um na Fórmula 1 e tenho um pé na porta. Isso é importante se eu quiser voltar à competição no próximo ano”, afirmou Buemi ao jornal suíço 20 Minuten.

Indicando que existem “opções” para voltar à F1, Buemi refere no entanto que não pode dar mais detalhes até que tudo esteja no papel. E acrescenta que “neste momento, parece que tudo está bem encaminhado”, afiançando ainda que se trata de uma formação competitiva.

Quanto à possibilidade de rumar a uma das formações do fundo da grelha, como a HRT ou Marussia, o suíço indicou que não o faria: “Claro que quero voltar a competir, mas essas equipas estão demasiado longe dos outros. Não se está bem na corrida se após 15 voltas já estamos a tentar não atrapalhar a corrida dos outros”, explicou. Quanto ao seu tempo na Toro Rosso e posterior afastamento, Buemi recusou tecer críticas e lembrou que “esse capítulo está terminado para mim e pertence ao passado”.


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Williams e Maldonado vão fazer demonstração nas ruas de Caracas

A Williams e Pastor Maldonado vão efetuar uma demonstração nas ruas de Caracas, na Venezuela, naquela que é mais uma ação promocional da principal patrocinadora da equipa de Grove.

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Maldonado é uma grandes figuras desportivas da Venezuela, algo que a vitória do piloto no GP de Espanha deste ano, à frente de Fernando Alonso, ajudou a consolidar. "Sinto-me orgulhoso por ser venezuelano e mal posso esperar por voltar a casa após a minha vitória neste ano no GP de Espanha. Sempre recebi muito apoio dos adeptos no meu país e esta viagem é a oportunidade para retribuir alguma coisa àqueles na Venezuela que me ajudaram a chegar até aqui", referiu Maldonado, que este fim de semana vai pilotar o Williams na sua terra natal.


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