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Cantinho da Fórmula1:

sneto2000

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Glock queria um pouco mais na classificação

O alemão Timo Glock (Toyota) explicou que sua equipe trabalhou muito no acerto do carro para o GP Brasil etapa decisiva da temporada 2008 de F-1, que acontece neste final de semana, no circuito de Interlagos.

Para o piloto o carro estava bem durante o treino classificatório e poderia ter alcançado uma marca melhor do que o 10º lugar para a prova de amanhã. Apesar de sair no meio do grid, Glock espera fazer uma boa prova para terminar bem a temporada.

"Trabalhamos muito hoje para melhorar o acerto do carro após os problemas que tivemos ontem. Depois de muito trabalho finalmente conseguimos. Durante o Q2 eu achei que tinha um bom ritmo e senti que o carro estava rápido. Ficar em décimo não é nada ruim, mas sei que poderíamos ter feito um pouco mais," comentou Glock.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Hamilton diz que está tranquilo e vai tentar manter 4o lugar

Por Alan Baldwin

SÃO PAULO, 1o (Reuters) - Lewis Hamilton demonstrou satisfação por estar em quarto lugar no grid de largada para o Grande Prêmio do Brasil de Fórmula 1, apesar de seu rival na disputa pelo título da temporada, Felipe Massa, ter conseguido a pole position para a corrida de domingo, em Interlagos.

O britânico de 23 anos, da McLaren, que tem sete pontos de vantagem sobre o brasileiro da Ferrari, precisa apenas chegar em quinto lugar para sagrar-se o mais jovem campeão da categoria na história.

"Quarto não é uma posição de largada ruim, na segunda fila. Ainda é uma boa posição para brigar pela vitória se nós precisarmos, mas eu posso terminar onde estou", disse Hamilton a jornalistas depois do treino classificatório deste sábado.

"Não tem pressa para ganhar posições. Temos apenas que fazer a corrida que podemos e, se conseguirmos ganhar algumas posições, ótimo. Se não, vamos apenas tentar fazer o melhor que podemos e manter a posição."

Hamilton terá logo atrás dele no grid o espanhol Fernando Alonso, ex-companheiro de equipe que disse torcer por um campeão que não seja da McLaren. Ao seu lado, estará Kimi Raikkonen, finlandês que é companheiro de equipe de Massa na Ferrari.

O inglês minimizou as preocupações com uma possível manobra arriscada de Alonso.

"Se eu largar mal, acho que ele virá para cima", disse Hamilton. "Do contrário, vou fazer o melhor que puder para ficar na frente. Eu não preciso assumir nenhum risco, então não estou preocupado com a largada."

Fonte: UOL Esporte
 

sneto2000

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Jornal inglês 'tira' azar jogado por brasileiros em Hamilton

Na quinta-feira desta semana, durante o evento Piloto da Vez, protagonizado por Lewis Hamilton em São Paulo para promover a segurança no trânsito, humoristas brasileiros atiraram um gato preto de pelúcia em direção ao inglês para dar azar a ele no GP Brasil, última etapa da temporada 2008 da F-1.

No entanto, agora veio a respota da mídia britânica. O jornal Telegraph ironizou a piada. Segundo reportagem publicada neste sábado, com a manchete "jornada histórica de Lewis Hamilton pode anunciar nova era no Brasil", o piloto não precisa se preocupar com os objetos de má sorte.

De acordo com o periódico, gatos trazem sorte ao titular da McLaren citando seu relacionamento com a Pussycat Dolls, Nicole Scherzinger, e sua gata de estimação, Jessie, adotada por seu pai, Anthony, oito anos atrás após ela sofrer maus tratos nas ruas.

De fato, Hamilton só precisa de um quinto lugar para garantir o título mundial neste domingo em Interlagos. Já o brasileiro Felipe Massa, da Ferrari, tem que vencer e torcer para o rival ficar de sexto para trás. No grid, Massa larga da pole e Lewis sai em quarto. Entre eles estão Jarno Trulli da Toyota e Kimi Räikkönen, companheiro de Felipe.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

G@ngster

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Site espanhol contra Hamilton foi encerrado

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O site espanhol criado para enviar mensagens menos "simpáticas" contra Lewis Hamilton foi encerrado por ordem das autoridades espanholas, que o consideraram ofensivo e racista.

A queixa contra o site partiu do governo britânico, com os ministros Keith Vaz e Andy Burnham a exigirem ao ministério dos negócios estrangeiros inglês que fizesse pressão junto do governo espanhol para que encerrassem aquele espaço.

Assim, o site pinchalaruedadehamilton, que desencadeou um"furacão" mediático, teve uma existência efémera, ainda que os seus efeitos tenham chegado até ao Brasil, onde Fernando Alonso enalteceu que "não é algo aceitável. Em 2008 não podemos ter este tipo de pessoas no nosso planeta".

Já antes, Ron Dennis, director de equipa da McLaren, também havia manifestado o seu desagrado, mas adiantava que "não nos compete a nós [McLaren] tomar qualquer acção; em algumas instâncias é o governo e noutras são organizações designadas para lidar com esse tipo de assuntos no mundo".

De referir ainda que o site era mantido pela reputada agencia de publicidade TWBA, o que levou Jeremy Miller, porta-voz da empresa, a condenar tais acções e a referir que irão ser tomadas medidas após um inquérito.AS
 

G@ngster

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Bruno Senna à espera de acertar futuro

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O futuro de Bruno Senna para 2009 continua a ser uma incógnita, apesar de um jornal brasileiro, o Agência Folha, dizer hoje que a Toro Rosso ofereceu um acordo de 14 milhões de dólares ao jovem para a época de 2009.

No entanto, em declarações ao Autosport.com no Brasil, onde irá assisitr ao grande prémio local, o jovem piloto reiterou que nada está decidido: "estamos em conversações e só vamos decidir após o final da época, já que [as equipas] têm contratos a cumprir e não podem fazer nada antes disso", explicou Bruno Senna, constantemente referenciado pela imprensa como piloto da toro Rosso, mas também da Honda.

Neste capítulo, é de crer que um acordo entre o brasileiro e a equipa nipónica para um teste neste Inverno esteja perto de se concretizar, com o piloto a frisar que nada foi ainda acordado e que espera agendar alguns testes para este defeso dentro de muito pouco tempo.

"Não é segredo que tenho mantido contactos com a Honda, com a Toro Rosso e com outras equipas. Mas não há nada assinado com ninguém", reforçou o piloto, acrescentando que é importante "que as pessoas saibam que não tenho nada assinado para o próximo ano".

O piloto adiantou ainda que espera poder definir a sua agenda de testes para este mês já na próxima semana, reforçando a ideia de que se sente preparado para dar o salto para a Fórmula 1, ainda que não descarte a possibilidade de mais uma época na GP2, caso não encontre uma vaga para correr na F1, considerando que "será uma maneira de aprender ainda mais e de se preparar melhor para a F1".

Entre os rumores mais frequentes estão o da sua ligação à Toro Rosso, onde contaria com o apoio de Gerhard Berger, ex-companheiro de equipa do seu tio, Ayrton Senna, e actual co-proprietário da equipa italiana, para o lugar de Sebastien Vettel, que como se sabe irá para a Red Bull em 2009.

Mas o mais recente é o da sua possível ligação à Honda como piloto de testes, ou mesmo de prova, caso Rubens Barrichello seja dispensado da equipa japonesa para 2009, a que se junta o rumor de que a Honda estará em negociações com a Telmex, empresa mexicana de telecomunicações, que por sua vez detém a Embratel, patrocinadora de Senna, colocando-se a hipótese de um patrocínio em caso do piloto brasileiro conseguir um lugar.AS
 

G@ngster

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Ecclestone sugere medalhas em vez de pontos

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Bernie Ecclestone voltou à carga e sugeriu mais uma ideia para reformular o mundial de Fórmula 1. Desta vez, é o sistema de pontos a merecer as críticas por parte do maior responsável da Formula One Management (FOM)

De acordo com Ecclestone, o actual sistema de pontos vai impedir que os dois pilotos que discutem o título mundial lutem entre si em pista, estragando o espectáculo a que se poderia assistir.

Como solução, o britânico refere que os pilotos deveriam competir por medalhas, da mesma maneira que se faz nos Jogos Olímpicos. Ou seja, em disputa, em vez de pontos, estaria uma medalha de ouro, uma de prata e uma de bronze para os três primeiros, não especificando o que é que aconteceria com os restantes classificados de cada prova. Tudo isto porque, caso fosse essa a forma de "pontuação", Massa e Hamilton estariam igualados no campeonato com cinco medalhas de ouro cada um.

Em Interlagos, Ecclestone explicou que "da maneira que as coisas estão, os fãs não terão luta roda com roda pelo título no Brasil. Não há qualquer razão para que o Lewis tente vencer a corrida ou que vá ao ataque".

"O Felipe pode esforçar-se o mais que puder e vencer, mas o Lewis apenas precisa de chegar ao fim nos cinco primeiros, e seria estúpido se ele fizesse qualquer outra coisa", continuou Ecclestone, imaginando "a tensão e a excitação criada por causa dos dois pilotos a precisarem da vitória para serem campeões".

Sem se alongar muito mais na sua teoria, é de supor que os pontos nos construtores continuassem a vigorar.AS
 

G@ngster

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Toyota assume intenção de adiar KERS

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A Toyota não deverá começar a época de 2009 com o sistema KERS no seu monolugar. E pode não ser a única, já que outras equipas estarão a estudar essa hipótese.

Apesar de já se encontrar a trabalhar no projecto para 2009 e de vir a redobrar os seus esforços ao longo do defeso para ter o sistema pronto, fontes da equipa terão garantido ao Autosport.com que só a meio da época o KERS será incorporado no monolugar.

De acordo com a mesma fonte, citada pelo Autosport.com, o mesmo foi comunicado às outras equipas numa reunião secreta em Xangai, na China, o que terá levado outras equipas a considerarem fazer o mesmo.

John Howett, presidente da equipa Toyota, enalteceu que os testes com o KERS serão levados a cabo em Janeiro, mas que não espera tê-lo a competir até meados da próxima época, considerando mesmo que "a maior parte das pessoas subestimou alguns dos desafios".

"Testaremos um carro com o KERS em Janeiro numa monocoque não desenhada para o efeito, a qual não poderá correr, mas que será uma base de testes - e a nossa previsão é que o mais cedo que possa competir é a meio da época", destacou Howtt ao Autosport.com, frisando, no entanto, que a intenção é tê-lo em prova no próximo ano.

"Não é que não iremos competir com o sistema. Só que a nossa posição é diferente da de algumas outras equipas que acreditam que será introduzido instantaneamente", reforçando que o monolugar que servirá de plataforma de testes não poderá competir oficialmente.

Para esta decisão, refere Howett, terão pesado de forma decisiva a segurança e a fiabilidade, observando que "a segurança é um assunto muito importante para nós", sobrepondo-se, assim, a qualquer benefício em termos de performance, o que Howett também duvida que possa vir a verificar-se nas primeiras corridas.

Por fim, Howett lamentou ainda que esta informação tenha saído de dentro do grupo da FOTA.

AS
 

G@ngster

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Ron Dennis: "Estamos totalmente concentrados e não vamos correr quaisquer riscos"

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A pouco tempo das coisas começaram verdadeiramente a aquecer, Ron Dennis sintetizou o pensamento de todas as pessoas na McLaren: Concentrados e totalmente focados no objectivo. Muito se passou durante a semana para tentar enervar os principais opositores, com declarações e contra declarações, site de internet "explosivos", ofertas de camisolas de clubes "azarados" e gatos pretos. Mas nada vai desviar a atenção do essencial, segundo Ron Dennis:

"Tivemos uma época razoavelmente competitiva. Com alguns altos e baixos mas na globalidade os resultados falam por si. Continuamos na luta pelos dois campeonatos, Pilotos e Construtores, obviamente mais fortes no de Pilotos, mas essencialmente muito concentrados e disciplinados. Não vamos correr quaisquer riscos e concentrarmo-nos essencialmente no que temos de fazer para alcançar o objectivo principal. Temos todas as razões para crer que no próximo ano voltaremos a ser competitivos."AS
 

G@ngster

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Patrick Head: "Muitas equipas irão adiar o KERS"

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Com a Toyota já a adiar a estreia do seu sistema KERS para meados de 2009, surge também a hipótese de outras equipas seguirem esse caminho ao projectarem o monolugar para 2009.

Para além da questão do desenvolvimento do sistema em si, já bastante complexo, as equipas têm ainda de ponderar outras situações, como por exemplo, a repartição do peso pelo chassis, em especial numa época em que os pneus slick vão voltar a equipar os F1.

Com um peso estimado entre os 25 e os 60kg, muitas equipas equacionam se os ganhos em potência poderão compensar as perdas em termos de peso, tanto mais que com os slick, o peso deveria concentrar-se mais na frente, em relação aos actuais pneumáticos.

O mesmo considerou Patrick Head, um dos proprietários da Williams F1, a explicar quais as dificuldades no que diz respeito a essa situação. "Com o fim dos pneus com sulcos, aumenta a área de contacto na frente em termos relativos ao que sucede atrás. E isso irá, provavelmente, fazer com que as equipas queiram colocar mais peso à frente", começou por referir ao Autosport.com.

"Não sei quanto aos outros, mas para nós, com o peso de lastro quase todo ocupado pelo KERS, que nós não podemos chegar mais à frente do que a zona de impacto para os testes de embate lateral, é muito difícil atingir a distribuição de peso que suspeitamos será a necessária para obtermos um carro competitivo no próximo ano", continuou Head, para quem muitas equipas irão seguir o exemplo da Toyota e adiar a estreia do KERS, o qual só deverão introduzir nos seus monolugares à medida que forem encontrando benefícios na sua utilização.

"Há que ter em conta que o KERS, se analisarmos o seu potencial, a diferença que faz deve andar à volta de 0.1s a 0.3s por volta, no máximo, 0.35s, não contando se ajuda a ultrapassar. Tendo uma repartição de peso inadequada para os pneus em um ou dois por cento fará mais diferença do que esses dois décimos por volta", justificou Head, concluindo que, na sua opinião, "haverá poucas equipas com o sistema no início da época".AS
 

zedomonte

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Boas,
algum site online que vá fazer a transmissão em directo?
Obrigado!
 

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Lewis Hamilton é Campeão do Mundo

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Lewis Carl Hamilton, piloto da McLaren-Mercedes, nascido a 7 de Janeiro de 1985, assegurou há pouco o título de campeão Mundial de Fórmula 1 em 2008.

Após uma corrida de nervos, onde arriscou o mínimo possível, o piloto inglês redimiu-se do sucedido o ano passado nesta mesma pista e conquistou, aos 23 anos o título máximo de F1, tornando-se assim no mais jovem vencedor de sempre.

Uma carreira que se iniciou em 1993, onde, com apenas oito anos já corria no karting. Aos 10 anos, venceu o seu primeiro título de Campeão britânico de karting. Aos 13 anos, e após vários título no karting, passou para a esfera da McLaren, ao tornar-se piloto do "Mercedes-Benz Young Driver Support Programme".

Este programa permitiu-lhe um contrato a de longo termo com a McLaren e Mercedes-Benz Motorsport, garatindo-lhe apoio técnico e financeiro. Em 2005 competiu na F3 europeia, campeonato que venceu com grande à vontade e em 2006 passou para a GP2, que venceu. No fim do ano foi anunciado piloto McLaren para 2007 onde correu ao lado do campeão de 2006, Fernando Alonso. No seu primeiro GP na categoria, o GP da Austrália, foi terceiro e a primeira vitória chegou com o Grande Prémio do Canadá.

Com todas as confusões de 2007, entre Alonso e Hamilton, acabou por "morrer na praia" e perder o título, precisamente há um ano, nesta mesma pista. Este ano, apesar de alguns altos e baixos, foi bastante mais regular, sagrando-se finalmente campeão.

AS
 

sneto2000

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Confira o resultado final do GP Brasil

Neste domingo foi encerrada a temporada 2008 de F-1, mesmo com a vitória na última etapa em Interlagos, o brasileiro Felipe Massa não conseguiu impedir o primeiro título de Lewis Hamilton que terminou a prova brasileira na quinta colocação e sagrou-se campeão com apenas um ponto de vantagem para Massa.

Veja como ficou o resultado final de Interlagos:

1. Felipe Massa - Ferrari
2. Fernando Alonso - Renault
3. Kimi Räikkönen - Ferrari
4. Sebastian Vettel - Toro Rosso
5. Lewis Hamilton - McLaren
6. Timo Glock - Toyota
7. Heiki Kövalainen - McLaren
8. Jarno Trulli - Toyota
9. Mark Webber - Red Bull
10. Nick Heidfeld - BMW
11. Robert Kubica- BMW
12. Nico Rosberg - Williams
13. Jenson Button - Honda
14. Sebastien Bourdais - Toro Rosso
15. Rubens Barrichello - Honda
16. Adrian Sutil - Force India
17. Kazuki Nakajima - Williams
18. Giancarlo Fisichella - Force India

Abandonos

19. Nelsinho Piquet - Renault
20. David Coulthard - Red Bull

Fonte: Amigos da Velocidade
 

sneto2000

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Carreira de Hamilton é marcada por precocidade

Tudo na carreira do campeão de 2008 foi bem prematuro, mas sem imaturidade. Aos dez anos, em 1995, Lewis Hamilton já sabia o que queria da vida: ser piloto da McLaren. O inglês, durante festa de premiação da revista "Autosport", disse o seguinte ao seu futuro chefe, Ron Dennis, ao pedir autógrafo: "Oi. Sou Lewis Hamilton. Venci o campeonato britânico [de kart] e um dia quero pilotar seus carros".

Mas Hamilton já era um amante do automobilismo desde 1991, ano em que seu pai, Anthony, deu-lhe um carrinho de controle remoto. O pequeno Lewis saiu-se tão bem que disputou um campeonato nacional contra pilotos bem mais velhos e destacou-se.

Aos oito anos, em 1993, Hamilton estreou no kart na Cadete e ainda conquistou títulos de torneios como o Campeões do Futuro. No ano seguinte, ele subiu para a Júnior Yamaha, na qual foi novamente campeão britânico e obteve outras conquistas.

Anthony, filho de pais caribenhos, era funcionário da British Railways, empresa de trens inglesa, e ainda tinha outros empregos para conseguir financiar a carreira do filho, cujo nome, Lewis Carl, é uma homenagem a Carl Lewis, atleta norte-americano medalha de ouro nas Olimpíadas de 1984, 1988, 1992 e 1996. Ainda sobre a família, os pais de Hamilton se separaram quando ele tinha dois anos e o piloto ficou com a mãe até a pré-adolescência, quando passou a viver com o pai.

Naquele encontro de 1995, Dennis tinha escrito no papel autografado: "Ligue-me em nove anos". Então, em 1998, a McLaren assinou com aquele pré-adolescente negro, que aos 13 anos tornou-se o piloto mais jovem a ter contrato com uma equipe de F-1. Os papéis incluíam suporte financeiro e técnico, com o objetivo de levá-lo à categoria máxima do automobilismo.

Naquele ano, Hamilton foi para categoria Júnior Intercontinental A e ficou em segundo lugar no Campeões do Futuro da McLaren. Ele ainda correu no Aberto Italiano, terminando na quarta colocação.

O inglês foi relativamente bem-sucedido em 1999, quando foi vice-campeão europeu de kart, faturou o Troféu de Pomposa e novamente ficou em quarto lugar no Aberto Italiano.

Em 2000, o inglês conquistou mais títulos no kart: levou o Europeu de Fórmula A, tendo vencido todas as quatro etapas, e ainda conquistou o título mundial no Japão.

Hamilton teve o primeiro desafio contra um piloto de F-1 em 2001, quando correu contra Michael Schumacher em Kerpen, na Alemanha, onde acabou perdendo para o alemão.

Em 2002, Lewis saiu do kart e estreou nas F-Renault européia e britânica. Na de seu país, ele foi o terceiro colocado, conquistando três vitórias pela equipe Manor Motorsport.

A carreira de Hamilton expandiu-se em 2003, quando ele venceu o campeonato da F-Renault britânica, correu na alemã e fez duas corridas na F-3 inglesa.

Ainda com a Manor Motorsport, Lewis disputou o campeonato da F-3 européia em 2004 e foi o quinto colocado, conquistando uma vitória. Ele ainda fez o Masters e Macau, onde foi o pole position.

O jovem piloto mostrou realmente a que vinha em categorias de monopostos em 2005. Com a ASM, faturou o título da F-3 européia com impressionante quantidade de vitórias _ 15_ e ainda levou o Masters, onde obteve a pole, a vitória e a volta mais rápida.

Hamilton ficou às portas da F-1 em 2006, pois saiu da GP2 em seu primeiro ano já como campeão. O piloto da ART venceu cinco vezes na temporada e deixou o brasileiro Nelsinho Piquet com o vice.

Foi aí que a McLaren precisou de alguém para ser companheiro do bicampeão Fernando Alonso em 2007. Hamilton disputou a vaga com o piloto de testes da equipe inglesa, Pedro de la Rosa, e, maduro, tornou-se o primeiro negro a ser piloto titular da F-1.

Na F-1

O fato de Hamilton ser o primeiro negro a correr na categoria foi motivo de destaque antes mesmo da abertura da temporada 2007.

Como ele não foi piloto de testes, questionava-se se ele já estaria pronto para a F-1, mas as dúvidas foram dissipadas no primeiro GP do ano, na Austrália, no qual largou em quarto lugar e obteve um pódio com uma terceira colocação.

De maneira impressionante, o então novato alcançou uma seqüência de pódios de Melbourne até Mônaco, as cinco primeiras corridas da temporada. Neste intervalo, ele havia assumido temporariamente a liderança do campeonato após a quarta etapa, na Espanha.

As ruas do principado foram palco de polêmica. A McLaren mudou a estratégia do inglês, que faria apenas um pit stop, mas acabou fazendo dois, enquanto Alonso comandou a dobradinha prateada. O inglês reclamou após esse episódio e, em resposta, o time passou a apoiá-lo mais.

As primeiras conquistas vieram logo na seqüência, no Canadá, onde Hamilton levou a pole e a vitória, suas primeiras na categoria.

O inglês repetiu o feito nos Estados Unidos e, a essa altura, já tinha dez pontos a mais que Alonso. No GP da França, aumentou para 14 pontos e só foi diminuir para 12 na Inglaterra.

A seqüência de pódios só foi encerrada em julho, no GP da Europa, em Nurburgring. Na chuva, Hamilton foi o nono colocado em um final de semana em que teve problemas em seu carro, uma rodada e até a ajuda de um guindaste para voltar à pista.

A tensão máxima entre Hamilton e Alonso ocorreu no treino classificatório da corrida seguinte, em Hungaroring. O espanhol ficou parado nos boxes no Q3 por mais tempo do que o necessário e impediu que o inglês fizesse outra volta rápida, porque não houve tempo. Por isso, Alonso foi punido: era para ter sido o pole, mas largou em sexto lugar, deixando a primeira posição no grid de largada para o desafeto. O resultado disso foi que Hamilton venceu e a diferença entre os dois subiu para sete pontos.

Alonso brigou com Ron Dennis após o episódio do sábado húngaro. Hamilton foi o maior beneficiado disso, pois pôde receber mais atenção ainda da diretoria da McLaren.

A rivalidade entre os dois ficou evidente na largada do GP da Bélgica, em Spa, quando Alonso partiu para cima de Hamilton e jogou-o para fora do traçado. Kimi Raikkonen acabou vencendo a prova e o inglês da McLaren foi o quarto, mantendo uma diferença de dois pontos para seu companheiro espanhol, que havia sido o terceiro colocado.

O campeonato pareceu tomar seu rumo final na etapa seguinte, no Japão, onde Lewis Hamilton venceu sem maiores dificuldades e Fernando Alonso acabou abandonando a prova.

Com efeito, Lewis chegou para o penúltimo GP pronto para assegurar o título com antecipação na China. O final de semana até havia começado bem para o inglês, que havia obtido a pole e andava em um ritmo muito mais forte que as Ferrari. Mas, na corrida, o piloto ficou parado na brita quando estava entrando nos boxes e abandonou.

No Brasil, onde precisava apenas terminar em quinto para se tornar campeão, Hamilton largou em segundo, mas, após uma série de erros na primeira volta, terminou apenas em sétimo. Enquanto isso, para sua decepção, Kimi Raikkonen venceu a prova e faturou o título.

Após a temporada 2007, a rivalidade entre Alonso e Hamilton acabou com o espanhol decidindo deixar a equipe para voltar para a Renault, enquanto o inglês recebia o modesto Heikki Kovalainen como seu novo companheiro para o ano seguinte.

Sem Alonso do seu lado, Hamilton assumiu claramente o posto de número 1 da McLaren e começou a temporada 2008 conquistando o GP da Austrália e dando mostras de que voltaria a brigar pelo título.
Depois de corridas discretas na Malásia e no Bahrein, mais dois pódios na Espanha e na Turquia, Lewis voltou a brilhar no badalado GP de Mônaco, onde venceu e reassumiu a liderança do campeonato, com três pontos de vantagem para Kimi Raikkonen.

Contudo, graças à sua ansiedade, Lewis Hamilton cometeu dois erros infantis nas duas etapas seguintes. No Canadá, o inglês não percebeu o fechamento dos boxes e acertou a traseira de Raikkonen na saída do pitlane, tirando ambos da corrida. Na corrida seguinte, na França, Hamilton ultrapassou Sebastian Vettel cortando caminho por fora da pista. A manobra não passou impune e ele acabou recendo um drive-through, terminando a prova em 10º.

Foi justamente após a corrida em Magny-Cours que Felipe Massa assumiu a liderança do campeonato e passou a despontar como o grande rival de Hamilton para esta temporada.

Lewis se recuperou de seus erros venceu as duas etapas seguintes, na Inglaterra e na Alemanha e reassumiu a ponta do campeonato. Em Hungaroring, contudo, ele ficou na quinta colocação depois de ter largado na pole. Contudo, o inglês só não perdeu a liderança porque Felipe Massa perdeu a chance de vencer a prova graças à quebra de seu motor a três voltas do fim. A vitória ficou com Heikki Kovalainen, companheiro de Hamilton.

Após ver o rival brasileiro vencer o GP da Europa, Hamilton venceu na Bélgica, mas não levou. Isto porque a direção de prova entendeu que sua manobra sobre Kimi Raikkonen havia sido ilegal e, com isto, o inglês recebeu uma punição de 25 segundos e a vitória ficou nas mãos de Felipe Massa.

Na Itália, Massa foi o sexto e Hamilton o sétimo. Já na etapa seguinte, em Cingapura, Hamilton não fez mais do que levar o terceiro lugar, em uma corrida na qual seu rival brasileiro teve problemas nos boxes e terminou apenas em 13º.

A essas alturas, Hamilton liderava o Mundial com sete pontos de vantagem para Massa e, começava a se isolar de vez na liderança do campeonato. Contudo, o inglês deu um susto em seus fãs no Japão, onde foi agressivo em excesso, errou e terminou a corrida em 12º, em uma corrida onde havia sido o pole. Com o sétimo lugar de seu rival da Ferrari, Lewis viu sua folga na liderança reduzida para cinco pontos.

Criticado por sua atitude em Fuji, Hamilton respondeu na etapa da China, onde sobrou na pista e conquistou uma vitória que não só o fez recuperar a diferença de sete pontos para Massa, como também o deixou bem posicionado para sacramentar o título na casa de seu adversário, o Brasil.

Apoiado pela torcida local em Interlagos, Massa fez a pole, venceu a corrida e obteve a volta mais rápida. Contudo, Hamilton, que só precisava chegar na quinta posição, chegou exatamente nessa colocação e, enfim, pode comemorar seu primeiro título na categoria máxima do automobilismo.

Lewis Hamilton agora é o piloto mais jovem a ser campeão da F-1, com 23 anos, nove meses e 26 dias.

Fonte: UOL Esporte
 

sneto2000

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Britânicos voltam a comemorar título após 12 anos e miram 'bi'

Foram 12 anos de espera, mas enfim o Reino Unido voltou a figurar no topo da Fórmula 1, categoria mais importante do automobilismo. Mais jovem campeão da história, Lewis Hamilton conquistou também o primeiro título britânico desde 1996, quando Damon Hill venceu o duelo com Jacques Villeneuve, seu companheiro na Williams, e levou a melhor no campeonato.

Mais do que repetir o que Hill fez na ocasião, o jovem Hamilton tem muito tempo para superá-lo e acabar com outro jejum. Desde os anos 70, nenhum britânico consegue criar uma hegemonia na F-1. O último a conquistar mais de um título foi Jackie Stewart, campeão três vezes: em 1969, 1971 e 1973.

Os britânicos podem se gabar de deterem o maior número de títulos na história da categoria. Com a 13ª taça, abriram distância justamente para os brasileiros, segundo colocados, com oito títulos - dois de Emerson Fittipaldi e três de Nelson Piquet e Ayrton Senna.

Além de Hamilton, Stewart e Hill, os campeões pelo país foram Mike Hawthorn (1958), Graham Hill (1962 e 1968, pai de Damon), Jim Clark (1963 e 1965), John Surtees (1964), James Hunt (1976) e Nigel Mansell (1992).

O Reino Unido já foi um dos países mais tradicionais do automobilismo, mas sofreu nas últimas três décadas com a falta de grandes destaques. Hill havia sido o último a estar no topo da F-1, mas neste período Nigel Mansell, campeão em 1992, foi o principal piloto do país.

Mansell tornou-se o recordista de vitórias entre os britânicos, com 31 conquistadas em sua carreira, quarta melhor marca da categoria - o líder é o heptacampeão Michael Schumacher, com 91 conquistas. Jack Stewart vem em seguida, com 27 triunfos, e Jim Clark teve 25. Já Hamilton é apenas o 30º da lista da F-1, com nove triunfos, junto a Rubens Barrichello e atrás de Felipe Massa (dez vitórias).

Fonte: UOL Esporte
 

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Felipe Massa "orgulhoso" de sua temporada

F-1

Da Redação

Mesmo com a vitória no GP Brasil, neste domingo, Felipe Massa não conquistou o título da temporada 2008 da Fórmula 1. Diante de sua torcida, o brasileiro, da Ferrari, viu seu rival Lewis Hamilton da McLaren chegar na quinta posição e ganhar o campeonato mundial.

No entanto, Massa, com o vice-campeonato, não se mostra abatido e comemora o campeonato que realizou neste ano. "A corrida foi perfeita. Fizemos tudo de forma fantástica. Tivemos dificuldades com o tempo ruim e a chuva. Mas estou muito orgulhoso de tudo que fiz".

"Agradeço as pessoas com quem trabalho e o apoio da minha familia. É um dia muito emotivo pra mim", declarou Felipe. O brasileiro destacou a imprevisibilidade do fim de prova, quando a chuva mudou a história de corrida e quase deu o título a ele.

Neste momento, a maioria dos pilotos foi aos boxes colocar pneus intermediários. Na volta, Sebastian Vettel pressionou e ultrapassou o Hamilton, deixando-o em sexto e sem o título.

Porém, nas últimas curvas, Timo Glock, então o quarto, de pneus seco, perdeu tração e foi superado por Vettel e por Hamilton. Assim, o inglês terminou na quinta colocação e comemorou o troféu.

"Fizemos quase tudo perfeito. Contudo, no final, com o Lewis passando o Glock, houve muitas emoções. Mas fizemos uma grande corrida e precisamos estar orgulhososos. Sei como perder, sei como ganhar. É mais um dia que tive uma lição valiosa", completou Massa.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Público na corrida em Interlagos foi de 76.400

O público do GP Brasil, neste domingo, foi de 76.400 pagantes. A torcida que compareceu desde cedo ao autódromo de Interlagos apoio, vibrou e sofreu com Felipe Massa.

O brasileiro fez o hat-trick, com pole, vitória e volta mais rápida na prova, mas não conseguiu conquistar o título do Mundial 2008, pois Lewis Hamilton chegou em quinto, no limite.

O inglês ganhou o campeonato com 98 pontos, apenas um à frente do piloto da Ferrari.

Fonte: Tazio
 

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Glock se desculpa por ultrapassagem, enquanto Vettel fala em heroísmo

A disputa do título da Fórmula 1 era entre o brasileiro Felipe Massa e o inglês Lewis Hamilton, mas nas últimas voltas, o GP do Brasil ganhou dois outros protagonistas: Sebastian Vettel, da Toro Rosso, e Timo Glock, da Toyota. A participação dos dois foi fundamental para que o piloto da McLaren saísse do autódromo de Interlagos, neste domingo, com o status de campeão, apenas nas últimas curvas.

A três voltas do fim, Hamilton estava em quinto e tinha a sua cola o alemão da Toro Rosso. Restando duas voltas, Vettel ultrapassou o inglês e, com Massa na ponta, o brasileiro estava conquistando o título.

"Eu teria sido herói se fosse o vencedor. Não vi se era um carro prateado ou não, eu só queria passar e ficar uma posição acima. Eu só estava fazendo minha corrida", afirmou Vettel.

Foi aí que outro piloto mudou o tão cobiçado troféu de mãos. Timo Glock, que estava em quarto lugar na última volta, não conseguiu segurar e Vettel o ultrapassou, manobra repetida por Hamilton na mesma curva.

"Faltaram poucos metros para o Massa ser campeão, mas já não era mais possível [segurar o Hamilton]. Peço desculpas, mas mesmo se eu tivesse ido para os boxes, Lewis ficaria na minha frente", lamentou Glock.

"Eu estava com pneus para pista seca no final da corrida quando começou a chover forte, e ficou impossível [guiar] na última volta. Eu estava lutando forte, mas ficou impossível segurar o carro na pista, e eu perdi posições no final da volta", explicou o alemão, que completou o último giro com o alto tempo de 1min44s731, contra 1min26s126 de Hamilton.

Com a quinta colocação, o inglês chegou 98 pontos na classificação geral e ganhou o título com apenas um de vantagem para Massa, que terminou o GP deste domingo em primeiro lugar.

Fonte: UOL Esporte
 

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"A corrida só acaba na bandeira quadriculada", lembra Massa

Mesmo com a vitória no GP Brasil, neste domingo, Felipe Massa não conquistou o título da temporada 2008 da Fórmula 1. Diante de sua torcida, o brasileiro, da Ferrari, viu seu rival Lewis Hamilton da McLaren chegar na quinta posição e ganhar o campeonato mundial.

No entanto, Massa, com o vice-campeonato, destacou a imprevisibilidade do fim de prova, quando a chuva mudou a história de corrida e quase deu o título a ele. Neste momento, a maioria dos pilotos foi aos boxes colocar pneus intermediários.

Na volta, Sebastian Vettel pressionou e ultrapassou o Hamilton, deixando-o em sexto e sem o título. Porém, nas últimas curvas, Timo Glock, então o quarto, de pneus seco, perdeu tração e foi superado por Vettel e por Hamilton. Assim, o inglês terminou na quinta colocação e celebrou o troféu.

"Infelizmente, a vitória não foi o suficiente. Fizemos um grande campeonato, mas tivemos altos e baixos e pagamos por alguns erros. Porém correr é assim, competir é asism. Isso é corrida. Apesar dos altos e baixos, todos fizeram um trabalho excelente. Às vezes, as coisas não acontecem", lamentou o piloto brasileiro.

"As coisas mudaram a nosso favor no final da corrida. Depois, na ultima curva, mudaram de novo. Foi incrível. Contudo faz parte do esporte. A corrida só acaba na bandeira quadriculada. Devemos comemorar o que fizemos hoje e na temporada inteira", emendou Massa.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Massa vai da euforia à frustração em segundos, mas sai de cabeça erguida

Ele cruzou a linha de chegada como vencedor do GP Brasil e campeão da Fórmula 1. A Ferrari já vibrava nos boxes, e Felipe Massa erguia o número 1 para a torcida que delirava na arquibancada do autódromo de Interlagos. Mas tudo mudou a poucas curvas do final. O inglês Lewis Hamilton ultrapassou o alemão Timo Glock, da Toyota, conseguiu o quinto lugar que precisava e tirou o título do brasileiro.

No pódio, Massa nem de longe lembrou a postura de 2006, quando cerrou os punhos, vibrou, bebeu champanhe e caiu nos braços dos mecânicos da equipe. O piloto de 27 anos chorava no cockpit da Ferrari, a família deixava revoltada o paddock e lamentava a perda de um título que esteve tão próximo.

Conformado, o piloto da Ferrari tratou de segurar o choro, vibrou discretamente no lugar mais alto do pódio e mostrou muito controle na entrevista coletiva para segurar a emoção. Ele optou por um discurso diplomático e reafirmando o que já havia dito durante a semana. "Foi uma sensação muito estranha. Estava muito feliz quando venci a corrida, não sabia o que fazer. Comemorei corrida, mas estava comemorando mais a vitória. Quando soube que perdi, comecei a chorar, foi uma emoção super estranha, histórica, inédita na minha carreira. Será um aprendizado e uma boa recordação para o futuro", lamentou.

"Isso é o esporte. Eu sei como ganhar e como perder, e esse foi um dia de muito aprendizado na minha vida", completou o piloto, que já havia dito durante a semana que não havia merecimento no título. "Quem somar mais pontos, tem de ser campeão. No esporte, não existe merecimento. Isso é coisa de chorão", disparou.

Para Massa, a emoção sentida em Interlagos só provou a máxima que os pilotos sempre utilizam antes das provas. "A corrida só acaba na bandeira quadriculada e hoje foi uma prova disso. Foi uma corrida especial, muitas coisas aconteceram de uma vez. A gente tinha chance de vencer o campeonato, as coisas mudaram totalmente a nosso favor no final da prova e de repente foram do lado contrário na última curva", explicou.

Na sua avaliação, o importante é aprender com o fato, procurar melhorar em 2009 e buscar a taça que escapou. "Saio orgulhoso daqui. Às vezes as coisas acontecem para a gente crescer, às vezes as coisas parecem escritas para você e outras vezes, não. Mas saio daqui feliz, nós conseguimos o campeonato de construtores e estou muito orgulhoso. Saio daqui de cabeça erguida", disse.

O piloto da Ferrari ressaltou que não há qualquer razão para lamentar, apesar de o título ter ficado tão próximo. "Saio daqui como um vitorioso, sem nenhum tipo de velório", afirmou Massa, que ainda nesta noite de domingo participará da festa de encerramento da Ferrari em uma casa noturna em São Paulo.

Fonte: UOL Esporte
 

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Ferrari: oito títulos de construtores nos últimos dez anos

A Ferrari, com o resultado do GP Brasil deste domingo (2), ficou o título 2008 de construtores na F-1. Trata-se da oitava conquista da escuderia de Maranello nos últimos dez anos. E o 16º desde 1958, quando foi instituída a disputa entre as marcas. Veja a lista:


2008 - Ferrari
2007 - Ferrari
2006 - Renault
2005 - Renault
2004 - Ferrari
2003 - Ferrari
2002 - Ferrari
2001 - Ferrari
2000 - Ferrari
1999 - Ferrari
1998 - McLaren/Mercedes
1997 - Williams/Renault
1996 - Williams/Renault
1995 - Benetton/Renault
1994 - Williams/Renault
1993 - Williams/Renault
1992 - Williams/Renault
1991 - McLaren/Honda
1990 - McLaren/Honda
1989 - McLaren/Honda
1988 - McLaren/Honda
1987 - Williams/Honda
1986 - Williams/Honda
1985 - McLaren/TAG
1984 - McLaren/TAG
1983 - Ferrari
1982 - Ferrari
1981 - Williams/Ford
1980 - Williams/Ford
1979 - Ferrari
1978 - Lotus/Ford
1977 - Ferrari
1976 - Ferrari
1975 - Ferrari
1974 - McLaren/Ford
1973 - Lotus/Ford
1972 - Lotus/Ford
1971 - Tyrrell/Ford
1970 - Lotus/Ford
1969 - Matra/Ford
1968 - Lotus/Ford
1967 - Brabham/Repco
1966 - Brabham/Repco
1965 - Lotus/Climax
1964 - Ferrari
1963 - Lotus/Climax
1962 - BRM
1961 - Ferrari
1960 - Cooper/Climax
1959 - Cooper/Climax
1958 - Vanwall

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Massa conquista o 8° vice-campeonato

Após vencer o GP Brasil neste domingo, Felipe Massa não conseguiu o título mundial da temporada 2008 da Fórmula 1. O piloto, da Ferrari, perdeu o campeonato por um ponto para o rival Lewis Hamilton da McLaren.

Com o resultado, Massa conquistou o oitavo vice-campeonato brasileiro na categoria. O último vice-campeão havia sido Rubens Barrichello em 2004.

Confira todos os vice-campeões brasileiros na F-1:

2008 - Felipe Massa - Ferrari
2004 - Rubens Barrichello - Ferrari
2002 - Rubens Barrichello - Ferrari
1993 - Ayrton Senna - McLaren
1989 - Ayrton Senna - McLaren
1980 - Nelson Piquet - Brabham
1975 - Emerson Fittipaldi - McLaren
1973 - Emerson Fittipaldi - Lotus

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Alonso comemora segundo lugar "fantástico"

Fernando Alonso comemorou o segundo lugar obtido no GP do Brasil deste domingo.

Sexto no grid de largada, o espanhol aproveitou-se da pista molhada para subir no grid e, apesar de ter enfrentado ataques de Kimi Raikkonen no final da prova, conseguiu segurar-se em segundo, atrás apenas de Felipe Massa.

Com este resultado, Alonso foi a 61 pontos e terminou o Mundial de Pilotos na quinta posição.

"Acho que o começo foi difícil para todos. Estava molhado, especialmente nas três primeiras curvas. O safety car veio e, duas voltas depois do reinício, eu fui para os boxes colocar pneus secos. Naquele ponto, acho que a corrida estava boa para nós", disse o espanhol.

"Mantemos o segundo lugar até o final. Foi um resultado fantástico. Terminar no pódio foi muito mais do que eu esperava", completou.

O espanhol, que venceu duas corridas neste ano, deve anunciar nesta semana seu destino na próxima temporada.

Fonte: Tazio
 

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Vettel garante: não sabia que poderia influenciar no título

Sebastian Vettel protagonizou o fim do GP Brasil neste domingo. O alemão ganhou o apoio da torcida no circuito de Interlagos, quando foi pressionar Lewis Hamilton nas últimas voltas. O titular, da Toro Rosso, até ajudou o piloto da casa Felipe Massa na briga pelo campeonato ao ultrapassar o inglês.

Na volta derradeira, Vettel assumiu a quinta posição e jogou Hamilton para sexto. Assim, o título ficaria com o brasileiro da Ferrari. No entanto, na seqüência, Timo Glock teve problema de tração nas curvas decisivas e foi batido por Lewis e Sebastian.

Assim, o germânico, vencedor do GP da Itália, cruzou a bandeirada em quarto e Hamilton, em quinto, se sagrou campeão. Vettel disse que não tinha certeza qual posição ocupava no fim e que sua preocupação era passar o britânico.

"Foi uma corrida boa. Tive um carro muito forte. Na última curva, passei o Glock e fiquei de olho no Hamilton para não perder a posição. Eu estava concentrado em ficar na pista, não sabia em que posição terminei e muito menos que poderia influenciar na decisão do título", avaliou.

Agora, Vettel se despede da Toro Rosso e vai para a Red Bull em 2009. "Foi uma difícil e caótica corrida. Não cometi erros e acho que mereci este resultado. É ótimo completar o ano em grande nível. O importante foi obter cinco pontos. Foi uma fantástica temporada", falou.

Fonte: Amigos da Velocidade
 

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Grã-Bretanha celebra o triunfo de Hamilton em uma "final de enfartar"

Das agências internacionais
Em Londres (Grã-Bretanha)

A imprensa britânica celebrou neste domingo o triunfo de Lewis Hamilton, "o jovem piloto voador", "o campeão mais jovem da história" que "cerrou os dentes" para se impor em uma "última volta lendária" no circuito de Interlagos.

"Lewis cerrou os dentes para ir em busca do título", resumia em sua edição de internet o The Times, coincidindo com a BBC.

"Hamilton ganhou o título em uma final de enfartar", dizia o diário, contando como o piloto britânico da McLaren-Mercedes conquistou o título com um ponto de vantagem sobre o brasileiro Felipe Massa, ganhador do último Grande Prêmio do ano, ao ultrapassar o alemão Timo Glock nos últimos instantes.

"Campeão", intitulava sobriamente abaixo de uma fotografia do piloto apertando os punhos o tablóide The Sun, que se apressou a comparar Hamilton com as principais figuras do automobilismo britânico.

"Aos nomes de Hawthorn, Graham Hill, Jim Clark, John Surtees, Sir Jackie Stewart, James Hunt, Nigel Mansell e Damon Hill, se soma agora o jovem piloto voador".

Como o The Guardian, a maioria da imprensa britânica insistiu na "final espetacular" do campeonato do mundo. O The Telegraph rendia homenagem ao "campeão mundial mais jovem da história" com 23 anos, destacando a "maturidade" da sua carreira.

Hamilton "entra para a história" depois de fazer "uma volta lendária", segundo o Daily Mail, uma final que levou o Mundial ao "paradoxismo incrível", segundo o canal televisivo Sky.

"A glória para Hamilton", intitulava a Press Association. Segundo a agência britânica de imprensa, Hamilton figura agora entre os melhores esportistas do presente e futuro do seu país, junto aos futebolistas Wayne Rooney (23 anos) e Theo Walcott (19), e o tenista Andy Murray (23), entre outros.

Fonte: UOL Esporte
 

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Glock: "O carro estava muito difícil de pilotar"

Timo Glock assegura que não pôde evitar perder a sexta posição para Lewis Hamilton na última curva do GP Brasil, já que estava tendo problemas para lidar com os pneus secos na chuva.

O alemão decidiu continuar com estes compostos quando a chuva apareceu no final da corrida, mas, conforme andava, os pneus ficavam cada vez mais gastos e ele foi perdendo rendimento até que viu Vettel e Hamilton passá-lo.

"Estava com pneus secos no final da corrida, quando estava chovendo e estava simplesmente impossível na última volta", disse Glock. "Eu estava lutando o máximo que podia, mas foi muito difícil manter o carro na pista e perdi posições no final da volta".

"Terminar no top seis é um resultado decente para mim, pois eu achava que eu teria dificuldades com o carro no começo do fim de semana, mas ficamos muito próximos do quarto lugar, portanto estou um poço desapontado", admitiu Glock.

Com o sexto lugar em Interlagos, Glock terminou o ano em décimo no Mundial de Pilotos, contabilizando 25 pontos. Para o ano que vem, o alemão promete se esforçar para obter resultados mais expressivos.

"É o final de minha primeira temporada com a Toyota e estou contente no geral. Não foi fácil para mim, mas melhoramos bastante durante o ano", afirmou.

"Desde Hockenheim [o campeonato] tem sido positive para mim. Superar minha meta de 20 pontos e terminar no pódio [na Hungria] também foi uma grande conquista. Agora temos que trabalhar ainda mais para dar outro passo à frente no ano que vem", finalizou o alemão.

Fonte: Tazio
 
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