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Campeonato Italiano de GT em Misano

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Cruz Martins quer manter-se na luta pelo título
O Campeonato Italiano de GT entra na fase final, faltando actualmente dois fins-de-semana duplos, o que na prática significa quatro corridas. A primeira das duas etapas vai decorrer no circuito de Misano, a dois passos do Mar Adriático junto à cidade de Rimini.

Francisco Cruz Martins que corre neste campeonato, onde competem Ferrari na grande maioria, tentará impor pela terceira vez esta temporada, o Porsche 997 RSR GT3 com a parceria do seu amigo e piloto oficial da fábrica da Porsche, Richard Lietz.

Recentemente alvo de uma grande remodelação, a pista de Misano, que foi palco do Grande Prémio de San Marino de Moto GP, vai ter novas referências para os pilotos. Francisco Cruz Martins é o mais jovem dos candidatos ao título, com 20 anos de idade. A maioria dos seus adversários já era piloto no dia em que nasceu este jovem estudante, um "Fait divers" ao qual se acrescenta o facto muito significativo, do piloto estar a realizar a quarta temporada da sua carreira.

"A minha carreira no automobilismo é ainda curta, mas bastante intensa. Tenho corrido em campeonatos muito competitivos, com um elevado nível de qualidade, das equipas, das máquinas, e da grande experiência dos pilotos. Agora no campeonato italiano, representamos a Porsche, com a equipa Autorlando e temos regularmente um grupo fortíssimo de pilotos com Ferrari, indiscutivelmente a marca mais representada, tanto com boas equipas, como com experientes pilotos" lembrou o piloto do Estoril.

"Vamos tentar chegar o mais perto possível do primeiro lugar. No ano passado fui vice-campeão na categoria GTB em Espanha, já no segundo ano, mas agora estou a participar na categoria principal em Itália, com a Autorlando", explicou Cruz Martins jr. que além de ter ocupado durante vários meses a liderança do campeonato, conseguiu vencer uma corrida na casa do seu inimigo (Mugello é uma pista propriedade da Ferrari), e outra em Magione.
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Parente em 12º: Maldonado lidera

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O venezuelano Pastor Maldonado foi o piloto mais rápido na sessão da manhã dos treinos para o GP2 em Monza, que decorreram debaixo de chuva intensa, com Álvaro Parente a quedar-se pelo 12º posto.

O piloto português (1m49.459s) ficou a mais de um segundo e meio do tempo mais rápido da sessão, alcançado por Maldonado, cuja volta mais rápida foi cronometrada em 1m48.179s.

Em segundo lugar ficou Alberto Valério, logo seguido de Mike Conway. Em relação aos principais candidatos ao título de GP2, Giorgio Pantano não foi além do 22º lugar, bem atrás de Bruno Senna, que foi décimo. Os outros candidatos, Luca di Grassi e Romain Grosjean, ficaram bem melhor classificados, sendo quinto e sexto respectivamente.

A sessão ficou marcada pela presença da chuva, que impediu que grande parte dos pilotos efectuasse bons tempos logo no seu inicio. Com o passar do tempo, e com o fim da chuva, a pista começou a secar, tendo os pilotos aproveitado para realizarem os seus melhores registos.AS
 

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A1GP Impressionou no primeiro teste

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Sem problemas é a melhor forma de descrever o segundo dia de testes dos novos A1GP com motor Ferrari, realizados em Donington Park. A intensa chuva que caiu na terça-feira levou à interrupção dos ensaios nesse dia, mas ontem com o traçado seco os pilotos (entre todos) lograram cumprir um total de 446 voltas, batendo ainda o recorde da pista que tinha 15 anos.

A honra de ter terminado com o melhor tempo coube ao A1 Team Malásia, com Fairuz Fauzy a repetir o que tinha feito na terça-feira e a liderar a tabela de tempos. O piloto de 25 anos, que alinhou em 10 corridas pelo seu país, tendo como melhor resultado um quinto lugar na África do Sul, foi quem conseguiu bater o tempo de Ayrton Senna, que datava do Grande Prémio da Europa de 1993.

"Hoje foi um dia fantástico, com a equipa a fazer um óptimo trabalho e não tivemos o mínimo problema. Conseguimos fazer muitas voltas e quantas mais fazemos, mais informação conseguimos recolher. Ser o mais rápido do dia e bater o recorde da pista é muito encorajador, mas ainda temos de trabalhar e estou ansioso pela jornada de Zandvoort", disse Fauzy.

O A1 Team Holanda teve em acção Jeroen Bleekemolen. "O nível de aerodinâmica e dos travões melhoraram muito. O nível de potência não parece que tenha aumentado muito, mas penso que isso se deve ao facto de ter melhorado muito em termos aerodinâmicos. Acho que a velocidade de ponta não vai aumentar muito, mas os tempos por volta vão ser mais rápidos", comentou.

John Martin esteve muito bem no carro do A1 Team Austrália, com a equipa a confirmá-lo como piloto para a temporada de 2008/09. Adrian Zaugg continuou o programa de testes do A1 Team África do Sul, enquanto Edoardo Piscopo e o líder do Europeu de F3000, Fabio Onidi rodaram com o carro do Team Itália. Chris van der Drift, que tinha sido o mais rápido dos rokkies no final da época passada em Brands Hatch, esteve presente com o Team Nova Zelândia.
O A1 Team Paquistão confirmou igualmente que Adam Khan será o piloto para a edição deste ano do A1GP.

Resultados oficiais dos testes:

1º Malásia (Fairuz Fauzy), 1m17,474s - 89 voltas
2º Holanda (Jeroen Bleekemolen), 1m17,886s - 62 voltas
3º Austrália (John Martin), 1,17,896s - 87 voltas
4º Nova Zelândia (Chris van der Drift), 1m18,364s - 75 voltas
5º África do Sul (Adrian Zaugg), 1m18,694s - 72 voltas
6º Carro de testes A1GP (Thomas Biagi), 1m20,889s - 26 voltas
7º Itália (Edoardo Piscopo/Fabio Onidi), 1m21,872s - 55 voltas

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Álvaro Parente sai da 11ª linha da grelha

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A qualificação para a penúltima corrida da temporada de GP2 não correu de feição a Álvaro Parente. O piloto da Super Nova, que chegou a estar em 8º no início da sessão de 30 minutos, acabou por não conseguir melhorar o seu tempo por volta, acabando por cair diversas posições ao longo da qualificação, situando-se, no final, em 21º lugar, a 1,354s do autor da pole-position.
Esta acabou por cair nas mãos de Giorgio Pantano, o líder do campeonato que, assim, sai da primeira posição da grelha de partida de Monza pelo segundo ano consecutivo. O veterano piloto da Racing Engineering bateu Lucas Di Grassi e Pastor Maldonado, que tinham sido os autores das poles provisórias e, a partir daí, foi sempre melhorando os seus tempos, não dando quaisquer hipóteses, tanto a Romain Grosjean, como a Brunbo Senna, que é o seu principal adversário na luta pelo título. Aliás, também para o sobrinho do mítico Ayrton as coisas não correram bem, quedando-se por uma cinzenta 12ª posição na grelha.
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Pista encharcada no primeiro dia

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Allan McNish lidera treinos; Lamy em terceiro
Allan McNish enfrentou uma pista encharcada para colocar o seu Audi no topo da tabela de tempos dos 1000km de Silverstone, ao passo que Pedro Lamy foi o terceiro mais veloz da sessão.

Actualmente em desvantagem face aos mais competitivos Peugeot, os Audi mostraram que, com o piso molhado terão uma palavra a dizer na luta pelo título, efectuando uma volta em 1m51.785s e deixando Marc Gene, em Peugeot, a mais de três segundos (1m55.310s).

Atrás do português, que liderou maior parte da sessão com uma volta em 1m57.107s, ficou Mike Rockenfeller, também em Audi.

Miguel Pais do Amaral fez o 11º tempo, terceiro entre os LMP2. Nos GT1, o melhor tempo foi para o Lamborghini Murcielago GT de Peter Kox, enquanto que Marc Lieb efectuou o primeiro tempo dos GT2, ao volante de um Porsche 997 GT3 RSR.

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Minassian fica em segundo e em boa posição para ser campeão

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Sarrazin conquista 'pole' para os 1000km de Silverstone
Em mais uma luta entre os dois pilotos da Peugeot, Stéphane Sarrazin (que faz dupla com Pedro Lamy) colocou o seu 908 HDI FAP na 'pole-position' para os 1000km de Silverstone, à frente de Nicolas Minassian, este último em boa posição para conquistar o título na Le Mans Series.

O companheiro de equipa de Lamy assegurou a 'pole' nos instantes finais da sessão, que durante muito tempo teve na liderança o Audi de Allan McNish. Apesar de batidos pelos Peugeot, as máquinas germânicas ficaram, desta feita, bastante perto dos primeiros: apenas 0.6s.

Alexandre Premat foi o quarto com o segundo Audi, ficando pouco à frente do Charouz Racing Lola Aston Martin, de Stefan Mucke.

João barbosa colocou o seu Pescarollo-Judd no 13º posto entre os LMP1, ao passo que Miguel Pais do Amaral ficou em quarto da categoria LMP2. A 'pole' foi para Jos Verstappen, com um Porsche RS Spyder.

Nos GT1 a volta mais rápida da qualificção foi para Peter Kox, com um Lamborghini Murcielago da equipa Spartak, sendo meio segundo mais rápido do que o Aston Martin de Tomas Enge.

Entre os GT2, a 'pole' ficou com o Ferrari 430GT2 de Rob Bell, colocando-se em posição privilegiada para renovar o título.

LMP1
1. Lamy/Sarrazin Peugeot 908 Hdi-FAP 1:30.359
2. Gene/Minassian Peugeot 908 Hdi-FAP 1:30.370
3. Capello/Mcnish Audi R10 TDI 1:31.020
4. Premat/Rockenfeller Audi R10 TDI 1:32.122
5. Mucke/Charouz Lola Aston Martin 1:33.229
6. Panis/Lapierre Courage-Oreca Judd 1:33.324
7. Nakano/Valles Epsilon Euskadi Judd 1:34.173
8. Dumas/Boullion Pescarolo Judd 1:34.878
(...)
13. Barbosa/Ickx/Hollings Pescarolo Judd 1:37.443

LMP2
1. Merksteijn/Verstappen Porsche RS Spyder 1:34.212
2. Barazi/Vergers/Rees Zytek 07S 1:35.378
3. Belicchi/Pompidou/Zacchia Lola Judd 1:35.907
4. Amaral/Pla Lola AER 1:35.998

GT1
1. Rusinov/Kox Lamborghini 1:45.327
2. Garcia/Enge Aston Martin DBR9 1:45.899
3. Goueslard/Moreau Corvette C6.R 1:45.987

GT2
1. Bell/Melo Ferrari F430 GT 1:48.960
2. Narac/Lietz Porsche 997 GT3 RSR 1:49.852
3. Nielsen/Werner Porsche 997 GT3 RSR 1:50.493

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Corrida de Monza repleta de emoção

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Pantano campeão de GP2; Parente abandona
Giorgio Pantano é o novo campeão de GP2. Apesar de apenas ter terminado em décimo, o facto de nenhum dos seus rivais directos ter conseguido vencer a prova concedeu-lhe o título. Álvaro Parente recuperou até onde pôde, quando um problema nas boxes o forçou a abandonar. Di Grassi venceu a corrida.

A corrida de hoje podia já consagrar Giorgio Pantano como Campeão de GP2, bastando para isso que Bruno Senna não vencesse, mesmo que o italiano não pontuasse.

O que acabou por ser o caso, com Pantano a ser penalizado com um drive-through por ter pisado a linha branca na saída das boxes, a apenas cinco voltas do fim. Com isso, o italiano, até então no controlo da corrida, caiu para fora dos lugares pontuáveis.

No entanto, Bruno Senna não conseguiu capitalizar com os problemas dos seus adversários, tanto mais que ele próprio cometeu alguns erros já perto do fim da corrida.

Com tantas reviravoltas, a vitória acabou por sorrir a Lucas di Grassi, com Pastor Maldonado a ficar em segundo e Sebastien Buemi em terceiro. Grosjean foi o quarto e Senna o quinto.

A prova ficou marcada por alguns incidentes, em especial logo após o reinicio da corrida - que começou atrás do Safety car - quando Javier Villa, Vitaly Petrov e Andreas Zuber se tocaram, com os três pilotos a abandonarem na primeira chicane e a obrigarem a nova intervenção do Safety Car.

Quanto a Álvaro Parente, o piloto português tentou recuperar da má posição à partida, tendo conseguido evitar as confusões à partida e chegado ao 12º posto a meio da prova, quando a pista já estava quase seca.

A 12 voltas para o final da corrida, Álvaro Parente entrou nas boxes para trocar de pneus, mas um problema com a suspensão traseira esquerda forçou-o a abandonar.AS
 

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PTCC em Braga: Qaulificação

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Patrick Cunha por seis milésimos de segundo!

Emocionante a qualificação da sexta jornada do calendário do PTCC-Campeonato de Portugal de Circuito, com escassos seis milésimos de segundo - supostamente o equivalente a 20 centímetros - a diferença entre o autor da "pole position" Patrick Cunha e o segundo mais rápido, César Campaniço. Uma excelente jornada em perspectiva para o dia de amanhã, com as duas corridas integradas no programa do Circuito de Braga 2 a terem "honras" de transmissão televisiva integral na RTP2.

Com a luta pelo título a entrar na fase decisiva, a qualificação que hoje teve como palco o Circuito de Braga foi a mais emocionante da temporada, com Patrick Cunha a assegurar a primeira "pole position" da época, com seis milésimos de segundo de vantagem para César Campaniço, o actual líder do PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos. Uma diferença no cronómetro que de acordo com dados de telemetria se traduz em 20 centímetros de pista...

No final da sessão, Patrick Cunha não escondeu a satisfação pela conquista do melhor tempo: "Era um resultado que ambicionava há muito, fruto de uma volta feita verdadeiramente no limite" e que, em função disso mesmo, "não foi perfeita. Mas o mais importante é que fui o mais rápido, pelo que depois da vitória no último Circuito do Estoril e desta ´pole´ está justificado o trabalho que fizemos durante o defeso. Para amanhã vamos ver como as coisas correm, porque estou certo que as corridas vão ser muito disputadas".

Apesar de relegado para o segundo lugar da grelha de partida, César Campaniço (BMW 320si) não era o espelho da desilusão no final da qualificação: "É pena que tenha perdido a ´pole´ por seis milésimos de segundo, mas o carro está competitivo e tenho esperança que também esteja mais consistente que os dos meus adversários, daí que encare as duas corridas com confiança".

A queixar-se, uma vez mais, dos problemas de subviragem no Peugeot 407 S2000, João Figueiredo efectuou o terceiro melhor tempo da sessão, estabelecendo "como prioridade encontrar uma afinação que torne o carro consistente em corrida". Com a quarta melhor marca, Francisco Carvalho lamentou "ter ficado sem direcção assistida logo na primeira volta lançada", ao passo que Jorge Areal (a estrear um SEAT Leon Supercopa), António João Silva, José Monroy e Luís Barros se classificaram nos lugares imediatos.

Na Categoria 3, com a conquista de mais uma "pole position", Vasco Campos (Alfa Romeo 147) deu um importante passo para se sagrar virtual Campeão Nacional, enquanto na luta pelo "vice" quem levou a melhor foi Rui Alves (Renault Clio RS 2.0), na frente de João Baptista (Honda Civic Type-R), Martine Pereira, Armindo Martinho e Gonçalo Manahu (todos em Renault Clio RS 2.0).

Uma excelente jornada em perspectiva, com as duas corridas de amanhã (domingo) a serem alvo de cobertura televisa na RTP2.

Qualificação: 1º Patrick Cunha (SEAT Leon SuperCopa), 1m23,747s; 2º César Campaniço (BMW 320 Si), 1m23,753s -
1º Categoria 1; 3º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), 1m23,921s; 4º Francisco Carvalho (SEAT Leon SuperCopa),
1m24,045s; 5º Jorge Areal (SEAT Leon SuperCopa), 1m24,329s; 6º António João Silva (SEAT Leon SuperCopa), 1m24,360s; 7º José Monroy (SEAT Leon SuperCopa), 1m24,548s; 8º Luís Barros (Alfa Romeo 156 S2000), 1m25,788s; 9º José Carlos Ramos (SEAT Leon SuperCopa), 1m25,840s; 10º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), 1m27,530s - 1º Categoria 3; 11º Rui Alves (Renault Clio RS), 1m28,611s; 12º João Batista (Honda Civic Type R), 1m28,861s; 13º Martine Pereira (Renault Clio RS), 1m29,091s; 14º Armindo Martinho (Renault Clio RS), 1m30,970s; 15º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS), 1m31,609s.

Horário do Circuito Braga 2

Domingo, 14 de Setembro
1.50 - 12.25 Corrida 1 / 17 voltas (com transmissão em diferido na RTP2, às 15.30)
6.30 - 17.05 Corrida 2 / 17 voltas (com transmissão em directo na RTP2)

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Terceira vitória e regresso à liderança do campeonato

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Francisco Cruz Martins venceu em Misano

A dupla da Autorlando, Francisco Cruz Martins e Wolf Wenzler, ganhou a corrida de hoje do Campeonato Italiano de Grande Turismos, relançando o jovem piloto português na luta pelo título. Foi a terceira vitória desta temporada, correndo Francisco (20 anos) na categoria principal. Na qualificação para a corrida, realizada hoje, na pista de Misano, o piloto realizou a quarta marca da grelha de partida, o seu melhor lugar em qualificação. Esta vitória permitiu ao piloto do Estoril de regressar à liderança do campeonato, com agora 10 pontos de vantagem.

Depois de conseguir um magnífico posicionamento na 2ª linha, Francisco Cruz Martins arrancou bem e manteve-se em quarto nas voltas iniciais, até que começou a atacar mais forte e conquistou o terceiro lugar, antes ainda do pit-stop, em que passou o volante ao seu parceiro, que nesta corrida é Wolf Wenzler.

O segundo turno foi bem aproveitado pelo piloto germânico, que estava a utilizar bem o 997 RSR GT3 branco, levando o carro do terceiro lugar do pódio para a posição mais alta, ao cortar a meta no primeiro posto, dando a oportunidade a Francisco Cruz Martins de voltar a recolher preciosos pontos, que o colocaram novamente na frente do campeonato

Francisco Cruz Martins: "A qualificação correu-me muito bem e realizei o quarto tempo. O que nos abria excelentes expectativas. Foi um trabalho perfeito de toda a equipa, que pagou dividendos. Estou contente por todos, sendo esta a terceira vitória na categoria rainha, e o regresso à liderança deste competitivo campeonato" - acrescentando ainda - "O problema vai ser amanhã, porque na segunda sessão Wenzler teve um problema na caixa de velocidades, e não foi além do 24º tempo, lugar que ocuparemos, na grelha de partida, para a corrida de amanhã".

No segundo lugar do pódio terminou, também, outro Porsche com a dupla Pilet/Rosa que concluiu as 48 voltas da corrida a 15,3s de Francisco Cruz Martins. O primeiro Ferrari foi 3º com a dupla Savano/Aguas a 17,6s.

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GP2 em Monza

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Valsecchi vence pela primeira vez na GP2

Depois dum ano com dois grandes acidentes que o remeteram para o hospital, Davide Valsecchi venceu pela primeira vez na GP2, em "casa" da sua equipa, a Durango.

Partindo da pole, Valsecchi deixou-se suplantar por Roldan Rodriguez, mas acabaria por regressar à primeira posição, quando a pista começou a secar um pouco, na volta nove, conquistando assim uma vitória muito emocional e festejada a preceito.

Pantano celebrou o seu título na GP2 ao parar na primeira chicane e realizar vários "donuts" em la Roggia. Com a vitória de Valsecchi e da Durango este foi um bom dia para Itália" na GP2.

Álvaro partiu da 20º posição e realizou uma corrida regular, subindo paulatinamente posições, terminando em 13º. Mais informação assim que possível.AS
 

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André Couto infeliz em Motegi

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André Couto voltou a não ter um bom fim-de-semana no campeonato japonês de Super GT, cuja sétima prova teve lugar em Motegi. Ao volante do Lexus SC430 GT do Team SARD, o piloto, que faz equipa com Toranosuke Takagi, foi oitavo na qualificação, que desta feita se realizou de uma forma semelhante ao que é praticado na F1.

Depois, durante a corrida, disputada com muito calor, Couto passou por uma situação que lhe provocou uma penalização de "drive through", o que o fez perder uma volta e cair para a 13ª posição final - uma vez mais, longe dos pontos.

A prova foi ganha pelo Nissan GT-R da equipa YellowHat YMS Tomica, pilotado por Ronnie Quintarelli/Naoki Yokomizo, na frente do Honda NSX de Ralph Firman/Takuya Izawa e do Lexus SC430 GT de Juichi Wakisaka/André Lotterer.

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Campeonato Portugal de Clássicos 1300

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Antunes e Veiga repartem louros

O Campeonato Portugal de Clássicos 1300 teve em Braga duas corridas antagónicas em termos de emoção, com Paulo Antunes e Alexandre Beirão a dividirem os louros.

Na primeira corrida, um erro de Beirão na Parabólica e a degradação do comportamento do seu carro italiano devido à quebra de um apoio da suspensão abriu o caminho para Antunes assegurar a sua segunda vitória da temporada.

Na segunda corrida, a monotonia instalou-se demasiado cedo, no preciso momento em que Alexandre Beirão começou a tirar melhor partido em curva das potencialidades do seu Alfa, colocando Alegria e Antunes na posição de meros espectadores.

CLASSIFICAÇÕES

1ª Corrida: 1º Paulo Antunes (Datsun 1200 Deluxe), 13 voltas em 20m26,721s; 2º Alexandre Beirão (Alfa Romeo Alfasud TI), a 4,647s; 3º Luís Alegria (Datsun 1200), a 13,923s; 4º Miguel Ferreira (Ford Escort 1.3 GT), a 18,334s; 5º João Torres (Datsun 1200), a 52,870s; 6º Carlos Abreu (Alfa Romeo Alfasud TI), a 54,092s; 7º Fernando Soares (Austin Cooper S), a 1m19,816s; 8º António Paquete (MG Midget), a 1 v.
Volta mais rápida: P. Antunes em 1m33,085s.
Pole-Position: A. Beirão em 1m33,219s.

2ª Corrida: 1º Alexandre Beirão, 13 voltas em 20m20,991s; 2º Paulo Antunes, a 20,680s; 3º Miguel Ferreira, a 35,908s; 4º Fernando Soares, a 47,818s; 5º António Paquete, a 1m01,958s; 6º João Torres, a 1m08,880s; 7º Carlos Abreu, a 1m21,940s; 8º Luís Alegria, a 4 v.
Volta mais rápida: A. Beirão em 1m32,771s.
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Acidente trama Miguel Ramos

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A sétima prova do campeonato FIA de GT, que teve lugar em Brno, foi ganha pelo Aston Martin DB9 da Jetalliance, partilhado pelo austríaco Karl Wendlinger e pelo britânico Ryan Sharp.

Ambos conseguiram resistir ao conjunto infernal de Corvette Z06 que, ao longo de duas horas os pressionaram, embora nada mais lhes tenha restado do que ocupar as três posições seguintes na classificação geral.

Quanto a Miguel Ramos, a sua tarefa revelava-se difícil, por causa do "handicap" de pesos, e ainda pioraram logo no início da corrida, graças à desatenção do piloto de um Saleen, que os atirou para fora da pista. A pancada foi tão forte que arrancou a porta do Maserati, com a dupla a perder todas as hipóteses de conseguir um bom resultado.

Vitória confortável

E por falar em vitória, em Brno esta acabou por se revelar uma tarefa confortável para Wendlinger e Sharp. No final das duas horas de prova, cruzaram a linha de meta na frente, com mais de oito segundos de avanço sobre os três Corvette.

A razão desta vantagem pode ser entendida pelo facto de terem zero quilos de lastro no seu Aston Martin - mas, também, porque os três carros norte-americanos se entretiveram a lutar entre si, numa contenda que apenas a bandeira quadriculada acabou por resolver. Nos GT2, a pista de Brno voltou a ser feudo de Vilander/Bruni, no Ferrari F430 da AF Corse.AS
 

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Porsche Supercup em Monza

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Pedro Petiz foi quinto

Pedro Petiz assinou aquela que foi a sua mais impressionante prestação na edição deste ano da Porsche Supercup, ao terminar em quinto lugar uma corrida onde esteve integrado no grupo que esteve na luta directa pela vitória.

O piloto português perdeu alguns lugares no arranque, mas depois recuperou e chegou mesmo ao grupo que lutava pelos primeiros lugares. Continuou a ganhar lugares, a pouco e pouco mas já não teve tempo de ir mais além.

Nicolas Armindo acabou por ser o vencedor, que assinou a sua primeira vitória do ano, na frente de Jorg Hardl - que tinha sido o primeiro comandante, aí se mantendo durante as primeiras seis voltas, antes de ser passado por Rast e, logo de seguida, por Armindo. O terceiro lugar do pódio foi para o já campeão Jeroen Bleekemolen.AS
 

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Pista minhota foi o palco da sexta jornada do calendário

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Luta pelo título animada!
Com as vitórias nas duas corridas a serem repartidas por Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa) e César Campaniço (BMW 320si), o Circuito de Braga 2 foi palco de momentos plenos de grande animação, com os cinco primeiros classificados do PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos a saírem do traçado minhoto separados por escassos 14 pontos.

Emoção, espectáculo e, uma vez mais, desfechos decididos na secretaria. Ingredientes que conferem uma animação muito especial ao PTCC-Campeonato de Portugal de Circuitos, de que o Circuito de Braga 2 foi um bom exemplo. Com a vitória herdada na secretaria por Patrick Cunha na primeira corrida do fim-de-semana, o piloto do SEAT Leon Supercopa ascendeu da quinta à segunda posição do campeonato, mas com o triunfo de César Campaniço na segunda corrida, o piloto de Lisboa passou a dispor de uma vantagem de sete pontos sobre o mais directo adversário... Em suma, tudo em aberto para as duas derradeiras jornadas do calendário, com o próximo encontro marcado para o Circuito do Estoril, nos próximos dias 4 e 5 de Outubro...

Corrida 1: Patrick Cunha na secretaria
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Ironia do destino... Se, em Abril, na prova de abertura do calendário, César Campaniço foi declarado vencedor de uma das corridas na secretaria, agora foi a vez de a perder nessas circunstâncias. É que depois de ter liderado da primeira à última volta, o Colégio de Comissários Desportivos considerou que o lisboeta se tinha adiantado ao detentor da "pole position" na partida lançada, atribuindo-lhe uma penalização de 25 segundos. Relegado para o sétimo lugar, César Campaniço admitiu que "talvez até estivesse alguns centímetros adiantado, mas de certeza porque o Patrick Cunha travou, daí que ache injusta a penalização". Em função disso mesmo, o jovem do BMW 320si apelou da decisão, pelo que a classificação encontra-se suspensa...

Com Patrick Cunha a herdar a vitória, numa decisão que o piloto do SEAT Leon Supercopa considerou "como justa", Francisco Carvalho acabou por ser o segundo classificado, depois de um animado duelo com o piloto de Vieira do Minho. Nos lugares imediatos, depois de uma animada luta que durou as 17 voltas, terminaram João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), José Monroy (SEAT Leon Supercopa) e Jorge Areal, em destaque na estreia com o SEAT.

Mais discreto do que o habitual, António João Silva terminou na sexta posição, à frente de César Campaniço, que devido à penalização de 25 segundos, viu os mais directos adversários reduzirem a desvantagem no campeonato. Com um Alfa Romeo 156 pouco eficaz, Luís Barros foi o oitavo classificado.

Na Categoria 3, nova demonstração de superioridade de Vasco Campos, com o piloto do Alfa Romeo a somar a sétima vitória da temporada, sexta consecutiva. "Foi uma corrida relativamente tranquila, em que me limitei a gerir a vantagem sobre os adversários", sublinhou no final. Com a conquista do segundo lugar, Rui Alves (Renault Clio RS 2.0) deu um importante passo para assegurar o "vice" campeonato, enquanto João Baptista conquistou o derradeiro lugar do pódio. Um regresso pouco feliz do piloto do Porto, devido aos problemas técnicos que evidenciou o Honda Civic Type-R.

Menos sorte tiveram José Carlos Ramos (SEAT Leon Supercopa), Martine Pereira e Armindo Martinho (os dois últimos em Renault Clio RS 2.0), obrigados a desistir nas voltas iniciais.

Corrida 2: A vingança de Campaniço

Depois da penalização na corrida de abertura, César Campaniço vingou-se na segunda, com o piloto do BMW 320si a efectuar um bom arranque e a liderar as 17 voltas ao Circuito de Braga. "Foi uma corrida mais difícil que a primeira, porque nunca consegui ganhar uma vantagem muito significativa. Inclusivamente, houve uma fase em que até perdi algum terreno, pelo que fui obrigado a manter sempre uma concentração muito elevada".

Com uma primeira volta de antologia, Patrick Cunha ascendeu do oitavo lugar da grelha de partida para a segunda posição e aí se manteve até final, apesar da pressão exercida por Francisco Carvalho. "Arrisquei algumas ultrapassagens na primeira volta e apesar de ainda ter reduzido a diferença para o César Campaniço, na fase final fui obrigado a reduzir o andamento, devido à perda de eficácia dos travões e dos pneus".

Penalizado pela confusão gerada no seio do pelotão logo após a partida, Francisco Carvalho não conseguiu evitar a ultrapasagem de Patrick Cunha e apesar de ter pressionado o piloto de Vieira do Minho até à amostragem da bandeira de xadrez, "nunca estive em condições de o ultrapassar, apesar de estar mais rápido", confessou, logo após a subida ao derradeiro lugar do pódio.

Em plano de destaque esteve José Monroy, o quarto classificado, com o piloto do SEAT Leon Supercopa a rivalizar em andamento com o trio da frente, "mas a lamentar que não tenha podido defender-me melhor na primeira volta, por não poder arriscar seja o que for". Com o Peugeot 407 S2000 a manter os problemas de subviragem, João Figueiredo quedou-se pelo quinto lugar, à frente de Jorge Areal e António João Silva, um trio que protagonizou uma curiosa luta.

Com a conquista da oitava vitória - sétima consecutiva! - da temporada, Vasco Campos ficou a escassos dois pontos da conquista do título na Categoria 3. No entanto, esteve longe de ser uma corrida fácil para o piloto da Trofa, já que devido à degradação dos pneus do Alfa Romeo 147, a liderança da corrida sofreu várias mutações, devido à oposição movida por Rui Alves (Renault Clio RS 2.0) que, no final, subiu ao lugar intermédio do pódio, à frente de Gonçalo Manahu.

Corrida 1*: 1º Patrick Cunha (SEAT Leon SuperCopa), 17 voltas, em 24m18,948s; 2º Francisco Carvalho (SEAT Leon SuperCopa), a 1,070s; 3º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 7,635s - 1º Categoria 1; 4º José Monroy (SEAT Leon SuperCopa), a 7,871s; 5º Jorge Areal (SEAT Leon SuperCopa), a 8,230s; 6º António João Silva (SEAT Leon SuperCopa), a 9,068s; 7º César Campaniço (BMW 320si), a 20,597s; 8º Luís Barros (Alfa Romeo 156 S2000), a 41,844s; 9º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), a 1m05,124s - 1º Categoria 3; 10º Rui Alves (Renault Clio RS), a 1m14,580s; 11º João Baptista (Honda Civic Type R), a 1 volta; 12º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS), a 1v.
Não classificados: Martine Pereira, Armindo Martinho e José Carlos Ramos.
Volta mais rápida: a 2ª de Patrick Cunha (SEAT Leon Supercopa), em 1m24,266s.
* Classificação suspensa

Corrida 2: 1º César Campaniço (BMW 320si), 17 voltas, em 24m25,477s; 2º Patrick Cunha (SEAT Leon SuperCopa), a 2,448s - 1º Categoria 2; 3º Francisco Carvalho (SEAT Leon SuperCopa), a 3,040s; 4º José Monroy (SEAT Leon SuperCopa), a 3,686s; 5º João Figueiredo (Peugeot 407 S2000), a 15,190s; 6º Jorge Areal (SEAT Leon SuperCopa), a 15,509s; 7º António João Silva (SEAT Leon SuperCopa), a 16,044s; 8º Vasco Campos (Alfa Romeo 147), a 1m12,264s - 1º Categoria 3; 9º Rui Alves (Renault Clio RS), a 1m13,897s; 10º Luís Barros (Alfa Romeo 156 S2000), a 1m38,134s; 11º Gonçalo Manahu (Renault Clio RS 2.0), a 1 volta; 12º Martine Pereira (Renault Clio RS 2.0), a a 2v; 13º João Baptista (Honda Civic Type R), a 3v;
Não classificados: Armindo Martinho e José Carlos Ramos.
Volta mais rápida: a 2ª de Francisco Carvalho (SEAT Leon Supercopa), em 1m24,526s.

O Campeonato*: 1º César Campaniço, 74 pontos; 2º Patrick Cunha, 67; 3º Francisco Carvalho, 64; 4º João Figueiredo, 62; 5º José Monroy, 60; etc...
* Classificação suspensa
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"Nacional" de Clássicos em Braga

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Joaquim Jorge e António Barros dividiram vitórias

Joaquim Jorge e António Barros levaram de vencida as contendas do fim-de-semana. A primeira foi algo monótona devido à desistência de dois dos três principais contendores, enquanto na segunda o equilíbrio foi maior.

Joaquim Jorge por "eliminação"

Na primeira corrida , Joaquim Jorge aproveitou os problemas dos seus principais adversários, António Barros e Carlos Santos para vencer confortavelmente, ainda que, em determinada altura, tenha cedido durante algum tempo a liderança a Carlos Santos, devido ao sobreaquecimento dos pneus do seu Escort. Com a desistência dos seus rivais, só teve de olhar para os retrovisores, e nem sempre conseguia ver os perseguidores, tal era a margem que alcançou.

O Porsche de Alexandre Rebelo e os Escort de José Luís Moura, José Batista, António Nogueira e Kiko Mora formaram um "comboio" durante grande número de voltas, mas na última o piloto madeirense foi mais incisivo no final da recta da meta e instalou-se definitivamente no segundo lugar.

Barros de "faca nos dentes"

Na segunda corrida, o personagem principal foi António Barros, desta vez, sem qualquer azar à mistura, vingou claramente a derrota na corrida inicial. Curiosamente, os três principais protagonistas desta segunda "manga", arrancaram do "pit lane", deixando durante as primeiras voltas algum espaço de manobra para José Moura saborear a sensação liderar. Mas foi sol de pouca dura, já que Barros, Carlos Santos e Joaquim Jorge não tardaram a apoderar-se das três primeiras posições, com o piloto do Porsche branco a alcançar quarto triunfo da época.

CLASSIFICAÇÕES

1ª Corrida: 1º Joaquim Jorge (Ford Escort RS 1600) (1º H74), 17 voltas em 25m28,606s; 2º Alexandre Rebelo (Porsche 911 RSR), a 41,388s; 3º José Luís Moura (Ford Escort MK II), a 41,759s; 4º José João Baptista (Ford Escort RS 1600), a 42,476s; 5º António Nogueira (Ford Escort), a 44,877s; 6º Kiko Mora (Ford Escort RS 1600), a 50,075s; 7º Domingos Coutinho (BMW 2800 CS) (1º H71), a 1 v.; 8º José Cunha (Ford Escort MKI), a 1 v.; 9º Francisco Pinto (BMW 2002), a 1m01,784s; 10º Jorge Guimarães (Volvo 122), 2v.; 11º José Ferreira de Castro (VW 1302S) (1º TNC), a 3v.; 12º Carlos Santos (Porsche 911 RSR), a 5 v.
Volta mais rápida: António Barros (Porsche 911 RSR) em 1m26,675s.

2ª Corrida: 1º A. Barros (1º H74), 17 voltas em 25m12,675s; 2º C. Santos, a 9,410s; 3º J. Jorge, a 10,598s; 4º A. Nogueira, a 18,945s; 5º J. Moura, a 41,296s; 6º J. Batista, a 1m07,764s; 7º A. Rebelo, a 1m32,253s; 8º F. Pinto (1º H71), a 1 v.; 9º J. Cunha, a 0,640s; 10º D. Coutinho, a 2 v.; 11º J. Guimarães, a 2 v.; 12º J. Castro (1º TNC), a 3 v.
Volta mais rápida: A. Barros em 1m26,316s.
Pole-Position: António Barros com 1m25,823s.
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Acidentes dos Peugeot entregam títulos à Audi

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Dois acidentes tiraram aos Peugeot a possibilidade de defender a liderança dos três campeonatos (pilotos, equipas e construtores), entregando assim a vitória final na Le Mans Series à Audi e a Alex Prémat e Mike Rockenfeller. Desta vez, Pedro Lamy foi o pior classificado dos portugueses.

No início da segunda hora, Minassian seguia no terceiro lugar quando o seu 908 HDi tocou num Lamborghini que tentava dobrar, resultando num contacto violento com o muro. Pouco depois foi a vez do azar atingir o carro de Pedro Lamy e Stéphane Sarrazin, com o francês a provocar um contacto com um Audi, resultando numa saída de pista que deixou o Peugeot muito danificado. No final, o melhor que se "arranjou" foi o quarto lugar do campeonato.

Apesar de um "drive through" que obrigou Alexandre Prémat e Mike Rockenfeller a cairem para quarto lugar, a classificação foi foi suficiente para lhes garantir o título. O vencedor da corrida foi o Audi de Capello e Allan McNish.

ASM sobe ao pódio

Pela primeira vez esta época, a Quifel ASM Team conseguiu estar quase tão competitiva como na temporada passada, conquistando o seu único pódio na época, o que lhe garantiu o sexto posto final na classificação dos LMP2. João Barbosa também esteve em alta, conseguindo marcar um ponto com o Pescarolo-Judd da Rollcentre Racing.

CLASSIFICAÇÃO
1º Rinaldo Capello/Allan McNish (Audi Sport Team Joest/Audi R10 TDI), 195 voltas em 5h40m24,862s; 2º Stefan Mucke/Jan Charouz (Charouz Racing Systems/Lola B08/60-Aston Martin), a 2 voltas; 3º Romain Dumas/Jean-Christophe Boullion (Pescarolo Sport/Pescarolo 01-Judd), a 4 v.; 4º Alexandre Prémat/Mike Rockenfeller (Audi Sport Team Joest/Audi R10 TDI), a 4 v.; 5º Peter van Merksteijn/Jos Verstappen (VM Motorsport/Porsche RS Spyder), a 4 v. (1º LMP2); 6º Jamie Campbell-Walter/Stuart Hall (Creation AIM/Creation CA07-AIM), a 4 v.; 7º Harold Primat/Christophe Tinseau (Pescarolo Sport/Pescarolo 01-Judd), a 5 v.; 8º Stéphane Ortelli/Soheil Ayari (Team Oreca Matmut/Courage LC70-Judd), a 6 v.; 9º Fredy Lienhard/Didier Theys/Jan Lammers (Horag Racing/Porsche RS Spyder), a 8 v. (2º LMP2); 10º Miguel Amaral/Olivier Pla (Quifel ASM Team/Lola B05/40-AER), a 10 v. (3º LMP2); (...) 14º João Barbosa/Vanina Ickx/Charlie Hollings (Rollcentre Racing/Pescarolo 01-Judd), a 12 v.; (...) 19º Pedro Lamy/Stéphane Sarrazin (Team Peugeot Total/Peugeot 908 HDi), a 13 v.; 20º António Garcia/Tomas Enge (Team Modena/Aston Martin DBR9), a 17 v. (1º GT1); (...) 26º Rob Bell/Jaime Melo (Virgo Motorsport/Ferrari 430 GT2), a 23 v. (1º GT2).
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NASCAR: Biffle abre o Chase com vitória em New Hampshire

Greg Biffle encerrou um jejum de 33 provas sem vencer (desde Kansas,
em setembro de 2007) com uma ultrapassagem perto do final da prova,
sobre Jimmie Johnson, que o levou à abrir o Chase com chave de ouro.

Johnson, o atual bi-campeão da Nascar, parecia que ia ficar com a
vitória, após liderar 96 voltas no New Hampshire Motor Speedway. Mas
algumas bandeiras amarelas na parte final das 300 voltas da prova, deu
a Biffle uma chance, e ele a aproveitou, ultrapassando Johnson com
apenas 12 voltas para o final da prova, e vencendo de forma
surpreendente.

A prova teve um total de 8 líderes diferentes.

Com os resultados da prova, agora há um empate entre dois pilotos no
topo do campeonato. Carl Edwards e Jimmie Johnson têm exatos 5220
pontos, enquanto Greg Biffle vem em terceiro, com 5190 pontos.

» Veja abaixo os melhores classificados na prova:
1. Greg Biffle Ford 190 pontos (300 voltas)
2. Jimmie Johnson Chevrolet 180
3. Carl Edwards Ford 170
4. Jeff Burton Chevrolet 160
5. Dale Earnhardt Jr Chevrolet 160
6. Kurt Busch Dodge 150
7. Martin Truex Jr Chevrolet 146
8. Tony Stewart Toyota 147
9. Denny Hamlin Toyota 138
10. Kevin Harvick Chevrolet 134
11. Kasey Kahne Dodge 130
12. Clint Bowyer Chevrolet 127
13. Bobby Labonte Dodge 124
14. Jeff Gordon Chevrolet 121
15. David Reutimann Toyota 118

Fonte: Super SpeedWay
 

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QUIFEL-ASM Team no pódio em Silverstone

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A QUIFEL-ASM Team cumpriu o seu objectivo de um lugar no pódio, na corrida dos 1000km de Silverstone. O terceiro lugar conquistado por Miguel Pais do Amaral e Olivier Pla, mostra que o Lola B05/40 AER tem ainda uma palavra a dizer na classe LMP2:

"Estamos muito contentes. Este é um resultado que já queríamos ter conquistado e finalmente conseguimos", afirma Miguel Pais do Amaral, adiantando, "no próximo ano esperamos conseguir subir ao pódio mais vezes."

Também António Simões, director da equipa, se mostrou muito satisfeito: "é bom vermos cumprido o esforço de toda uma equipa que trabalha para um objectivo. Ser a única equipa portuguesa em prova e com um carro que já é apontado como antiquado, aumenta o orgulho no lugar conquistado." Olivier Pla, que correu pela primeira vez no circuito inglês aos comandos do Lola B05/40 AER, aproveitou para "agradecer a toda a equipa pela entrega dada, finalmente demonstrámos a nossa competitividade."

A equipa QUIFEL-ASM Team manteve o quarto lugar ao longo das duas primeiras horas de prova, mas depois chegou a rodar em segundo lugar. Fruto de várias situações de safety car em pista e de um problema eléctrico atiraram a equipa para a sexta posição, a duas horas do fim.

A última parte da prova foi feita num ritmo muito agressivo que permitiu a recuperação de posições e a conquista do mais que merecido terceiro lugar.

Apesar de partirem para o campeonato Le Mans Series 2008 com um carro tecnicamente menos desenvolvido, a equipa aproveitou a sua experiência de anos anteriores e conseguiu conquistar o quinto lugar em Nürburgring, depois de terem rodado em terceiro, e o quarto lugar final nas 24 horas de Le Mans.
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Peugeot apresentou o 908 HY

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A Peugeot Sport apresentou, no decorrer da última etapa do campeonato Le Mans Series 2008, disputada no circuito de Silverstone, um demonstrador 908 HDi FAP, equipado com um sistema híbrido de recuperação de energia cinética.

Com uma decoração específica cinzento prata, o 908 HY prefigura aquela que poderá vir a ser a próxima arma da Peugeot nas corridas de resistência, embora a sua exploração dependa do futuro regulamento das viaturas da categoria LMP1.

Esta tecnologia HY permite recuperar e armazenar uma parte da energia cinética do veículo durante as travagens. Numa viatura não híbrida, esta energia é perdida pela dissipação de calor nos travões. A energia disponibilizada deste modo permite a melhoria de rendimento através de duas formas:

- Pelo aumento de performances para a mesma energia consumida, ao utilizar a energia mecânica híbrida em suplemento do motor térmico,

- Pela redução do consumo, conservando prestações equivalentes graças à energia mecânica híbrida disponibilizada.
O sistema que equipa este demonstrador é composto por três elementos principais:

1. Um motor-gerador eléctrico com uma potência de 60 kW, situado no lugar normalmente ocupado pelo motor de arranque, e que é comandado pela caixa de velocidades através de uma sucessão de pinhões ;

2. Baterias que permitem armazenar energia através de 600 células lítio-ião agrupadas em dez conjuntos, seis dos quais localizados no habitáculo no lugar da bateria de origem e quatro do lado esquerdo do fundo plano ;

3. Uma electrónica de potência que permite gerir os fluxos de energia entre as baterias e o motor-gerador. A caixa de comando encontra-se localizada na parte traseira do guardalamas da frente esquerda.

O 908 HY pode mover-se de várias formas:

- exclusivamente em modo eléctrico (por exemplo, quando o veículo circula na linha de boxes),
- exclusivamente em modo térmico,
- utilizando as duas motorizações de forma combinada. Por exemplo, numa volta ao circuito de Le Mans, o sistema recupera energia durante vinte a trinta segundos. O piloto poderá utilizar esta energia:

1. sob a forma de um acréscimo de potência através de um boost de 60 kW (80 cv) suplementares durante cerca de 20 segundos em cada volta, ou automaticamente durante as acelerações mais fortes, ou ainda por solicitação do piloto, por exemplo, numa
ultrapassagem ("push to pass")

2. sob a forma de uma redução do consumo, mantendo prestações equivalentes graças à energia mecânica híbrida disponibilizada, a qual pode ser estimada entre 3 e 5%. Michel Barge, Director da Peugeot Sport: "A apresentação da tecnologia híbrida do 908 HDi FAP inscreve-se nos objectivos do nosso programa de resistência que envolvem, naturalmente, o desafio desportivo, mas também, enquanto construtor automóvel, a utilização da competição como um campo de pesquisa e desenvolvimento para a marca Peugeot.

Deste modo, depois da inovação que representou a utilização da nossa técnica HDi FAP em competição, a introdução dos híbridos nas provas de resistência representaria para a Peugeot a oportunidade para colher uma extraordinária experiência com vista ao desenvolvimento dos veículos de série. Como é evidente, a utilização desta tecnologia nas provas de 2009 irá depender do regulamento que vier a ser editado pelo Automobile Club de l'Ouest."AS
 

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Favoritos reforçam candidaturas

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A segunda prova do Challenge Desafio Único serviu para perceber que a vitória na segunda época da competição deverá ser discutida entre as duplas Filipe Matias/Tiago Ribeiro e Nuno Duarte/Adruzilo Lopes.

Separadas por dois pontos antes de Braga (com vantagem para Matias/Ribeiro), a diferença aumentou até aos quatro pontos, mas a ideia que persiste é que os Uno das equipas Santander Consumer/E.G.S. e ISEP/Mundauto são, neste momento, as duas referências competitivas do plantel.

Os dois carros rodaram juntos durante quase toda a primeira corrida, com Ribeiro a liderar até metade da prova, para depois Duarte assumir a liderança e ganhar uma vantagem decisiva sobre o seu único adversário, não sem antes os dois pilotos se desentenderem em pista, o que levou a um protesto formal junto do colégio de comissários desportivos por parte da equipa de ribeiro.

O terceiro lugar ficou entregue à equipa Mário Borges/Luis Carneiro, que perdeu alguns lugares durante as primeiras voltas (tinha partido de 3º), mas depois regressou em definitivo ao último lugar do pódio à sexta volta. Jorge Meireles e Vitor Ramos terminaram em quarto, na frente do outro carro da Santander Consumer/E.G.S., guiado por Pedro Cerqueira e José Francisco.

Com a grelha dos vintes primeiros invertida para a segunda corrida, os favoritos tiveram de rodar no meio do pelotão. João Cabaça e Rui Alves (piloto do PTCC) aproveitaram para assumir a liderança logo à quarta volta, mas duas situações de Safety-Car abreviaram a recuperação de Adruzilo Lopes e Filipe Matias.

Este último passou o antigo campeão nacional de ralis e depois tentou "chegar" ao primeiro lugar, quedando-se a cerca de três segundos de Cabaça. O Uno de Jorge Meireles e Vitor Ramos subiu um lugar em relação à primeira corrida e terminou em terceiro.
Tal como na jornada anterior, Ana Sampaio e Rosário Sottomayor dominaram as duas corridas na classificação das Senhoras (9º lugar em ambas). Cristina Silva e Pilar Lima foram as segundas, com um 19º e um 22º lugar.

Classificações (suspensas)
Corrida 1: 1º Nuno Duarte/Adruzilo Lopes (ISEP/Mundauto), 14 voltas em 25m15,852s; 2º Filipe Matias/Tiago Ribeiro (Santander Consumer/E.G.S.), a 2,876s; 3º Mário Borges/Luis Carneiro, a 9,910s 4º Jorge Meireles/Vitor Ramos, a 16,506s; 5º Pedro Cerqueira/José Francisco (Santander Consumer/E.G.S.), a 18,112s (...)
Corrida 2: 1º João Cabaça/Rui Alves (N.Seguros -APT Racing), 14 voltas em 28m17,162s; 2º Filipe Matias/Tiago Ribeiro, a 3,073s 3º Jorge Meireles/Vitor Ramos, 4,812s 4º Nuno Duarte/Adruzilo Lopes, a 7, 507s; 5º Hilário Lopes/Luis Oliveira, a 8,214s (...)
Classificação final (somatório das duas corridas)
1º Filipe Matias/Tiago Ribeiro, 28 voltas em 53m38,963s; 2º Nuno Duarte/Adruzilo Lopes, a 1,558s; 3º Jorge Meireles/Vítor Ramos, a 15,369s; 4º Mário Borges/Luís Carneiro, a 19,02s; 5º José Ferreira/Pedro Amaral, a 22,669s; 6º Hilário Lopes/Luís Oliveira, a 23,039s; 7º Ana Sampaio/Rosário Sottomayor, a 30,374s; 8º João Cabaça/Rui Alves, a 33,439s; 9º Gonçalo Inácio/Duarte Aguiar, a 58,757s; 10º Mário Nogueira/José Durão, a 58,864s.
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Couto foi 13º em Motegi

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André Couto voltou a não ter um bom fim-de-semana no campeonato japonês de Super GT, cuja sétima prova teve lugar em Motegi.

Ao volante do Lexus SC430 GT do Team SARD, o piloto, que faz equipa com Toranosuke Takagi, foi oitavo na qualificação, que desta feita se realizou de uma forma semelhante ao que é praticado na F1.

Depois, durante a corrida, disputada com muito calor, Couto passou por uma situação que lhe provocou uma penalização de "drive through", o que o fez perder uma volta e cair para a 13ª posição final - uma vez mais, longe dos pontos.

A prova foi ganha pelo Nissan GT-R da equipa YellowHat YMS Tomica, pilotado por Ronnie Quintarelli/Naoki Yokomizo, na frente do Honda NSX de Ralph Firman/Takuya Izawa e do Lexus SC430 GT de Juichi Wakisaka/André Lotterer.

Nos GT300, a vitória foi para o WedsSport IS350 pilotado por Manabu Orido e Tsubasa Abe, naquela que foi a primeira vitória do carro nipónico. AS
 

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A1GP: Carro de Portugal está a ser montado

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O A1 Grand Prix começa a regressar à normalidade, tendo algumas das equipas experimentado o novo A1GP "powered by Ferrari" em Donington Park, com chuva e tempo seco. A equipa portuguesa não esteve presente, mas o seu carro começou a ser montado ontem, garantindo a presença no teste previsto para Snetterton, enquanto Filipe Albuquerque dará uma volta no monolugar esta semana, mas de forma "virtual", em simulador.AS
 

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A1 Team Portugal e AIA parceiros por um ano

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O A1 Team Portugal e o Autódromo Internacional do Algarve vão unir esforços durante um ano, com o carro tripulado por Filipe Albuquerque a ser também uma bandeira daquela que promete ser uma infra-estrutura para revolucionar o automobilismo nacional. O A1GP é uma competição que visita países tão distantes, como a Nova Zelândia, a Malásia, o México e a China, pelo que é naturalmente um excelente veículo de promoção para o AIA.

O responsável máximo pela equipa nacional, Luís Vicente, refere que toda a estrutura está "Extremamente feliz e honrada por concretizar este acordo com a Parkalgar para a temporada 2008/2009 e assim podermos dar também o nosso contributo para promover o Autódromo Internacional do Algarve. Temos acompanhado este projecto de forma muito próxima e o trabalho do Eng. Paulo Pinheiro e da sua equipa é algo que consideramos um motivo de orgulho para todos os Portugueses."

"É uma infra-estrutura de nível mundial e que, estou certo, poderá colocar o nosso país, de novo, na rota dos mais prestigiados eventos mundiais do Automobilismo de Velocidade. O apoio agora concretizado é a face visível inicial de um projecto global, que tem vindo a ser desenvolvido no último ano entre as duas entidades e que, estou certo, poderá contribuir ainda mais para a valorização do Autódromo Internacional de Portimão, o A1GP e o A1 Team Portugal. Esperamos que cada vez mais, o nosso projecto possa contar com o apoio das entidades e parceiros mais representativos do nosso país e, em simultâneo, possa ser utilizado para fomentar a prática da actividade desportiva e a experiência académica dos nossos jovens compatriotas".

A quarta temporada do A1GP, que arranca no início de Outubro em Zandvoort na Holanda, vai passar pelo Algarve na Primavera de 2009. "Aguardamos com ansiedade pela oportunidade de podermos de novo lutar de igual para igual com outras 22 nações perante o nosso público, no dia 12 de Abril de 2009 em Portimão. Dentro em breve serão divulgados todos os detalhes do evento, mas peço desde já a todos os Portugueses que aceitem o convite para estarem presentes no fim-de-semana de Páscoa em Portimão para apoiarem a sua equipa nacional. Iremos com certeza tudo fazer para proporcionar a todos um excelente fim-de-semana e se possível subir ao lugar mais alto do pódio. Isso teria para nós um significado muito especial", conclui.AS
 

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"Campos é a melhor equipa actualmente"

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Depois de uma época de altos e baixos com a Super Nova Racing, em que não conseguiu repetir o sucesso da primeira vitória devido a uma série de pequenos problemas mecânicos, erros da equipa e alguns toques de adversários, Álvaro Parente está agora à procura de um lugar numa equipa de topo, com o piloto e o seu "manager", Pedro Moreira dos Santos, à procura de um orçamento que permita ao piloto lutar pelo título na próxima época.

"O problema em Portugal", explica Santos, "é sempre encontrar um orçamento que nos permita encontrar uma equipa competitiva, e as empresas portuguesas não estão interessadas em apoiar projectos que ainda estão em segundo lugar. O nosso objectivo é juntar um orçamento que nos permita estar em condições de podermos escolher qualquer equipa para o Álvaro".

Embora admita que "a Campos Grand Prix pareça ser a que reúne melhores condições de poder lutar pelo título em 2009" o "manager" de Parente continua a "falar com todas as equipas". A equipa espanhola pede 1,3 milhões de euros para a época inteira de 2009, "mas eles também gostavam de fazer a GP2 Asia, o que permitiria ao Álvaro começar a trabalhar mais cedo com o engenheiro, mas fazer este campeonato, seja em que equipa for, obrigaria a um orçamento duas vezes maior".

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