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Guerra Hamas-Israel

kok@s

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Israel bombardeia o leste do Líbano pela segunda vez em menos de 24 horas


A força aérea israelita bombardeou hoje pelo segundo dia consecutivo alvos no vale de Bekaa (leste do Líbano), longe da fronteira comum, informou a rádio al-Nour, do grupo xiita libanês Hezbollah.


Israel bombardeia o leste do Líbano pela segunda vez em menos de 24 horas





Segundo a estação emissora do Hezbollah, os mísseis atingiram um edifício no centro da cidade de Naih Shit, perto de um templo dedicado ao antigo líder do movimento xiita, Abbas Musawi.


O Estado judeu já tinha bombardeado na segunda-feira à noite vários pontos do vale de Bekaa, incluindo alvos perto de Baalbek, matando pelo menos uma pessoa e levando o Hezbollah a disparar uma centena de foguetes em resposta.


O ataque israelita de hoje foi o segundo na região desde o início do fogo cruzado em outubro passado, o pior combate entre as duas partes desde a guerra de 2006.


Nessa primeira ocasião, o grupo libanês também respondeu com 60 disparos simultâneos contra um importante quartel militar no norte de Israel.


Os confrontos têm-se concentrado principalmente nas zonas fronteiriças entre os dois países, embora Israel tenha efetuado alguns bombardeamentos em zonas afastadas da fronteira, incluindo um nos arredores de Beirute que matou o número dois do Hamas, Saleh al-Arouri, em janeiro.


As duas partes têm estado envolvidas num intenso fogo cruzado desde 08 de outubro, um dia depois do início da guerra de Gaza, que já custou a vida a pelo menos 338 pessoas, a maioria das quais do lado libanês e nas fileiras do Hezbollah, que confirmou 233 baixas da milícia, algumas delas na Síria.


Em Israel, 17 pessoas foram mortas no norte (10 militares e sete civis). Do outro lado da fronteira, pelo menos 321 pessoas morreram, incluindo 40 membros das milícias palestinianas, um soldado libanês e 47 civis, incluindo dez menores e três jornalistas, além dos combatentes do Hezbollah.


Os combates, os piores desde a guerra de 2006 entre as duas partes, têm-se tornado cada vez mais intensos ao longo dos meses e intensificaram-se ainda mais nas últimas semanas.


Atualmente, com o fracasso das tentativas da comunidade internacional para se obter um cessar-fogo em Gaza, teme-se que a troca de tiros quotidiana possa dar origem a uma nova guerra entre Israel e o Líbano.



nm
 

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Vinte mortos em ataque israelita contra multidão a pedir ajuda em Gaza


O Hamas disse que pelo menos 20 pessoas morreram na quinta-feira, em Gaza, num alegado ataque aéreo israelita, quando uma multidão aguardava a distribuição de ajuda humanitária, uma acusação negada por Israel.


Vinte mortos em ataque israelita contra multidão a pedir ajuda em Gaza






"O número de mortos no massacre na rotunda Kuwait junto ao Complexo Médico Al Shifa aumentou para 20 e 155 feridos", indicou, em comunicado, o Ministério da Saúde na Faixa de Gaza, controlado pelo movimento islamita palestiniano Hamas.


Inicialmente, o Ministério tinha registado 14 mortos naquele local, designado para a entrega de ajuda humanitária da ONU destinada ao norte da Faixa de Gaza e sujeita à aprovação das autoridades israelitas.


"Aviões de combate e drones israelitas lançaram rajadas de tiros e mísseis contra uma multidão de pessoas que esperava pela entrega de alimentos e fornecimento de ajuda humanitária", disse a agência de notícias palestiniana Wafa.



As Forças de Defesa de Israel negaram já o ataque.


"Relatos da imprensa de acordo com os quais as forças israelitas atacaram dezenas de habitantes de Gaza num ponto de distribuição de ajuda são erróneos", disseram, em comunicado.


O exército israelita garantiu que estava "a analisar o incidente de forma séria", mas não avançou qualquer explicação, acrescentou.


O Ministério afirmou que as autoridades estão ainda a recolher corpos e retirar feridos do local, pelo que o número de vítimas pode aumentar nas próximas horas.


Na tarde de quarta-feira, oito civis palestinianos morreram num ataque aéreo israelita a um armazém de distribuição de ajuda no campo de refugiados de Nuseirat, no centro da Faixa de Gaza, disse a Wafa.


Horas antes, pelo menos seis habitantes de Gaza foram mortos e 83 feridos ficaram depois de um ataque israelita contra a mesma rotunda.


Na quarta-feira, cinco pessoas morreram, na sequência de um ataque aéreo contra um centro de distribuição de ajuda da agência da ONU para os refugiados palestinianos em Rafah.


Na altura, o exército israelita anunciou ter "eliminado um terrorista" do Hamas neste ataque.


Em 29 de fevereiro - no que ficou conhecido como o "Massacre da Farinha" - 118 habitantes de Gaza morreram, depois de soldados israelitas terem disparado contra uma multidão em busca de comida.



nm
 

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Marinha indiana anuncia recaptura do navio Ruen a piratas somalis




A Marinha indiana anunciou hoje que recapturou a piratas somalis o navio Ruen ao largo da costa indiana, libertando a tripulação e pondo fim a um sequestro de três meses do graneleiro de bandeira maltesa.


Marinha indiana anuncia recaptura do navio Ruen a piratas somalis






Este ataque, realizado em 14 de dezembro a 380 milhas náuticas (700 quilómetros) a leste da ilha iemenita de Socotra, foi o primeiro sequestro bem-sucedido por piratas somalis desde o assalto ao navio-tanque Aris 13 em 2017.


"A Marinha indiana está a frustrar os planos dos piratas somalis de sequestrar navios que navegam na região ao intercetar o MV Ruen", escreveu hoje a Armada indiana na rede social X.



Um navio de guerra indiano, o Kolkata, "nas últimas 40 horas, através de ações concertadas, encurralou e forçou os 35 piratas a renderem-se", explicou a marinha indiana.



Os 17 membros da tripulação foram retirados em segurança do navio pirata na noite de hoje sem ferimentos", acrescentou a instituição.



As forças indianas intercetaram pela primeira vez o Ruen na sexta-feira. Os piratas abriram então fogo contra o Kolkata, que respondeu "com a força mínima necessária para neutralizar a ameaça pirata", indicou a marinha, explicando que nenhum membro da tripulação ficou ferido durante a operação, efetuada em coordenação com vários meios das forças armadas indianas, entre os quais outros navios, helicópteros e aviões.



O Ruen foi recapturado a cerca de 1.400 milhas náuticas, ou 2.600 km, da costa indiana, segundo a mesma fonte.




As forças armadas indianas têm vindo a monitorizar o Ruen desde a sua captura pelos piratas, que libertaram logo no início do assalto um marinheiro ferido, que ficou sob custódia da Marinha indiana.



Em seguida, os piratas levaram o navio e os restantes 17 membros da tripulação para o estado semiautónomo somali de Puntland, onde lançaram âncora na cidade de Bosaso.



As forças armadas indianas intensificaram a sua ação contra a pirataria nos últimos meses, em reação a um aumento dos ataques marítimos, em especial no Mar Arábico e no Mar Vermelho, por parte dos rebeldes Houthi do Iémen, apoiados pelo Irão.



Desde meados de novembro, os rebeldes iemenitas Houthi, apoiados pelo Irão, têm vindo a atacar nesta zona vários navios, alegando retaliarem contra os ataques israelitas em Gaza, na sequência do atentado do Hamas de 07 de outubro.



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Chefe da Mossad abandona Doha enquanto negociações com Hamas continuam


O chefe dos serviços secretos israelitas abandonou Doha, mas as negociações sobre o cessar-fogo em Gaza e a libertação dos reféns prosseguem, disse hoje a diplomacia do Qatar.


Chefe da Mossad abandona Doha enquanto negociações com Hamas continuam



O

chefe da Mossad, David Barnea, "deixou Doha", disse o porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros, Majed al-Ansari, numa conferência de imprensa, acrescentando que "as equipas técnicas" continuam reunidas.


David Barnea deveria encontrar-se com o primeiro-ministro do Qatar e com responsáveis egípcios nestas conversações, as primeiras desde o fracasso da semana passada visto que os mediadores não conseguiram garantir uma trégua antes do início do Ramadão, o mês sagrado muçulmano.


As equipas técnicas estão atualmente a analisar os detalhes de um potencial acordo, depois de os principais negociadores terem discutido as "questões principais", disse Ansari.


"Estamos na fase em que esperamos que seja apresentada uma contraproposta ao Hamas. Esta não é a fase final do processo", disse Ansari.


"Não creio que possamos dizer que estamos perto de um acordo. Estamos cautelosamente otimistas porque as negociações foram retomadas, mas é demasiado cedo para anunciar um êxito", acrescentou.


Na segunda-feira, um responsável do Hamas afirmou que o movimento aceitaria uma retirada parcial de Israel antes da troca de prisioneiros, atenuando as anteriores exigências de uma retirada total.


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Exército israelita reclama morte de 90 alegados membros do Hamas


O Exército israelita reclamou hoje ter matado 90 presumíveis membros do Hamas num ataque militar ao Hospital Al Shifa sendo que 24 pessoas foram mortas num ataque a camiões de ajuda humanitária, também na cidade de Gaza.


Exército israelita reclama morte de 90 alegados membros do Hamas





"Até ao momento, as tropas mataram cerca de 90 terroristas na zona" do Hospital Al Shifa, refere hoje um comunicado militar, acrescentando que mais de 300 pessoas foram detidas e interrogadas na mesma operação.


O mesmo documento refere que "160 suspeitos foram transferidos para território israelita para posterior interrogatório".



O Exército disse ter localizado armas "na área do hospital" tendo evitado, refere, danos a "civis, pacientes e equipamento médico".



Segundo a agência noticiosa palestiniana Wafa, alguns doentes foram obrigados a abandonar o complexo e a dirigir-se ao Hospital Batista, apesar do grave estado de saúde.



Os jornalistas no local foram detidos, amordaçados e despidos, noticiou a estação de televisão Al Jazeera na segunda-feira.



A Wafa referiu ainda a existência de famílias "sitiadas" por fortes bombardeamentos no bairro de al-Rimal, perto do hospital, afirmando que pelo menos 20 pessoas foram mortas em bombardeamentos israelitas contra um edifício residencial a oeste da cidade de Gaza.



Fontes do Hamas em Gaza também relataram durante a noite um ataque que fez pelo menos 24 mortos e dezenas de feridos.



Tratou-se de mais um ataque contra camiões de distribuição de ajuda perto da rotunda do Kuwait, onde já se registaram pelo menos quatro situações semelhantes.



"O Exército de ocupação criminoso cometeu um massacre hediondo e traiçoeiro contra os comités de proteção popular, que foram formados através de uma iniciativa popular e nacional de voluntários para proteger os comboios de ajuda e distribuí-los através de um sistema que garanta a sua entrega segura e digna aos cidadãos da Faixa de Gaza", denunciaram hoje as fações palestinianas num comunicado divulgado nas redes sociais.


"As províncias (da Cidade de Gaza) e o norte (do enclave), em particular, estão sob cerco e guerra de fome pela ocupação", acrescentaram.



Se for considerado o número total de vítimas das últimas horas, mais de 31.800 pessoas já foram mortas em 166 dias de guerra em Gaza, mais de 70% das quais são mulheres e crianças, segundo o Ministério da Saúde controlado pelo governo do Hamas.



Metade da população de Gaza, ou seja, 1,1 milhões de pessoas, sofre de "insegurança alimentar catastrófica", que atinge 70% da população no norte, onde "a fome é iminente", segundo um relatório da ONU.



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Exército israelita diz que matou 140 combatentes palestinianos


O Exército israelita declarou hoje que matou "mais de 140" combatentes palestinianos na zona do hospital de Al-Shifa, cidade de Gaza, onde lançou uma operação na madrugada de segunda-feira.



 Exército israelita diz que matou 140 combatentes palestinianos





"Desde o início da operação, mais de 140 terroristas foram eliminados na zona do hospital", declarou o exército israelita em comunicado, acrescentando que mais de 50 pessoas foram mortas no último dia de combates.


Entretanto, o Crescente Vermelho Palestiniano disse hoje que quatro palestinianos foram mortos numa operação do Exército israelita num campo de refugiados perto de Tulkarem, Cisjordânia ocupada.



"Os condutores das ambulâncias do Crescente Vermelho palestiniano acabam de transportar um jovem de 18 anos que foi morto pelas forças de ocupação israelitas no campo de Nour Shams, em Tulkarem", afirmou a organização numa mensagem difundida nas redes sociais.



A violência intensificou-se na Cisjordânia, território ocupado por Israel desde 1967, desde o início da guerra entre Israel e o Hamas na Faixa de Gaza, desencadeada pelo ataque sem precedentes dos comandos do movimento em Israel, a 07 de outubro do ano passado.




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Pelo menos 20 mortos em operação do exército israelita em Khan Yunis


O exército israelita afirmou hoje ter matado pelo menos 20 pessoas na área do hospital de Al-Amal, que está cercado desde o domingo, em Khan Yunis, recordando que já deteve 500 combatentes do Hamas e da Jihad Islâmica em Gaza.


Pelo menos 20 mortos em operação do exército israelita em Khan Yunis




"As Forças de Defesa de Israel e o Shin Bet continuam as suas atividades operacionais no hospital de Al-Shifa (na Cidade de Gaza) e na área de Al-Amal", declarou um comunicado militar, garantindo que as duas operações estão a ser realizadas sem causar danos a civis, pacientes, profissionais de saúde ou equipamento médico.


O exército israelita declarou que as suas tropas estão a manter "ataques direcionados e precisos contra infraestruturas terroristas" na área do hospital Al-Amal, no oeste de Khan Yunis, depois de ter cercado o centro hospitalar no domingo, bem como no vizinho hospital Al-Nasser.



"Mais de 20 terroristas foram eliminados na área de Al-Amal durante o último dia em combates corpo a corpo e ataques aéreos", referiu hoje o exército de Israel num comunicado.



O Crescente Vermelho Palestiniano, que gere o hospital Al-Amal, relatou no domingo a morte de um voluntário da organização e de um civil devido aos ataques israelitas, antes de as tropas israelitas ordenarem a retirada de todos os pacientes e a deslocação para a área de Al-Mawasi.



"Só restam o pessoal do hospital, além de nove pacientes e 10 acompanhantes, e uma família deslocada com crianças em condições especiais", disse no domingo à noite a organização, denunciando que as forças israelitas cercaram todo o hospital e cortaram o acesso com barricadas.



O exército israelita indicou hoje que facilitou a saída de centenas de habitantes da zona de Al-Amal e interrogou dezenas de suspeitos na área, onde encontraram dispositivos explosivos, armamentos e equipamentos militares.



Pelo oitavo dia consecutivo, as tropas israelitas mantêm a sua operação militar no hospital de Al-Shifa, onde afirmam ter detido mais de 500 "terroristas" e matado cerca de 170 combatentes.



O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas, relatou a morte de pelo menos 18 pacientes devido à impossibilidade de realizar tratamentos e operações e à falta de medicamentos.



Os meios de comunicação palestinianos relataram que centenas de pessoas em edifícios ao redor de Al-Shifa foram forçadas a deixar suas casas pelas tropas israelitas, sem ter para onde ir.




Além das suas operações nos hospitais Al-Shifa e Al-Amal, o exército israelita disse que eliminou "vários terroristas" em emboscadas com franco-atiradores e ataques aéreos em diferentes partes do enclave, sublinhando que a sua força aérea atacou cerca de 50 objetivos militares das milícias palestinianas.



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Morreram 18 palestinianos a tentar chegar a pacotes de ajuda humanitária


Doze pessoas afogaram-se enquanto outras seis morreram na sequência de uma debandada para chegar à ajuda.

Morreram 18 palestinianos a tentar chegar a pacotes de ajuda humanitária





Pelo menos 18 palestinos morreram na Faixa de Gaza na terça-feira após um mau funcionamento de um lançamento aéreo de ajuda, refere o Hamas.


Segundo a agência turca Anadolu, 12 pessoas afogaram-se enquanto outras seis morreram na sequência de uma debandada para chegar à ajuda.


“Os lançamentos aéreos de ajuda representam uma ameaça real às vidas dos palestinianos famintos”, alertou o comunicado, revelando que parte da ajuda caiu no mar, dentro de Israel ou em zonas de guerra.


“Tudo isto coloca a vida das pessoas em perigo real”, pode ainda ler-se.


Note-se que Israel impôs um bloqueio à Faixa de Gaza desde outubro passado, deixando a maioria da sua população, especialmente os residentes do norte, à beira da fome.


Enquanto Telavive mantinha o cerco ao enclave, vários países começaram a lançar ajuda humanitária por via aérea em várias áreas de Gaza.


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Chefe dos serviços secretos militares israelitas demite-se por não ter evitado ataque do Hamas


 

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Israel atinge 40 "alvos terroristas" do Hezbollah no sul do Líbano


O Exército israelita anunciou hoje que atingiu 40 "alvos terroristas" do Hezbollah libanês, no sul do Líbano, em particular instalações militares e de infraestruturas usadas para atacar civis e soldados israelitas.



Israel atinge 40 alvos terroristas do Hezbollah no sul do Líbano





"Aviões de combate e artilharia do Exército israelita atingiram cerca de 40 alvos terroristas do Hezbollah", nos arredores de Aita al-Shaab, no sul do Líbano, incluindo locais de armazenamento de armas, informou o Exército, em comunicado.


Israel justificou o seu ataque contra esta área do sul do Líbano alegando que o grupo xiita tinha estabelecido dezenas de instalações militares e de infraestruturas para atacar civis e soldados israelitas.



O ministro da Defesa israelita, Yoav Gallant, acrescentou que o Comando Norte do Exército conseguiu eliminar metade dos comandantes do Hezbollah.




Por seu lado, o grupo libanês também assumiu hoje a responsabilidade pelo lançamento de dezenas de projéteis contra a cidade israelita de Shomera, no seu segundo ataque deste tipo e desta magnitude contra o norte de Israel num período de poucas horas.




A ação foi uma resposta ao que o Hezbollah diz ter sido um "massacre" cometido na terça-feira na cidade libanesa de Hanine, no sul do país, onde foram registados mortos e feridos civis, de acordo com um comunicado.



Na terça-feira, Israel anunciou a morte de dois membros da milícia xiita libanesa Hezbollah em ataques aéreos realizados no sul do território libanês, que se repetem desde o início da guerra em Gaza, em outubro passado.



A fronteira entre Israel e o Líbano vive um momento de alta tensão, com uma intensa troca de tiros durante mais de seis meses que custou a vida a quase 400 pessoas, a maioria do lado libanês e nas fileiras do Hezbollah.



Em Israel, 18 pessoas morreram no norte (10 soldados e 8 civis); enquanto do outro lado da fronteira morreram cerca de 370 pessoas, incluindo 46 membros de outras milícias, um soldado libanês e cerca de 60 civis, incluindo 10 menores e três jornalistas, além de vários combatentes do Hezbollah.




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