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Guerra Hamas-Israel

kok@s

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Número de mortos em Gaza aumenta para 21.978


O Ministério da Saúde da Faixa de Gaza, governada pelo Hamas, anunciou hoje que as operações militares israelitas no território causaram 21.978 mortos desde o início da guerra, em 07 de outubro.


Número de mortos em Gaza aumenta para 21.978



Este número inclui 156 pessoas mortas nas últimas 24 horas, segundo a mesma fonte, citada pela AFP, que também deu conta de 57.697 pessoas feridas desde 07 de outubro.


No sábado, o Ministério da Saúde do território governado pelo Hamas disse que pelo menos 165 palestinianos tinham sido mortos nas 24 horas anteriores, mais 250 feridos, pelos ataques israelitas em Gaza.


Em 07 de outubro, comandos do Hamas lançaram um ataque terrorista em solo israelita, durante o qual mataram 1.139 pessoas, na maioria civis, de acordo com o mais recente balanço das autoridades israelitas.


Cerca de 250 pessoas foram também sequestradas nesse dia e levadas para Gaza, 129 das quais se encontram ainda em cativeiro pelo movimento, no poder no enclave palestiniano desde 2007.


Israel declarou guerra ao Hamas e tem bombardeado a Faixa de Gaza, onde se vive uma crise humanitária.

nm
 

kok@s

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Dez rebeldes Hutis mortos no bombardeamento dos EUA no Mar Vermelho


Dez rebeldes Hutis foram mortos num bombardeamento norte-americano que afundou no sábado as suas embarcações no Mar Vermelho, onde atacavam um navio porta-contentores, informaram hoje duas fontes do porto iemenita de Hodeida, controlado pelos Hutis.


Dez rebeldes Hutis mortos no bombardeamento dos EUA no Mar Vermelho



"Dez Hutis foram mortos e dois ficaram feridos no ataque dos EUA a barcos Huti que tentavam intercetar um navio no mar ao largo de Hodeida", disse uma das duas fontes que falaram à AFP sob condição de anonimato.


Os feridos foram socorridos após o ataque e levados para o hospital, e quatro outros sobreviveram ilesos, segundo as mesmas fontes portuárias.



Os militares norte-americanos tinham anteriormente afirmado ter afundado três navios rebeldes Hutis, após ataques no Mar Vermelho a um navio porta-contentores da transportadora dinamarquesa Maersk, que suspendeu o trânsito dos seus navios na zona durante 48 horas.



Alvo de fogo dos Hutis, os helicópteros norte-americanos "responderam ao fogo em legítima defesa, afundando três das quatro pequenas embarcações e matando as tripulações", indicou o Comando Militar dos EUA para o Médio Oriente (Centcom) em comunicado, acrescentando que a quarta embarcação "fugiu da zona".



Desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, após o sangrento ataque do movimento islamita palestiniano em território israelita a 07 de outubro, os Hutis intensificaram os seus ataques no Mar Vermelho contra navios que consideram "ligados a Israel", em solidariedade com o território palestiniano bombardeado e sitiado pelo exército israelita.



O Maersk Hangzhou, um navio porta-contentores com bandeira de Singapura, pertencente à transportadora dinamarquesa Maersk, foi vítima da "23.ª tentativa de ataque dos Hutis contra navios internacionais desde 19 de outubro", afirmou o Centcom.



Os Estados Unidos são o principal aliado de Israel e, juntamente com outros países, patrulham o Mar Vermelho, uma zona estratégica do globo, no âmbito de uma coligação internacional para proteger o tráfego marítimo dos ataques dos Hutis.




nm
 

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Hamas anuncia morte do seu número dois em ataque israelita em Beirute


O número dois do Hamas, Saleh al-Arouri, foi morto hoje num ataque israelita nos subúrbios de Beirute, revelou o movimento islamita palestiniano no seu canal oficial, Al-Aqsa TV.


Hamas anuncia morte do seu número dois em ataque israelita em Beirute



"Martírio do vice-presidente do gabinete político do Hamas, Xeique Saleh al-Arouri, num ataque sionista em Beirute", afirmou o grupo palestiniano no anúncio da morte do seu dirigente.


A mesma informação já tinha sido avançada à agência France-Presse (AFP) por duas fontes das autoridades de segurança libanesas.


De acordo com um destes responsáveis citados pela AFP, al-Arouri foi morto juntamente com os seus guarda-costas num ataque israelita que teve como alvo o escritório do Hamas nos subúrbios sul da capital libanesa, reduto do movimento xiita Hezbollah, aliado do Hamas.


A Agência Nacional de Notícias estatal do Líbano informou por sua vez que a explosão resultante de um 'drone' israelita matou seis pessoas.


A explosão sacudiu os subúrbios ao sul da capital libanesa quando já era noite, provocando o caos no local, mas a sua causa não foi imediatamente conhecida.


Al-Arouri era um dos fundadores da ala militar do Hamas e chefiou a presença do grupo palestiniano na Cisjordânia.


O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, ameaçou matá-lo antes mesmo da guerra contra o Hamas iniciada em 07 de outubro de 2023.
Esta é a primeira vez desde o início da atual guerra na Faixa de Gaza que Israel ataca a capital libanesa.


Os confrontos entre o exército israelita e o Hezbollah estavam até agora limitados às zonas fronteiriças no sul do Líbano, quando se têm repetido vários avisos no mundo árabe e na comunidade internacional sobre o receio de alastramento do conflito a outras regiões do Médio Oriente.


As autoridades israelitas ainda não se pronunciaram sobre este ataque em Beirute.


No Líbano desde 2018, al-Arouri esteve detido em prisões israelitas durante 12 anos antes de ser libertado em 2010 e são-lhes atribuídos vários ataques contra Israel a partir de solo libanês.


Mais recentemente, foi um dos principais negociadores do Hamas na libertação dos reféns feitos pelo seu grupo no ataque contra Israel em 07 de outubro.


Há um mês, em declarações à rede televisiva Al Jazeera, afirmou que os restantes prisioneiros eram soldados ou antigos soldados e que não seriam libertados até que Israel terminasse os seus ataques na Faixa de Gaza.


Ezzat al- Rishq, membro do gabinete político do Hamas, reagiu num comunicado à morte de al-Arouri, afirmando que "os cobardes assassínios levados a cabo pelo ocupante sionista [Israel] contra os líderes e símbolos do nosso povo palestiniano, dentro e fora da Palestina, não conseguirão quebrar a vontade e a resiliência do povo [palestiniano], nem impedir a continuação da sua valente resistência".


Pouco antes de a morte de al-Arouri ser conhecida, o líder do movimento islamita, Ismail Haniya, afirmou que está aberto ao estabelecimento de um governo palestiniano único para a Cisjordânia e Faixa de Gaza.


"Recebemos muitas iniciativas em relação à situação interna [da Palestina] e estamos abertos à ideia de um governo nacional para a Cisjordânia e Gaza", disse hoje Haniya num discurso transmitido pela televisão.



No mesmo discurso, o dirigente político referiu-se aos reféns israelitas em posse do Hamas, insistindo que só serão libertados de acordo com as condições do movimento islamita palestiniano.


O mais recente conflito entre Israel e o Hamas foi desencadeado após um ataque sem precedentes do movimento islamita palestiniano em território israelita em 07 de outubro, massacrando 1.140 pessoas, na maioria civis e incluindo cerca de 400 militares, segundo números oficiais de Telavive.


Em retaliação, Israel, que prometeu eliminar o movimento palestiniano, lançou uma ofensiva em grande escala na Faixa de Gaza, onde, segundo o governo local, já foram mortas mais de 22.000 pessoas -- na maioria mulheres, crianças e adolescentes -- e feridas mais de 57 mil, na maioria civis.


A maioria das infraestruturas do território está destruída e cerca de 1,9 milhões de pessoas, de acordo com a ONU, estão deslocadas, enfrentando uma crise humanitária sem precedentes, devido ao colapso dos hospitais, o surto de epidemias e escassez de água potável, alimentos, medicamentos e eletricidade.


Desde o início da guerra, os combates só foram interrompidos durante uma semana - entre 24 e 30 de novembro - numa trégua mediada pelo Qatar, Egito e Estados Unidos, que incluiu a libertação de 105 reféns detidos pelo Hamas em troca de 240 prisioneiros palestinianos e a entrada de ajuda humanitária na Faixa de Gaza.


nm
 

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Exército israelita mata comandante da 'Jihad' Islâmica no norte de Gaza


O exército israelita indicou hoje que as suas tropas abateram um alto comandante da 'Jihad' Islâmica no norte da Faixa de Gaza, no âmbito da guerra contra o grupo islamita Hamas.

Exército israelita mata comandante da 'Jihad' Islâmica no norte de Gaza



O miliciano, Mamdouh Lolo, foi morto após um ataque de um avião militar sob a direção dos serviços de inteligência, disse um porta-voz do exército israelita.


"Lolo era adjunto e confidente da direção da organização terrorista 'Jihad' Islâmica no norte da Faixa de Gaza. Além disso, estava em contacto com altos funcionários da sede da organização terrorista no estrangeiro", explicou.


"Além de ser uma figura importante na Jihad Islâmica, planeou e dirigiu muitos ataques terroristas a partir da Faixa de Gaza contra civis e soldados israelitas", acrescentou.



Israel declarou guerra ao Hamas, que controla de facto a Faixa de Gaza, a 07 de outubro, na sequência de um ataque maciço do grupo islamita que incluiu o lançamento de foguetes e a infiltração simultânea de milhares de milicianos que mataram cerca de 1.200 pessoas e raptaram outras 240 em cidades próximas de Gaza.


Desde então, a 'Jihad' Islâmica juntou-se ao Hamas nos combates, enquanto o exército israelita lançou uma forte ofensiva aérea, terrestre e marítima contra o enclave palestiniano, onde, segundo o movimento islamita, 22.438 pessoas foram mortas e 57.614 feridas, enquanto cerca de 8.000 outras estão desaparecidas sob os escombros.



nm
 

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Israel diz ter descoberto túneis e um quartel do Hamas sob hotel em Gaza




O Exército israelita anunciou hoje que as suas tropas encontraram um complexo de túneis que albergava um quartel e armas do grupo islamita Hamas num luxuoso hotel localizado em frente das praias mediterrânicas da Cidade de Gaza.




Israel diz ter descoberto túneis e um quartel do Hamas sob hotel em Gaza




Um porta-voz do Exército disse que os soldados israelitas encontraram "uma infraestrutura do Hamas com sete túneis e um quartel-general terrorista no seu interior", que estava localizada no Hotel Blue Beach, no norte da Faixa de Gaza.


A rede de túneis foi destruída esta semana, após combates em que "dezenas de terroristas do Hamas entrincheirados no hotel dispararam mísseis antitanque contra as forças israelitas", descreveu o porta-voz, referindo que vários combatentes do grupo palestiniano foram mortos.


Os militares do Hamas "usaram o hotel como abrigo, a partir do qual planearam e realizaram ataques tanto acima como abaixo do solo", e as forças israelitas apreenderam várias armas, incluindo metralhadoras AK-47, explosivos e 'drones', segundo um relatório do Exército.



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Blinken chega a Istambul para abordar tensão no Médio Oriente




O chefe da diplomacia norte-americana, Antony Blinken, chegou hoje a Istambul, Turquia, a primeira paragem de um novo périplo ao Médio Oriente novamente focado no conflito em curso na Faixa de Gaza.


Blinken chega a Istambul para abordar tensão no Médio Oriente





Além da Turquia e da Grécia, o secretário de Estado norte-americano vai visitar cinco países árabes, assim como Israel e a Cisjordânia.


Trata-se da quarta deslocação do secretário de Estado norte-americano à região desde que o grupo islamita palestiniano Hamas realizou o seu ataque em 07 de outubro em solo israelita, que foi seguido por uma intensa ofensiva das forças de Telavive na Faixa de Gaza.


"Não esperamos que todas as conversações nesta viagem sejam fáceis. Obviamente, a região enfrenta questões e decisões difíceis, mas o secretário [de Estado] acredita que é responsabilidade dos Estados Unidos liderar os esforços diplomáticos para enfrentar esses desafios", disse o porta-voz do Departamento de Estado, Matthew Miller, antes do início do périplo.


Nas suas reuniões com responsáveis israelitas, serão abordados os esforços de Telavive para garantir que os ataques de 07 de outubro não voltem a acontecer, bem como os planos de transição para a próxima fase de operações na Faixa de Gaza e as medidas que podem ser tomadas para melhor proteger os civis e "permitir que os palestinianos regressem às suas casas e bairros à medida que os combates diminuem", segundo o mesmo porta-voz.


A libertação dos reféns ainda nas mãos do Hamas será outro ponto na agenda de Blinken, bem como a forma como os intervenientes na região podem usar a sua influência para evitar uma escalada do conflito.


A posição de Washington é delicada atendendo a que os Estados Unidos da América (EUA) são o principal parceiro militar de Israel, e rejeitam um cessar-fogo exigido veementemente pela generalidade da comunidade internacional e, em particular, pelos países árabes.


Os EUA não se opõem, no entanto, a pausas humanitárias como a que ocorreu em novembro, permitindo a libertação de reféns detidos pelo Hamas e o acesso de ajuda ao enclave palestiniano.


Esta viagem acontece logo após dois acontecimentos marcantes na região: na quarta-feira, 84 pessoas perderam a vida num ataque terrorista na cidade de Kerman, no Irão, onde milhares de pessoas participavam numa cerimónia para assinalar o assassínio em 2020 do tenente-general Qassem Soleimani, ordenado pelo ex-Presidente dos Estados Unidos Donald Trump.


A este acontecimento soma-se o ataque com um 'drone' (aeronave não tripulada) que matou o "número dois" do gabinete político do Hamas, Saleh al-Arouri, em Beirute e que foi atribuído a Israel, embora não confirmado por Telavive.



nm
 

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"Ocupação israelita tem de acabar". Rejeição de 2 Estados? "Inaceitável"




O secretário-geral das Nações Unidas (ONU), António Guterres, considerou hoje "inaceitável" a "rejeição clara e repetida" do Governo de Israel à solução de dois Estados e afirmou que a ocupação israelita "tem de acabar".


Ocupação israelita tem de acabar. Rejeição de 2 Estados? Inaceitável






Num debate de nível ministerial do Conselho de Segurança da ONU, com foco na questão da Palestina, Guterres enfatizou que um fim duradouro do conflito israelo-palestiniano só pode acontecer através de uma solução de dois Estados.


"A ocupação israelita tem de acabar. A rejeição clara e repetida (...) à solução de dois Estados aos mais altos níveis do Governo israelita é inaceitável. E isto apesar dos apelos mais fortes até mesmo dos amigos de Israel, incluindo aqueles sentados à volta desta mesa", apontou o líder da ONU.


"Esta recusa, e a negação ao povo palestiniano do direito à condição de Estado, prolongaria indefinidamente um conflito que se tornou uma grande ameaça à paz e à segurança globais. Isso exacerbaria a polarização e encorajaria os extremistas em todo o mundo", avaliou ainda.


De acordo com o ex-primeiro-ministro português, o "direito do povo palestiniano" de construir o seu próprio Estado totalmente independente "deve ser reconhecido por todos".


"Qualquer recusa em aceitar a solução de dois Estados por qualquer parte deve ser firmemente rejeitada", sublinhou.


"Qual é a alternativa? Como seria uma solução de Estado único com um número tão grande de palestinianos no seu interior, sem qualquer sentido real de liberdade, direitos e dignidade? Isto seria inconcebível", reforçou Guterres.


Nos últimos dias, o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, tem insistido que os seus planos para o futuro da Faixa de Gaza após o hipotético fim da guerra com o Hamas passam por assumir o controlo total da segurança no enclave.


No sábado passado, Netanyhau indicou que reiterou junto do Presidente norte-americano, Joe Biden, essa sua oposição à "soberania palestiniana" na Faixa de Gaza, insistindo na exigência de segurança.


Na reunião de hoje, Guterres recordou que, nas últimas décadas, a solução de dois Estados foi muitas vezes "deixada moribunda", mas defendeu que a comunidade internacional tem um papel claro a desempenhar, apelando à união para apoiar israelitas e palestinianos na tomada de medidas concretas para avançar no processo de paz.


"É também a única forma de evitar ciclos intermináveis de medo, ódio e violência", disse.


O secretário-geral manifestou ainda "profunda preocupação" com os relatos sobre o "tratamento desumano" dado por Israel aos palestinianos detidos durante operações militares.


"Dezenas de palestinianos são presos diariamente. Mais de 6.000 palestinianos foram detidos desde 07 de outubro (data em que o grupo palestiniano Hamas atacou Israel), tendo muitos sido posteriormente libertados. A violência dos colonos também é outra grande preocupação. A demolição e confisco de casas e outras estruturas pertencentes a palestinianos continuam", lamentou.


A intervenção de Guterres foi seguida pela do ministro dos Negócios Estrangeiros palestiniano, Riad al Malki, que afirmou que Israel não pode ter qualquer poder de veto para admitir o Estado palestiniano como membro de pleno direito da ONU - tem agora apenas o estatuto de observador.


Al Malki lamentou que Israel não veja o povo palestiniano "como uma realidade empírica e política com a qual coexistir, mas como uma ameaça demográfica que deve ser eliminada através da morte, deslocamento ou subjugação". Contudo, alertou Israel para a "ilusão" de que poderia alcançar a paz enquanto segue com "a ocupação e o colonialismo".


Embora a ideia de dois Estados esteja agora no centro do debate, o embaixador israelita, Gilad Erdan, tomou a palavra e não fez a menor alusão à questão, optando por, em vez disso, atacar o Hamas e o Irão pelo seu alegado papel desestabilizador na região.


A reunião de hoje do Conselho de Segurança foi presidida pelo ministro dos Negócios Estrangeiros francês, Stéphane Séjourné, que também se manifestou a favor da solução de dois Estados e alertou que "não cabe a Israel decidir o destino da população palestiniana em Gaza" ou onde devem viver nas suas terras, mas sim à Autoridade Palestiniana.



nm
 

kok@s

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Mulheres que foram reféns do Hamas denunciam violência sexual em Gaza




Mulheres israelitas que foram reféns do Hamas em Gaza garantiram hoje que aquelas que permanecem cativas estão a ser alvo de abusos sexuais por parte do grupo islamita palestiniano.


Mulheres que foram reféns do Hamas denunciam violência sexual em Gaza





Algumas mulheres que foram raptadas pelo Hamas no ataque de 07 de outubro e libertadas em novembro compareceram hoje perante uma comissão parlamentar israelita sobre vítimas de violência sexual e de género, na qual afirmaram que algumas das reféns na Faixa de Gaza estão a ser tratadas como bonecas pelos seus guardiões.



"Os terroristas trazem roupas inadequadas, roupas para bonecas, e transformam as meninas nas suas bonecas. Bonecas com corda com as quais podem fazer o que quiserem, quando quiserem", disse a ex-refém Aviva Siegel, que acrescentou ter visto estas cenas quando foi mantida em cativeiro.


Siegel disse estar preocupada com o facto de mulheres que permanecem reféns em Gaza estarem a ser violadas e acrescentou que há rapazes cativos que "também sofrem abusos sexuais".


No total, segundo dados israelitas, 19 mulheres permanecem em cativeiro na Faixa.


No mês passado, uma outra refém israelita libertada com a sua filha, Chen Goldstein-Almog, disse que conheceu outros prisioneiros em Gaza "que passaram por coisas difíceis".


"Foram violadas, feridas", acrescentou, garantindo que também houve homens que sofreram torturas e abusos.


Segundo testemunhas oculares - pessoal de emergência e de saúde ou as próprias autoridades israelitas - há muitos casos de vítimas que sofreram abusos sexuais durante o ataque de 07 de outubro, no qual militantes palestinianos mataram cerca de 1.200 pessoas em Israel e levaram pelo menos 240 reféns para Gaza.


Dos reféns, 110 foram libertados, a maioria - sobretudo mulheres e crianças - durante a trégua do final de novembro, que também envolveu a libertação de 240 prisioneiros palestinianos -- mulheres e menores -- das prisões israelitas.


Atualmente, Israel estima que 130 pessoas feitas reféns em 7 de outubro permanecem cativas na Faixa de Gaza.


Isto ocorre num momento em que as famílias dos reféns aumentam a pressão sobre o primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, para que o Governo tome medidas eficazes para a libertação dos reféns, mesmo que isso envolva um acordo com o Hamas.




nm
 

kok@s

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Boas, lamentávelmente e felizmente para alguns, acabou a minha participação neste tópico.
 

gallosat

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bom dia
então amigo Kokas, que se passou?
sempre li bastantes noticias tua internacionais, sei que muitas das vezes não te agradeci, mas outras sim.
não me digas que também existe aqui ditadura?
obrigado por tudo.
um abraço amigo.
 

kok@s

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bom dia
então amigo Kokas, que se passou?
sempre li bastantes noticias tua internacionais, sei que muitas das vezes não te agradeci, mas outras sim.
não me digas que também existe aqui ditadura?
obrigado por tudo.
um abraço amigo.
Um mal entendido mas já ultrapassado.
Não precisas de agradecer.
Ditadura? para ser honesto, acho que sempre existiu se bem que agora, pessoalmente acho que não se nota.
 

gallosat

GF Platina
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Dez 26, 2006
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boas
ainda bem que foi resolvido, honestamente fico contente com isso.
és uma mais valia para este fórum, continua com o teu excelente trabalho.
Bom fim de semana, um abraço.
 

kok@s

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Na verdade são este tipo de comentários que fazem com que qualquer um sinta interesse em participar.
Obrigado pela sinceridade.
Um excelente fim de semana também para ti e continuaremos a encontrar-nos por aqui.
Forte abraço.
 
Última edição:

avense

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Set 24, 2006
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Fdx até fiquei comovido lool

:ROFLMAO::ROFLMAO::ROFLMAO:
Como isto é offtopic sei que vai sair daqui hehehe
 

kok@s

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Hezbollah lança dezenas de foguetes contra quartel pela 2.ª vez em 24h




O grupo libanês Hezbollah reivindicou hoje o lançamento de dezenas de foguetes contra um quartel militar no norte de Israel, no segundo ataque do género em menos de 24 horas e quando se intensifica o fogo cruzado.


Hezbollah lança dezenas de foguetes contra quartel pela 2.ª vez em 24h






De acordo com um comunicado divulgado pelo movimento xiita, projéteis do tipo 'Katyusha' foram disparados por volta das 17h50 (15h50) contra o quartel Quela nas Colinas de Golã, um território que Israel capturou na Síria na Guerra dos Seis Dias de 1967.



Este é o segundo lançamento em massa de foguetes desde quinta-feira à noite, quando disparou dezenas do mesmo tipo de projétil contra uma base que abriga o quartel-general da Terceira Brigada de Infantaria do Exército israelita.




Poucas horas antes desse primeiro lançamento, o Hezbollah tinha atacado a Base de Vigilância Aérea de Meron, também no norte de Israel e um dos maiores alvos da formação desde o início dos combates, há quatro meses.



Segundo informações do grupo xiita, o centro Meron é o único destinado à "gestão, vigilância e controlo aéreo" no norte de Israel e coordena todas as operações aéreas israelitas contra o Líbano, a Síria e outros países próximos.



Esta intensificação das ações ocorreu depois de três pessoas terem ficado feridas na quinta-feira, na sequência de um ataque israelita com 'drone' contra a cidade de Nabatieh, longe da fronteira comum e que nunca tinha sido atacada desde outubro.



O Hezbollah ainda não confirmou se as vítimas pertencem às suas fileiras, enquanto o Exército israelita mencionou Nabatieh entre as zonas que atacou quinta-feira e que teve como alvo um camião com armas, infraestruturas ou uma instalação militar do movimento libanês, sem apresentar mais detalhes.



O fogo cruzado decorre desde 08 de outubro e começou com uma reação do Hezbollah à guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza, naquela que é a pior escalada de violência desde a guerra travada por ambos no verão de 2006.



O ataque sem precedentes do Hamas em 07 de outubro causou cerca de 1.200 mortos, segundo Israel.



Desde então, quase 28.000 palestinianos, a grande maioria mulheres, crianças e adolescentes, foram mortos na Faixa de Gaza pelos bombardeamentos e operações militares israelitas, segundo o Ministério da Saúde do Hamas.



nm
 

avense

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Ficaste comovido?
Tu comoves-te
Ficas-te comovido, com quê, posso saber.
heheeh
Então já te propus para Moderador devido ao teu bom trabalho e tua a mim nao me escreveste essas palavras loool

Foi só para descontrair um pouco.... Não stresses
 

kok@s

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heheeh
Então já te propus para Moderador devido ao teu bom trabalho e tua a mim nao me escreveste essas palavras loool

Foi só para descontrair um pouco.... Não stresses
Pois, ficaste com ciumes.
Na próxima faço te uma dedicatória.
Abraço
 

kok@s

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Ataques israelitas atingem arredores de Damasco, dizem militares sírios


Ataques aéreos israelitas atingiram esta madrugada vários locais nos arredores da capital da Síria, Damasco, denunciaram hoje militares sírios.


Ataques israelitas atingem arredores de Damasco, dizem militares sírios




Os ataques partiram dos Montes Golã, informou a agência de notícias estatal síria SANA, que cita um militar não identificado.


A mesma fonte acrescentou que foram intercetados alguns mísseis inimigos e que ataques provocaram "algumas perdas materiais". Não se sabe até ao momento se houve vítimas mortais.



O Observatório Sírio dos Direitos Humanos disse que o alvo dos ataques era um edifício residencial no oeste da capital do país e que se registaram "violentas explosões".



O Observatório contabilizou este ano dez ataques israelitas em território sírio, sete deles via aérea e três por terra. Um total de 28 alvos foram destruídos, incluindo depósitos de armas e munições, quartéis e veículos.



Segundo a mesma fonte, estes ataques resultaram na morte de 24 soldados.



Ainda não são conhecidas quaisquer reações de Israel, mas de acordo com a agência de notícias Europa Press, Telavive costuma reconhecer os ataques levados a cabo na Síria.



Israel argumenta que está a agir para impedir o estabelecimento de bases iranianas naquele país e a entrega de armas ao partido xiita libanês Hezbollah, pelas autoridades iranianas, que apoiam Damasco no contexto da guerra que eclodiu em 2011.



nm
 
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