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Guerra Hamas-Israel

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Exército israelita diz ter eliminado coautor moral de ataque do Hamas




O Exército israelita anunciou hoje que eliminou num bombardeamento da Força Aérea o "número dois" da Direção de Informações do grupo islamita palestiniano Hamas, Shadi Barud, considerado coautor moral do ataque de 07 de outubro a Israel.


Exército israelita diz ter eliminado coautor moral de ataque do Hamas





Num comunicado, o Exército indicou que, depois de receber informações dos serviços secretos militares e dos serviços secretos internos israelitas (Shin Bet), foi concebido um plano para atacar e eliminar Barud, que foi executado pela Força Aérea.


Segundo o Exército, Barud, juntamente com outro dos comandantes do Hamas, Yahya Sinwar (que Israel considera o seu principal alvo, mas não conseguiu ainda localizar), planearam o ataque ao sul do território israelita do passado dia 07 de outubro, que fez mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns.



"Barud planeou os bárbaros ataques de 07 de outubro juntamente com Yahya Sinwar e tinha anteriormente sido comandante do batalhão do Hamas em Khan Yunis e foi responsável pelo planeamento de numerosos ataques terroristas contra civis israelitas", indicou o Exército.



"Depois disto, Barud ocupou vários cargos nos serviços secretos militares do Hamas e foi responsável pela segurança da informação e era, até agora, responsável pelas relações do Hamas com os serviços secretos", refere o comunicado militar israelita.



Por outro lado, "aviões de combate das Forças de Defesa de Israel (FDI) mataram o comandante do batalhão de 'rockets' da zona norte de Khan Yunis, Hassan al-Abdullah", disse um porta-voz do Exército israelita.



"Os aviões de combate das FDI continuam a atacar a infraestrutura terrorista do Hamas na Faixa de Gaza, incluindo os centros de comando militar e os postos de lançamento de 'rockets'", acrescentou o porta-voz.



Khan Yunis é uma localidade no sul da Faixa de Gaza onde se situam vários campos de refugiados palestinianos e, nas últimas horas, as forças navais israelitas atacaram um posto de lançamento de mísseis terra-ar do Hamas nessa zona.



Por sua vez, "aviões de combate israelitas atacaram mais de 250 alvos" do Hamas nas últimas 24 horas, o que incluiu "centros de comando operacional, túneis e lançadores de 'rockets' instalados no meio de zonas civis", de onde o Exército alegou que as milícias tinham disparado.



Desde que começou a guerra, as forças israelitas mataram 12 altos responsáveis do Hamas.


Em retaliação ao ataque de 07 de outubro do Hamas, Israel tem bombardeado a Faixa de Gaza diariamente e fez, até agora, pelo menos 7.028 mortos e 18.484 feridos, na maioria civis, segundo dados do Ministério da Saúde local.





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Israel: Exército faz nova operação terrestre na Faixa de Gaza


Israel realizou uma nova operação terrestre na Faixa de Gaza, com apoio de caças e 'drones' (aeronaves sem tripulação), anunciou hoje o exército israelita num comunicado.


Israel: Exército faz nova operação terrestre na Faixa de Gaza



A operação decorreu no setor central da Faixa de Gaza e visou alvos do grupo islamita palestiniano Hamas, segundo o comunicado citado pela agência francesa AFP.


Os soldados abandonaram em seguida o território palestiniano sem sofrer ferimentos, afirmou o exército.


Paralelamente à operação terrestre, foram bombardeados alvos "pertencentes à organização terrorista Hamas" no centro do território "e em toda a Faixa de Gaza".

O exército israelita disse ainda que destruiu lançadores de foguetes e centros de comando do Hamas.
Acrescentou ter neutralizado elementos do Hamas, mas sem outros pormenores.


Na quarta-feira à noite, o exército anunciou que tinha efetuado um ataque com tanques no norte da Faixa de Gaza.


Desde os atentados do Hamas contra Israel, em 07 de outubro, o exército israelita tem bombardeado o território palestiniano, onde efetua regularmente incursões, na expectativa de uma provável ofensiva terrestre, repetidamente prometida pelos responsáveis políticos e militares.





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Operação militar israelita deixa pelo menos três mortos na Cisjordânia


Pelo menos três palestinianos morreram e outros doze ficaram feridos hoje na sequência de disparos durante uma operação do exército de Israel na cidade de Jenin, na Cisjordânia ocupada, avançou a agência de notícias palestina Wafa.


Operação militar israelita deixa pelo menos três mortos na Cisjordânia



O diretor do hospital governamental de Jenin, Wisam Bakr, identificou uma das duas vítimas levadas para o hospital como Ayser Muhamad al Amer, de 24 anos, um alegado membro do braço armado do partido Fatah, as Brigadas dos Mártires de Al Aqsa.


Fontes médicas disseram à Wafa que al Amer morreu já dentro de uma ambulância, acusando as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês) de terem disparado contra o veículo de emergência, impedindo que chegasse ao hospital.


Mais tarde, após a retirada dos militares israelitas, os civis encontraram o corpo sem vida de um terceiro homem, Chabad al Turki.


Fontes médicas confirmaram à agência que doze jovens foram levados ao hospital com ferimentos de bala, sendo que pelo menos um está em estado grave.


Várias testemunhas indicaram à Wafa que as IDF entraram na cidade de Jenin por várias frentes, com mais de 40 veículos militares, colocando atiradores no cimo de edifícios, o que levou a confrontos violentos.


Além disso, acusaram o exército israelita de destruir ruas e infraestruturas, incluindo o principal abastecimento de água do campo de refugiados de Jenin, cujas estradas foram bloqueadas com barreiras de terra numa aparente tentativa de o isolar.



As autoridades palestinianas dizem que 109 pessoas morreram e 1.900 ficaram feridas em operações das forças israelitas ou em ataques de colonos na Cisjordânia ocupada desde 07 de Outubro.

Nesse dia, o movimento islamita palestiniano Hamas, que controla a Faixa de Gaza, lançou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo pelo menos 1.400 mortos e 224 reféns.



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Foguete fere seis pessoas em cidade egípcia na fronteira com Israel


Seis pessoas ficaram feridas quando um foguete caiu esta madrugada em Taba, uma cidade egípcia que faz fronteira com Israel, país que desde 07 de outubro está em guerra com o grupo islamita palestiniano Hamas.


Foguete fere seis pessoas em cidade egípcia na fronteira com Israel



"Como parte da atual escalada em [a Faixa de] Gaza, um foguete caiu em Taba, causando seis feridos leves", avançou a televisão AlQahera News, próxima da inteligência militar do Egito.


Segundo fontes do hospital de Taba, cinco pacientes tiveram alta após receberem o tratamento necessário, enquanto o pessoal de saúde ainda tentava a tentar estabilizar o sexto paciente.



O projétil atingiu um estacionamento de ambulâncias e um prédio residencial destinado aos médicos de um hospital nesta cidade do Mar Vermelho, localizada na ponta nordeste da península do Sinai e onde existe um posto fronteiriço com Israel, avançou o portal de notícias egípcio Cairo 24.



Imagens divulgadas na imprensa local e nas redes sociais mostram um prédio danificado, rodeado por vários veículos queimados.



A península desértica do Sinai faz fronteira, na ponta noroeste, com a Faixa de Gaza e compartilha uma fronteira norte com Israel.



Uma comissão das forças de segurança egípcias chegou ao local e iniciou uma investigação, acrescentando que, "uma vez determinado o responsável", "todas as opções estarão sobre a mesa" e o Egito "reserva-se o direito a responder no momento apropriado".



O Egito, mediador histórico entre palestinianos e israelitas, detém a única ligação à Faixa de Gaza que não está nas mãos de Israel, a passagem de Rafah, que tem sido usada por enviar ajuda humanitária para o enclave.



Na quinta-feira, num comunicado conjunto, o Egito, a Jordânia, os Emirados Árabes Unidos, o Bahrein, a Arábia Saudita, Omã, o Qatar, o Kuwait, e Marrocos sustentaram que o direito de Israel à defesa "não justifica violações flagrantes do direito internacional".



No domingo, o exército de Israel anunciou que um dos seus tanques tinha disparado "por engano" contra uma posição egípcia nos arredores de Gaza. O Egito confirmou o incidente, bem como as desculpas de Telavive, relatando "ferimentos leves" nas suas fileiras.



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Israel. Hamas recusa libertar reféns sem cessar-fogo em Gaza


O movimento islamita Hamas recusa libertar os civis que raptou em Israel até haver um cessar-fogo na guerra na Faixa de Gaza, declarou um membro duma delegação do grupo que visitou Moscovo, citado hoje pelo jornal russo Kommersant.


Israel. Hamas recusa libertar reféns sem cessar-fogo em Gaza



Abu Hamid afirmou que o Hamas manifestou a intenção de libertar "prisioneiros civis" desde os primeiros dias da guerra, mas precisa de tempo para encontrar todos os reféns que foram levados para a Faixa de Gaza em 07 de outubro.




"Centenas de cidadãos e dezenas de combatentes de várias fações palestinianas entraram nos territórios ocupados em 1948 (...) e capturaram dezenas de pessoas, a maioria destas civis, e precisamos de tempo para encontrá-los na Faixa de Gaza e os libertar", afirmou.
"O bombardeamento israelita matou até agora 50 prisioneiros", alegou.



O representante do Hamas disse ainda que durante a sua visita a Moscovo, a delegação da ala política do movimento islamita apresentou "aos amigos russos as razões do ataque de 07 de outubro", em que militanes do grupo assassinaram 1.400 pessoas em Israel, a maioria civis, e raptaram mais de 200.



"A Federação Russa é um país amigo do povo palestiniano e mantém relações com todos os representantes do povo palestiniano. Estamos sempre prontos para consultá-los sobre vários assuntos", acrescentou.


Na reunião, a Rússia exigiu que o vice-chefe do gabinete político do Hamas, Musa Abu Marzuq, liberte imediatamente os estrangeiros raptados na Faixa de Gaza.


O Exército israelita elevou hoje para 229 o número de reféns ainda detidos pelo Hamas e outras milícias na Faixa de Gaza.


Na semana passada, Abu Obeida disse que havia um total de 250 reféns: 200 detidos pelas Brigadas al-Qasam e 50 detidos por outras milícias palestinianas.




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Autoridades israelitas anunciam a morte de outro comandante do Hamas


O Exército israelita anunciou a morte de outro comandante do grupo islamita palestiniano Hamas num bombardeamento durante a madrugada de hoje contra a Faixa de Gaza.


Autoridades israelitas anunciam a morte de outro comandante do Hamas



O porta-voz do Exército israelita, Daniel Hagari, declarou na rede social X (antigo Twitter), que as forças israelitas mataram o comandante do batalhão de Khan Yunis ocidental, Madat Mubasher, que "participou em ataques com atiradores" e explosivos contra as forças israelitas e nos colonatos judeus.


Assim, Hagari especificou que durante as últimas 24 horas "foram realizados ataques contra 250 alvos da organização terrorista Hamas na Faixa de Gaza, incluindo túneis, dezenas de terroristas, centros de comando operacionais e posições de lançamento de foguetes utilizadas pelo Hamas".



Por outro lado, Hagari confirmou que um 'drone' do tipo Skylark 3 despenhou-se nas últimas horas dentro da Faixa de Gaza, facto que atribuiu a "um problema técnico".


"Não há risco de fuga de informações. O incidente está a ser investigado", sublinhou.



As autoridades da Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, relataram a morte de mais de 7.000 palestinianos, incluindo cerca de 3.000 crianças, devido aos bombardeamentos israelitas realizados desde 07 de outubro.



Mais de cem palestinianos forma mortos em operações das forças israelitas e ataques de colonos judeus na Cisjordânia ocupada desde o início do conflito, de acordo com as autoridades locais.



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Exército israelita lança intenso bombardeamento e corta Internet em Gaza


O Exército israelita realizou hoje intensos bombardeamentos, sem precedentes desde o início da guerra, no norte da Faixa de Gaza, particularmente na cidade de Gaza.


Exército israelita lança intenso bombardeamento e corta Internet em Gaza



De acordo com o grupo islamita Hamas, as comunicações e a Internet foram cortadas na Faixa de Gaza, após o início dos ataques israelitas que começaram há poucas horas.


Os bombardeamentos por ar, mar e terra são, de acordo com o Governo do Hamas, "os mais violentos desde o início da guerra", em 07 de outubro, obrigando as forças militares do grupo islamita a uma resposta "aos massacres contra civis" com disparos de "salvos de foguetes contra as terras ocupadas".



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Aviões israelitas atacam infraestruturas do grupo libanês Hezbollah


Aviões israelitas atacaram hoje a infraestrutura militar do grupo xiita libanês Hezbollah no Líbano, anunciaram as Forças Armadas do Estado hebraico.



Aviões israelitas atacam infraestruturas do grupo libanês Hezbollah



Num comunicado divulgado nas redes sociais, o Exército israelita precisou que estes bombardeamentos ocorreram em resposta à tentativa do Hezbollah, na sexta-feira, de lançar foguetes contra território israelita, que acabaram por atingir a vizinha Síria.


A troca de disparos entre Israel e o Hezbollah começou um dia depois de o grupo islamita palestiniano Hamas ter atacado solo israelita, em 07 de outubro, causando 1.400 mortos, cerca de 5.000 feridos e mais de 200 reféns que foram levados para a Faixa de Gaza.



No dia seguinte, começaram as hostilidades entre o Exército israelita e o Hezbollah, na fronteira entre Israel e o Líbano.


Estes incidentes fizeram pelo menos 63 mortos até agora: 06 em Israel - 05 soldados e um civil - e pelo menos 57 no Líbano, incluindo 08 civis - entre eles um jornalista da agência Reuters -, 43 membros do Hezbollah e 06 membros do milícias palestinianas.



Nos últimos dias, a organização xiita libanesa reconheceu um número significativo de vítimas nas suas fileiras, 43.



Esta semana, os líderes do Hamas e da jihad islâmica da Palestina reuniram-se em Beirute com o líder do Hezbollah, Hasan Nasrallah, cujo grupo é apoiado pelo Irão.



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Israel anuncia morte de chefe do Hamas que planeou ataque de 7 de outubro


O exército de Israel anunciou hoje que um ataque com caças levou à morte do chefe do comando aéreo do Hamas, Ezzam Abu Raffa, que terá participado no planeamento do ataque de 07 de outubro.


Israel anuncia morte de chefe do Hamas que planeou ataque de 7 de outubro



"Abu Raffa foi responsável pela gestão dos sistemas de veículos aéreos não tripulados, drones, deteção aérea, parapentes e defesa aérea" do movimento islamita palestiniano, disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF, na sigla em inglês).


"Como parte da sua posição, participou no planeamento e execução do massacre assassino nos colonatos ao redor de Gaza em 7 de Outubro", acrescentou o exército na rede social X (antigo Twitter).



Num outro comunicado, as IDF afirmaram hoje que atingiram cerca de 150 alvos subterrâneos em Gaza, incluindo túneis e postos de combate subterrâneos, levando à morte de vários membros do Hamas.



"Durante a noite, aviões de guerra das FDI atingiram 150 alvos subterrâneos no norte da Faixa de Gaza, incluindo túneis usados por terroristas, locais de combate subterrâneos e outras infraestruturas subterrâneas. Terroristas do Hamas foram mortos", disse o exército.



As IDF tinham anunciado na sexta-feira que iriam ampliar as operações terrestres na Faixa de Gaza, em paralelo com os bombardeamentos que têm atingido o enclave desde 07 de outubro.



O Hamas relatou na sexta-feira estar envolvido em "violentos combates" na Faixa de Gaza com as forças israelitas, que terão feito incursões terrestres em dois setores do território.



"Estamos a enfrentar incursões israelitas em Beit Hanoun (norte) e Boureij (centro) e há combates violentos", indicou o braço armado do Hamas, as brigadas Izz al-Din al-Qassam, em comunicado.



Também na sexta-feira, em Nova Iorque, a Assembleia-Geral das Nações Unidas (ONU) aprovou, com 120 votos a favor, uma resolução que apela a uma "trégua humanitária imediata, duradoura e sustentada" em Gaza e à rescisão da ordem de Israel para deslocação da população para o sul do enclave.




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Teia de túneis do Hamas em Gaza aumenta riscos de ofensiva terrestre




Um extenso labirinto de túneis construído pelo grupo islamita Hamas estende-se na densamente povoada Faixa de Gaza, escondendo milícias, o seu arsenal e mais de 200 reféns capturados em Israel no ataque de 7 de outubro, segundo a Associated Press (AP).


Teia de túneis do Hamas em Gaza aumenta riscos de ofensiva terrestre





Desobstruir e colapsar os túneis será crucial para Israel desmantelar o Hamas, segundo a AP, mas lutar em áreas urbanas densamente povoadas e movimentar-se debaixo da terra poderá retirar às forças israelitas algumas das vantagens tecnológicas, dando ímpeto ao Hamas tanto à superfície como debaixo dela.


"Normalmente digo que é como andar pela rua à espera de levar um murro na cara", disse à AP John Spencer, um major reformado do exército dos Estados Unidos, coordenador de Estudos de Guerrilha Urbana no Instituto da Guerra Moderna, em West Point.


Os defensores urbanos "tiveram tempo para pensar sobre onde vão estar e há milhões de localizações escondidas onde vão poder estar. Eles escolhem o tempo da sua participação: não podem ser vistos mas eles veem", explicou o especialista.


Na madrugada de hoje, as forças militares israelitas disseram que os seus aviões atingiram 150 alvos do Hamas debaixo da terra no norte de Gaza, descrevendo-os como túneis, espaços de combate e outras infraestruturas.


Os golpes, que aparentaram ser o bombardeamento mais significativo de túneis até agora, aconteceram no momento em que Israel acelerou as suas operações no terreno em Gaza.


A grande expansão de túneis em Gaza remonta ao bloqueio imposto a Gaza por Israel e pelo Egito quando o Hamas tomou o poder na região em 2007 e, apesar do Egito ter fechado a maioria dos túneis transfronteiriços, acredita-se que o Hamas tem uma rede massiva de túneis - conhecida como "metro" - para transportar armas, abastecimentos e militantes fora do alcance dos drones israelitas.


O líder político do Hamas, Yehiyeh Sinwar, disse em 2021 que o grupo tinha cerca de 500 quilómetros de túneis na Faixa de Gaza, uma região com apenas 360 quilómetros quadrados.


O antigo soldado israelita Ariel Bernstein descreveu o combate urbano no norte de Gaza como uma mistura de "emboscadas, armadilhas, esconderijos e atiradores furtivos".


O soldado recordou os túneis como tendo um efeito desorientador e surreal, criando pontos cegos e ângulos mortos à medida que militantes do Hamas apareciam do nada para atacar.


"Foi como se estivesse a combater fantasmas", acrescentou à AP, dissendo que "não se vê" o inimigo.


O ministro da Defesa de Israel disse hoje que "o solo tremeu em Gaza" e que a guerra contra os líderes do enclave palestiniano, o grupo islamita Hamas, entrou numa nova etapa.


"Passamos para a próxima etapa da guerra", disse o ministro da Defesa, Yoav Gallant, em declarações hoje divulgadas pelos meios de comunicação israelitas.


"Na noite passada [sexta-feira], o solo tremeu em Gaza. Atacamos acima do solo e no subsolo. (...) As instruções para as forças são claras. A campanha continuará até novo aviso."


As suas declarações marcam a aceleração gradual rumo a uma possível ofensiva terrestre total no norte de Gaza.


O grupo islamita palestiniano Hamas atacou Israel no dia 7 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, além de 220 sequestradas.

Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, que é controlada pelo Hamas desde 2007.




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"Guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil. Estamos prontos para ela"




O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, alertou hoje que a guerra contra o movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza será "longa e difícil", mas o exército "destruirá o inimigo na terra e no subsolo".



Guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil. Estamos prontos para ela





"A guerra na Faixa de Gaza será longa e difícil e estamos prontos para ela", declarou numa conferência de imprensa em Telavive, em que anunciou que o seu Governo aprovou uma extensão da "invasão terrestre" da Faixa de Gaza.


"Aprovamos por unanimidade a ampliação da invasão terrestre", disse Benjamin Netanyahu, quando na realidade essa invasão já começou na noite de sexta-feira e se intensificou ao longo do dia de hoje.



"O nosso objetivo é concreto: derrotar um inimigo assassino. Declaramos 'nunca mais' e reiteramos 'nunca mais'", disse Netanyahu.


Uma "segunda fase" começou agora com a entrada de mais forças terrestres em Gaza a partir de sexta-feira à noite, referiu, e o objetivo é a "destruição da capacidade militar e de governação do Hamas e o regresso dos reféns às suas casas".


Netanyahu negou que os militares israelitas estejam a cometer crimes de guerra.


"Aqueles que acusam as forças de defesa de Israel de crimes de guerra são hipócritas. Apelo aos civis de Gaza para que se retirem para o sul da Faixa de Gaza (...). O inimigo usa cinicamente hospitais e abrigos (...). Israel está a travar uma batalha pela humanidade e contra os bárbaros", declarou.


Ainda sobre o desenvolvimento da ofensiva, Netanyahu lembrou que na primeira fase foram lançados "ataques aéreos" que desferiram "um duro golpe no inimigo".


No entanto, "estamos apenas no início. A batalha dentro da Faixa de Gaza vai ser difícil e longa. Esta é a nossa segunda guerra de independência. Esta é a missão da minha vida", reafirmou.


Quanto aos reféns, Netanyahu reuniu-se hoje com as famílias dos 229 retidos pelo grupo Hamas em Gaza e disse-lhes que Israel "esgotará todas as possibilidades" para conseguir o seu regresso.


"A chave é o nível de pressão", disse o primeiro-ministro, que sublinhou que "quanto maior a pressão, maiores as hipóteses" de os reféns serem libertados.


As famílias dos reféns fizeram um apelo urgente para se encontrarem com Netanyahu e também com o ministro da Defesa, Yoav Gallant, perante receios crescentes pela segurança destes devido ao aumento da operação terrestre de Israel na Faixa de Gaza.


Por sua vez, o chefe do Estado-Maior das Forças de Defesa de Israel, Herzi Halevi, numa mensagem publicada na rede social X, disse que "trazer os reféns para casa é um esforço nacional supremo" e que "tudo o que for possível" será feito para o levar a cabo com sucesso.


Halevi também reconheceu que a operação em curso "vai ser complexa e apresenta riscos, porque a vitória tem um preço".


"Para destruir o inimigo, não há outra solução senão entrar no seu território com força", sublinhou.


Os soldados israelitas estão hoje a prosseguir as suas operações terrestres no território da Faixa de Gaza, depois de várias incursões na sexta-feira, confirmou o exército de Israel.




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Exército israelita afirma continuar operações no terreno na Faixa de Gaza




Os soldados israelitas estão hoje a prosseguir as suas operações terrestres no território da Faixa de Gaza, depois de várias incursões na sexta-feira, confirmou hoje o exército de Israel.


Exército israelita afirma continuar operações no terreno na Faixa de Gaza





"Desde sexta-feira ao início da noite, uma força combinada de tanques, engenheiros militares e infantaria têm operado no terreno no norte da Faixa de Gaza", de acordo com um comunicado do exército de Israel, citado pela agência France-Presse (AFP).


Apoiados por uma barragem de artilharia "poderosa e precisa", as forças israelitas "estão a realizar operações terrestres na Faixa de Gaza", disse num discurso o chefe do exército, general Herzi Halevi.




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Milicianos palestinianos mortos por tropas israelitas na Faixa de Gaza




Vários milicianos palestinianos morreram hoje em combates com tropas israelitas no posto fronteiriço de Erez, no norte da Faixa de Gaza, informou o exército israelita.



Milicianos palestinianos mortos por tropas israelitas na Faixa de Gaza



Em comunicado, o exército israelita não precisou a que grupo pertenciam os milicianos mortos, descrevendo-os como "terroristas", acrescentando que os combates continuavam na zona, com foguetes a serem disparados de Gaza.


"Nas últimas horas, as Forças de Defesa de Israel (IDF) continuaram a atingir e a matar terroristas na Faixa de Gaza. Os soldados que operam perto do cruzamento de Erez identificaram vários terroristas que saíam da boca de um túnel e enfrentaram-nos, causando várias baixas, incluindo mortos e feridos", indicaram as IDF em comunicado.



Até 07 de outubro, quando o Hamas atacou o território israelita, matando mais de 1.400 pessoas e raptando mais de 200, a passagem de Erez era o local por onde milhares de habitantes de Gaza entravam em Israel em busca de trabalho ou de tratamento médico.



De acordo com o exército israelita, o Hamas construiu túneis perto da passagem de Erez para atacar o território israelita ou as unidades militares que patrulham a zona.



Os 'drones' do exército israelita "atingiram duas bases de operações do Hamas e mataram" vários militantes do grupo, refere ainda o comunicado.



Entretanto, as Brigadas Ezzedine al-Qassam, o braço armado do Hamas, afirmaram hoje em comunicado que atacaram vários veículos blindados israelitas a oeste do posto fronteiriço de Erez, alguns dos quais foram atingidos e incendiados "com as tripulações no interior".



"Os nossos combatentes estão atualmente envolvidos em violentos combates com armas automáticas e anti-tanque, contra as forças de ocupação que realizam uma incursão no noroeste de Gaza", indicaram as Brigadas Ezzedine al-Qassam.


As brigadas al-Qassam também anunciaram recentemente que dispararam "bombas e foguetes" contra uma posição militar israelita em Erez.


Até ao momento, mais de 8.000 pessoas foram mortas e mais de 20.000 ficaram feridas nos bombardeamentos israelitas em Gaza desde 07 de outubro.




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Exército diz ter matado "centenas de combatentes" em Gaza


O exército israelita disse hoje ter matado "dezenas de combatentes" das milícias islâmicas barricados em edifícios e túneis na Faixa de Gaza, controlada pelo movimento islamita Hamas, durante confrontos nas últimas horas.


Exército diz ter matado centenas de combatentes em Gaza



As Forças de Defesa de Israel (IDF) explicaram que "estes terroristas" estavam a tentar atacar as tropas israelitas, de acordo com um comunicado.


Nas últimas horas, o exército israelita continuou a alargar as operações terrestres no enclave palestiniano.



Um dos aviões israelitas, guiado por tropas no terreno, atingiu um edifício do Hamas, onde se encontravam 20 milicianos do movimento.



Outro avião israelita atingiu um lançador de mísseis antitanque, onde se encontrava um número desconhecido de combatentes islamitas, na zona da Universidade Al Azhar, em Gaza.


Na sexta-feira, o exército israelita anunciou que estava a expandir as operações terrestres na Faixa de Gaza e a intensificar os bombardeamentos.


No comunicado de segunda-feira, as IDF afirmaram ter atingido 600 alvos nos últimos dias, incluindo depósitos de armas, dezenas de lançadores de mísseis antitanque e esconderijos do Hamas.


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Israel ataca 300 alvos em Gaza e mata um dos comandantes do Hamas


O exército israelita informou hoje que as suas tropas atacaram nas últimas horas cerca de 300 alvos na Faixa de Gaza, incluindo instalações militares subterrâneas do movimento islamita Hamas, matando um dos comandantes do grupo.


Israel ataca 300 alvos em Gaza e mata um dos comandantes do Hamas



"Durante o último dia, as forças de combate combinadas das Forças de Defesa de Israel atacaram cerca de 300 alvos, incluindo posições ocultas de lançamento de mísseis antitanque e foguetes, bem como complexos militares dentro de túneis pertencentes à organização terrorista Hamas", disse o porta-voz militar em comunicado.


As tropas "mataram os terroristas" durante os confrontos "e deram instruções à força aérea para atacar alvos e infraestruturas terroristas em tempo real".



Pouco depois, o exército anunciou que os seus caças bombardearam o centro de comando do batalhão de Beit Lahia, no norte de Gaza, matando Nasim Abu Ajina, um dos comandantes do ataque do Hamas em território israelita, a 07 de outubro.

Abu Ajina, acrescenta-se num comunicado militar, comandava igualmente o dispositivo aéreo do grupo islamita, incluindo a produção de drones.



Desde que expandiu as operações terrestres na Faixa de Gaza, o exército israelita avançou em direção à cidade de Gaza, chegando aos arredores na segunda-feira, de acordo com a agência de notícias EFE.



O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, afirmou na segunda-feira que o avanço das tropas no terreno "está a acontecer em passos medidos mas poderosos, alcançando um progresso sistemático".







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Ataques nos arredores de um hospital do Crescente Vermelho palestiniano


O Crescente Vermelho Palestiniano expressou hoje alarme com os ataques nos arredores de um dos hospitais da organização humanitária no norte da Faixa de Gaza, onde civis se refugiaram para se protegerem de bombardeamentos israelitas.


Ataques nos arredores de um hospital do Crescente Vermelho palestiniano



"Continuam os ataques aéreos e de artilharia na zona de Tel al-Hawa, em Gaza, onde está situado o hospital al-Quds", declarou o Crescente Vermelho Palestiniano (PRCS, na sigla em inglês), na rede social X.


"O edifício está a tremer e os civis deslocados e as equipas de trabalho estão em estado de medo e pânico", acrescentou.
O PRCS já tinha comunicado bombardeamentos na zona no domingo à noite.


O diretor do hospital disse à agência de notícias France-Presse que o exército israelita tinha ordenado a evacuação.



O diretor da Organização Mundial de Saúde (OMS) descreveu o apelo como "profundamente preocupante", afirmando ser impossível evacuar um hospital sem pôr em perigo a vida dos pacientes.



"Reiteramos que é impossível evacuar hospitais cheios de doentes sem pôr em perigo as suas vidas", escreveu Tedros Adhanom Ghebreyesus na X.



Além dos doentes, o complexo hospitalar alberga 14 mil pessoas que se refugiaram no local para escapar aos ataques israelitas, segundo o Crescente Vermelho.



Israel tem acusado repetidamente o Hamas de utilizar hospitais para esconder armas ou combatentes. O movimento islâmico palestiniano negou categoricamente esta acusação.



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Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis


O Presidente russo, Vladimir Putin, defendeu hoje que "não podem ser justificados de forma alguma" os bombardeamentos israelitas contra "centenas de milhares de inocentes" na Faixa de Gaza, após mais de três semanas de guerra entre Israel e Hamas.


Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis



"Os terríveis acontecimentos que acontecem em Gaza, quando exterminam indiscriminadamente centenas de milhares de pessoas inocentes que não têm para onde ir ou se esconder dos bombardeamentos, não podem ser justificados de forma alguma", frisou.


Putin, que analisou a situação no Médio Oriente no início da reunião extraordinária com as agências de segurança, convocada após os motins antissemitas que ocorreram no domingo à noite com a invasão de um aeroporto na república russa do Daguestão, de maioria muçulmana, lamentou que Israel tenha escolhido "vingar-se de acordo com o princípio da responsabilidade coletiva".



"Quando olhamos para as crianças ensanguentadas, para as crianças mortas, para como as mulheres e os idosos sofrem, para como os médicos morrem, é claro, cerramos os punhos e os olhos enchem-se de lágrimas", destacou.



O chefe de Estado russo acusou também os Estados Unidos e "os seus satélites" de serem "os principais beneficiários da instabilidade global", considerando que Washington "não precisa de uma paz duradoura na Terra Santa".



"[Os EUA] Precisam de um caos permanente no Médio Oriente. É por isso que desacreditam os países que insistem num cessar-fogo imediato em Gaza para parar o derramamento de sangue", frisou.



Putin relacionou a escalada de violência entre israelitas e palestinianos com o fracasso da política dos EUA, ao ignorar as aspirações palestinianas e monopolizar o processo de paz.



Na semana passada, a Rússia recebeu representantes do braço político do grupo islamita Hamas, exigindo a libertação imediata das pessoas raptadas, ao mesmo tempo que defendia a criação de um Estado palestiniano com capital em Jerusalém Oriental.



Como consequência, Israel criticou a visita, apelou a Moscovo para condenar "a organização terrorista Hamas" e convocou o embaixador russo ao Ministério dos Negócios Estrangeiros para manifestar o seu firme protesto.




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Putin diz que ataques contra inocentes em Gaza são injustificáveis​


Será porventura justificável a invasão da Ucrania, também não serão inocentes, só carniceiros.
 
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