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Guerra Hamas-Israel

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Israel. Irão e Turquia pedem conferência para evitar uma guerra regional




Os chefes da diplomacia turca e iraniana, respetivamente Hakan Fidan e Amir Abdollahian, pediram hoje em Ancara a realização de uma conferência internacional o mais rapidamente possível, para evitar uma guerra regional com origem no atual conflito Israel-Hamas.


Israel. Irão e Turquia pedem conferência para evitar uma guerra regional





"O Presidente iraniano propôs uma reunião com os dirigentes regionais, os países muçulmanos e árabes, o mais rapidamente possível para pôr fim à guerra" na Faixa de Gaza, declarou o ministro iraniano numa conferência de imprensa conjunta com o seu homólogo turco, em Ancara, citado pela agência France-Presse (AFP).


De acordo com o ministro turco dos Negócios Estrangeiros, Hakan Fidan, "os países da região devem assumir as suas responsabilidades", caso contrário "esta espiral de violência continuará a reproduzir-se na região", defendeu.


"Não queremos que a tragédia humana de Gaza se transforme numa guerra que afetará os países da região", acrescentou o responsável turco, exprimindo a sua "inquietude".


Hakan Fidan mostrou-se procupado com a "propagação geográfica do conflito", tendo discutido com o seu homólogo iraniano que existem, segundo Teerão, "fortes indicações indicando que outros elementos armados na região poderão intervir no conflito se as condições não mudarem".


"Um cessar-fogo e a paz são essenciais mais do que nunca", acrescentou, acusando a União Europeia (UE) de "não querer ouvir falar" dessa possibilidade e de dar via livre a Israel na sua guerra contra o Hamas.


Segundo o chefe da diplomacia turca, Ancara trabalha para "um cessar-fogo e para a ajuda humanitária, mas a UE não quer ouvir falar de um cessar-fogo", acusando ainda Bruxelas de não fazer "nada pela ajuda humanitária".


"Posicionam-se junto aos Estados Unidos e estão a favor de que Israel decida quando pôr fim [à guerra]", acusou Hakan Fidan.


O grupo islamita Hamas lançou em 07 de outubro um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo duas centenas de reféns.


Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007 e que é classificado como terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impondo um cerco ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.




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Israel mobiliza navios para Mar Vermelho após ataques dos huthis do Iémen




O Exército israelita afirmou hoje que reforçou a segurança na zona do Mar Vermelho com navios de guerra, após vários ataques de mísseis balísticos e drones lançados pelo grupo xiita huthi, do Iémen.


Israel mobiliza navios para Mar Vermelho após ataques dos huthis do Iémen





"De acordo com a avaliação da situação e como parte dos esforços defensivos na área, navios equipados com mísseis da Marinha israelita chegaram ontem [terça-feira] à zona do Mar Vermelho", afirmou um porta-voz do Exército de Israel.


Segundo Telavive, as forças israelitas intercetaram "uma ameaça aérea que foi identificada na zona do Mar Vermelho", a sul da cidade turística de Eilat, localizada no extremo sul de Israel, próxima do Egito.



O incidente "não representou qualquer ameaça aos civis e nenhuma infiltração no território israelita foi identificada", referiu o porta-voz.



Estes acontecimentos ocorrem depois de o Governo de Israel ter ameaçado dos huthis com uma retaliação pelos ataques que lançaram na sequência da guerra entre Israel e o Hamas, na Faixa de Gaza, a 07 de outubro.



O grupo iemenita promete continuar a lançar ataques contra Israel, como forma de apoio aos palestinianos, referindo que as operações irão continuar enquanto não cessarem os bombardeamentos israelitas sobre Gaza.



O Hamas atacou Israel no dia 07 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, de acordo com as autoridades. Mais de 200 pessoas foram sequestradas e permanecem nas mãos do grupo islamita desde então.



Após o ataque, Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.



Desde o início da guerra, os bombardeamentos de Israel mataram mais de 8.000 palestinianos na Faixa de Gaza, incluindo mais de 3.000 crianças, e provocaram, segundo as Nações Unidas, 1,4 milhões de deslocados internos.





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Hamas tem de escolher entre "morrer ou render-se incondicionalmente"




O ministro da Defesa israelita afirmou hoje que o Hamas, que controla a Faixa de Gaza, tem de escolher entre "morrer ou render-se incondicionalmente".


Hamas tem de escolher entre morrer ou render-se incondicionalmente





O Hamas "tem apenas duas opções: morrer ou render-se incondicionalmente", afirmou o ministro Yoav Gallant, numa conferência de imprensa em Telavive.


Para o ministro da Defesa israelita, "não existe uma terceira opção".


Ao 26.º dia da guerra entre Israel e o Hamas, as forças israelitas continuam a bombardear a Faixa de Gaza, estando também já a realizar operações terrestres naquele enclave controlado pelo Hamas.


O Governo liderado por Benjamin Netanyahu, onde estão integrados partidos ultraortodoxos e de extrema-direita, tem recusado qualquer cessar-fogo ou pausa na ofensiva para a entrega de ajuda humanitária na Faixa de Gaza, onde mais de 8.000 palestinianos foram mortos em ataques israelitas.


Mais de um terço das vítimas mortais naquele enclave palestiniano foram crianças.


O Hamas atacou Israel no dia 07 de outubro, provocando a morte de mais de 1.400 pessoas, a maioria civis, de acordo com as autoridades. Mais de 200 pessoas foram sequestradas e permanecem nas mãos do grupo islamita desde então.


Após o ataque, Israel respondeu com bombardeamentos e incursões terrestres na Faixa de Gaza, controlada pelo Hamas, classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos e pela União Europeia.



O Governo liderado por Benjamin Netanyahu impôs também um cerco total ao território, com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



Os ataques israelitas provocaram também, segundo as Nações Unidas, 1,4 milhões de deslocados internos.



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Israel. Milícias libanesas e tropas israelitas envolvidas em confrontos


Milícias libanesas e tropas israelitas estão envolvidas em confrontos na fronteira entre os dois países, com unidades de artilharia e foguetes, anunciou hoje o exército israelita.​





Israel. Milícias libanesas e tropas israelitas envolvidas em confrontos



As Forças de Defesa de Israel efetuaram ataques aéreos e de artilharia no Líbano, especialmente no monte Hermon e na zona das quintas de Chebaa, depois de ter sido disparado um míssil contra um avião israelita e lançados foguetes, referiu o comunicado.


Um míssil terra-ar foi disparado contra um drone israelita na quarta-feira à noite, embora este não tenha sido atingido, sendo que as forças israelitas responderam com fogo de artilharia.



Os combates entre as milícias libanesas, principalmente o grupo xiita libanês Hezbollah, e as tropas israelitas intensificaram-se desde 08 de outubro, um dia depois do ataque do movimento islamita palestiniano Hamas contra Israel.



A fronteira israelo-libanesa está a viver o momento mais tenso desde 2006, quando as tropas israelitas e o Hezbollah travaram uma guerra de 34 dias.



Desde 08 de outubro, pelo menos 71 pessoas foram mortas nos dois lados da Linha Azul, fronteira estabelecida pela ONU, depois da última guerra.


No Líbano, morreram pelo menos 63 pessoas, das quais 55 combatentes e oito civis, enquanto do lado israelita morreram sete soldados e um civil.



Em 07 de outubro, o grupo islamita Hamas desencadeou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



O conflito entre Israel e o Hamas, classificado como uma organização terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, causou já milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.
 

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Ex-oficial israelita avisa militares para não entrarem nos túneis em Gaza




O ex-vice-chefe do Estado-Maior das Forças Armadas israelitas (IDF) Yair Golan alertou que "em nenhuma circunstância" os soldados devem entrar na rede de túneis em Gaza, no que seria "um erro grave".


Ex-oficial israelita avisa militares para não entrarem nos túneis em Gaza





Numa entrevista transmitida hoje pela rádio do exército israelita, Golan afirmou "não ser necessário entrar nos túneis" onde o Hamas se esconde e espera pelos soldados, mas que o mais adequado seria "encontrar as entradas e selá-las ou lançar fumo para que o inimigo se afaste".


"Sob nenhuma circunstância lutem nos túneis, onde é impossível não sair ferido. Não se combate dentro dos túneis, combate-se a ameaça", afirmou Golan, atualmente reformado e com ligações à política de esquerda de Israel.



Quando questionado se o Hamas é capaz de permanecer "para sempre" dentro da sua vasta rede de túneis subterrâneos, Golan garantiu que o exército "tem hoje a capacidade de lidar com os túneis com eficácia, com todos os meios e conhecimentos".



Golan afirmou ainda que "a partir do momento em que as entradas para os túneis forem encontradas, as forças israelitas terão uma vantagem total".



Quanto à questão dos 242 reféns detidos pelo Hamas, Golan mostrou-se cauteloso em relação a possíveis acordos para obter a sua libertação.



Inquirido sobre se seria a favor de um acordo em que os reféns fossem libertados em troca de uma passagem segura dos líderes do Hamas para o Irão, Síria ou outro lugar, o oficial afirmou que "seria bom demais para ser verdade caso fosse possível chegar a um acordo em que os líderes do Hamas partissem e os reféns fossem libertados".



Na opinião de Golan, se fosse colocada a questão de que Israel estaria disposto a pagar um elevado preço pela libertação dos reféns, "a resposta seria sim".



Em 07 de outubro, o grupo islamita Hamas, considerado terrorista pela União Europeia e Estados Unidos, desencadeou um ataque surpresa contra o sul de Israel com o lançamento de milhares de foguetes e a incursão de milicianos armados, fazendo mais de duas centenas de reféns.



Em resposta, Israel declarou guerra ao Hamas, movimento que controla a Faixa de Gaza desde 2007, bombardeando várias infraestruturas do grupo na Faixa de Gaza e impôs um cerco total ao território com corte de abastecimento de água, combustível e eletricidade.



O conflito entre Israel e o Hamas, classificado como uma organização terrorista pela UE e pelos Estados Unidos, causou já milhares de mortos e feridos, entre militares e civis, nos dois territórios.




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Exército de Israel anuncia que completou "cerco à cidade de Gaza"




O Exército israelita anunciou hoje à noite ter "completado o cerco à cidade de Gaza", uma semana após o início da sua operação terrestre no território palestiniano da Faixa de Gaza.



Exército de Israel anuncia que completou cerco à cidade de Gaza





"Os nossos soldados completaram o cerco à cidade de Gaza, o centro da organização terrorista Hamas", declarou em conferência de imprensa o porta-voz do Exército israelita, Daniel Hagari.


"O conceito de um cessar-fogo não está em cima da mesa", acrescentou o responsável militar, sobre a guerra entre Israel e o movimento islamita palestiniano Hamas, desde 2007 no poder na Faixa de Gaza, desencadeada a 07 de outubro por um ataque de dimensões sem precedentes do Hamas a território israelita.



Esse ataque fez mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns e originou uma retaliação em força do Exército israelita, com bombardeamentos diários ao norte daquele enclave palestiniano pobre controlado pelo Hamas - classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel - que já fizeram 9.061 mortos, incluindo 3.760 crianças, segundo as autoridades locais, controladas pelo Hamas.




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Exército diz ter eliminado hoje 130 combatentes do Hamas




O exército israelita informou que as suas tropas mataram hoje mais de 130 militantes do movimento islamita palestiniano Hamas na Faixa de Gaza.




Exército diz ter eliminado hoje 130 combatentes do Hamas





"Nas últimas horas, mais de 130 terroristas foram neutralizados", anunciou o porta-voz do exército, detalhando que os soldados atacaram por terra, ar e mar e destruíram vários complexos militares do Hamas.


"As tropas das Forças de Defesa de Israel continuaram a travar batalhas ferozes contra os terroristas do Hamas na Faixa de Gaza, enquanto localizavam armas e destruíam as infraestruturas terroristas e os complexos militares do Hamas", acrescentou um comunicado militar.


O texto também destacou que as forças israelitas atacaram uma série de alvos do grupo palestiniano no enclave com caças e barcos lança-mísseis.
Entre os alvos, incluem-se "vários centros de comando e controlo militares usados por altos agentes terroristas do Hamas", bem como "infraestruturas terroristas deliberadamente localizadas em áreas civis" e ainda complexos militares, edifícios carregados de explosivos e postos de observação do movimento.



O Exército explicou que as suas tropas no terreno, que continuam a lutar corpo a corpo e encontraram um número significativo de armas, colaboraram com a Força Aérea e a Marinha para realizar ataques conjuntos.



Este anúncio surge pouco depois de o chefe do Estado-Maior do Exército, Herzi Halevi, ter informado que as suas tropas já estão a cercar e a atacar o interior de Gaza, principal cidade do território, ao mesmo tempo que aprofundam a ofensiva terrestre no enclave iniciada na passada sexta-feira.



"Avançámos para outra fase importante da guerra. As forças estão no coração do norte de Gaza, operando na Cidade de Gaza, cercando-a", disse Halevi num comunicado de imprensa.



"As forças combatem numa zona urbana densa e complexa, que exige combate profissional e coragem", acrescentou o comandante militar, que explicou que "as forças terrestres são acompanhadas por informações precisas, com fogo do ar e do mar".



Halevi destacou ainda o "preço doloroso e difícil" dos combates, que já deixaram 18 soldados israelitas mortos, um deles um tenente-coronel abatido hoje, segundo os últimos dados divulgados pelo Exército.



O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo Hamas, anunciou hoje que já ocorreram mais de 9.000 mortes no território desde o início da guerra, há quase um mês, e o número de feridos ultrapassou os 32.000.



Hoje assinala-se o 27.º dia de guerra entre Israel e o Hamas, que começou com o ataque, em 07 de outubro, do braço armado do grupo islamita contra o território israelita, que provocou 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos e mais de 200 pessoas raptadas e que foram transportadas para o enclave.




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Forças israelitas dizem que mataram comandante do Hamas Mustafa Dalul


O Exército de Israel declarou hoje que os militares mataram o comandante do Hamas Mustafa Dalul, enquanto as forças terrestres, aéreas e navais mantêm a ofensiva contra a Faixa de Gaza.


Forças israelitas dizem que mataram comandante do Hamas Mustafa Dalul



"Os aviões de combate das Forças de Defesa de Israel mataram Mustafa Dalul, comandante do Batalhão Sabra Tel al Hawa e que, desde o início da guerra, desempenhou um papel central na organização do combate contra as tropas israelitas na Faixa de Gaza", disse o porta-voz do Exército.


Segundo Israel, Dalul manteve vários postos no batalhão e na brigada do Hamas na cidade de Gaza, perto dos pontos alcançados pela incursão das tropas israelitas.


Por outro lado, os aviões de combate e das forças de artilharia "mataram vários terroristas que operavam contra as forças terrestres", disse o mesmo responsável militar israelita.



O movimento Hamas é apontado como grupo terrorista pelos Estados Unidos e a União Europeia.



A morte de Dalul ocorre no 28.º dia de guerra e na altura em que o secretário de Estado norte-americano, Antony Blinken, se encontra em Israel para uma visita oficial.



Na primeira semana da ofensiva terrestre o Exército de Israel regista 24 baixas.




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Marcelo Rebelo de Sousa culpa Palestina


 

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Exército israelita faz 'incursão seletiva' no sul da Faixa de Gaza


O exército israelita informou hoje que entrou no sul a Faixa de Gaza, onde estão cerca de 1,5 milhões de civis deslocados, mantendo a ofensiva na região contra o Hamas apesar dos apelos para um cessar-fogo humanitário.



Exército israelita faz 'incursão seletiva' no sul da Faixa de Gaza



"Durante a noite [de sexta-feira], numa incursão direcionada no sul da Faixa de Gaza, corpos blindados e de engenharia das Forças de Defesa de Israel operaram para mapear edifícios e neutralizar dispositivos explosivos", disse um porta-voz do exército.


Nesta operação, os soldados "encontraram uma célula terrorista a sair de um túnel e, em resposta, as tropas dispararam contra os terroristas matando-os", acrescentou, citado pela Efe.



A 07 de outubro, o Hamas -- classificado como organização terrorista pelos Estados Unidos, a União Europeia e Israel - efetuou um ataque de dimensões sem precedentes a território israelita, fazendo mais de 1.400 mortos, na maioria civis, e mais de 200 reféns, que mantém em cativeiro na Faixa de Gaza.



Iniciou-se então uma forte retaliação de Israel àquele enclave palestiniano pobre, desde 2007 controlado pelo Hamas, com cortes do abastecimento de comida, água, eletricidade e combustível e bombardeamentos diários, seguidos de uma ofensiva terrestre que completou na quinta-feira o cerco à cidade de Gaza.



Em 27 de outubro, Israel iniciou uma incursão terrestre que já avançou até à Cidade de Gaza, a principal cidade da Faixa de Gaza.



Desde o início da escalada e invocando preocupações de segurança, Israel ordenou a retirada dos civis que viviam no norte do estreito enclave para o sul, deslocando cerca de 1,5 milhões de habitantes de Gaza - mais de metade da população total - num contexto de grave escassez de combustível.



No entanto, as forças israelitas continuaram a bombardear a parte sul da Faixa, onde as condições de vida dos habitantes de Gaza são cada vez mais críticas devido à sobrelotação, ao colapso dos hospitais e à escassez de água potável, alimentos, medicamentos e eletricidade.



Por seu lado, o Hamas e outras milícias palestinianas continuaram a disparar foguetes contra Israel, fazendo soar as sirenes mesmo em Telavive e Jerusalém, embora a maioria dos projéteis seja intercetada pelos sistemas de defesa aérea.





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Como funciona o COMBATE URBANO de Israel


 

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Governo de Israel aprova nova comunidade perto da fronteira com Gaza


As autoridades de Israel aprovaram hoje o estabelecimento duma nova comunidade perto da Faixa de Gaza um mês após os ataques desencadeados em 7 de outubro pelo movimento islamita Hamas



Governo de Israel aprova nova comunidade perto da fronteira com Gaza



A aprovação foi emitida pelo Conselho nacional de planificação e construção, indicou o diário Haaretz, ao especificar que a nova localidade terá a designação de Hanon e ficará localizada a leste do 'kibbutz' Saad.


A sessão decorreu com a participação da ministra da Proteção ambiental, Idit Silman, que defendeu a necessidade de "reforçar estes colonatos, uma posição nacional sionista". Segundo o Haaretz, a decisão contou com a oposição de alguns responsáveis do ministério, que pretendiam centrar os esforços na recuperação das localidades afetadas pelos ataques do Hamas.



O Governo israelita, liderado pelo nacionalista conservador Benjamin Netanyahu e integrado por uma coligação de partidos de extrema-direita e ultraortodoxos, já tinha anunciado em fevereiro os seus planos para o estabelecimento de Hanon, de imediato denunciado pelo Hamas, que se referiu a uma "perigosa escalada que não dará nem segurança nem estabilidade aos colonos nem fornecerá à ocupação legitimidade e soberania sobre o território".



Os islamitas que atacaram Israel a 07 de outubro mataram cerca de 1.400 pessoas e sequestraram 240.



Israel desencadeou uma ofensiva militar contra Gaza após os ataques. Segundo as autoridades locais, controladas pelo Hamas, já provocou mais de 10.300 mortos no enclave palestiniano.



Pelo menos 160 palestinianos já foram mortos no último mês em operações das forças israelitas e de ataques de colonos na Cisjordânia e em Jerusalém leste, ocupadas por Israel.




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Hamas diz que bombardeamentos a Gaza já provocaram 10.238 mortos


O Ministério da Saúde de Gaza, controlado pelo grupo islamita Hamas, afirmou hoje que o número de mortos causado pelos bombardeamentos israelitas na Faixa de Gaza ascende a 10.328, incluindo 4.237 crianças.



Hamas diz que bombardeamentos a Gaza já provocaram 10.238 mortos



Destas vítimas, 2.350 são mulheres e 630 são idosos, declarou o porta-voz do ministério, Ashraf al-Qidreh.


Desde o início da guerra, há um mês, 25.956 feridos foram levados para hospitais, que estão superlotados e com dificuldades para funcionar já que não recebem medicamentos ou combustível, acrescentou.



Segundo dados do ministério, 16 dos hospitais já suspenderam atividade, enquanto 142 profissionais de saúde morreram e 67 instalações médicas foram danificadas.



A guerra, que cumpre hoje o 32º. dia, começou em 07 de outubro, com um ataque de surpresa realizado pelo grupo islamita Hamas contra o território israelita, que provocou cerca de 1.400 mortos, mais de 5.400 feridos e durante o qual foram feitos mais de 240 reféns.



O ataque levou Israel a declarar guerra e a retaliar com um bloqueio de bens essenciais e bombardeamentos em Gaza desde então.



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Exército israelita assegura ter matado dezenas de líderes do Hamas


O exército israelita assegurou hoje ter matado dezenas de altos funcionários do grupo Hamas, quando prosseguem os bombardeamentos na Faixa de Gaza.



Exército israelita assegura ter matado dezenas de líderes do Hamas



O comandante do comando sul do Exército israelita, Yaron Finkelman, afirmou, após visitar a área, que muitos túneis do grupo islamita palestiniano foram expostos enquanto os militares "atingiam duramente o inimigo", segundo um comunicado do Exército israelita.


Embora tenha mais uma vez reconhecido o fracasso do Exército em impedir os ataques perpetrados pelo Hamas em 07 de outubro contra o território israelita - que resultaram em 1.400 mortes e mais de 240 sequestros - Finkelman defendeu que as forças de segurança estão determinadas em combater o Hamas.



Finkelman expressou que as tropas "têm sempre em mente os reféns feitos pelo Hamas", que esperam devolver a Israel.



"Continuamos a avançar com todas as nossas forças, com o objetivo de derrotar o desprezível grupo Hamas. (...) Não descansaremos nem pararemos até cumprirmos a nossa missão", assegurou o comandante.



Finkelman acrescentou que o comando do sul luta incansavelmente há um mês por "terra, mar e ar" e destacou que o objetivo é acabar com as capacidades militares do Hamas.



"As nossas metas e objetivos operacionais são muito claros e muito definidos. Naturalmente, não vou enumerá-los, só posso dizer novamente a todo o povo de Gaza, àqueles que estão a norte do rio Gaza, para se deslocarem para sul", insistiu o comandante, reconhecendo que o "desmantelamento do Hamas demorará algum tempo".





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Mais de 50 camiões carregados de ajuda humanitária chegam a Gaza


Pelo menos 52 camiões com ajuda humanitária chegaram hoje à Faixa de Gaza através do posto fronteiriço de Rafah, que liga o enclave palestiniano ao Egito e é o único por onde entra ajuda desde o início da guerra.



Mais de 50 camiões carregados de ajuda humanitária chegam a Gaza



Fontes humanitárias disseram à agência noticiosa espanhola EFE que os 52 camiões transportaram material médico, água e alimentos e entraram na Faixa de Gaza através de Rafah, que não é controlada por Israel e através da qual também foram feitas transferências de feridos e retiradas de estrangeiros e palestinianos com dupla nacionalidade.


No entanto, o novo carregamento de ajuda humanitária não inclui combustível, um recurso extremamente necessário para o funcionamento de hospitais, padarias, estações de purificação de água e até para a distribuição de ajuda em diferentes áreas do enclave.



Desde que Israel autorizou a entrada de ajuda humanitária através de Rafah, a 21 de outubro, chegaram a Gaza cerca de 600 camiões, uma média de 33 por dia, mas as autoridades israelitas continuam a impedir o acesso ao combustível, com receio de que este caia nas mãos do grupo islamita Hamas.



Várias organizações internacionais e a própria ONU denunciaram que a quantidade de ajuda que chega ao enclave é insuficiente, recordando que antes do início da guerra, a 07 de outubro, há um mês, entravam diariamente em Gaza cerca de 500 camiões de ajuda humanitária.



Cerca de 330 pessoas foram hoje retiradas, elevando para 1.400 o número total de estrangeiros e palestinianos com dupla nacionalidade que deixaram o enclave através do Egito desde 01 deste mês, dia em que os estrangeiros foram autorizados a sair de forma controlada.



Segundo o Cairo, o número total de palestinianos com passaportes estrangeiros e de cidadãos não egípcios que chegaram ao Egito é de cerca de 7.000 pessoas, oriundas de 60 países.



O processo de retirada, gerido pelo Cairo e por Telavive, está condicionado ao aumento da ajuda humanitária e às garantias de que não haverá um êxodo em massa para o Egito, uma das principais preocupações do governo do Presidente egípcio, Abdelfatah al-Sisi, que considera que isso representaria o fim da causa palestiniana.



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Irão rejeita pedido do G7 para deixar de apoiar o Hamas


O Governo do Irão rejeitou hoje o pedido do G7 para deixar de prestar apoio ao grupo islamita Hamas e criticou aquela organização por proteger o "opressor em vez dos oprimidos".



Irão rejeita pedido do G7 para deixar de apoiar o Hamas



O porta-voz do Ministério dos Negócios Estrangeiros iraniano, Naser Kanani, sublinhou que Teerão rejeita a declaração que considera infundada do G7, que pedia ao Irão que "pare de apoiar o Hamas e de adotar ações que desestabilizem o Médio Oriente", incluindo o seu apoio ao movimento libanês Hezbollah e outros intervenientes não estatais.


O G7 também reiterou a sua intenção de impedir o Irão de desenvolver armas nucleares e apelou para que este país "cesse os seus avanços incansáveis no seu programa nuclear, que não tem qualquer justificação civil credível e se aproxima perigosamente de atividades relacionadas com armas".



Em resposta, Kanani classificou as afirmações do G7 sobre "grupos de resistência na Palestina e no Líbano" como falsas e ridículas, antes de descrever as exigências ao Irão como irrelevantes.



"Desde o início da atual crise em Gaza, o Irão tem feito esforços ininterruptos para acabar com os ataques militares", argumentou o chefe da diplomacia iraniana.



"É muito surpreendente e lamentável que aqueles que financiam a ocupação das terras do povo palestiniano e os criadores do falso regime israelita, que apoiam os crimes de guerra dos sionistas (...) façam exigências e mudem a posição, favorecendo o opressor em vez dos oprimidos, que são os grupos de resistência e de libertação", disse Kanani.



Para o ministro iraniano, "a usurpação das terras palestinianas, o assassinato em massa e o genocídio dos palestinianos (...), os ataques contra locais religiosos, hospitais e centros médicos, causando a sua destruição, o infanticídio, a prisão e a tortura de homens, mulheres e crianças (...) são ações que violam o Direito Internacional".



"Isto é apenas parte dos crimes que o regime de ocupação cometeu e continua a cometer contra o povo oprimido da Palestina", disse Kanani, que sublinhou que "o que se espera do G7 é que cumpra a sua responsabilidade internacional, incluindo a condenação dos atos do regime sionista em Gaza que violam o Direito Internacional".



Kanani lembrou ainda que o Irão "disse muitas vezes que as armas nucleares não têm lugar na sua doutrina militar" e que "os objetivos do seu programa nuclear são totalmente pacíficos".



"Cumprimos todas as obrigações, o que foi confirmado pela Agência Internacional de Energia Atómica (AIEA)", afirmou.




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Israel intercetou um míssil fora da atmosfera da Terra, na primeira batalha espacial do mundo




Pela primeira vez na história, a Força Aérea de Israel intercetou, com sucesso, um míssil balístico fora da atmosfera da Terra.



Míssil, Israel


A força aérea da Israel Defense Force (IDF) afirma ter intercetado e neutralizado, com sucesso, um míssil balístico fora da atmosfera da Terra, marcando a primeira batalha militar do mundo no espaço.
O míssil terá sido disparado do Iémen e voado quase 1600 quilómetros, antes de ser abatido pelo sistema Arrow, no dia 30 de outubro.

Israel intercetou míssil fora da atmosfera da Terra


Apesar de a Força Aérea de Israel não ter dado muitos detalhes, a milícia Houthi do Iémen assumiu a responsabilidade pelo lançamento do míssil.


Segundo o The Telegraph, a interceção israelita ocorreu acima da fronteira oficial do espaço, conhecida como Linha Kármán, 100 quilómetros acima da Terra.



Terra



De facto, as Aerospace Industries de Israel explicaram que o Arrow 2 pode intercetar e destruir mísseis balísticos táticos que se aproximam, e foi "projetado para operar na atmosfera e no espaço".


Apesar disso, esta terá sido a primeira vez que o Arrow viu as suas capacidades testadas no espaço. Aliás, este intercetor só foi utilizado duas vezes, em 25 anos, e o seu elevado custo é alvo de duras críticas.



A interceção bem sucedida é muito mais do que proteger os residentes de Eilat e desferir um golpe na arrogância dos Houthis.


Disse um responsável da defesa israelita ao Haaretz, revelando que o Irão apoiou o ataque.


O sucesso desta interceção por Israel sublinha a mestria tecnológica do país e mostra como está pronto para proteger os cidadãos contra ameaças externas. Além disso, destaca a importância do espaço como fronteira emergente para operações militares.




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Exército confirma morte de comandantes do Hamas envolvidos nos ataques


O exército israelita informou hoje que matou vários comandantes do Hamas alegadamente envolvidos nos ataques levados a cabo em 07 de outubro pelo grupo armado islamita contra o território israelita.


Exército confirma morte de comandantes do Hamas envolvidos nos ataques



O exército de Israel indicou que realizou uma série de operações na Faixa de Gaza contra "terroristas" do Hamas, incluindo membros da força de elite Nujba, na sequência de "informações de inteligência fornecidas aos soldados pela agência Shin Bet".


De acordo com uma mensagem difundida através da conta na rede social X , anteriormente conhecido como Twitter, esta campanha resultou na morte de Ahmed Musa, comandante de Nujba, e de Amir Alhandi, também comandante, ambos escondidos no campo de refugiados de Gaza em Jabalia.



Segundo o exército israelita, Musa liderou o ataque contra a base de Zikim.



"Musa liderou a atividade ofensiva contra as forças israelitas na área a oeste de Jabalia", disseram as Forças de Defesa de Israel (IDF).



As tropas, adianta o exército, também mataram Muhamed Kahlut, chefe de um grupo de franco-atiradores do Hamas no norte de Gaza.



Somam-se outros 19 membros do grupo que já morreram nas mãos dos militares israelitas.



Israel declarou guerra ao Hamas a 07 de outubro, na sequência de um ataque do grupo islamita Hamas - considerado terrorista pela União Europeia e EUA - que incluiu o lançamento de foguetes e a infiltração de cerca de 3.000 milicianos que massacraram cerca de 1.400 pessoas - na sua maioria civis - e raptaram mais de 240 pessoas de aldeias israelitas perto de Gaza.



Desde então, o exército israelita tem respondido com bombardeamentos pesados diários na Faixa de Gaza e uma incursão terrestre sem precedentes nos últimos anos, deixando milhares de palestinianos mortos, feridos e desaparecidos, a grande maioria dos quais civis, no meio de uma terrível crise humanitária.



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