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Há guerra na Ucrania

kok@s

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Defesas abateram 46 'drones' Shahed e kamikazes lançados pela Rússia


As defesas aéreas ucranianas abateram 46 'drones' Shahed e outros kamikazes lançados pelos militares russos desde as 19:30 (16:30 em Lisboa) de quarta-feira, informou hoje a força aérea.





Notícia






Os 'drones' foram intercetados nas regiões ucranianas de Poltava, Cherkasy e Dnipropetrovsk (centro), Sumi e Kharkiv (nordeste), Chernigiv e Kiev (norte) e Kherson e Mykolaiv (sul).




Várias casas nas regiões de Kharkiv, Sumi e Cherkasy foram danificadas por fragmentos dos 'drones' intercetados.



De acordo com a força aérea ucraniana, os militares russos lançaram também 24 réplicas de 'drones' --- dispositivos sem cargas explosivas, mais baratos e concebidos para confundir as defesas inimigas ---, que caíram sem causar danos.



A Rússia tem atacado a Ucrânia todas as noites com 'drones' Shahed iranianos, com a intenção de esgotar as munições das defesas, identificar a sua localização e destruir as infraestruturas.



A Ucrânia tem intercetado frequentemente quase todos estes 'drones' e respondido com ataques semelhantes contra alvos localizados em território russo.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



nm
 

ElCabalero

GF Platina
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Para quem tem os olhos abertos e sabe ver as coisas, sabe prefeitamente que a guerra na Ucrania começõu em 2012 e que em 2016 com intervenção dos EU foi posto um Palhaço no poder para servir os interesses dos EU.... no entanto toda a Europa levada pela retorica da proteção da humanidade e de banir a russia dos negócios mundiais foi na catiga e continua a fortalecer os EU no seu propósito de controlo mundial, ( para bem da humanidade),
Já ninguem parece se lembrar que os EU foi i 1º e único País a usar a Bomba Atómica contra a humanidade.... ( para bem desta) só.... ainda não foi usada na Europa, porque, porque os seus interesses têm corrido conforme os seus planos, no entanto na volta do PODER e , como ha pessoas que as vezes esquecem a diplomacia porque esta habituados a deitar da boca para fora o que sabem e as vezes até os planos mais obscuros.... recebemos a noticia:

  • 8 janeiro 2025
Alemanha e França afirmaram nesta quarta-feira (8/1) que a União Europeia não permitirá ataques às suas "fronteiras soberanas", respondendo à ameaça de Donald Trump de tentar tornar a Groenlândia um território americano.
"É evidente que a União Europeia não permitirá que outras nações ataquem suas fronteiras soberanas, sejam elas quais forem", declarou o ministro das Relações Exteriores da França, Jean-Noël Barrot, a uma rádio local.
O chanceler alemão, Olaf Scholz, destacou que "o princípio da inviolabilidade das fronteiras se aplica a todos os países, independentemente de serem muito pequenos ou muito poderosos".
Na terça-feira (9/1), Trump reiterou seu desejo de adquirir a Groenlândia, um território autônomo que pertence à Dinamarca, argumentando ele era "crucial" para a segurança nacional e econômica dos EUA.

Hora a Groenlândia é um território soberano e atualmente sem conflitos com ninguém, têm uma postura meramente comercial....... Será que a Europa vai deixar o invasor anexar este território , ou deixar este País simplesmente pensar nisso?

Como fica a Europa a nivel de combustiveis com isto? É que a mando dos EU mais de 90% abandonou os combustiveis vindos da Russia , ( para castigar o agressor e minimizar o seu poder economico) mesmo penalizando o contribuinte Europeu e coprando este produto mais caro aos EU, mas, agora e este País ameaçando diretamente um País Europeu e membro da NATO, como vamos reagir? Será a solução acabar com os conbustiveis naturais e ficar tudo com os carrinhos a Pilhas?
Lembrem-se.... atualmente mais de 80% da energia consumida pelos carrinhos a pilhas vem dos combustiveis fosseis.... e não pensem apenas em motor a conbustão mas tambem em GAZ..... e para tudo que precisamos dele.....

Compramos aos Estados Unidos, á Russia, ou simplesmente moreemos de tédio e incompetencia??

Já agora pergunto como resolver legalmente o conflito , se se realizar, entre a Groenlândia e Estados Unidos? É que ambos são membros do tratado Atlântico, e se o tratado diz que o ataque a um membro é um ataque a todos os membros, quem vai defender quem e como se gere isto?....

Há muito que eu falo e escrevo sobre estes temas, á muito que me apelidam de maluco e ....muito mais coisas..... mas eu só deixo a questão.... a força militar dos Estados Unidos, é o seu exercito ja derrotado varias veses e obrigado a retirar dos paíes onde interviram, ou o medo do mundo de um conflito atómico?
Se "ELES " têm o poder atómico e ja o usaram para "bem da humanidade" o que os impede de o usar novamente?
Bem.... A Russia tambem tem armas nucleares.... Todos estão convencidos de que a Russia vai ser derrotada , e expulsa da Ucrania e... segundo o Actor no poder a Ucrania é que vai anexar a Russia, pois os combates já não se limitam a defender o terreno mas a combater dentro da Russia...
O que impede a Russia , quando tudo estiver perdido, de usar o seu poder nuclear?
Não será bem para o "bem da humanidade" , mas certamente será para o bem do povo russo!

Estou curioso para ver a gestão das ameaças feitas pelos EU a Europa... e de um conflito dentro dos Países da NATO, será que ainda vamos todos para o

"Pacto de Varsóvia"?​

 

kok@s

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EUA anunciam novo pacote de ajuda a Kyiv no valor de 500 milhões


O secretário de Defesa dos Estados Unidos da América (EUA) anunciou hoje um novo pacote de ajuda norte-americana à Ucrânia no valor de 500 milhões de dólares, a 11 dias da tomada de posse de Donald Trump.





Notícia





De acordo com o antigo general norte-americano da administração de Joe Biden - que cessa funções no dia 20 deste mês - este novo pacote, num valor equivalente a 485 milhões de euros, inclui "mísseis adicionais para a defesa aérea ucraniana, mais munições, mais munições ar-terra e equipamento para apoiar os F-16 da Ucrânia".



Este anúncio foi feito por Lloyd Austin no início dos trabalhos da 25.ª reunião do Grupo de Contacto para a Defesa da Ucrânia, que decorre hoje na base aérea norte-americana de Ramstein, na Alemanha, uma coligação de mais de 50 países que visa coordenar o apoio a Kyiv, na sequência da invasão russa em fevereiro de 2022.



"Mais uma vez, aqui em Ramstein, estou determinado a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para ajudar a Ucrânia a viver em liberdade e segurança e a forjar um mundo mais justo e decente", afirmou.



Lloyd, que está a participar pela última vez numa reunião do grupo Ramstein, considerou que "este é um grande dia e uma grande causa".



"Continuo a ficar inspirado pela dedicação dos países que estão aqui hoje e por este grupo de contacto", disse, antes de avisar que "a sobrevivência da Ucrânia está em risco mas também a segurança da Europa, dos EUA, e do mundo".



Lloyd alertou que "a guerra de Putin é um desafio para os povos livres de todo o mundo".


"Todos temos interesse em garantir que os autocratas não possam colocar as suas ambições imperiais à frente dos direitos fundamentais dos povos livres e soberanos", defendeu.



"A Ucrânia está a travar uma guerra justa de autodefesa, e esta é uma das grandes causas do nosso tempo. E presidir a este grupo de contacto foi uma das grandes honras da minha vida. Mas este é um dia de negócios e não de conversa. E estou ansioso por mais uma reunião altamente produtiva", rematou, antes do começo dos trabalhos.



nm
 

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Kyiv reclama ataques contra fábricas militares na Rússia


As Forças Armadas ucranianas reivindicaram hoje novos ataques durante a madrugada contra instalações militares em território russo, entre as quais uma unidade de produção de drones em Rostov.





Notícia





"A Rússia está a camuflar fábricas militares com aspeto de fábricas normais, tentando esconder a verdadeira produção", afirmou Andri Kovalenko, chefe do gabinete de informação do Conselho Nacional de Defesa e Segurança da Ucrânia, através das redes sociais.




O Serviço de Segurança da Ucrânia (SBU) disse hoje que os aparelhos aéreos não tripulados do Exército ucraniano atingiram um depósito de drones russos na região de Rostov, no norte do Cáucaso.




"Os 'pássaros' russos serão diminuídos", disseram as autoridades de Kyiv referindo-se aos drones russos.




Segundo Kyiv, os ataques noturnos provocaram "grandes incêndios" numa zona industrial de Gatchina, noroeste da Rússia.




Na quarta-feira, a Ucrânia bombardeou um depósito de petróleo na região de Saratov, referiram as mesmas fontes através das redes sociais.



Os ataques ucranianos não foram verificados, até ao momento, por fontes independentes ou jornalistas.



nm
 

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Kyiv reclama a destruição de 47 drones russos nas últimas horas


As forças de defesa ucranianas derrubaram esta noite 47 de um total de 74 drones russos lançados contra o país, segundo informações divulgadas pela Força Aérea da Ucrânia através do seu canal no Telegram.




Notícia






Os drones, incluindo os do tipo Shahed, foram lançados a partir das regiões russas de Milerovo, Orel, Bryansk e Primorsko-Akhtarsk.

De acordo com a mesma informação, citada pela Efe, a queda dos fragmentos dos drones abatidos causaram danos em dois edifícios, em duas habitações e em vários veículos em sete regiões da Ucrânia, não havendo feridos a lamentar.



Além disto, 27 réplicas de drones russos caíram no solo sem que tivessem causado quaisquer estragos, adianta a mesma fonte.



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Zelensky anuncia captura de "dois soldados" norte-coreanos em Kursk


O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que o exército capturou dois soldados da Coreia do Norte na região russa de Kursk, onde as forças ucranianas estão presentes desde agosto passado.



Notícia





Dois soldados, embora feridos, sobreviveram e foram transportados para Kyiv, onde agora estão em contacto com o Serviço de Segurança da Ucrânia", adiantou o chefe de Estado ucraniano, numa mensagem nas redes sociais.



A captura, referiu, "não foi tarefa fácil".


"As forças russas e outros militares norte-coreanos geralmente executam os seus feridos para apagar qualquer prova do envolvimento da Coreia do Norte na guerra contra a Ucrânia", disse, agradecendo aos soldados do Grupo Tático n.º 84 das Forças de Operações Especiais das Forças Armadas da Ucrânia, bem como aos paraquedistas, que capturaram os dois militares.



O Presidente informou ainda que "como com todos os prisioneiros de guerra", os dois soldados norte-coreanos estão a receber "a assistência médica necessária".



Zelensky indicou ainda ter dado indicações para que os jornalistas tenham acesso a estes prisioneiros.


"O mundo precisa de saber a verdade sobre o que está a acontecer", afirmou.



Esta semana, o Presidente cifrou em 4.000 as baixas norte-coreanos na região russa de Kursk, para onde, segundo os serviços de segurança de Kyiv, foram enviados 11.000 efetivos de Pyongyang para apoiar as forças de Moscovo na invasão da Ucrânia, iniciada em fevereiro de 2022.


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Rússia acusa ucranianos de atacar gasoduto TurkStream


A Rússia acusou hoje a Ucrânia de usar 'drones' para atacar um posto de distribuição de gás no gasoduto TurkStream, a única rota de gás russo para a Europa desde que o trânsito pelo território ucraniano foi interrompido.





Notícia






Em comunicado, o exército russo refere que "o regime de Kiev tentou atacar com nove 'drones' um posto de distribuição de gás do gasoduto TurkStream na região de Krasnodar, no sudoeste da Rússia.




O objetivo seria "suspender as entregas de gás aos países europeus".



O exército russo garantiu que todos os dispositivos foram abatidos sem prejudicar a operação da estação.




A Ucrânia suspendeu a 01 de janeiro, às 05:00 de Lisboa, o transporte de gás natural russo através do seu território, tal como tinha avisado, no âmbito do fim do contrato que se recusou a renovar com um país com quem está em guerra há quase três anos.



A decisão foi bem recebida pela Polónia e Áustria, mas deixaram a Hungria e a Eslováquia inquietas, enquanto a Moldova declarou estado de emergência.



O contrato de fornecimento de gás era uma fonte de receitas multimilionárias para a Rússia, que permitia à empresa Gazprom exportar para a Áustria, a Hungria, a Eslováquia e a Moldova, mas também significava cerca de 700 milhões de dólares (cerca de 672 milhões de euros) por ano para a Ucrânia.



A decisão foi explicada pelo Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, numa declaração feita em Bruxelas no dia 19 de novembro, quando afirmou recusar que a Rússia continua "a ganhar milhões" enquanto mantém uma política de agressão ao seu país.



A Rússia garantiu, no entanto, que vai sobreviver ao encerramento da passagem do seu gás pela Ucrânia.



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Incêndio no depósito de combustível de Sarátov extinto


O incêndio no depósito de combustível atacado há seis dias por mísseis ucranianos na região de Sarátov, a quase mil quilómetros a sudeste de Moscovo, foi extinto, informaram hoje as autoridades locais.




Notícia







"O incêndio na fábrica industrial de Engels foi extinto durante a noite", escreveu o governador local Roman Busarguin na rede social Telegram, acrescentando que os trabalhos continuam no local.




No domingo, Busargin disse que a quantidade de fumo e a área de superfície do incêndio estavam a diminuir.



Alguns habitantes locais queixaram-se nas redes sociais da poluição do ar causada pelo incêndio, mas o governador disse que os testes de não mostraram uma concentração perigosa de substâncias tóxicas.



O ataque, que fez três mortos, ocorreu na quarta-feira na cidade de Engels, na qual está localizada uma base da aviação estratégica para os ataques russos a infraestruturas energéticas na Ucrânia.




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300 soldados norte-coreanos mortos na guerra na Ucrânia


Cerca de 300 soldados norte-coreanos destacados por Pyongyang para apoiar a Rússia na guerra contra a Ucrânia, foram mortos, disse hoje um deputado sul-coreano que citou os serviços secretos de Seul.





Notícia






"As estimativas indicam que o número de baixas entre as fileiras das forças norte-coreanas ultrapassou as 3.000, incluindo cerca de 300 mortos e 2.700 feridos", indicou Lee Seong-kweun aos jornalistas, após uma reunião dos serviços secretos sul-coreanos hoje em Seul.



Lee afirmou ainda que a Coreia do Norte está a encorajar os soldados enviados a cometerem suicídio para evitarem ser capturados.



"As notas encontradas nos soldados mortos indicam que as autoridades norte-coreanas os pressionam a suicidarem-se", incluindo "fazerem-se explodir (...) antes de serem capturados", sublinhou.



A Ucrânia, os Estados Unidos e a Coreia do Sul acusam a Coreia do Norte, país com armas nucleares, de ter enviado mais de 10 mil soldados para ajudar as forças russas.



No domingo, a Ucrânia disse estar disposta a entregar dois soldados norte-coreanos que capturou ao líder da Coreia do Norte, Kim Jong-un, se este conseguir que sejam trocados pelos combatentes ucranianos detidos na Rússia.



"A Ucrânia está pronta a entregar os seus soldados a Kim Jong-un, se este puder organizar a sua troca pelos nossos combatentes que estão detidos na Rússia", escreveu Volodymyr Zelensky na rede social X, citado pela agência francesa de notícias France-Presse.



Kyiv anunciou no sábado que tinha feito prisioneiros dois soldados norte-coreanos feridos em combates na região russa de Kursk.



Zelensky acrescentou que "haverá, sem dúvida, mais" soldados norte-coreanos capturados por Kyiv no futuro e deixou uma mensagem aos combatentes asiáticos: "Para os soldados norte-coreanos que não desejem regressar [a casa], existem outras opções possíveis, aqueles que contarem a verdade sobre esta guerra terão essa oportunidade".



Nem Moscovo nem Pyongyang reconheceram que soldados norte-coreanos foram destacados para combater as forças ucranianas, mas para o presidente da Ucrânia o facto de dois norte-coreanos terem sido detidos mostra que Moscovo "não pode prescindir do apoio militar de Pyongyang a partir de agora".



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Instalações russas em chamas após ataque com drones


Instalações industriais e de energia russas ficaram hoje em chamas após ataques de 'drones' ucranianos em duas regiões do país, informaram hoje as autoridades da Rússia.




Notícia







O líder regional, Rustam Minnikhanov, adiantou que nos subúrbios de Kazan, capital da República do Tartaristão, na Rússia, "um tanque de gás pegou fogo (...) após um ataque com 'drones'".





De acordo com os meios de comunicação locais, que transmitiram imagens de uma grande chama e de uma coluna de fumo negro, o ataque teve como alvo um depósito de gás perto de uma fábrica de produtos químicos.



Na semana passada, a região de Sarátov, situada a cerca de 700 quilómetros a sudeste de Moscovo e a cerca de 500 quilómetros da fronteira com a Ucrânia, "duas empresas industriais foram danificadas" na sequência de um "ataque maciço de 'drones'", disse o governador regional, Roman Boussarguine.



O ataque, que fez três mortos, ocorreu na quarta-feira na cidade de Engels, na qual está localizada uma base da aviação estratégica para os ataques russos a infraestruturas energéticas na Ucrânia.



Kyiv e Moscovo intensificaram os seus ataques nos últimos meses e querem reforçar as suas posições antes de Donald Trump regressar à Casa Branca, a 20 de janeiro, depois de o presidente eleito dos EUA ter dito que quer acabar com a guerra assim que tomar posse.



A Ucrânia ataca regularmente alvos militares e instalações energéticas na Rússia, em resposta aos ataques do Kremlin que afetam o seu território desde 2022.



nm
 

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Forças de Kyiv reclamam o ataque "mais massivo" contra a Rússia


A Ucrânia reivindicou hoje o ataque "mais massivo" da guerra contra a Rússia, visando instalações militares e industriais em várias regiões russas durante última noite, com a utilização, segundo Moscovo, de mísseis ocidentais.




Notícia







O ataque teve como alvo a República do Tartaristão e a região de Saratov, no Volga, bem como a região fronteiriça de Bryansk e ainda Tula, perto de Moscovo.



"As forças de defesa ucranianas realizaram os ataques mais massivos contra alvos militares (...) a uma distância de 200 a 1.100 quilómetros no interior da Rússia", indicou o Estado-Maior Ucraniano.



Os ataques atingiram "com sucesso" um depósito de petróleo em Engels, que já tinha sido alvejado em 08 de janeiro, provocando na altura um incêndio de cinco dias, que causou a morte de dois bombeiros russos.



Noutro alvo, as forças ucranianas reclamaram ter visado a fábrica química de Seltso, na região de Bryansk, que, segundo Kiev, produz componentes para artilharia, lançadores múltiplos de 'rockets', aviação e mísseis.



É uma "instalação estratégica do complexo militar-industrial russo", de acordo com o Estado-Maior Ucraniano.



"Os mísseis atingiram o local diretamente" e provocaram um grande incêndio, descreveu uma fonte do serviço de segurança ucraniano (SBU).



A mesma fonte apontou também ataques a uma fábrica de produtos químicos na região de Tula, a um depósito de munições num aeródromo em Engels, em Saratov, e a uma refinaria de petróleo na mesma região.



O Ministério da Defesa russo afirmou que o ataque ucraniano foi realizado com recurso a seis mísseis norte-americanos ATACMS e seis mísseis britânicos Storm Shadow, acrescentando que todos os projéteis foram abatidos sem causar vítimas.



As forças ucranianas intensificaram os ataques aéreos contra depósitos de combustível, refinarias e instalações militares na Rússia nos últimos meses para dificultar a logística das forças russas que combatem no seu território.



Moscovo prometeu responder sistematicamente a qualquer ataque de mísseis ocidentais no seu território e ameaçou atingir o centro de Kiev ou utilizar o seu novo míssil hipersónico experimental Oreshnik.



Num ataque ucraniano nos subúrbios de Kazan, capital do Tartaristão, "um tanque de gás pegou fogo (...) após um ataque de um drone", disse no Telegram o governo regional, indicando que "ninguém ficou ferido".



Na região de Saratov, situada a cerca de 700 quilómetros a sudeste de Moscovo, duas empresas industriais foram danificadas em resultado de um "ataque massivo de drones", escreveu o governador regional, Roman Busargin, no Telegram.



O ataque causou um incêndio numa empresa em Engels, assinalou, sem especificar a natureza dos danos causados ??na segunda companhia atingida, localizada em Saratov.



Na rede Telegram, o chefe do Centro de Combate à Desinformação ucraniano, Andrii Kovalenko, destacou as deficiências do sistema de defesa aérea russo.



"Refinarias de petróleo, depósitos de petróleo, fábricas que produzem componentes para armas --- todos estes são elementos sem os quais o Exército russo não será capaz de lutar intensamente", considerou.



Segundo Kovalenko, o ataque em Kazan danificou a fábrica de Orgsintez, uma das maiores empresas da indústria química da Rússia.



O responsável ucraniano referiu que se trata de uma "instalação estratégica de importância direta para o complexo militar-industrial russo".




Kiev e Moscovo intensificaram os seus ataques nos últimos meses e querem reforçar as suas posições antes de o republicano Donald Trump regressar à Casa Branca, na próxima segunda-feira, tendo o Presidente eleito dos Estados Unidos indicado que quer trabalhar para parar a guerra assim que tomar posse.



No terreno, as forças russas continuam o seu avanço, reivindicando a captura de duas aldeias no leste da Ucrânia: Terny e Neskuchne, que foram libertadas pelas tropas ucranianas depois de uma primeira ocupação russa em outubro de 2022 e junho de 2022, respetivamente.



Do lado ucraniano, o ministro da Defesa alemão, Boris Pistorius, chegou a Kiev na manhã de hoje, onde deverá discutir o apoio militar contínuo à Ucrânia.



Berlim é o segundo maior fornecedor de ajuda militar à Ucrânia, a seguir aos Estados Unidos, mas a escala e a natureza deste apoio são objeto de muito debate, antes das eleições previstas para o próximo mês


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Rússia lançou mais de 40 mísseis contra setor da energia


A Rússia disparou hoje mais de 40 mísseis contra o setor energético da Ucrânia, anunciou o Presidente ucraniano, com as autoridades locais a darem conta de terem sido atingidas infraestruturas essenciais no oeste do país.





Notícia






"Em pleno inverno, o alvo dos russos mantém-se inalterado: o nosso setor energético", escreveu Volodymyr Zelensky nas redes sociais, citado pela agência francesa AFP.





"Entre os alvos estão as infraestruturas de gás e as instalações de energia que garantem uma vida normal à população", acrescentou.



Zelensky é esperado hoje em Varsóvia para um encontro com o primeiro-ministro polaco, Donald Tusk.



A Rússia tem vindo a atacar a rede elétrica e outras infraestruturas ucranianas desde que invadiu a Ucrânia há quase três anos, provocando regularmente cortes de energia generalizados em todo o país, sobretudo no inverno.


As autoridades ucranianas disseram que os ataques de hoje atingiram infraestruturas essenciais no oeste da Ucrânia.


"Duas infraestruturas essenciais foram atingidas nos distritos de Drogobytch e Stryi", declarou o governador da região de Lviv, Maksym Kozytsky, num comunicado citado pela AFP.


O governador acrescentou que um míssil caiu perto de uma casa na aldeia de Sknyliv, criando uma cratera de seis metros de largura, sem causar quaisquer vítimas.


Na região vizinha de Ivano-Frankivsk, o ataque visou "locais de infraestruturas essenciais", sem causar vítimas, segundo a governadora do território, Stitlana Onychtchouk.


"O inimigo não para de aterrorizar os ucranianos", declarou o ministro da Energia, Herman Halushchenko, nas redes sociais.


O operador nacional de eletricidade Ukrenergo anunciou também cortes de energia de emergência em sete regiões ucranianas do leste, centro e sul.


A iniciativa russa surge um dia depois de um ataque a instalações energéticas e militares na Rússia, que a Ucrânia considerou ser o maior que realizou em solo russo desde o início da guerra.


O ataque ucraniano visou refinarias de petróleo e depósitos de combustível, bem como fábricas de produtos químicos que, segundo Kiev, fabricam componentes para as forças armadas russas.


O exército ucraniano disse que os ataques visaram alvos "a uma distância de 200 a 1.100 quilómetros no interior da Rússia".


O Ministério da Defesa russo disse que o ataque ucraniano de terça-feira envolveu seis mísseis ATACMS norte-americanos e seis mísseis Storm Shadow britânicos.


O ministério garantiu que todos os projéteis foram abatidos sem causar vítimas.


A Rússia prometeu uma retaliação sistemática a qualquer ataque de mísseis ocidentais no seu território e ameaçou atingir o centro de Kiev ou utilizar o seu novo míssil hipersónico experimental Oreshnik.


As informações sobre o curso da guerra divulgadas pelas duas partes não podem ser verificadas de imediato por fontes independentes.


A guerra foi desencadeada pela invasão russa da Ucrânia ordenada em fevereiro de 2022 pelo Presidente Vladimir Putin para "desmilitarizar e desnazificar" o país vizinho.


Desconhece-se o número de vítimas civis e militares em quase três anos de combates, mas diversas fontes, incluindo a Organização das Nações Unidas, têm admitido que será elevado.




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Depósito de petróleo na região russa de Voronezh atacado com 'drones'


A Ucrânia atacou com 'drones' um depósito de petróleo na região russa de Voronezh, na quarta-feira à noite, disse hoje o governador local, Alexandr Gusev.



Notícia





"Ontem à noite [quarta-feira], mais de 10 veículos aéreos não tripulados atacaram o território de três distritos da região de Voronezh. A maioria deles atingiu o depósito de petróleo no distrito de Liski", escreveu Gusev na sua conta do Telegram.



Gusev acrescentou que, de acordo com os dados preliminares, o ataque não causou vítimas.


"O processo de combate aos incêndios foi inicialmente complicado pela ameaça de novos ataques", disse o governador.


Os bombeiros estão atualmente a tentar controlar o fogo em vários tanques de petróleo.


"Forças adicionais foram enviadas de duas regiões próximas", acrescentou.


Gusev disse que "não há qualquer ameaça para a população" e que a situação "não vai afetar a disponibilidade de combustível" na região.



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Ataque russo a Kyiv durante visita do primeiro-ministro britânico


Uma sirene soou hoje em Kyiv durante a visita do primeiro-ministro britânico, Keir Starmer, que vai assinar uma parceria de segurança de 100 anos com a Ucrânia.




Notícia






Além da sirene, ouviram-se fortes explosões em Kyiv, enquanto um 'drone' sobrevoava o centro da cidade durante a visita, segundo a agência francesa AFP.



"A defesa aérea está a funcionar", declarou o presidente da câmara de Kyiv, Vitali Klitschko nas redes sociais, pouco depois de a força aérea ter anunciado que um "drone inimigo" se aproximava da capital pelo leste.


A agência ucraniana Ukinform noticiou que um carro foi danificado no distrito de Solomyanskyi, em Kiev, pela queda de detritos de um 'drone' russo abatido, sem causar vítimas.


Antes da assinatura do acordo, Starmer e o Presidente Volodymyr Zelensky homenagearam os soldados ucranianos mortos na guerra com a Rússia, numa cerimónia na Praça de São Miguel, em Kiev.


O líder trabalhista, que visita a Ucrânia pela primeira vez desde que foi eleito em julho, vai assinar com Zelensky um tratado que abrange a defesa, a energia e o comércio, anunciou o Governo britânico num comunicado.


A assinatura do acordo ocorre poucos dias antes da posse de Donald Trump como presidente dos Estados Unidos.


A Ucrânia e os aliados europeus temem um possível afastamento dos Estados Unidos em relação à Ucrânia, uma vez que Trump tem dito que quer acabar rapidamente com a guerra.


O importante é "garantir que a Ucrânia esteja na posição mais forte possível ao longo de 2025", disse Starmer aos meios de comunicação social britânicos, enquanto visitava soldados ucranianos feridos numo hospital de Kiev.


"É uma recordação cruel do preço elevado que a Ucrânia está a pagar" nesta guerra, afirmou, referindo-se aos feridos.


Starmer defendeu que os aliados da Ucrânia devem "prestar o apoio necessário" ao país e nunca abrandar esforços nesse sentido.


Zelensky disse que iria discutir com Starmer a possibilidade de colocar tropas ocidentais na Ucrânia para supervisionar um possível acordo de cessar-fogo, uma proposta inicialmente apresentada pelo Presidente francês, Emmanuel Macron.


O documento que será assinado, sem precedentes para Kyiv, centrar-se-á em particular na "cooperação militar" no mar, segundo o Governo britânico.


"A ambição de Vladimir Putin [Presidente da Rússia] de afastar a Ucrânia dos seus parceiros mais próximos foi um fracasso estratégico monumental", afirmou Starmer, citado no comunicado do Governo.


"Pelo contrário, estamos mais próximos do que nunca, e esta parceria levará essa amizade para o próximo nível", acrescentou.


Trump, cuja posse está prevista para segunda-feira, 20 de janeiro, disse estar a preparar um encontro com Putin para pôr fim ao conflito na Ucrânia.


O bilionário republicano tem deixado claro o seu ceticismo em relação aos milhares de milhões de dólares de ajuda gastos por Washington para apoiar Kiev contra a Rússia.


Starmer deverá também anunciar hoje mais 40 milhões de libras (47,4 milhões de euros) de ajuda à recuperação económica da Ucrânia.
O Reino Unido tem sido um dos principais apoiantes militares de Kyiv desde o início da guerra, em fevereiro de 2022.


Em particular, fornece os mísseis Storm Shadow, que Kyiv utiliza para atingir alvos militares e energéticos em solo russo, uma "linha vermelha" para Moscovo.


Londres prometeu 12,8 mil milhões de libras (15,2 mil milhões de euros) em ajuda militar e civil à Ucrânia desde o início da invasão russa e treinou mais de 50.000 soldados ucranianos em solo britânico, segundo dados oficiais.


O ministro da Defesa italiano, Guido Crosetto, também se encontra hoje em visita oficial a Kyiv.


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"Somos obrigados a escolher quem salvamos", diz médica da linha de frente ucraniana​



 

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Putin convoca reservistas russos para formação militar


O Presidente russo, Vladimir Putin, assinou hoje um decreto que convoca os reservistas russos para uma formação militar anual.




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Os reservistas completarão a sua formação nas Forças Armadas, na Guarda Nacional e nos organismos de segurança do Estado, segundo o decreto publicado no portal de informação jurídica do Governo russo.



Putin deu instruções ao Governo e às autoridades regionais para "assegurar a implementação de atividades relacionadas com a convocação de reservistas russos para participarem em cursos de formação".



O documento não especifica o número de reservistas que participarão nos cursos de formação anuais.



Em setembro passado, teve início a campanha de recrutamento de outono para o serviço militar obrigatório de 133.000 russos com idades entre os 18 e os 30 anos.



O recrutamento anterior decorreu entre 01 de abril e 15 de julho, envolveu 150.000 russos e distinguiu-se pelo alargamento da idade de serviço para 30 anos, mais três do que o anterior.



Em setembro de 2022, a Rússia anunciou a mobilização de 300.000 homens para combater na Ucrânia, após o que centenas de milhares de jovens russos abandonaram o país para evitar serem recrutados.


Segundo a imprensa e os ativistas dos direitos humanos, o Ministério da Defesa iniciou uma mobilização secreta para o alistamento de centenas de milhares de militares profissionais, para além do recrutamento nas prisões e entre os migrantes.


A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste do país vizinho, independente desde 1991 e que tem vindo a afastar-se do espaço de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



Moscovo recorreu entretanto às forças armadas norte-coreanas -- apesar de não haver números oficiais, calcula-se que 11.000 soldados da Coreia do Norte tenham sido enviados para a região fronteiriça russa de Kursk, onde a Ucrânia mantém uma ofensiva desde agosto passado.



Segundo a NATO, um terço dos soldado norte-coreanos está ferido ou morto.




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Um terço de 11 mil soldados norte-coreanos estão "feridos ou mortos"


O presidente do Comité Militar da NATO, o almirante Rob Bauer, indicou hoje que um terço dos soldados norte-coreanos que combatem ao lado da Rússia contra as forças ucranianas estão mortos ou feridos.




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"Sabemos que cerca de 11.000 soldados estão na região de Kursk, utilizados pelos russos. O que sabemos agora, e que os ucranianos também sabem, é que um terço deles estão feridos ou mortos", declarou Bauer em conferência de imprensa, após uma reunião de chefes do Estado-maior dos países da Aliança Atlântica.




O almirante neerlandês sublinhou que estas tropas enviadas por Pyongyang "não são utilizadas de forma muito eficaz", porque "há um problema de linguagem com os russos, pelo que a coordenação entre os russos e os norte-coreanos não é realmente possível".



Bauer referiu ainda que os norte-coreanos "não são necessariamente usados como escudo", mas também não são utilizados de forma muito favorável no campo de batalha, pelo que "muitos deles morrerão, e é assim que acontece".



Referindo-se aos militares da Coreia do Norte capturados pelos ucranianos, disse apenas que "foram interrogados, pelo que fornecerão informações".



"Continua a ser surpreendente que um dos países mais isolados do mundo, a Coreia do Norte, seja agora, de repente, um interveniente", considerou Bauer, acrescentando ser também "fascinante que a China esteja basicamente a permitir que isto aconteça".



O presidente do Comité Militar da Aliança afirmou que foi transmitida à China a mensagem de que "não pode ter as duas coisas" ao mesmo tempo.



"Ou seja, não se pode dizer que se quer ser nosso amigo e negociar com os europeus e os americanos e, ao mesmo tempo, alimentar a guerra na Europa", afirmou, reconhecendo que "não é totalmente claro" até onde vai a relação entre Moscovo e Pequim, mas as suas implicações a longo prazo "são, naturalmente, uma grande preocupação".



Bauer recordou que, de acordo com os números da NATO, 700 mil soldados russos foram feridos ou mortos em quase três anos desde a invasão da Ucrânia, "um número enorme".



O responsável militar salientou, em todo o caso, que a situação é "difícil para ambos os lados", frisando que a Ucrânia "não está a colapsar na frente", mantendo posições na região fronteiriça russa de Kursk, enquanto "os russos, basicamente, não alcançaram qualquer dos seus objetivos".



Por seu lado, o comandante supremo Aliado para a Europa, o general Christopher G. Cavoli, afirmou que "o apoio da NATO à Ucrânia é duradouro" por várias razões, a começar pela intenção política dos aliados e porque foram criadas estruturas para tal.



"Temos infraestruturas. Temos pessoas designadas. E a SATU é uma sede importante. A NATO já assumiu a responsabilidade de defender os nós logísticos que permitem o fornecimento de armas à Ucrânia", comentou, referindo-se ao comando que a Aliança assumiu a partir de uma base na Alemanha para coordenar a entrega de material e treino militar às forças de Kiev.



Relativamente à nova atividade da NATO denominada "Baltic Sentry" para proteger infraestruturas submarinas críticas no Mar Báltico com navios, aeronaves e outros meios, após as recentes suspeitas de ações de sabotagem atribuídas à chamada frota de "navios fantasma russos", Cavoli observou que, "de muitas maneiras", ilustra os desafios de defender instalações vitais.



O general norte-americano, que vai comandar o "Baltic Sentinel", apontou que existem "complicações jurisdicionais" a nível nacional em relação a estas infraestruturas.



"Existe uma mistura complicada de autoridades pertencentes aos ministérios do Interior, guarda costeira, polícia, organizações internacionais, organizações comerciais e, em cada caso, trabalhamos muito cuidadosamente com a autoridade relevante para partilhar informações e dar uma compreensão do que está a acontecer no mar", explicou.



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Autoridades russas e ucranianas discutiram destino de desaparecidos


A comissária para os Direitos Humanos russa, Tatiana Moskalkova, revelou hoje que discutiu com o seu homólogo ucraniano o destino dos civis desaparecidos na região russa de Kursk, que é parcialmente ocupada pela Ucrânia.





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Kyiv afirma que existem cerca de 2.000 civis no território sob o seu controlo, enquanto Moscovo estima o número em menos de mil.



O encontro, relativamente raro, foi confirmado pelo comissário de direitos humanos da Ucrânia, Dmytro Loubinets.



No entanto, Kyiv interpretou-o de forma diferente, dizendo que se tratava sobretudo do regresso de prisioneiros de guerra, uma questão muito sensível na Ucrânia.



Loubinets não mencionou a região de Kursk, onde a Ucrânia diz ainda controlar centenas de quilómetros quadrados desde a sua ofensiva em agosto.



Mas disse que entre as questões discutidas estava o "regresso de civis" detidos e disse que as partes concordaram em continuar "a troca de informações sobre pessoas dadas como desaparecidas entre prisioneiros de guerra".



Tatiana Moskalkova explicou, por sua vez, que discutiram "a busca de residentes desaparecidos" na região de Kursk e que a reunião foi "um grande passo" no sentido da "implementação de ações conjuntas concretas".



Em novembro, 46 residentes da região de Kursk abandonaram a zona ocupada após negociações entre Kiev e Moscovo.



O governador russo da região, Alexander Khinchtein, acusou esta semana a Ucrânia de manter ali cidadãos russos.



Anteriormente, tinha dito que desde a ofensiva ucraniana em agosto, a polícia recebeu notificações de desaparecimento de 1.174 pessoas, 240 das quais já foram encontradas.



A ocupação ucraniana da região é embaraçosa para o Kremlin, que tenta mostrar que o conflito não tem impacto no quotidiano dos russos.



Em dezembro, o Presidente Vladimir Putin reconheceu que não sabia quando é que o seu exército seria capaz de repelir as tropas de Kiev.



O encontro entre Moskalkova e Loubinets, que envolveu delegações do Comité Internacional da Cruz Vermelha na Ucrânia, bem como na Rússia e na Bielorrússia, foi o primeiro do género, de acordo com as autoridades russas e ucranianas.



Este tipo de intercâmbio é um dos raros contactos entre os representantes de Moscovo e Kiev. As duas reuniões oficiais anteriores entre os dois funcionários tiveram lugar em novembro de 2024 e janeiro de 2023.



A Rússia invadiu a Ucrânia a 24 de fevereiro de 2022, com o argumento de proteger as minorias separatistas pró-russas no leste e "desnazificar" o país vizinho, independente desde 1991 - após o desmoronamento da União Soviética - e que tem vindo a afastar-se da esfera de influência de Moscovo e a aproximar-se da Europa e do Ocidente.



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Altos funcionários da ONU discutem pacote de apoio humanitário de 3,32 mil milhões de dólares para a Ucrânia​



 

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Zelensky condecora militares envolvidos na ofensiva em Kursk.


O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, condecorou hoje militares envolvidos na ofensiva na região fronteiriça russa de Kursk, entre os quais os soldados ucranianos que efetuaram as primeiras capturas de soldados norte-coreanos.




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Zelensky elogiou a "bravura" destes soldados, afirmando que a Ucrânia não abriu qualquer conflito com a Coreia do Norte.



"A Ucrânia não atacou a Iácutia [a república russa de Sakha), nem a Coreia, nem qualquer outra nação com a qual a Rússia nos queira confrontar", sublinhou, de acordo com um comunicado do seu gabinete.



No fim de semana passado, o Presidente ucraniano divulgou fotografias de alguns dos prisioneiros norte-coreanos, numa mensagem em que se oferecia para trocar estes "soldados de Kim Jong-un" por militares ucranianos detidos sob custódia russa.



As autoridades ucranianas confirmaram também a existência de baixas entre as tropas norte-coreanas que trabalham com a Rússia na defesa da região de Kursk, onde a Ucrânia mantém uma ofensiva desde agosto passado.



De acordo com os serviços secretos sul-coreanos, pelo menos 300 militares norte-coreanos foram mortos e 2.700 ficaram feridos.



As mesmas fontes indicam que cerca de 11.000 militares norte-coreanos foram enviados para auxiliar a Rússia na guerra contra a Ucrânia, em curso desde fevereiro de 2022.



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Ataque russo mata quatro pessoas em Kyiv


Um ataque russo matou quatro pessoas em Kiev, anunciou hoje a administração militar da capital ucraniana.




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"Infelizmente já temos quatro mortos no bairro de Shevchenkivsky e três feridos", declarou o chefe da administração militar de Kyiv, Tymour Tkatchenko, na plataforma de mensagens Telegram.




O presidente da câmara da capital, Vitali Klitschko, tinha alertado anteriormente para uma "ameaça de mísseis balísticos" em Kyiv.


Segundo Klitschko, deflagrou um incêndio num edifício não residencial no bairro de Shevchenkivsky.


Informações preliminares dão conta ainda da queda de destroços no bairro de Golosiivsky, acrescentou o chefe da administração militar.


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Ministro alemão admite envio de soldados para zona da Ucrânia


O ministro alemão da Defesa mostrou este sábado abertura ao envio de soldados alemães para a Ucrânia, caso fosse criada uma zona desmilitarizada para garantir o cumprimento de um hipotético cessar-fogo com a Rússia.





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"Somos o maior parceiro da NATO na Europa. É óbvio que vamos desempenhar um papel e que teremos de assumir a responsabilidade por ele", disse Boris Pistorius, numa entrevista ao jornal Süddeutsche Zeitung, quando questionado sobre a possibilidade de enviar tropas alemãs para ajudar a garantir uma zona tampão entre os dois beligerantes.



A questão "será discutida quando chegar a altura", disse o ministro social-democrata.



O Presidente eleito dos EUA, Donald Trump, que toma posse na segunda-feira, prometeu, durante a sua campanha eleitoral, acabar com o conflito entre a Ucrânia e a Rússia em menos de 24 horas. Desde então, deu a si próprio mais tempo, mas as conversações poderão começar em breve, graças, nomeadamente, a um encontro entre Trump e o Presidente russo Vladimir Putin.



No entanto, o secretário-geral da NATO, Mark Rutte, avisou na segunda-feira que a Ucrânia não está numa posição suficientemente forte para iniciar negociações de paz com a Rússia.



Embora Boris Pistorius admita que "a Rússia ocupa cerca de 18 ou 19%" do território ucraniano, "não obteve mais" em quase três anos de guerra, apesar das "elevadas perdas do seu próprio exército", sublinha.



Numa reunião recente dos países que apoiam a Ucrânia, os Estados Unidos afirmaram que Moscovo estava a perder quase 1.500 homens por dia, em novembro.



Questionado sobre o esforço exigido a Berlim no âmbito da NATO, Boris Pistorius considera que "em caso de dúvida, deveríamos falar de 3% e não de 2%", o atual orçamento da defesa em percentagem do PIB.



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Rússia anuncia ataque a alvos da indústria militar ucraniana


O Ministério da Defesa da Rússia anunciou este sábado ter atingido alvos da indústria militar ucraniana em Kiev e noutros locais, como resposta ao último ataque ucraniano à região russa de Belgorod com mísseis norte-americanos ATACMS de longo alcance.




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Segundo um comunicado militar russo, o escritório da empresa Luch, que produz os mísseis Neptune e Olha, foi atingido na capital ucraniana.



"Esta manhã, em resposta ao bombardeamento de infraestruturas civis na região de Belgorod com mísseis ATACMS de fabrico norte-americano, as Forças Armadas russas lançaram um ataque com armas de alta precisão contra as instalações do complexo militar-industrial ucraniano, incluindo a empresa Luch", refere o comunicado.


Kiev já tinha comunicado a morte de quatro pessoas, num ataque russo levado a efeito hoje com recurso a mísseis balísticos contra a capital ucraniana.


De acordo com a força aérea ucraniana, a Rússia também atacou com mísseis balísticos uma empresa na cidade de Zaporíjia, no sul da Ucrânia.
A Rússia denunciou na sexta-feira um novo ataque ucraniano à região fronteiriça de Belgorod com mísseis de longo alcance ATACMS dos EUA e prometeu não o deixar sem resposta.


No início desta semana, o país reconheceu outro ataque ucraniano ao seu território com seis mísseis ATACMS e oito mísseis de cruzeiro Storm Shadow, de fabrico britânico.



Em resposta, as forças russas atingiram maciçamente o sistema energético ucraniano com mais de 40 mísseis e cerca de 70 drones, segundo fontes de Kiev, informa a agência de informação espanhola EFE.



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McDonald's mais antigo da Ucrânia destruído em ataque russo


A informação foi divulgada pela página oficial da cadeia, na rede social X, onde dá conta, ainda, que "nenhum dos funcionários" ficou ferido na sequência do ataque.





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O primeiro restaurante do franchise 'McDonald’s' na Ucrânia, perto da estação de metro Lukianivska, em funcionamento desde 1997, foi destruído após o ataque aéreo a Kyiv, este sábado.



A informação foi divulgada pela página oficial da cadeia, na rede social X, onde dá conta, ainda, que "nenhum dos funcionários" ficou ferido na sequência do ataque e que todos fugiram a tempo para os abrigos, após seguirem os protocolos de segurança aplicados para os restaurantes ucranianos.



"A nossa equipa está a trabalhar para eliminar as consequências do bombardeamento e vamos definitivamente restaurar o restaurante", revela a cadeia alimentar, no comunicado.




Um ataque russo, com recurso a mísseis balísticos, matou quatro pessoas em Kyiv, este sábado, 18 de janeiro, anunciou hoje a administração militar da capital ucraniana.



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Moscovo acusa Kyiv de ataques contra sete regiões da Rússia


As defesas antiaéreas russas abateram um total de 33 'drones' ucranianos sobre sete regiões do país, durante a madrugada, informou o Ministério da Defesa da Rússia.





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De acordo com o relatório militar, 14 dos 'drones' destruídos foram abatidos sobre o território da região de Bryansk, que faz fronteira com a Ucrânia.



Os restantes 'drones' foram abatidos sobre as regiões de Kaluga, Belgorod, Kursk, Ryazan, Oriol e na República da Tartária.



O Ministério da Defesa da Rússia comunicou inicialmente o abate de um 'drone' sobre a região russa da Tartária, mas mais tarde aumentou para três o número de aparelhos aéreos não tripulados ucranianos destruídos na zona. que fica situada a mais de 500 quilómetros do ponto mais próximo da fronteira ucraniana.



Devido ao ataque, as autoridades tártaras, que não registaram danos ou vítimas, suspenderam as operações em três aeroportos da república autónoma, incluindo na cidade de Kazan.



As autoridades de Kyiv, referindo-se ao ataque contra a Tartária, disseram que em Kazan está instalada uma fábrica de bombardeiros russos Tu-22M3 e Tu-160 e outras empresas importantes para a aviação militar russa, incluindo uma unidade de produção de helicópteros e instalações que produzem explosivos para mísseis.



Por outro lado, as defesas aéreas ucranianas reclamaram o abate de 93 'drones' russos (Shahed) e outros 'drones' em várias regiões do centro, leste, nordeste, norte e sul do país.



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