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Hdi

GF Ouro
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Produção de biodiesel suspensa em Portugal

Cinco fábricas em Portugal interromperam a produção. Metas para incluir biodiesel nos combustíveis estão comprometidas.

José Sócrates colocou a fasquia dos biocombustíveis num patamar sem precedentes, muito acima das ambições comunitárias. Os empresários responderam ao desafio e investiram mais de 700 milhões de euros no sector.

Mas a realidade mostra que não bastam boas intenções. Portugal não conseguiu escapar à crise dos biocombustíveis. E o resultado está à vista. As únicas cinco fábricas de biodesel, que já estavam em operação, suspenderam a produção.

O pontapé de saída foi dado, em Janeiro, pela Iberol. Mas rapidamente foi seguido pela Prio, do grupo Martifer, pela Torrejana, Tagol e Biovegetal, um dos mais recentes investimentos do empresário João Pereira Coutinho.

Na forja estão ainda outras unidades industriais, que deveriam arrancar em breve, mas que poderão agora ficar comprometidas. É o caso da Enerful (Enersis) e da Greencyber, controlada por SampaioNunes.

A incerteza está definitivamente instalada no sector. As refinarias da Galp deveriam, este ano, incorporar até 5% de óleo vegetal no gasóleo para produzirem o chamado biodiesel. Só que dificilmente se aproximarão desta meta, mesmo que a situação se inverta rapidamente e os produtores retomem a produção, baseada quase exclusivamente na importação de matéria-prima. A própria Galp assegura que não teria capacidade para escoar em sete meses (a partir de Maio), a produção de biodiesel equivalente a 12 meses.

Já em 2007, esse valor não tinha ido além dos 3%, ficando assim muito aquém dos 10% fixados pelo Governo para 2010. O resto dos Estados-membro só está obrigado a cumprir os 10% em 2020. Com um modelo baseado no biodiesel, em detrimento do bioetanol, usado na gasolina, Portugal não resistiu à onda de choque mundial que varre o sector. A escalada do preço das matérias-primas fez esmagar as margens do negócio do biodiesel, desincentivando a sua produção.

Nem a prometida isenção do imposto sobre os produtos petrolíferos de que o negócio beneficiará, no período de 2008-2010, levantou os ânimos dos empresários. Apesar de o concurso para atribuição dos benefícios fiscais ainda estar a decorrer, o Governo abriu a possibilidade de os fabricantes de biodiesel produzirem até 20% da quota que tinham obtido no ano anterior, para não haver paragens de produção. Só que ninguém a quis utilizar porque as matérias-primas são, cada vezmais, escassas e caras.

A solução do problema está agora nas mãos do executivo e deverá passar pela antecipação da obrigatoriedade de todas as petrolíferas (Galp incluída), passarem, ainda este ano, a incorporar no gasóleo 5,3% de biodiesel.

Até 2010, far-se-ia gradualmente a restante incorporação, até se atingir os 10%. Hoje, essa opção não é vinculativa para as petrolíferas que celebram pontualmente contratos com os produtores.

O Diário Económico sabe que o Governo está receptivo à ideia. Mas há muitos detalhes ainda para acertar. Este cenário já está, aliás, a ser praticado em França e na Alemanha, onde se está a permitir incorporar até 7% do biodiesel.

É ponto assente no mercado que o futuro modelo de negócio tem que ser autosustentável, já que as previsões apontam para o fim da subsdiação fiscal aos produtores, a partir de 2011. O produto terá que ser competitivo; caso contrário, as petrolíferas deixam no ar a ameaça velada de que não compramo biodiesel.

Diário Económico
 

Hdi

GF Ouro
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Metade dos portugueses vive no estrangeiro

Entre 2000 e 2006 a percentagem dos emigrantes aumentou 52,6 por cento, dentro da Europa. Espanha e Reino Unido são os novos destinos.

O número de portugueses que emigraram, dentro da Europa, aumentou 52,6 por cento entre 2000 e 2006. A notícia é avançada esta segunda-feira pelo jornal Diário de Notícias, que cita o Relatório Internacional sobre Migrações de 2007 da OCDE.

Metade da população nacional vive no estrangeiro. Cinco milhões de portugueses optaram por emigrar e, na Europa, o valor subiu de 419 mil para 639 mil nos últimos seis anos.

Apesar de muitos cidadãos lusos continuarem a emigrar para a Suíça, Andorra, Luxemburgo e até França, há um acréscimo de fluxo para Espanha e o Reino Unido. Só na Alemanha se registou uma diminuição de portugueses.

Desde a década de 80 que Portugal também se tornou num país de destino para muitos que procuram uma vida melhor, mas isso não significou que menos portugueses procurassem outro futuro lá fora.

Jorge Malheiros, o autor do relatório português, explicou ao Diário de Notícias que «os portugueses continuam a emigrar. E, quando se compara a evolução do emprego em Portugal entre 2003 e 2006, verificamos que este estabilizou. Se tirarmos o crescimento dos estrangeiros empregados, o emprego dos portugueses diminuiu, o que quer dizer que esses tiveram que ir para algum lado».

Portugueses duplicaram em Espanha e Andorra

Depois de muitos anos a rumar para outros continentes, os portugueses parecem agora preferir a Europa. De acordo com o Relatório Internacional sobre Migrações de 2007 da OCDE entre 2000 e 2006 o número de nacionais duplicou em Espanha e Andorra. Mas há ainda outros números curiosos como, por exemplo, na Irlanda onde a subida de emigrantes lusos foi de 246 por cento.

O relatório da OCDE tem por base valores oficiais, no entanto, com o espaço Schengen, e a liberalização das fronteiras, é muito provável que os números reais sejam ainda mais elevados.

Dois tipos de emigrantes

Segundo o Diário de Notícias os novos fluxos migratórios traduzem-se em dois tipos de emigrantes: os que rumam para a Suíça e para o Reino Unido, em busca de trabalhos duradouros, e os que preferem Espanha, França e até Holanda, para trabalhos temporários. Estes últimos são quase sempre recrutados por agências de trabalho temporário.

Olhando para os vários continentes encontramos 1,3 milhões de portugueses nos Estados Unidos, 800 mil em França e 700 mil no Brasil.

IOL Diário
 

Hdi

GF Ouro
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Metro do Porto: greve com adesão total mas sem efeitos devido aos serviços mínimos

A greve dos trabalhadores do Metro do Porto, iniciada hoje, está a registar uma adesão de 100 por cento, mas os efeitos são "praticamente nulos" devido aos serviços mínimos decretados pelo Governo.

"Os efeitos são quase nulos, porque o Governo está a fazer o 'frete' à entidade patronal, requisitando 83 trabalhadores para cumprir os serviços mínimos", disse à Lusa o presidente do Sindicato dos Maquinistas (SMAQ), Ilídio Pinto.

Segundo o dirigente sindical, em dias normais estariam ao serviço 130 trabalhadores.

"O tempo de passagem poderá ser mais espaçado, mas como os veículos andam duplos, os passageiros vão sendo escoados", explicou.

A greve decorre até às 05:00 de sábado.

Contactada pela Lusa, fonte da Metro do Porto disse que o "impacto" da greve é "pontual", estando o serviço a ser prestado "sem percalços".

"Há um aumento da taxa de ocupação dos veículos, mas os efeitos da greve são quase nulos", acrescentou.

A paralisação foi convocada devido à interrupção pela Transdev, operadora do Metro do Porto, das negociações sobre o acordo de empresa e o regulamento de carreiras.

A Transdev suspendeu, há cerca de uma semana, "todas as relações" com o Sindicato dos Maquinistas, com quem negociava um acordo de empresa há ano e meio, acusando-o de promover uma "campanha fortíssima de desinformação" e "intimidação".

Em conferência de imprensa no Porto, o gerente da Transdev, Manuel Seabra, acusou o sindicato (SMAQ) de "reivindicar números impossíveis de cumprir seja por que empresa for" e afirmou não compreender o seu "afã" em convocar greves consecutivas.

Face à decisão da Transdev de suspender relações com o sindicato, Ilídio Pinho diz ser intenção do SMAQ cumprir os pré-avisos de greve emitidos (a próxima será entre 13 de Maio e 13 de Junho ao trabalho extra)e avançar com outros protestos "até que a empresa aceite negociar".

Lusa
 

C.S.I.

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Set 25, 2006
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Caritas pede mais apoio para campanhas da luta contra a fome

A Comissão Permanente da Caritas Portuguesa alertou as autoridades para prepararem programas de apoio a carenciados tendo em conta a crise alimentar mundial que, prevêem, irá causar danos graves no país.

De acordo com o comunicado da Caritas Portuguesa, em Portugal gasta-se uma “fatia enorme de recursos” a “pagar quase dois terços do que consome, designadamente produtos alimentares” pelo que o país está “na linha da frente” daqueles que mais sofrem “com a elevação dos preços internacionais e a escassez dos bens de primeira necessidade no mercado”.

“O espectro da fome paira assim sobre a cabeça dos mais necessitados, incluindo de muitos portugueses”, com “muita gente a viver abaixo do limiar de pobreza e com esquemas de apoio social muito deficientes”, considera a Caritas.

Para tentar “minorar o impacto nefasto desta crise alimentar” a nível mundial, a Comissão Permanente da Caritas Portuguesa reclama aos Governos para que deixem de “apoiar a produção de produtos energéticos a partir de produtos agrícolas” [biocombustíveis] mas também que criem “pacotes especiais” de leis que prevejam o “apoio social para atender aos casos mais prementes”.

No caso português, considera a Caritas, as autoridades devem redobrar os “apoios aos mais carenciados, distribuindo bens de primeira necessidade aos mais necessitados e com manifesta escassez de recursos financeiros e alimentares”, um esforço que deve ser seguido pelo resto da população.

Os portugueses devem ser alertados para a sua “responsabilidade na luta contra o desperdício de produtos energéticos e de bens alimentares” e as autoridades e organizações não governamentais devem aumentar a sua atenção aos casos problemáticos.


O Mirante
 

Hdi

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Porto: Incêndio de grandes proporções na Reitoria da Universidade do Porto

Um incêndio de fortes proporções deflagrou hoje no edifício da Reitoria da Universidade do Porto localizado na baixa cidade, disse à Lusa uma testemunha.

"O edifício está arder com grandes labaredas", acrescentou a testemunha, no local.

O edifício, centenário, está localizado na Praça Gomes Teixeira (mais conhecida como Praça dos Leões), no centro da cidade do Porto.

Segundo fonte dos Sapadores do Porto, foram enviados para o local oito viaturas para combater as chamas que deflagraram cerca das 11:20.

Lusa
 

Hdi

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Bancos não dão crédito ao PSD e situação é "muito delicada"

Partido sem dinheiro para pagar multa do processo Somague.

A coima aplicada ao PSD no âmbito de um financiamento ilegal realizado pela empresa Somague poderá ser paga até 2010, em quatro prestações, sem juros. O presidente do Tribunal Constitucional (TC) foi sensível aos argumentos de que o partido se encontra mal financeiramente e sem hipótese de conseguir crédito junto da banca. Os restantes condenados no processo tiveram dez dias para liquidar a coima e já o fizeram.

O procedimento do juiz Rui Moura Ramos está previsto no regime das contra-ordenações e foi usado noutras situações semelhantes, relativas a multas aplicadas a partidos.

O presidente do TC recebeu uma carta do secretário-geral do PSD, datada de 3 de Abril, onde José Ribau Esteves alegava que caso o partido liquidasse o montante em causa (268.415 euros), neste momento, a sua sobrevivência e a da própria democracia estariam em risco.

No documento, que se encontra junto ao processo arquivado no TC, o número dois de Luís Filipe Menezes começava por "expressar conformação com as sanções aplicadas", adiantando que as pretende cumprir.

Mas depois acrescentava: "Contudo, dada a muito delicada situação financeira que o PSD atravessa de momento e a indisponibilidade de crédito, revela-se-lhe da maior dificuldade - sob pena de afectar seriamente ao desempenho de funções democráticas que constitucional e legalmente lhe estão cometidas - assegurar o cumprimento imediato das sanções."

Ribau Esteves solicitou, assim, autorização para o pagamento em quatro prestações de 67.103 euros, a primeira das quais a ser liquidada a 31 de Agosto deste ano. E pediu que fosse "sustido qualquer provimento executivo" até à decisão relativa ao requerimento.

Não foi acrescentado ao processo qualquer documento que pudesse atestar das dificuldades financeiras do PSD. A actual e a anterior liderança do PSD têm vindo a avançar diferentes valores relativamente às dívidas do partido (ver texto nesta página). Miguel Macedo, ex-secretário-geral, garante que deixou um passivo bancário menor do que o que encontrou, que se situará nos dois milhões de euros. A direcção de Luís Filipe Menezes avançou, após ser eleita, que existia um passivo de 13,5 milhões de euros, a que se deveriam somar 15 milhões de dívidas a terceiros.

1.ª prestação em Agosto

O presidente do TC respondeu no dia 10 de Abril à carta de Ribau Esteves, aceitando exactamente os termos e as datas de pagamento sugeridas pelos sociais-democratas, e indicando as referidas guias dos pagamentos: 31 de Agosto de 2008, 30 de Janeiro de 2009, 31 de Julho de 2009 e a última a 31 de Dezembro de 2009.

Nesse mesmo dia, Rui Moura Ramos notificava a Somague, bem como os outros condenados no processo, de que teriam dez dias para cumprir as penalizações. José Vieira de Castro, o ex-secretário-geral do PSD, condenado a pagar dez mil euros, foi o primeiro a fazê-lo. E, no dia 24 de Abril, quer a Somague (600 mil euros), quer o seu administrador na altura, Diogo Vaz Guedes (dez mil euros), também o fizeram.

O regime de contra-ordenações estabelece que uma autoridade pode autorizar o pagamento em prestações de multas, não podendo a última delas ir além dos dois anos após o trânsito em julgado da decisão e implicando a falta de pagamento de uma prestação o vencimento de todas as outras.

O PSD foi condenado a pagar, em Fevereiro deste ano, 35 mil euros de multa (um quarto do valor máximo previsto por lei, para uma infracção de financiamento ilegal de partido), a que acresceu o valor do donativo indirecto, pago pela Somague, no âmbito das autárquicas de 2001 (233.415 euros).

Este montante foi facturado à Somague pela empresa de publicidade Novodesign, e é uma verba 20 vezes superior ao limite máximo imposto pela lei, cerca de dez mil euros, para donativos a partidos políticos.

O caso surgiu depois de a Direcção-Geral dos Impostos ter enviado à Entidade das Contas e Financiamentos Políticos (integrada no Tribunal Constitucional) o resultado de uma inspecção à Novodesign feita em 2006. Durante essa diligência, foi apreendida uma factura emitida à Somague, mas relativa a material de propaganda do PSD.

Quer o então secretário-geral do partido, José Luís Arnaut, quer a empresa que produziu o material de propaganda e os seus administradores, foram pronunciados pelo Ministério Público, mas acabaram por ser ilibados pelo TC.

Público
 

joaortnt

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Mai 20, 2007
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este nosso país...

recebi isto por email, não sei se é verdade.. e sinceramente prefiro ficar na ignorância do que acreditar que isto é assim. então cá vai:

Era uma vez um senhor chamado Vasconcelos...* A história podia começar assim,
como qualquer história de encantar crianças, se é que às crianças de hoje
ainda se contam histórias de encantamento e final feliz.
Mas era uma vez um senhor chamado Jorge Viegas Vasconcelos, que era presidente de uma coisa chamada ERSE, ou seja, Entidade Reguladora dos Serviços
Energéticos, organismo que praticamente ninguém conhece e, dos que conhecem,
poucos devem saber para o que serve. Mas o que sabemos é que o senhor
Vasconcelos pediu a demissão do seu cargo porque, segundo consta, queria que
os aumentos da electricidade ainda fossem maiores.

Ora, quando alguém se demite do seu emprego, fá-lo por sua conta e risco,
não lhe sendo devidos, pela entidade empregadora, quaisquer reparos,
subsídios ou outros quaisquer benefícios. Porém, com o senhor Vasconcelos
não foi assim. Na verdade, ele vai para casa com 12 mil euros por mês – ou
seja, 2.400 contos – durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo
emprego.

Aqui, quem me ouve ou lê pergunta, ligeiramente confuso ou perplexo: «Mas
você não disse que o senhor Vasconcelos se despediu?». E eu respondo: «Pois
disse. Ele demitiu-se, isto é, despediu-se por vontade própria!». E você
volta a questionar-me: «Então, porque fica o homem a receber os tais
2.400contos por mês, durante dois anos? Qual é, neste país, o
trabalhador que se despede e fica a receber seja o que for?».

Se fizermos esta pergunta ao ministério da Economia, ele responderá, como já
respondeu, que «o regime aplicado aos membros do conselho de administração
da ERSE foi aprovado pela própria ERSE». E que, «de acordo com artigo 28 dos
Estatutos da ERSE, os membros do conselho de administração estão sujeitos ao
estatuto do gestor público em tudo o que não resultar desses estatutos». Ou
seja: sempre que os estatutos da ERSE foram mais vantajosos para os seus
gestores, o estatuto de gestor público não se aplica.

Dizendo ainda melhor: o senhor Vasconcelos (que era presidente da ERSE desde a sua fundação) e os seus amigos do conselho de administração, apesar de terem o estatuto de gestores públicos, criaram um esquema ainda mais vantajoso para si próprios, como seja, por exemplo, ficarem com um ordenado milionário quando resolverem demitir-se dos seus cargos. Com a bênção avalizadora, é claro, dos nossos excelsos governantes.

Trata-se, obviamente, de um escândalo, de uma imoralidade sem limites, de
uma afronta a milhões de portugueses que sobrevivem com ordenados
baixíssimos e subsídios de desemprego miseráveis. Trata-se, em suma, de um desenfreado, abusivo e desavergonhado abocanhar do erário público.

Mas voltemos à nossa história. O senhor Vasconcelos recebia 18 mil euros mensais, mais subsídio de férias, subsídio de Natal e ajudas de custo. 18 mil euros seriam mais de 3.600 contos, ou seja, mais de 120 contos por dia, sem incluir os subsídios de férias e Natal e ajudas de custo.

Aqui, uma pergunta se impõe: Afinal, o que é - e para que serve - a ERSE? A
missão da ERSE consiste em fazer cumprir as disposições legislativas para o
sector energético. E pergunta você, que não é trouxa: «Mas para fazer
cumprir a lei não bastam os governos, os tribunais, a polícia, etc.?».

Parece que não. A coisa funciona assim: após receber uma reclamação, a ERSE intervém através da mediação e da tentativa de conciliação das partes
envolvidas. Antes, o consumidor tem de reclamar junto do prestador de
serviço. Ou seja, a ERSE não serve para nada. Ou serve apenas para gastar
somas astronómicas com os seus administradores. Aliás, antes da questão dos aumentos da electricidade, quem é que sabia que existia uma coisa chamada ERSE?
Até quando o povo português, cumprindo o seu papel de pachorrento bovino, aguentará tão pesada canga?
E tão descarado gozo?
Politicas à parte estou em crer que perante esta e outras, só falta mesmo um Carrasco capaz de os enforcar.
Já agora façam lá o favorzinho de reenviar para a V/ lista de amigos, pelo menos sempre se fica a saber de coisas importantes que retiram toda a credibilidade a esta cambada de MALANDROS deste País que de País só começa a figurar o nome!!
 

apolo

GF Ouro
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Fev 5, 2007
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Mais uma enorme vergonha a q infelizmente estamos habituados no nosso país.
Mais uma pergunta, se esse Sr. Vasconcelos se demitisse 2 ou 3 meses antes de acabar o mandato ia ter na mesma estas regalias? "12 mil euros por mês – ou
seja, 2.400 contos – durante o máximo de dois anos, até encontrar um novo emprego " :isso_se_faz: :isso_se_faz: :isso_se_faz:

Meu rico Salgueiro Maia, fazes cá tanta falta...........
 

ze tuga

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Set 26, 2006
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A Grande Entrevista - 5a. feira RTP1

O GRANDE EMBUSTE - Este sim deveria ser o título do programa!
Com que então a televisão pública vái gastar energia durante 45 minutos na próxima 5a. feira para ouvir o Sinhô Felipe Scalhare dizer que no futebol... "isso acontece"... "o futebol é assim".... "tivemos azar", etc. etc....
Que infelicidade têm os portugueses! Não basta terem que aguentar centenas de embusteiros oficiosos na qualidade de deputados e similares, mas continuam a aturar um dos maiores charlatães do futebol da era moderna! O homem que não consegue fazer uma equipa decente dos grandes valores que tem à sua disposição e que quase custou o não apuramento da equipa nacional para o €2008, numa série constituída por algumas das mais fracas equipas do apuramento.
Serei um dos poucos que, desde o fiasco, sim fiasco! do €2004, nunca fui iludido pela "mística" deste trapalhão ( e não me venham cá com a história de que foi campeão do mundo! pois até um cego o teria sido...). Sendo assim, na próxima 5a. feira terei a oportunidade de pelo menos ver um programa de humor "à feição" (os disparates vão ser tantos) que só os Gatos Fedorentos ocasionalmente proporcionam.
 

vwfilipe™

GF Ouro
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“Dux Veteranorum” admite novas alterações para a Queima 2009

Protestos ao actual figurino podem motivar mudanças pontuais. O Conselho de Veteranos (CV) vai abrir um período de análise e reflexão após a Queima

O ano de 2008 foi de viragem para a Queima das Fitas, com o Processo de Bolonha a obrigar a mexidas profundas no formato da maior festa académica do país. As alterações podem continuar já para o ano, admitiu ontem o presidente do Conselho de Veteranos (CV), João Luís Jesus. «Existe a possibilidade de reajustes, caso se justifiquem. Mas só mudamos se for para melhor», afirmou o “Dux Veteranorum”.
«Após a Queima das Fitas desde ano o CV vai analisar todos os processos, ver os prós e os contras, e vai ser dado um novo espaço para as pessoas darem a sua opinião», explicou João Luís Jesus.
A Academia não tem uma posição consensual em relação às mudanças implementadas pelo Conselho. A Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra (SF/AAC) tem sido uma das vozes mais activas nos protestos ao novo figurino. O grupo de estudantes abriu a Serenata Monumental 2008 com um comunicado a contestar o novo modelo da festa. A SF/AAC defende que a mudança da Serenata da madrugada de sexta-feira para a de sábado significa «o mais duro e vergonhoso golpe à praxe coimbrã». Os estudantes da secção não concordam que tenha havido a primeira Noite de Parque logo a seguir à Serenata, nem que o Sarau seja à quarta-feira, e consideraram que o actual “Dux Veteranorum” «é tudo menos a voz dos usos e costumes da Academia de Coimbra».
O presidente do Conselho de Veteranos aceita as críticas, até porque «estamos num país democrático e toda a gente tem direito a protestar», mas recorda que todo o processo de alteração do figurino da Queima «demorou mais de um ano, onde foi pedida a participação de toda a gente e ninguém se deu ao trabalho de participar».
João Luís Jesus recordou ainda que o balanço será feito apenas no final da festa académica. Mas em relação aos eventos tradicionais que já decorreram, como a Serenata e o Cortejo, sempre vai dizendo que «a adesão dos estudantes tem sido igual ou maior em relação a Queimas das Fitas anteriores».
 

Metropolis

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Mar 29, 2008
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Acho isto uma grande fraude..

Quando digo (Acho isto uma grande Fraude, ora vejam)..

Na minha zona já à um bom tempo quando se falava em que o aluguer dos
contadores ia acabar, no recibo mensal que pago da água vinha lá a dizer assim:

Água xxxx
CONTADOR xxxx
Saneamento xxxx
Resíduos Sólidos xxxx
Iva xxx

Isto no total ia para a cerca de 10 euros mensais.

Depois alteraram o nome à coisa assim (Notem bem):

Tarifa de Água xxxx
TARIFA DE DISPONIBILIDADE xxxx
Tarifa de Saneamento xxxx
Tarifa de Saneamento Adicional xxxx
Tarifa de Resíduos Sólidos xxxx
Iva xxxx

Actualmente pago por mês cerca de 15 a 16 euros

Vejam bem o Golpe que estes senhores fizeram antecedentemente
ao saberem que esta lei ia sair que logo a seguir mudaram o nome
de CONTADOR para TARIFA DE DISPONIBILIDADE.

Eu dirigi-me aos serviços do Município perguntando o que era isto
de Tarifa de Disponibilidade onde me responderam que era o Aluguer
do Contador e sua manutenção.

Mas então isto não vai acabar perguntei eu?

Resposta deles:-O nome acabou mas a m***a é a mesma.

Ora aqui está um exemplo de como eu acho tudo isto uma Fraude em
não acreditar que acabem com os ditos alugueres dos contadores tal
como está anunciado...

Ainda por cima, estou a pagar no total todos os meses cerca de 50%
a mais do que pagava no geral, pois normalmente pago só de Água por
mês cerca de 3 euros e com as alcavalas que vem a seguir vai para aos
cerca de 15 a 16 euros por mês.

Vejam bem só por este exemplo a roubalheira escandalosa que fazem aos
cidadãos desta zona..

O Saneamento é uma vergonha onde as Sargetas não são limpas à montes de tempo e até muitas estão entupidas..
Abastecimento de água feito ainda em vários locais em canos de chumbo e ferro com carradas de anos em cima.

Resíduos sólidos então é outra vergonha onde os contentores do lixo estão
a maior parte deles partidos alguns sem tampas e a cheirar mal que tresanda
sem serem desinfectados, certas ruas com buracos e a calçada toda torta
que até arrepia, enfim é isto uma comunidade em que o povo está a pagar
para ter serviços destes comandados por pessoas sem escrúpulos onde não
ligam ao bem estar de quem tanto está a ser roubado mensalmente..

E é assim meus senhores, não haja ilusões em leis do Funil que só tem nome
e não tem acção pois é como disse o Rei para o filho quando o filho foi ter
com ele e disse:

Pai o Povo anda muito triste e a queixar-se muito de que vive mal, paga muitos
impostos etc..

O Rei virou-se para o filho e disse:

Olha lá meu filho e tu como tens andado?
Ah pai eu vou bem, não me falta nada!..

E a nossa Guarda Real como vai, perguntou o pai?
A Guarda Real está óptima não lhe falta nada!..

Olha filho então o Povo que se F**A

Cumpr. a todos
 

Magic_Maker

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Isto é a valer. Todos têm de cumprir.

tenho ainda muitas duvidas , no caso edp é´esperar para ver


Atenção que na EDP ninguém paga aluguer de contador, o que se paga é a taxa de consumo que varia consoante a potência contratada.

Ou seja, uma pessoa que tenha 3,45KVa paga uma tarifa, quem tem 20,7KVa paga mais.

Ou seja nada tem a ver com aluguer de contador.
 

Metropolis

GF Bronze
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Mais uma que ouvi na Rádio

Anunciou ontem na Rádio que a partir do ano que vêm as Motos e
Ciclomotores vão passar a ter inspecção obrigatória.

Esta é mais uma lei para sacar dinheiro ao povo e para engordar
mais estes gulosos que nos andam diáriamente a sugar o sangue
que tanto nos custa a manter em nós.

Mas que raio de inspecção terá um ciclomotor que só pode andar
à velocidade máxima de 40km hora?

Será que este ou estes indivíduos que pensam nestas leis terão miolos na cabeça ou é só serradura que lá vai dentro?

Qualquer dia as Bicicletas, os Triciclos, as Trotinetes os Skites e os Patins
também passam a ter uma inspecção obrigatória!..

Que vergonha de país este meus senhores, onde isto está e onde isto irá
parar, pois já não há palavras que descrevam tanta falta de vergonha e competência para se estar à frente de certas coisas como estas.

Virá o dia em que nós teremos que ter à cabeceira da nossa cama um contador de actos sexuais para que cada vez que o fizer-mos com a
cara metade teremos que carregar no botão para pagar imposto.

Já antes nos anos 40 se pagava imposto de circulação anual bem como
de se utilizar um isqueiro para acender um cigarro e para lá se caminha
de novo.

Não acreditam? :right:

Esperem e verão se isso não acontecerá!...:shy_4_02:

Cumpr.
 

Magic_Maker

GF Ouro
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A própria inspecção automóvel é para sacar dinheiro ao povo, é um imposto disfarçado, basta ver que o pessoal das oficinas tem sempre alguém conhecido que trabalha no centro de inspecções.

Isto é mais um dos muitos impostos indirectos que o nosso governo criou.

por isso digo que somos o país do mundo com mais impostos, porque temos muitos impostos indirectos como este.
 

shark20

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boas.

segundo esta notícia, foi pedida opinião aos estudantes. no entanto, eu como estudante, gostava de saber como foi pedida a opinião pois eu não vi convocatórias nenhumas.

depois, é preciso fazer a distinção entre estudantes e o resto das pessoas. na Serenata, por exemplo, estava realmente imensa gente, no entanto, a maior parte não estava de Capa e Batina. Ou seja, grande parte das pessoas que lá estava não era estudante. esta foi uma situação que dificultou, e muito, a quem queria assistir à Serenata como devia de ser, uma vez que estas pessoas não paravam quietas num sítio. para além disso parecia que só se conseguiam deslocar-se se fossem a fazer barulho e aos berros, impedindo que quem queria ouvir a Serenata a pudesse ouvir. com isto não quero dizer que o mesmo não acontecesse nos outros anos, no entanto, este ano foi pior porque foi de sexta para sábado o que levou muito mais pessoas de "fora" a assistir.

depois no Cortejo, o número de estudantes era sensivelmente o mesmo. uma vez mais entra o factor de ter sido ao Domingo, o que permite que muito mais gente venha assistir ao Cortejo.

mas as mudanças não foram só estas, a Garraiada também viu o seu dia mudado, tal como as noites do parque foram trocadas (noites que pertenciam a cada faculdade).

agora aquilo que realmente importa. Esta tarde realizou-se o Cortejo no seu dia. Um grupo de estudantes (do qual com muito orgulho fiz parte), mostrou o seu descontentamento com todas estas alterações e, após convocatória por sms, organizaram O Cortejo da Queima das Fitas. inicialmente eram poucos mas foram-se juntando cada vez mais e deu mesmo para dificultar o trânsito. como é óbvio, a esta altura juntou-se a polícia que identificou um dos nossos colegas mas sem problemas de maior.
Quando chegados ao largo da portagem, lá tínhamos o corpo de intervenção à espera que puséssemos o pé na estrada para cair em cima de nós. porém, metemo-nos na estrada mas ordeiramente e atravessando nas passadeiras e apenas com sinal verde para peões. assim a polícia nada pôde fazer.
juntaram-se ainda alguns antigos estudantes que nos felicitaram por lutar pela tradição.

p.s.: eu não sou jornalista, apenas quis que tomassem conhecimento daquilo que aconteceu pois muito provavelmente os media não vão dar importância.

cumps
 

vwfilipe™

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João Lavrador nomeado Bispo Auxiliar do Porto

João Lavrador nomeado Bispo Auxiliar do Porto
O cónego João Lavrador, ao que apurou o Diário de Coimbra, vai ser hoje nomeado pelo Papa Bento XVI bispo auxiliar do Porto. Natural de Mira (52 anos) João Lavrador era actualmente pró-Vigário Geral da Diocese de Coimbra, director do Instituto Universitário Justiça e Paz (há 10 anos) e capelão do Carmelo de Coimbra.
Foi na Pontifícia Universidade de Salamanca que obteve a Licenciatura em Teologia Dogmática. Mais tarde, obteve o grau de Doutor, ao defender uma tese sobre “O pensamento teológico de D. Miguel da Anunciação”.
Durante vários mandatos exerceu as funções de secretário da Comissão Episcopal da Cultura, dos Bens Culturais e das Comunicações Sociais, que, aliás, é presidida por D. Manuel Clemente, Bispo do Porto e com quem vai agora trabalhar mais de perto nos próximos anos.
 

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Desenvolver novo aeroporto vai custar mais 20 milhões

Desenvolver novo aeroporto vai custar mais 20 milhões


ANA SUSPIRO
Governo já tem todos os elementos para tomar a decisão final
O desenvolvimento do projecto do novo aeroporto internacional de Lisboa terá mais cerca de 20 milhões de euros de fundos públicos para os investimentos previstos este ano.

O grosso desta verba já foi assegurada no final do ano passado, através de um aumento de capital da Naer, empresa pública gestora do projecto. Os accionistas ANA - Aeroportos de Portugal e Direcção Geral do Tesouro realizaram uma dotação de 14 milhões de euros em Dezembro de 2007, numa operação que elevou o capital da Naer 31,750 milhões de euros. Para além desta tranche, a Naer estima precisar de mais 5,5 milhões para financiar os investimentos este ano, no caso da escolha recair sobre o Campo de Tiro de Alcochete, local que pode ser aprovado já hoje pelo Governo , o que totaliza 19,5 milhões.

Para além dos accionistas - a ANA tem 90% e a NAV (empresa de controlo aéreo) tem 10% do capital - a Naer conta um subsídio comunitário de 1,8 milhões de euros recebido no ano passado. Estas verbas deverão ser suficientes para equilibrar a situação financeira da empresa, diz o relatório e contas de 2007. Os estudos, sobretudo de impacte ambiental, deverão ser as maiores despesas. A Naer investiu no ano passado 10,9 milhões de euros, menos 5,9 milhões de euros que o previsto. Se a reavaliação do local suspendeu a contratação de mais despesa, a Naer teve que pagar a avaliação realizada pelo LNEC (Laboratório Nacional de Engenharia Civil) que levou à escolha do Campo de Tiro em detrimento da Ota. A factura terá sido superior a dois milhões de euros. Com um investimento previsto de 3200 milhões de euros, o aeroporto contará com 239 milhões de euros de fundos comunitários. Só depois de redefinido o modelo de negócio se saberá como o resto será dividido por fundos públicos e privados. De 1998 a 2007, o projecto mobilizou, a preços correntes, cerca de 35 milhões de erros, cerca de 1% do custo total estimado.

Ontem, o ministro das Obras Públicas confirmou que as conclusões da avaliação estratégica ambiental são favoráveis à localização do aeroporto em Alcochete. Mário Lino acrescentou que o documento do LNEC será analisado em Conselho de Ministros, o que pode acontecer já hoje, uma vez que a Naer entregou ontem o relatório da discussão pública. Apesar do relatório ser favorável, Alcochete recebeu pelo menos um parecer negativo, o do Instituto de Conservação da Natureza, que não é vinculativo.
 
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Nova lei dá maior protecção aos segurados

Nova lei dá maior protecção aos segurados


PEDRO FERREIRA ESTEVES
Diploma substitui regimes elaborados durante o século XIX (1833 e 1888)
A apresentação, ontem, do novo regime jurídico dos contratos de seguros foi marcada por duas ideias transversais: maior protecção e informação aos clientes das seguradoras e simplificação e modernização da legislação associada à contratação de seguros. A primeira ideia é perceptível em grande parte das alterações previstas na nova lei. Já a necessidade de simplificação e inovação percebe-se pelo facto do novo diploma - em vigor a partir de Janeiro do próximo ano - vir substituir um regime fundado nos códigos delineados em 1833 e 1888.

"Não há uma mudança radical mais sim uma adaptação", começou por sublinhar Pedro Romano Martinez, um dos responsáveis pelas alterações na lei dos seguros, resumindo que se trata de "um regime chapéu que visa uma uniformização de todos os seguros, mesmo o automóvel ou de acidentes de trabalho".

Em termos de informação, o novo regime alarga os deveres de fornecer dados pré-contratuais por parte do segurador, que implica a inclusão de um comprovativo de como essa informação foi prestada. O incumprimento desses deveres dá ao segurado o direito de suspender o contrato. Ainda no âmbito da informação prestada, as seguradoras passam a ter um dever adicional de esclarecer todas as dúvidas dos segurados acerca das várias características do contrato.

Quanto à modernização do regime, simplifica-se a formalização dos contratos e impõe-se o dever de constar "em caracteres destacados e de maior dimensão" as cláusulas mais relevantes (cobertura, condições e deveres). Por outro lado, a nova lei proíbe a discriminação de deficientes e de tomadores de seguro com risco agravado de saúde, bem como diferencia as regras imperativas daquelas que podem ser estabelecidas de forma autónoma. E regulamenta o recurso à arbitragem para a resolução de conflitos.

"Uma das linhas de actuação prende-se com as preocupações de maior equilíbrio contratual, que se reflecte na protecção da parte tida por mais fraca na relação de contrato de seguro", esclareceu o secretário de Estado do Tesouro, Carlos Pina, presente na apresentação.

fonte DN
 

C.S.I.

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Pobreza: Instrumentos de combate envolvem mais de 400 milhões de euros

Lisboa, 08 Mai (Lusa) - Os programas do Governo de "combate à pobreza extrema envolvem mais de 400 milhões de euros", disse hoje em Lisboa o ministro do Trabalho e da Solidariedade Social, Vieira da Silva.

"Mais importante" do que as verbas despendidas é "garantir que cheguem a quem delas necessita", disse Vieira da Silva, sublinhando que o combate à pobreza só pode ser feito "num esforço de cooperação com a sociedade civil".

"Para que se consiga dar uma resposta tão profunda quanto possível aos problemas das desigualdades sociais, assimetrias e exclusão social", disse o ministro, que falava numa cerimónia comemorativa do Dia da Segurança Social, que se assinala hoje, realizada na sala Tejo do pavilhão Atlântico, Lisboa.

Acrescentando que o combate à pobreza passa "por um esforço significativo de todos", Vieira da Silva admitiu porém que "a primeira responsabilidade é do Estado".

No entanto, disse, o Governo "não alimentará alarmismos que não se justificam", uma vez que "Portugal dispõe de instrumentos de emergência social, linhas de apoio, e prestações sociais suficientes que apenas têm que chegar eficazmente a quem deles necessita".

Segundo Vieira da Silva, o ministério que tutela disponibiliza "hoje mais de 1.400 milhões de euros" em cooperação com instituições da sociedade civil, nomeadamente para prestações sociais, sobretudo para as prestações sociais não contributivas que "são as que mais têm crescido, apesar do período de consolidação orçamental".

Segundo o titular da pasta da Segurança Social, "batalha decisiva" com que o sistema se confronta actualmente é o de "garantir" que os instrumentos de apoio cheguem "a quem deles necessita, para garantir uma maior coesão social" ao mesmo tempo que "deve ser barrado" o caminho de acesso a quem não necessita desses apoios.

"Há ainda um longo caminho a percorrer" no sentido de "tornar mais eficazes" as prestações sociais, disse, alegando ser este "outro" dos três desafios actuais da Segurança Social.

Questionado pelos jornalistas sobre se o Ministério dispõe de números sobre os trabalhadores com "falsos recibos verdes", Vieira da Silva disse não haver uma contabilidade oficial, garantindo todavia que o governo está atento à situação e que penalizará todas as situações detectadas que "mascarem verdadeiras relações contratuais".

"Do que podemos falar é de recibos verdes que escondem e mascaram uma verdadeira relação contratual", disse, sublinhando que o governo tem aumentado os instrumentos de combate à fraude e evasão fiscal.

Entre as medidas citou a melhoria no acesso à segurança social dos trabalhadores com recibos verdes, cujas taxas de desconto desceram, e a importância de a entidade empregadora também contribuir com o que deve, "uma vez que não é justo que os custos sejam suportados por quem trabalha, já que a responsabilidade também é de quem os emprega".

Sobre situações deste género dentro do próprio Estado, o ministro admitiu existirem, acrescentando que o "governo já deu garantias de que irá fazer a sua parte, o que lhe compete".

Durante a cerimónia - que contou com a presença da secretária de Estado Adjunta e da Reabilitação, Idália Moniz, e com o secretário de Estado da Segurança Social, Pedro Marques - o ministro atribuiu duas Medalhas de Honta da Segurança Social a Elsa Chambel e Rafael Borralho como "distinção" pelo "contributo que deram à causa" da segurança social.


CP.
Lusa
 

C.S.I.

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Amigo C.S.I, isto não é de agora, desde os anos 60 que é assim, e há uns 20 anos atrás era ainda pior...

Que podridão meu Deus. Droga e mais droga, se calhar também acompanhado de orgias.
 

satteam

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Que podridão meu Deus. Droga e mais droga, se calhar também acompanhado de orgias.

Droga não, mas as orgias amigo CSI já os romanos as faziam :Espi06:
 

Magic_Maker

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Que podridão meu Deus. Droga e mais droga, se calhar também acompanhado de orgias.


Não propriamente, mas existem meninas que não têm dinheiro para participar nestas festas, por isso vendem-se.
 

Hdi

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Nova moeda de 2,5 euros entra hoje em circulação

Comemorativa da participação portuguesa nos Jogos Olímpicos.

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Sonae Distribuição disponibiliza meio de troca nos hipermercados Continente
Pesa 10 gramas, tem 28 milímetros de diâmetro e vale 2,5 euros. A nova moeda comemorativa da participação portuguesa nos Jogos Olímpicos de Pequim tem numa face o escudo nacional e o globo com o mapa europeu, na outra o símbolo do evento desportivo e o globo focado na China, país anfitrião.

Este meio de troca em edição exclusiva começa a ser distribuído esta quinta-feira e está disponível na linha de caixas das lojas Continente, patrocinador oficial do evento, sendo fornecida como troco, nos pagamentos em dinheiro, nos dias 8 de cada mês, entre Maio e Agosto. Em cada um destes dias está prevista a distribuição de cem mil exemplares.

«É uma moeda que vai tentar acompanhar o percurso dos nossos atletas durante os Jogos Olímpicos, tem um acabamento normal e um valor facial diferente do que estamos habituados, de 2,5 euros», disse aos jornalistas a administradora da Imprensa Nacional Casa da Moeda, Isabel Pinto Correia, que realçou o facto da «moeda ser um elemento de soberania do Estado».

Com uma edição limitada de 487,5 mil exemplares, é da autoria do escultor José Teixeira.

Edição de luxo com valor de 45 euros

O Continente é desde Setembro do ano passado o patrocinador oficial da Equipa Olímpica Portuguesa, o que leva o administrador da Sonae Distribuição, José Fortunato, a reconhecer que o investimento neste projecto «esteve ao nível da mobilização das equipas para capitalizar o nosso apoio aos atletas portugueses».

À Agência Financeira, José Fortunato disse ainda que o lançamento da moeda «é um projecto diferente e uma das diversas iniciativas que vamos ter veiculadas ao evento», podendo ainda ser alargada a outros espaços do grupo caso a adesão o justifique.

Paralelamente à emissão da moeda de 2,5 euros, a iniciativa prevê uma outra de luxo em prata, com 12.500 exemplares por um valor de 45 euros.

Destinadas ao coleccionismo, estas moedas são apresentadas com um certificado de garantia numerado.
 

xicca

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Depuralina: Empresa queixa-se de perdas de um milhão de euros

Fonte: Rádio Renascença

A empresa que comercializa a Depuralina em Portugal
anunciou hoje que a suspensão da venda do suplemento
alimentar causou um prejuízo de cerca de um milhão
de euros.
Uma semana depois da venda da Depuralina ter sido
de novo autorizada, o director técnico do laboratório
da empresa Miguel Angel Isidro, disse em entrevista
à agência Lusa que a empresa teve prejuízos “muito
grandes” com a suspensão da comercialização do produto
a 1 de Abril.
A venda da Depuralina foi suspensa por decisão da
Direcção-Geral da Saúde, Gabinete de Planeamento
e Políticas do Ministério da Agricultura e Autoridade
Nacional do Medicamento (Infarmed) devido a “fortes
suspeitas de associação causal entre a utilização” do
produto e o aparecimento de episódios tóxicos graves.
 

acur

GF Prata
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Jorge Breda: "deixe-me esfolar eu este gajo"

Durante uma conferência de imprensa, Jorge Breda, presidente da Sociedade Portuguesa de Oftalmologia, enquanto falava com um jornalista, pediu ao colega para ser ele a esfolar o gajo.
Ora bem, não sei quem esfolou quem, mas uma coisa tenho a certeza, são médicos como este que nos esfolam diariamente. Vergonhosa a inexplicação dos preços praticados e o comentário do sr. dr.
Jornalistas assim precisam-se. Cumps

Código:
http://www.tvi.iol.pt/mediacenter/home.php?tipo=2&art_id=949521&mul_id=&pagina=1&psec_id=
 
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Não está aberto para novas respostas.
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